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Administração Geral I 7º Aula Planejamento, organização, direção e controle: as funções do administrador na visão clássica e neoclássica Na Aula 07, vamos conhecer as funções do Administrador na visão clássica e neoclássica. Para tanto, é importante saber que as funções básicas da administração são: planejamento, organização, direção e controle. As referidas funções são, portanto, inerentes ao trabalho de todo administrador, mas foram sofrendo modificações com o passar do tempo. Devido à sua importância vamos analisar a concepção destas funções de acordo com a visão clássica e neoclássica da administração. Não deixem, portanto, de prestar bastante atenção às teorias que serão apresentadas, pois elas se mostram fundamentais para o seu sucesso como gestor. Esperamos tenha uma boa Aula! Aproveite! Boa aula! Objetivos de aprendizagem Ao término desta aula, você será capaz de: • conceituar corretamente as funções administrativas; • compreender a importância da visão clássica e neoclássica na organização das funções administrativas; • entender o modo de praticar as funções administrativas na gestão dos negócios comerciais e empresariais. 45 1 - Administração: conceitos fundamentais 2 - Funções Administrativas Seções de estudo O que fazem, afi nal, os administradores (gerentes)? Conceito O Administrador é uma pessoa, ou, o profi ssional responsável pelo desempenho do trabalho de uma, ou, mais pessoas, pela otimização de recursos fi nanceiro, material e tecnológico, da estrutura e do setor informacional, para que a organização possa alcançar resultados. Na Seção 1, estudaremos os principais conceitos relacionados à ciência da Administração. Para tanto, iremos conhecer os conceitos e práticas relacionadas ao Administrador e Administração, bem como vamos compreender a forma de realização do processo de gestão. É importante lembrar que dominar estas informações é essencial para se tornar um gestor competente! 1 - Administração: conceitos fundamentais 1.1 - O que é um administrador? Atuando em diferentes níveis da organização (estratégico, intermediário ou operacional), pode ser chamado de presidente, superintendente, diretor, gerente, supervisor, chefe ou encarregado. Os administradores (gerentes) são profissionais a quem outras pessoas se reportam (liderança). Essas pessoas geralmente denominadas de subordinados são os recursos humanos necessário ao alcance dos objetivos. São importantes e essenciais para que os administradores realizem trabalhos e alcancem resultados. No dia a dia da gestão, o administrador também lida com muitas variáveis e recursos. Ao lidar com pessoas, recursos e ambiente necessita, planejar, organizar, dirigir e controlar as pessoas, os recursos e monitorar o ambiente e o que foi planejado. A tarefa de todo administrador (gerente) está vinculada à responsabilidade e aos papéis que exerce na organização, a fim de alcançar o desempenho esperado. Cabe a ele ajudar a organizar, a permanecer no mercado, a fazer as coisas certas e a manter o pessoal motivado, preparado e comprometido. Os papéis tradicionais dos administradores foram criados na escola clássica da administração, por Henry Fayol. Para Maximiano (2000), essa é a escola que define não apenas o processo administrativo, mas o próprio papel dos gerentes, em termos de planejar, organizar, dirigir e controlar. Não podemos esquecer que os princípios da administração, propostos por Fayol, orientam também a ação do administrador. Para Chiavenato (2003), “a administração é um processo operacional composto por funções, como planejamento, organização, direção e controle”. Como a administração envolve uma variedade de situações organizacionais, ela precisa fundamentar-se, segundo Chiavenato (2003), em uma série de princípios que serão mostrados a seguir: a) Divisão do trabalho: designar tarefas específicas aos gerentes, resultando na especialização em suas respectivas funções. b) Autoridade e responsabilidade: é direito e dever do administrador dar ordens e ser respeitado. Todo administrador deve ter poder para fazer as coisas acontecerem. c) Disciplina: é o respeito aos acordos. Todo administrador deve ser disciplinado em suas ações em termos de tempo combinado e no respeito à ética, ao meio ambiente e aos mercados. d) Unidade de comando: para Fayol é preciso que as pessoas sejam orientadas e comandadas por um só chefe para evitar os conflitos. e) Unidade de direção: cada administrador deve ter um só programa de ação, uma única direção. Todos devem caminhar no mesmo sentido. É preciso evitar que cada gerente tome rumos diferentes nos negócios. f) Interesse geral: é preciso subordinar os interesses dos empregados aos interesses da empresa. Na organização, os interesses organizacionais devem estar acima dos interesses dos empregados. g) Remuneração do pessoal: o administrador deve atentar-se para a boa remuneração dos seus colaboradores, pagando-os, adequadamente, conforme o seu desempenho. h) Centralização: o poder e as decisões, na visão de Fayol, devem ser centralizados no topo para que haja equilíbrio entre a concentração de poderes de decisão. i) Cadeia escalar: deve ser criada, na organização, uma cadeia de nível gerencial, para que o poder e as responsabilidades sejam compartilhados. j) Ordem: na organização deve existir um lugar para cada coisa e cada coisa deve estar em seu lugar, para evitar perda de tempo e esforço. k) Equidade: o administrador deve dar tratamento ético e justo às pessoas, sem preconceito ou acepções. l) Estabilidade de pessoal: o administrador deve incentivar a permanência das pessoas na organização. m) Espírito de equipe: é papel do administrador é desenvolver e manter a harmonia dentro da equipe, como também, encorajar e usar todas as suas aptidões pessoas para criar um ambiente de trabalho, onde as pessoas se sintam integradas. Desse modo, os administradores (ou gerentes) administram recursos (humanos, financeiros, materiais, tecnológicos, estruturais, informacionais), visando à obtenção de resultados e ao alcance de desempenho, a fim de atender às necessidades das pessoas e do mercado consumidor. Tem como desafio, no dia a dia, manter e melhorar a satisfação e a motivação dos recursos humanos, mediante o aperfeiçoamento das condições de trabalho e da qualidade de vida no ambiente organizacional. No século XXI, o administrador é altamente desafiado a trabalhar com uma equipe (direção) de trabalho mais consciente, exigente e participativa; a lidar com recursos tecnológicos cada vez mais modernos e complexos; a lidar com recursos (financeiros e matéria-prima) cada vez mais escassos, em que a alta qualidade e o baixo custo são palavras de ordem. Administração GeraL I 46 Atenção Em termos práticos, o administrador deverá, no seu dia a dia: • Remunerar adequadamente as pessoas; • Estimular o trabalho em equipe; • Planejar e programas o trabalho e os rumos da organização; • Selecionar efi cazmente os recursos humanos; • Delegar/Compartilhar poderes e decisões; • Melhorar o ambiente de trabalho; • Manter a ordem; • Estimular e proporcionar carreiras na empresa; • Proteger a vida das pessoas; • Atentar para as mudanças na legislação trabalhista, tributária, previdenciária, do meio ambiente, etc; • Proteger os direitos individuais dos recursos humanos; • Elogiar e recompensar desempenhos; • Avaliar e treinar pessoas; • Compartilhar desafi os; • Satisfazer as necessidades dos recursos humanos; • Fidelizar pessoas e clientes. Ao certo, para Chiavenato (2003), cabe ao administrador três funções fundamentais, uma vez que o desafio diário de cada gerente depende da realidade de cada organização. Cada organização tem a sua realidade e difere-se em estrutura, cultura, valores, crenças, negócio, visão e missão. Em grande parte, a produtividade e o desempenho organizacional diz respeito ao desempenho administrativo. Para Refl etir Analise a situação: Serafim, formado em Administração, recebeu em seu novo emprego a incumbência de propor soluções para o problema de perda de mercado e morosidade no funcionamento da Paraíso Loteamentos e Empreendimentos. A empresa intermedeia a venda de loteamentos, constrói e comercializa apartamentos de médio padrão. Ela vive, intensamente, os desafi os do momento, mas está perdendo mercado para as concorrentes. Muitos funcionários, depois de formados, deixaram a organização em função de questões salariais, de liderança e centralização de poder. Muitos até reclamam que a empresa não tem dono, pois todos mandam. O presidente da empresa diz que não medirá esforços para reverter a situação e tornar a Paraíso mais competitiva e com alto desempenho. Serafi m quer encontrar a resposta para solucionar o problema. Que sugestões você daria a ele? Até o fi nal desta aula você aprenderá a importância e o papel de cada uma das funções administrativas e também sobre os cuidados que devem ser tomados para estar habilitado a realizar o processo administrativo em seu negócio ou no de seu empregador. Fique ligado! Informação complementar: os gerentes no topo mais alto da organização (presidente, vice-presidente, superintendente) têm a responsabilidade de defi nir os rumos da organização. Juntamente com os gerentes de nível mais baixo elabora os planos para o alcance dos resultados. Já Os administradores de níveis intermediários (gerentes e supervisores) têm o papel de criar os planos táticos para o alcance dos resultados esperados. No nível tático os gerentes, chamados de gerentes de linhas, dirigem as pessoas, ouvem os seus problemas e as ajudam a conduzir os trabalhos. Os gerentes intermediários reportam-se aos administradores do topo. É exigido que os gerentes desse nível tenham uma grande capacidade de liderar pessoas (habilidades humana ou interpessoal) e habilidade conceitual para entender o todo e também conduzir as pessoas. Você Sabia? Que os administradores do nível operacional são responsáveis pela execução dos planos. Geralmente, atuam nos níveis mais próximos à produção e estão diariamente em contato com todos os colaboradores da empresa. Nesse nível, os títulos mais comuns são os supervisores, chefes e encarregados. A habilidade técnica (capacidade de fazer e habilidade de entender as tarefas) é a que mais se requer deste administrador. É claro que para o autor, nesse nível, o administrador necessita também da habilidade conceitual (visão sistêmica), da habilidade humana (habilidade interpessoal e de liderança) para alcançar os resultados e o desempenho esperado. Para consolidar estas informações apresentadas veja a figura a seguir que mostra as diferenças na hierarquia administrativa. Figura 7.1 - Três habilidades do administrador segundo Chiavenato Nível Institucional (ou estratégico) ALTA DIREÇÃO GERÊNCIA SUPERVISÃO Nível Intermediário (ou tático) Habilidades Conceituadas (Idéias e conceitos abstratos) Habilidades Técnicas (Manuseio de coisas físicas) Nível Operacional EXECUÇÃO DAS OPERAÇÕES FAZER E EXECUTAR Habilidades Humanas (Relacionamento interpessoal) FONTE: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Agora, vamos conhecer um pouco mais sobre o Processo de Gestão! 1.2 - O processo de gestão (gerencial) A produtividade empresarial, a eficácia e a eficiência é medida pelo desempenho e pelo resultado alcançado mediante a atuação do administrador, no diaadia das organizações. O sucesso empresarial requer capacidade do administrador de reconhecer e aproveitar as oportunidades, decidir acertadamente e tomar as providências necessárias. Ver oportunidades e ter visão do futuro requer planejamento. Reunir recursos para produzir, requer organização. Conseguir resultados por meio das pessoas requer direção. Certificar-se do que foi planejado e está sendo realizado, requer planejamento. Essas funções básicas do administrador devem ser compartilhadas em todo tipo de negócio. Independente do nível hierárquico ou da organização (pública ou privada; grande, médio, ou pequeno porte), as funções administrativas são necessárias. Com certeza, você responderia que Serafim deveria planejar, se organizar e controlar as atividades. Você não está errado. A questão é saber o que entendemos por planejamento, organização, direção e controle, e como podemos executar esse processo. 47 Afi nal, o que são Objetivos, Planos, Resultados e Metas? Para resolver as questões problemáticas desta empresa será necessário compreender como são processadas as funções administrativas que estão com defi ciências. Para entender melhor essa situação, vamos estudar na próxima seção as Funções Administrativas. Nessa seção 2, aprenderemos sobre as funções administrativas as quais consistem nas atividades inerentes à Administração e que devem ser bem realizadas para que o futuro da organização seja promissor. Para facilitar a aprendizagem, a seção 2, foi subdividida em quatro tópicos: Planejamento, Organização, Direção e Controle. Esperamos que deste modo as Funções Administrativas sejam apresentadas de maneira mais didática. Afi nal, sempre é mais fácil estudar organizando o conhecimento. Quem somos? O que fazemos? Para quem fazemos? Onde queremos estar e quem queremos ser? O que queremos fazer? Como faremos? Quanto faremos? Quando faremos 2 - Funções administrativas 2.1 - Planejamento O planejamento, nas últimas décadas, tem sido muito discutido e também utilizado pelos administradores como forma de garantir mercado e a continuidade dos negócios da organização. O planejamento é uma questão de estratégia empresarial, que requer conhecimento, preparo, comunicação, visão e comprometimento. Para Montana e Charmon (1998, p. 101), “o planejamento é o processo de determinar objetivos e metas na empresa”. Schermerhon Jr (1999), diz que o planejamento é a primeira função do administrador e que se define formalmente como um processo de estabelecer objetivos e decidir como realizá-los. Robbins (2001), vai um pouco mais longe ao conceituar planejamento. Para o autor, “planejamento compreende a definição de metas da organização, o estabelecimento de estratégias para alcançar os resultados dessas metas, e o desenvolvimento de uma hierarquia de planos abrangentes para integrar e coordenar atividades”. De acordo com este mesmo autor, o planejamento diz respeito aos fins que a organização quer alcançar e à determinação dos meios. Ele afirma que o planejamento é uma necessidade gerencial e que todos os gerentes deveriam se ocupar com essa atividade para conduzir os rumos da organização. Chiavenato (2003) diz que as organizações não devem trabalhar na base da improvisação. Quase tudo nas empresas deve ou são planejados antecipadamente. Para o autor, o planejamento figura como a primeira função administrativa, por ser aquela que serve de base para as demais funções administrativas (organização, direção e controle). Ainda segundo Chiavenato (2003), o planejamento é a função administrativa que determina, antecipadamente, quais são os objetivos a serem seguidos e como se deve fazer para alcançá-los. Trata-se, pois, de um modelo teórico para uma ação futura. O planejamento, na visão de Chiavenato (2003), começa com a determinação dos objetivos e logo em seguida com o detalhamento dos planos necessários para alcançá-los, da melhor maneira possível. Como você pode ver, há certa concordância entre os autores. Na realidade, todos concordam que o planejamento é uma função gerencial e uma necessidade organizacional, para estabelecer objetivos e metas. Segundo eles, o planejamento permite à organização estabelecer os seus rumos para um futuro idealizado. O ambiente das organizações vive em constante mudança e com muitos desafios a serem enfrentados (concorrência, legislação, economia, mercado consumidor, mercado de trabalho, fornecedores, ONG´s, etc.).As mudanças acontecem de forma muito intensa. É preciso estabelecer no presente, onde a empresa deseja estar ou chegar num futuro estabelecido. Para isso, é preciso ponderar sobre algumas questões: Essas questões iniciam o processo de planejar. Na realidade, o planejamento é uma atitude mental. É o momento de reflexão e de decisão a respeito dos rumos organizacionais. O planejamento é um processo que começa com os objetivos idealizados na mente do administrador e deve ser compartilhado com todos os níveis da organização, onde se definirá os planos para alcançá-los. Os objetivos são resultados almejados pela organização. Supondo que no planejamento da empresa Paraíso fosse sugerido a Serafim que nos próximos três anos a empresa ampliasse o seu mercado entrando também no ramo de locação e administração de imóveis. Essa sugestão seria o objetivo. Caberia aos administradores estabelecer os planos para a empresa entrar no ramo. Já os planos dizem respeito aos caminhos traçados e estabelecidos pelos administradores para chegar a determinado objetivo. Quem fará? Quando faremos? Quanto cobraremos? Quais os mecanismos? etc. A busca por respostas, para o alcance dos resultados, caracteriza-se como estabelecimento de planos, que posteriormente, na prática, leva à organização dos recursos. As metas são quantificadas e muitas vezes confundem- se com os objetivos e os resultados. Em parte, fica difícil separar o que é meta de resultados ou objetivos. As metas são estabelecidas junto com os planos. São operacionais e de curto prazo, enquanto os objetivos da organização são estratégicos e de longo prazo. Ao considerar os resultados, eles podem ser quantitativos ou qualitativos. Representam em números ou aspectos, o desejo a ser alcançado ou realizado pelo administrador. Vejamos um exemplo: aumentar em 30% as vendas, melhorar a satisfação do cliente, tornar a marca da empresa reconhecida e respeitada. Em resumo, o planejamento determina para onde a organização deseja ir, isto é, define os rumos da organização como mostrado no gráfico a seguir. Administração GeraL I 48 Presente Planejamento Planos Onde estamos agora Situação atual Onde pretendemos chegar O b j e t i v o s pretendidos Futuro FONTE: Acervo pessoal. Encontramos na maioria das literaturas existentes, três (03) tipos de planejamento: O Planejamento Estratégico é elaborado pela alta direção da organização. Os objetivos organizacionais e os rumos da empresa são idealizados pelo alto administrador. É nesse nível que se idealiza os rumos estratégicos da empresa. É a fase dos questionamentos: O que somos? O que queremos ser? Já o Planejamento Tático: geralmente é elaborado pela média direção (gerentes). É o momento do estabelecimento dos planos e determinação das metas. Nessa fase inicia-se o processo da organização, momento em que se começa a planejar como a organização alcançará os seus objetivos. É nesse tipo de planejamento que as questões tais como: como faremos? Com que faremos? Com quem faremos? Quanto faremos? Onde faremos? - começam a ser formuladas. Por sua vez, o Planejamento Operacional: corresponde aos planos dos supervisores para colocar em prática o que foi planejado. Compreendem os orçamentos, os planos operacionais para iniciar as operações desejadas. É a fase da organização dos recursos necessários para o alcance dos objetivos. Ao considerar as suas etapas, segundo diversos autores, o planejamento é um processo que visa a estabelecer objetivos. Portanto, requer atenção para alguns procedimentos, como os que serão abordados a seguir: a) Definição dos objetivos organizacionais (quantitativos ou qualitativos): estabelecimento do que deseja realizar ou alcançar. Nessa fase, o administrador deve se perguntar o que espera para a empresa em termos de resultados. Ex: 25% de share (fatia) de mercado (ampliar a participação) no mercado. Os objetivos, portanto, devem ser claros e exequíveis. b) Definição da missão da empresa: definir o papel da empresa no mercado, isto é, para que existe a empresa. Ex: administrar e construir imóveis com qualidade e baixo custo. A missão deve ser curta e de fácil interpretação para todos. O cliente deve entender, os colaboradores devem conhecê-la e entendê-la. c) Definição do negócio: significa estabelecer o que a empresa vai oferecer ao mercado. Ex: moradia, conforto, comodidade. Cada empresa tem o seu negócio e deve direcioná-lo ao cliente. d) Definição da visão: a visão da empresa direciona-a ao alcance de seu objetivo. Por exemplo: tornar-se uma empresa de referência e credibilidade no mercado em 2010. A visão representa o desejo dos administradores em conduzir a organização para um lugar de destaque no mercado. e) Análise dos pontos fortes e fracos (análise interna): consideram-se pontos fracos todas as fraquezas da organização, tais como a falta de pessoal qualificado, a falta de tecnologia, liderança precária etc. Como pontos fortes, consideram-se todas as forças ou os aspectos positivos da empresa, tais como, boa política de crédito, organização e regulamentação das normas e procedimentos, boa comunicação interna, boa política de remuneração etc. Os pontos fortes e os pontos fracos são denominados de forças ou fraquezas. Para que a organização possa alcançar os resultados deve, aos poucos, eliminar fraquezas, pois podem impedir a realização dos objetivos. f) Análise do ambiente externo (ameaças, oportunidades e variáveis incontroláveis): considera-se ambiente externo o ambiente ou os acontecimentos fora da organização. O ambiente externo foge ao controle da organização e é onde estão presentes as variáveis consideradas incontroláveis, que impactam e afetam os resultados almejados. Como variáveis do ambiente externo e variáveis incontroláveis definem-se: a concorrência, a legislação tributária, a legislação trabalhista, a legislação previdenciária, dentre outras legislações; o governo, a economia, o mercado consumidor, os fornecedores, os sindicatos, as mudanças, as tecnologias. As variáveis externas devem ser muito bem estudadas no momento do estabelecimento dos objetivos. Caso contrário, podem impedir a realização de tais objetivos. g) Determinação dos mecanismos de controle: consideram-se mecanismos de controle toda tentativa da empresa de monitorar o andamento e a realização das etapas estabelecidas no planejamento. Deste modo, é possível perceber que as organizações procuram estabelecer vários objetivos ao mesmo tempo. Portanto, é preciso hierarquizá-los em importância, isto é, qual é o mais importante e mais urgente. Os objetivos estratégicos da empresa (aqueles que são definidos pela alta direção) prevalecem sobre os demais objetivos. Devem estar no topo das prioridades. Ainda sobre esse assunto, para Chiavenato (2003), além de existir uma hierarquia dos objetivos em termos de importância, existe também uma hierarquia do planejamento em termos de prazos e níveis. Atenção Os níveis de planejamento são: estratégico, tático e operacional (que já foram defi nidos nesta Aula). Já os prazos para a execução do planejamento podem ser em longo, médio e curto prazo. O planejamento de longo prazo consiste nos planos que definem os rumos estratégicos da organização. Geralmente abrangem períodos de tempo acima de cinco anos. Ao considerar o planejamento de médio prazo o mesmo corresponde ao nível tático do planejar, no qual são definidas as estratégias e os planos para o alcance dos resultados. Geralmente, o planejamento de médio prazo é realizado em períodos temporais acima de um ano e até cinco anos de duração. Já o planejamento de curto prazo é definido pelo nível operacional (supervisores). Consiste no planejamento que abrange as tarefas e a forma de execução. Na maioria das vezes, 49 ele é estabelecido no momento da realização das tarefas, com até um ano para ser realizado. Deste modo, é preciso considerar que os tipos de planos – ou tiposde planejamento - não se confundem com os níveis de planejamento (estratégico, tático ou operacional) e nem com a extensão do planejamento (longo, médio e curto prazo). Pois, os planos são produtos do planejamento e através deles estabelecem-se as estratégias e organizam-se os meios para o alcance dos resultados. O plano descreve um rumo de ação para a organização. Dentre os tipos de planos encontramos: os planos relacionados com métodos, denominados de procedimentos (indicam como fazer as coisas); planos relacionados a dinheiro (recursos financeiros); planos relacionados com o comportamento, denominados normas e regulamentos (restrições). Veja, a seguir, o resumo com os níveis de planejamento, conforme o modelo proposto por Chiavenato (2003): PLANEJAMENTO CONTEÚDO EXTENSÃO DE TEMPO AMPLITUDE Estratégico Genérico, sintético e abrangente Longo prazo Macroorientado. Aborda a empresa como uma totalidade Tático Menos genérico e mais detalhado Médio prazo Aborda cada unidade da e m p r e s a separadamente Operacional D e t a l h a d o , específi co e analítico Curto prazo Microorientado. Aborda cada tarefa ou operação apenas. Veja agora, ainda conforme modelo de Chiavenato (2003), os quatro tipos de planos: TIPO DE PLANO SIGNIFICADO Relacionados com métodos de trabalho Procedimentos Métodos de trabalho ou de execução representados por cronogramas e fl uxogramas de trabalho Relacionado com dinheiro Orçamentos Receita/despesa em um dado espaço de tempo Relacionado com o tempo Programas ou programação Correlação entre tempo e atividades (agendas) representados por organogramas. Relacionados com comportamentos Regras ou regulamentos Como as pessoas devem se comportar em determinadas situações Por que os gerentes e os administradores devem planejar? Existem pelo menos quatro razões para que os gerentes e administradores planejem: Para Refl etir Empresa competitiva é aquela que é reconhecida pelo seu mercado consumidor. a) O planejamento oferece uma direção ao trabalho; b) Ele reduz o impacto da mudança em uma organização; c) Minimiza o desperdício de tempo e recursos; d) Fixa padrões para facilitar o controle e o alcance dos objetivos da empresa. Daqui para a frente, você deve criar uma mentalidade e cultura de planejamento em sua organização. Deve estimular a participação das pessoas em todas as etapas de planejamento de sua organização. O planejamento não é um privilégio só de grandes empresas. Para isso, estabeleça objetivos, estabeleça aonde a sua organização quer chegar. Defi na os rumos, os resultados, as competências das pessoas. Faça a diferença no mercado, crie uma mentalidade estratégica (orientada para resultados e os meios para alcançá-los). 2.2 - Organização Considerada a segunda função administrativa, a organização é parte integrante do processo administrativo. Significa o ato de organizar, estruturar e integrar recursos (humanos, financeiros, materiais, técnicos, estruturais etc.) para a obtenção de resultados planejados. A organização depende do planejamento. Isto é, para reunir os recursos necessita saber o que a empresa deseja e aonde quer chegar. Curiosidade Na visão de Chiavenato (2003), organizar signifi ca: • Determinar as atividades específi cas necessárias ao alcance dos objetivos planejados (especialização gerencial). • Agrupar as atividades em uma estrutura lógica como a criação de departamentos ou departamentalização. • Designar as atividades, as posições específi cas e pessoas (criar cargos e tarefas). A organização dos recursos ou das necessidades da empresa pode ser classificada nos níveis de abrangência: global, departamental e das tarefas. No Nível Global, a organização abrange a empresa em sua totalidade. É o que denominamos de desenho organizacional. Já o Nível Departamental abrange cada departamento, cada gerência. É o denominado desenho do departamento (financeiro, pessoal, administrativo, vendas, compras, locações, construção etc.). Ao considerar o Nível das Tarefas e Operações nele localizam-se as atividades e as operações específicas de cada pessoa para executar o que foi planejado. Exemplos: corretor de imóveis, analista de mercado etc. Deste modo, a organização dos recursos pode ser realizada pelo presidente (nível estratégico), pelos gerentes (nível intermediário), pelo supervisor (nível operacional). A organização não é um fim, mas sim um meio. É o processo que acontece como forma de planejamento (tático). É o processo para desenvolver um modo organizado, a fim de reunir os recursos materiais e humanos essenciais à empresa, para alcançar os objetivos. Saber Mais Para saber um pouco mais sobre este assunto, veja abaixo algumas diretrizes propostas por Montana e Charmon (1998) para a organização: • Fique atento ao impacto das mudanças ambientais e nas pessoas, assim como na estrutura. Conforme mudam a estratégia e os planos, Administração GeraL I 50 as práticas, os programas, os procedimentos e os recursos também devem mudar. • Mantenha a estrutura na sua empresa enxuta e simples. Evite níveis gerenciais. Evite também sobrecarregar as pessoas com muitas tarefas e responsabilidades. • Encaixe as pessoas em cada estrutura (nível organizacional) de acordo com as suas potencialidades. • Mantenha a unidade de comando. Evite que duas pessoas façam a mesma coisa (decisão) ao mesmo tempo. • Descreva as funções das pessoas (descrição de cargos). Defi nir exatamente o que cada pessoa vai fazer, como vai fazer e para que fazer; esta é uma forma de organizar os procedimentos e as atividades. Deixe sempre claro para as pessoas o seu papel na organização. Portanto, organizar recursos e dar condições para a organização alcançar os seus resultados requer: tempo, recursos financeiros, controle, sinergia e conhecimentos dos objetivos empresariais. Agora, vamos conhecer melhor a função administrativa da Direção! Saber Mais Veja mais alguns termos sobre o controle, segundo Montana e Charmon (1998): • Controles Comportamentais: ações tomadas pela administração, que procuram especifi car, avaliar e corrigir o desempenho das pessoas, dentro da organização, incluindo a avaliação de desempenho e o planejamento de produção e operações. • Controle de insumos: ações corretivas tomadas durante a fase de organização das atividades da empresa, também chamados de Controle de Direção. Para Refl etir É necessário que o administrador saiba canalizar esforços para que as pessoas possam realizar também os seus objetivos. 2.3 - Direção A direção, considerada a terceira função administrativa, significa o papel do administrador em conduzir e liderar pessoas para a realização dos objetivos estabelecidos pela organização. A direção requer habilidades humanas e muita capacidade de liderança. Capacidade de influenciar pessoas e de fazer com que elas façam as coisas por nós. Vivemos em uma era onde as pessoas empregadas estão cada vez mais conscientes e sabedoras de seus direitos e do que desejam nas organizações. As pessoas têm objetivos sociais, individuais e profissionais. A direção, talvez, seja uma das funções mais complexas do administrador, pois lida com desejos, crenças e valores individuais. A direção é muito complexa, envolve conhecimentos do estudo do comportamento humano, das relações sociais e interpessoais. Para liderar o administrador necessita desenvolver a capacidade de comunicação, liderança e influência. Você Sabia? Dirigir pessoas requer também preparo e disponibilidade para: • Saber ouvir as pessoas; • saber compreender a motivação das pessoas; • Saber interpretar e atender os desejos das pessoas; • Estimular e envolver as pessoas nas decisões; • Dar poderes às pessoas na empresa; • Respeitar as pessoas; • Ser ético no trato com as pessoas; • Promover a equidade no trato com as pessoas; • Ser amigo; • Ser ensinados (coach); • Praticar o aprendizado contínuo (learning organization) 2.4 - Controle O controle é consideradoa última função no processo administrativo. A palavra controle, segundo Chiavenato (2003) assume vários significados em administração: controle como função restritiva e coercitiva, utilizado no sentido de coibir ou limitar certos tipos de desvios indesejáveis, ou de comportamento não aceitos. Nesse sentido, o controle apresenta um caráter negativo e limitado sendo, muitas vezes, interpretado como: castigo, delimitação, inibição e manipulação. É o chamado controle social para inibir a liberdade das pessoas. O controle também pode ser definido como um sistema automático de regulação. Utilizado no sentido de manter automaticamente um grau constante de fluxo ou de funcionamento de um sistema. Serve para identificar desvios no processo ou na produção. E, por último, o controle como função administrativa, é o controle como parte do processo administrativo, como planejamento, organização e direção. A finalidade do controle é assegurar, verificar e resguardar o alcance dos resultados. Tudo o que foi planejado, precisa ser acompanhado em todas as etapas, como forma de garantia da realização das atividades e estratégias estabelecidas. Para estabelecer o controle é necessário que o administrador defina alguns passos importantes, que na visão de Chiavenato (2003), garantem a eficácia do processo: a) Estabelecer padrões ou critérios: os padrões significam o desempenho desejado. Afinal de contas o que quer? Quanto quer? Para quando? Os padrões significam as normas, os procedimentos que guiarão as decisões do administrador. São expressos em tempo, dinheiro, qualidade, unidades físicas etc. Podem ser quantitativos ou qualitativos. b) Observação do desempenho: toda atividade ou toda pessoa deve ter o seu padrão de desempenho estabelecido e conhecido, ou seja, qual resultado deve trazer. Dessa forma, o administrador deve criar mecanismos para averiguar e controlar o desempenho do que foi instituído. c) Comparação de desempenho com o padrão estabelecido: toda atividade proporciona algum tipo de verificação, erro ou desvio. O controle separa o que é importante para que a correção dos desvios se concentre unicamente nas exceções. Para tanto, o desempenho deve ser comparado com o padrão estabelecido e esperado. A comparação do desempenho geralmente é estabelecida e feita por meio de gráficos, relatórios, índices, porcentagens, medidas estatísticas, dentre outros. Cabe ao administrador estabelecer o seu método. 51 Retomando a aula Para encerrar a Aula 07, convidamos você a recordar o que estudamos até aqui: Atenção Alguns pontos precisam ser considerados quanto à importância do controle. Inicialmente o Controle é necessário para medir e avaliar o desempenho organizacional. Desse modo, o Controle é um processo dinâmico e contínuo que envolve, portanto, todas as esferas (departamentos e áreas) da organização. • Controle de Produtos: ações tomadas pela administração para regular a saída de produtos ou serviços, ou ainda de ambos. • Controle de Processos: ações de controle que têm um impacto nas atividades internas da organização e que servem para regular e avaliar as atividades de produção. • Controle Financeiro: ações que visam a controlar os recursos fi nanceiros alocados para o alcance dos resultados, mediante um padrão de desempenho estabelecido. • Feedback: é o retorno, ou seja, a informação sobre o trabalho ou o desempenho organizacional dado pelos clientes, mercado, fornecedores, etc. Toda organização deve avaliar o seu desempenho pela visão do mercado. • Processo de Controle: ações sequenciais tomadas pelo administrador, para estabelecer os padrões de desempenho esperado e corrigi-los quando necessário. Independente do tipo, da forma ou do método de controle, o importante é que essa função administrativa consiste em ações sequenciais, tomadas pelo administrador, ou pela administração, para estabelecer padrões de desempenho, medir e avaliar desempenho e tomar atitudes corretivas. O controle é absolutamente necessário para que o planejamento da organização seja eficaz. O administrador precisa e deve conhecer o desempenho e o andamento do que foi planejado para poder fazer uso suficiente dos recursos organizacionais. Deve avaliar sempre o uso correto dos recursos e o andamento dos trabalhos para estabelecer os rumos das atividades. O controle ou o processo de controle deve ser uma função gerencial repartida em todos os níveis da organização (estratégico, intermediário e operacional), seguindo ou respeitando os seguintes aspectos: a) Planejar ou estabelecer o padrão de desempenho esperado. b) Medir o desempenho estabelecido. c) Fazer uso eficaz das informações obtidas na avaliação do desempenho e estabelecer ações corretivas quando necessário. Para Relfetir A comparação entre o desempenho desejado e o desempenho alcançado não busca apenas encontrar erros, mas fazer com que o administrador obtenha informações para replanejar os resultados que deseja alcançar. Pense nisso. A partir destas informações, veja a seguir as fases do controle segundo Chiavenato (2003). Figura 7.2 - Fases do controle Formulação dos objetivos organizacionais Observação do desempenho Ação corretiva Estabelecimento de padrões de desempenho Comparação entre o desempenho obtido e o desempenho esperado FONTE: Acervo pessoal. Sobre a função administrativa do controle é preciso considerar os seguintes aspectos. Os padrões de desempenho são ferramentas gerenciais poderosas para o controle de uma organização empresarial. Servem como niveladores do desempenho contra o desempenho concreto que pode ser medido e avaliado. O administrador deve decidir qual o desempenho medir e quando medir. Medir o desempenho não é fácil e é custoso. Assim, há sempre um equilíbrio entre o que é medido, o seu custo e a sua eficácia. Cabe a cada administrador escolher e estabelecer o método de controle. Ainda com relação ao Controle, estes padrões de desempenho que podem ser alcançados através dos colaboradores (empregados) são justos e razoáveis. Um fraco desempenho obtido pelo trabalhador não serve para motivá-lo e também não proporcionará ao administrador uma ferramenta útil para a tomada de decisão. No entanto, não deve limitar-se a comparar o desempenho das pessoas, mas criar condições motivadoras. O uso inovador das teorias motivacionais e a elaboração de incentivos, muitas vezes, podem resultar no aumento e na melhoria do desempenho de cada trabalhador e, consequentemente, ajuda a melhorar o padrão de desempenho organizacional. Portanto, o desempenho pode ser medido de maneira quantitativa (em números, percentuais, índices, quantidades) e de maneira qualitativa (subjetividade). A natureza, ou seja, os padrões de desempenho estabelecidos é que determinarão o método de avaliação e de controle. Saber Mais O controle visa a assegurar o alcance dos objetivos. Enquanto o planejamento abre o processo administrativo, o controle serve de fechamento. Da mesma forma como ocorre com o planejamento, a abrangência do controle também pode ser feita em nível global, em nível departamental e em nível operacional, respectivamente, dentro dos planos estratégico, tático e operacional. Independente do nível de atuação ou da abrangência do controle crie a cultura do controle em sua organização. Pesquise mais sobre as atividades administrativas (funções do administrador). Aprofunde o seu conhecimento mediante a leitura das obras sugeridas no plano de ensino. 1 - Administração: conceitos fundamentais Na primeira seção, dessa Aula 07, conhecemos os principais conceitos relacionados à Administração. Nesse percurso, compreendemos a importância da função do administrador, os aspectos mais importantes da Administração bem como entendemos o processo de gestão. 2 - Funções Administrativas A Seção 2, em suas análises, mostrou o conceito e as questões mais essenciais para a compreensão das Funções Administrativas. Administração GeraL I 52 Dessemodo, conhecemos os aspectos mais relevantes a serem considerados pelo administrador para realizar o Planejamento, Organização, Direção e Controle de uma empresa ou organização. Para fundamentar e melhorar ainda mais a nossa construção de conhecimentos é importante que realize as atividades propostas no ambiente virtual, interaja com seus colegas de curso e com seu professor e que consulte as sugestões de leituras, sites e vídeos disponibilizadas a seguir! E então? Viram como são variadas e abrangentes as bibliografi as utilizadas nesta aula? Estamos, deste modo, chegando ao fi nal desta aula, e para fi nalizar vamos testar os nossos conhecimentos adquiridos realizando as atividades de aprendizagem que serão apresentadas a seguir. CARAVANTES, Geraldo Ronchetti. Readministração em ação: a prática da mudança rumo ao sucesso. Porto Alegre: AGE, 1995. ______. Teoria geral da administração: pensando e fazendo. Porto Alegre: AGE, 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. São Paulo: Campus, 2003. ______. Introdução a teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. JUCIUS, Michael J. Simões. Introdução à administração: elementos de ação administrativa. São Paulo: Atlas, 1990. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ______. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000. MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2003. MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record, 2000. RICCA, Domingos. Administração aplicada ao mercado imobiliário. Goiânia: AB, 2001. ROBBINS, Stephen; MOREIRA, P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002. SCHERMERHON, John. R. Jr. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1999. BLOG SPOT. Comunicação estratégica. Disponível em: <http://comunicestrategica.blogspot.com.br/2011/05/ determinando-os-objetivos-da.html>. Acesso em: 7 abr. 2012. ______. Curso de eventos. Disponível em: <http:// cursodeeventos.blogspot.com.br/2011/08/fundamentos- da-administracao-de.html>. Acesso em: 7 abr. 2012. EMPRESAS E DINHEIRO. Planejamento financeiro empresarial. Disponível em: <http://www. empresasedinheiro.com/planejamento-financeiro- empresarial/>. Acesso em: 7 abr. 2012. Vale a pena Vale a pena ler Vale a pena acessar EXCOLA. Carreira. Disponível em: <http://www. exkola.com.br/scripts/carreira.php?id=847>. Acesso em: 7 abr. 2012. MENTOR EMPRESARIAL. Quem somos? Disponível em: <http://www.mentorempresarial.com.br/quem_ somos.php>. Acesso em: 8 abr. 2012. MONTANA, Patrick J; CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1998. PUC GOIÁS. Sibi homepage. Disponível em: <http:// www.pucgoias.edu.br/puc/sibi/home/secao.asp?id_ secao=2927>. Acesso em: 8 abr. 2012. ROBBINS, Stephen P. Administração. São Paulo: Saraiva, 2002. SCHERMERHON JR, John R. Administração. 5. ed. Porto Alegre: LTC, 1999. YOU TUBE. Administracão aula 10 Planejamento e Estratégias Renno EVP. Disponível em: <http://www.youtube.com/ watch?v=dVBAjOVyZbc&feature=related>. Acesso em: 15 mar. 2012. Vale a pena assistir Minhas anotações
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