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2
UNIVERSIDADE PAULISTA
CAROLINA BELLON SIMONETTI D63dhf-3
LUANA ROLIM NUNES N2935h-5
PAMELA NUNES ROSA T6243d-2
WILSON AUGUSTO MACHADO PEREIRA N2731j1
YASMIN HARUMI KUBO N290889
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL 
Alimentação na adolescência 
Sorocaba- SP
2020
CAROLINA BELLON SIMONETTI D63dhf-3
LUANA ROLIM NUNES N2935h-5
PAMELA NUNES ROSA T6243d-2
WILSON AUGUSTO MACHADO PEREIRA N2731j1
YASMIN HARUMI KUBO N290889
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Alimentação na adolescência 
Atividade Prática Supervisionada vinculada à Disciplina EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL apresentada à Universidade Paulista – UNIP.
Orientadora:Profª Ms.Juliana Ripoli.
Sorocaba- SP
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
OBJETIVOS	5
 2.1. Objetivos Gerais...	5
 2.2. Objetivos Específicos	5
3. RESENHA CRÍTICA DOS ARTIGOS	6
3.1. Educação alimentar e nutricional sob a ótica da promoção de práticas alimentares saudáveis com adolescentes: um relato de experiência..............	6
3.2. Padrões alimentares de adolescentes brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE)	8
3.3. Tempo excessivo diante da televisão e sua influência sobre o consumo alimentar de adolescentes..............	10
3.4. Nível De Atividade Física Em Adolescentes Saudáveis...............	13
3.5. Adolescente e obesidade: considerações sobre a importância da educação alimentar...............	16
4. DISCUSSÃO	18
5. CONCLUSÃO	21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	22
ANEXO 1- Artigo: Educação alimentar e nutricional sob a ótica da promoção de práticas alimentares saudáveis com adolescentes: um relatode experiência	23
ANEXO 2- Artigo: Padrões alimentares de adolescentes brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional de Saúdedo Escolar (PeNSE)	24
ANEXO 3- Artigo: Tempo excessivo diante da televisão e sua influência sobre o consumo alimentar de adolescentes..............	25
ANEXO 4- Artigo: Nível De Atividade Física Em Adolescentes Saudáveis...............	26
ANEXO 5- Artigo: Adolescentes e obesidade: considerações sobre a importância da educação alimentar...............	27
 ANEXO 6- Relatório copyspider	28
 
1. INTRODUÇÃO
A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) no Brasil, segundo o Decreto nº 7.272, de 25 de agosto de 2010, é uma diretriz da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, sendo reconhecida como uma ação estratégica para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e o alcance da Segurança Alimentar e Nutricional (MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, 2018).
Existe uma grande dificuldade em promover a Educação Alimentar e Nutricional (EAN) entre os adolescentes, pois tudo depende de seus aspectos sociais, econômicos e psicológicos. Através do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Nutricional), as escolas promovem a Educação Nutricional, promovendo palestras educativas, atividades ilustrativas, elaboração do diário alimentar e outras formas de interação (RAMOS, SANTOS e REIS, 2013).
A adolescência é compreendida dos 10 anos aos 19 anos de idade, iniciando próxima a puberdade, aparecendo os primeiros sinais de maturação sexual. A adolescência se encerra com a parada de crescimento, enquanto que a puberdade se encerra com o amadurecimento sexual (GALISA, ESPERANÇA e SÁ, 2008).
Nesta fase o estado nutricional merece devida atenção sendo um período decisivo para a qualidade de vida na vida adulta. Sendo importante um consumo energético adequado e aos nutrientes que estão associados aos tecidos corpóreos: energia, proteínas, ferro, cálcio, vitamina A e vitamina C (GALISA, ESPERANÇA e SÁ, 2008).O padrão alimentar dos adolescentes sofre influências de fatores e ordem social e ambiental e é complexo. Os fatores sociais seriam as necessidades fisiológicas, as suas preferências, sensações, sentimentos que os alimentos induzem. E os fatores ambientais seriam o grupo de amigos, família, cultura e principalmente a propaganda (VITOLO, 2008).
Aconselhar nutricionalmente é uma tarefa difícil, recomenda – se fazer uma análise global de sua rotina alimentar. Sempre incentivando uma alimentação saudável e oferecendo alternativas apropriadas á idade (VITOLO, 2008). 
2. OBJETIVOS 
2.1 Objetivo Geral 
Realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância da educação nutricional.
2.2 Objetivo Específico 
Identificar quais são os hábitos alimentares mais comuns entre os adolescentes e a importância da educação nutricional nesta fase.
Avaliar os aspectos sociais, econômicos e psicológicos por meio da revisão da literatura, através de pesquisas em artigos e estudos. 
Analisar a influência que a televisão pode causar maus hábitos na alimentação na adolescência quando em excesso. 
Correlacionar os níveis de atividades físicas com doenças crônicas presentes na adolescência. 
3. RESENHAS CRÍTICAS DOS ARTIGOS
3.1 Tema: Educação Alimentar e Nutricional.
Título e subtítulo: Educação Alimentar e Nutricional sob a ótica da promoção de práticas alimentares saudáveis com adolescentes: um relato de experiência.
Autor(es) Paula Silva Santos, Cinthia Soares Lisboa, Leila Magda Rodrigues Almeida , Núbia Samara Caribé de Aragão, Sarah dos Santos Conceição , Monique Lima dos Santos.
Revista, editora e ano de publicação: Revista de Saúde Coletiva da UEFS, 2019.
Referência bibliográfica completa (ABNT) SANTOS, Paula Silva et al. Educação Alimentar e Nutricional sob a ótica da promoção de práticas alimentares saudáveis com adolescentes: um relato de experiência. Revista de Saúde Coletiva da Uefs, Feira de Santana, v. 9, n. 10, p.101-106, out. 2019. Disponível em: http://periodicos.uefs.br/index.php/saudecoletiva/article/view/3510/4267. Acesso em: 05 abr. 2020. 
OBJETIVOS:
4. Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivos descrever uma experiência acerca da EAN, no contexto da promoção das práticas alimentares saudáveis, bem como avaliar intervenções de educação alimentar em estudantes do sexto ano do ensino fundamental, de uma escola municipal do Recôncavo BaianoDiante do exposto, o presente estudo teve como objetivos descrever uma experiência acerca da EAN, no Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivos descrever uma experiência acerca da EAN, no contexto da promoção das práticas alimentares saudáveis, bem como avaliar intervenções de educação alimentar em estudantes do sexto ano do ensino fundamental, de uma escola municipal do Recôncavo Baiano.
METODOLOGIA (tipo de estudo, população, procedimento de coleta de dadosO trabalho foi realizado em uma escola do municipal situada no município do recôncavo Baiano com alunos do sexto ano de idades entre 10 a 15 anos de ambos os sexos através de ação de Educação Alimentar Nutricional (EAN). Sendo que o estudo foi realizado em dois momentos do mês de fevereiro de 2012, ocorrendo no refeitório da escola com período de 30 minutos cada, logo após o intervalo das aulas.
Para se obter o diagnóstico foram colhidas informações dos alunos como: sexo, idade, raça, quantidade de moradores por domicílio, hábitos alimentares em casa e na escola. Já no segundo encontro foi elaborada a ação EAN com a construção de uma pirâmide alimentar, expondo os grupos alimentares e seus alimentos constituintes, enfatizando a importância da variedade, proporção e moderação na alimentação diária, e após o encerramento foram realizados recortes dos grupos alimentares que forem expostos no mural da escola.
5. 
6. 
7. 
8. 
9. PRINCIPAIS RESULTADOS
10. 
11. 
12. 
13. 
CONCLUS
CONCLUSÕES DO ARTIGO:Após as ações de EAN foi possível evidenciar com os dados obtidos um resultado muito positivo e perceber o quanto é importante a abordagem sobre alimentação e nutrição, pois se considera que os hábitos alimentares se iniciem na infância e se definem na adolescência, por isso se torna necessária a abordagem em escolas, influenciando os jovens a adotarem hábitos saudáveis. Contudo os autores reconheceram que devem ser realizadas mais atividades com diversas abordagens sobre este assunto para o trabalho se tornar mais completo.
CONCEITUAÇÕES REFERENTES AO TEMAESTUDADO (se utilizar a conceituação na íntegra, colocar a página que está escrita, entre parênteses):O estudo deste artigo foi planejado de uma forma sistemática, bem específica para o seu público alvo, com grande abordagem sobre práticas alimentares, sendo dividido em 2 encontros, a primeira foi realizado um diagnostico com os alunos afim de identificar o problema e verificar o que deve ser mudado, e através disso foi montado um conteúdo programático, que foi posto em prática na segunda reunião para motivar os alunos a serem mais conscientes na hora de escolher um alimento.
Dentro disso ele abordou de uma maneira completa as aulas de planejamento de programas de educação alimentar e nutricional, foi até utilizado uma prática de ensino lúdica para envolver mais os adolescentes no projeto, essas características contribuíram de para o resultado positivo do projeto.
3.2 Tema: Pesquisa para avaliação dos padrões alimentares de adolescentes brasileiros.
Título e subtítulo: Padrões alimentares de adolescentes brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE).
Autor(es):Letícia Ferreira Tavares, Inês Rugani Ribeiro de Castro, Renata Bertazzi Levy, Letícia de Oliveira Cardoso e Rafael Moreira Claro.
Revista, editora e ano de publicação: Editora Cadernos de Saúde Pública, ano 2014.
Referência bibliográfica completa (ABNT): TAVARES, Letícia Ferreira; CASTRO, Inês Rugani Ribeiro de; LEVY, Renata Bertazzi; CARDOSO, Letícia de Oliveira; CLARO, Rafael Moreira. Dietary patterns of Brazilian adolescents: results of the brazilian national school-based health survey (pense). : results of the Brazilian National School-Based Health Survey (PeNSE). Cadernos de Saúde Pública, [s.l.], v. 30, n. 12, p. 2679-2690, dez. 2014. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00016814. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2014001202679&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 05 abr. 2020.
OBJETIVOS:
Identificar e descrever, com base na PeNSE (2009), a prevalência de padrões alimentares nas 26 capitais e no Distrito Federal e analisar sua associação com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) através da análise do consumo de alimentos saudáveis e não saudáveis.
METODOLOGIA (tipo de estudo, população, procedimento de coleta de dados):O estudo foi realizado por meio de computador de mão, contendo um questionário estruturado dividido em módulos por assunto: características sociodemográficas, alimentação, imagem corporal, atividade física, tabagismo, consumo de álcool e outras drogas, saúde bucal, comportamento sexual, violência, acidentes e segurança.
Sendo referente a semana antecedente ao estudo, com o aluno registrando o número de dias que havia consumido os alimentos listados. Considerando alimentos saudáveis: feijão, hortaliças cruas, hortaliças cozidas, frutas frescas e leite; e, alimentos não saudáveis: guloseimas, biscoitos doces ou bolachas salgadas, batata frita, salgados fritos, embutidos e refrigerantes.
Assim, foram identificados três padrões: saudável (27,7%), não saudável (34,6%) e misto (37,7%).
CONCLUSÕES DO ARTIGO:
CONCLUSÕES DO ARTIGO:Em virtude dos fatos mencionados, em geral, o padrão alimentar dos adolescentes brasileiros não é satisfatório. Sendo observadas baixas proporções do padrão saudável entre os municípios.
Maiores proporções do padrão saudável foram observadas entre adolescentes das capitais das regiões Sudeste, Sul e Centro-oeste.
Contudo, apresentando fatores que contribuem para a determinação das práticas alimentares mais saudáveis estão: escolaridade, renda e condições de saúde.
CONCEITUAÇÕES REFERENTES AO TEMA ESTUDADO (se utilizar a conceituação na íntegra, colocar a página que está escrita, entre parênteses):
Atualmente, no Brasil, os adolescentes não apresentam hábitos alimentares adequados, e, a alimentação inadequada é um fator para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), sendo muito caracterizado pelo alto consumo de alimentos ultraprocessados, que são ricos em gorduras açúcares e sódio, e baixo consumo de frutas e hortaliças.
As pessoas não consomem nutrientes ou um único tipo de alimento isoladamente, mas sim, a combinação de vários alimentos e nutrientes.
Na pesquisa, com alunos do 9º ano do ensino fundamental, onde a maioria tinha 14 anos, sendo 72,9% estudavam em escolas públicas e 1/3 das mães dos escolares apresentavam ensino fundamental e superior incompleto.
A identificação dos padrões alimentares foi realizada levando-se em conta a frequência do consumo dos 12 alimentos avaliados.
Por fim, concluindo-se com três padrões identificados: saudável, não saudável e misto.
3.3 Tema: A influência que a tv tem sobre a alimentação na adolescência.
Título e subtítulo: Tempo excessivo diante da televisão e sua influência sobre o consumo alimentar de adolescentes.
Autor(es):Carla Cristina ENES Beatriz Guerra LUCCHINI
Revista, editora e ano de publicação: Revista de Nutrição. vol.29 no.3 Campinas maio// junho 2016
Referência bibliográfica completa (ABNT): ENES, Carla Cristina; LUCCHINI, Beatriz Guerra. Tempo excessivo diante da televisão e sua influência sobre o consumo alimentar de adolescentes. Revista de Nutrição, v. 29, n. 3, p. 391-399, 2016.
OBJETIVOS:
	Analisar o excesso de tempo diante da televisão pode influenciar, na alimentação na adolescência.
METODOLOGIA (tipo de estudo, população, procedimento de coleta de dados): 
	 Foi realizado uma pesquisa com 815 adolescentes entre ambos os sexos, com idade entre 10 a 19 anos de escolas públicas de Piracicaba, São Paulo. O procedimento foi realizado a partir de questionários de consumo habitual, semiquantitativo de Frequência Alimentar Simplificado para Adolescentes (QFASA), questionário original (expandido) foi validado por grupos alimentares, foi utilizado uma balança calibrada, do tipo plataforma e com precisão de 100 gramas, para a identificação do peso. A altura foi medida em estadiômetro portátil com precisão de 1 mm. 
 A circunferência da cintura foi obtida no ponto médio entre o último arco costal e a crista ilíaca, com fita métrica flexível e inelástica, sem comprimir os tecidos. Classificação socioeconômica foi feita com base nos critérios da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas, que leva em consideração características domiciliares, para a saber quanto tempo ficam em frente a TV, adolescentes responderam às seguintes perguntas: "Quanto tempo por dia você costuma assistir à TV nos dias de semana?", "E nos finais de semana (sábado e domingo)?.
PRINCIPAIS RESULTADOS:
	 Tem como resultado que o tempo em frente a TV, tende a exercer uma influência negativa sobre as escolhas alimentares dos adolescentes, sendo que 55,3% dos participantes excedeu o limite de 2 hora/diárias em frente à televisão, com tempo médio de 2,7 horas/dia.
 O estudo mostra que os adolescentes em frente a TV consomem mais leite e derivados, açúcares e doces e refrigerante, tendo um baixo consumo de frutas, alimentos mais saudáveis.
CONCLUSÕES DO ARTIGO: 
	 Em virtude dos fatos mencionados em geral, mostra que a alimentação dos adolescentes pode ser influenciado, pelo tempo em frente a TV, aonde os adolescentes tende a consumir, algo mais fácil como leite e derivados, doces, refrigerantes, tendo um baixo consumo de alimentos saudáveis como frutas sucos naturais, tendo um risco alto de doenças crônicas.
 Tendo uma necessidade de políticas públicas que regulamentem o marketing de alimentos e garantam que as propagandas inseridas em programas de TV destinados a crianças e adolescentes promovem escolhas alimentares saudáveis.
CONCEITUAÇÕES REFERENTES AO TEMA ESTUDADO (se utilizar a conceituação na íntegra, colocar a página que está escrita, entre parênteses):
	
 O artigo está relacionado com a matéria pois mostra, a influência que a TV tem sobre as crianças, adolescentes até adultos, que adolescentes que permanecem tempo excessivo em frente à televisão devem ser incentivadosa adotar uma prática alimentar mais saudável, já que a alimentação inadequada e o sedentarismo, sobretudo em associação, aumentam o risco de doenças crônicas ainda na adolescência, sendo assim a necessidade de orientar, a diminuir o tempo em frente a tv e ter uma alimentação mais saudável e a prática de exercícios físicos.
3.4 Tema: Educação Nutricional E Alimentar.
Título e subtítulo: Nível De Atividade Física Em Adolescentes Saudáveis.
Autores: Alexandre De Paiva Luciano, Ciro João Bertoli, Fernando Adami e Luis Carlos De Abreu.
Revista, editora e ano de publicação: Revista Brasileira De Medicina Do Esporte vol.22 no.3 São Paulo Maio/Junho 2016.
Referência bibliográfica completa (ABNT): LUCIANO, Alexandre de Paiva et al. NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES SAUDÁVEIS. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 22, n. 3, p. 191-194, 12 fev. 2016. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220162203139863.
OBJETIVOS:Este artigo tem como objetivo a aplicação de um questionário, a fim de fazer uma análise crítica, sobre o nível de atividade física realizada e correlacionar com estágios da puberdade e IMC, tendo como base de estudo adolescente saudáveis. Visto que a atividade física associada a uma alimentação saudável e equilibrada, durante o período da puberdade, é imprescindível para o desenvolvimento e assim o jovem se tornar um adulto saudável, minimizando e prevenindo o risco de diversas doenças associadas a obesidade e o sobrepeso.
METODOLOGIA (tipo de estudo, população, procedimento de coleta de dados):Foi feito a aplicação de um questionário (IPAQ) para avaliar o nível de atividade física realizada entre os adolescentes. No total foram 202 adolescentes avaliados, todos saudáveis e praticantes de atividade física. Foram divididos em grupos etários, no primeiro grupo os de 9 a 11 anos (pré púberes), no segundo os com idade entre 12 e 14 anos (púberes) e por fim os de 15 a 17 anos (pós púberes).
Os critérios de inclusão foram os adolescentes masculinos de 12 a 17 anos, saudáveis que praticam atividade física. Já para critérios de exclusão, foram os adolescentes femininos devidos as desordens hormonais e ciclos menstruais que poderiam alterar a veracidade dos resultados. E também os adolescentes de 12 a 17 anos com qualquer tipo de doença crônica degenerativa, ou anormalidades.
O termo de consentimento livre esclarecido foi distribuído e assinado por seus responsáveis. Para verificação do índice de massa corporal (IMC) foi realizada medida de peso e estatura. Para o peso foi utilizado uma balança eletrônica, onde foram pesados sem sapatos e com mínimo de roupas possível, já para a estatura foram posicionados à parede, encostando a cabeça de acordo com o plano de Frankfurt, utilizou-se um estadiômetro fixado a parede. Todas as medidas foram tiradas pelo mesmo avaliador.
As variáveis foram resumidas por grupo de estudo pelas estatísticas descritivas pertinentes: média, desvio padrão (dp), mediana, valores mínimo e máximo para as variáveis numéricas e freqüências absoluta e relativa (%) para as variáveis categóricas. Foi aplicado o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis para amostras independentes na comparação entre os grupos quanto às respostas do questionário.
Todas as análises estatísticas foram executadas pelo software estatístico SPSS for Windows versão 18.0.
PRINCIPAIS RESULTADOS
CONCLUSÕES DO ARTIGO:O grupo de 9 a 11 anos apresentou maior número de obesos de acordo com o IMC. Este grupo também apresentou números de dias significantemente menores que os demais grupos.
Porém os números mostraram que o grupo de 15 a 17 anos apresentou um tempo significantemente maior que os demais, acerca do tempo gasto sentado em um dia do final de semana.
Estes dados corroboram com a pesquisa de Dietz, tendo mostrado que o número de horas que um adolescente passa assistindo TV, é um importante fator associado à obesidade.
CONCEITUAÇÕES REFERENTES AO TEMA ESTUDADO (se utilizar a conceituação na íntegra, colocar a página que está escrita, entre parênteses):Atualmente está evidenciada os benefícios fisiológicos à saúde pela atividade física, principalmente quando se trata de obesidade e doenças cardiovasculares. Estas por sua vez têm sua origem na infância.
Os níveis de atividade física se apresentam como um agente de prevenção de distúrbios físicos e orgânicos. Portanto é um importante determinante nas características físicas do adolescente.
Promover a atividade física na infância e adolescência significa construir uma base sólida para a redução da prevalência do sedentarismo na idade adulta contribuindo para uma melhor qualidade de vida.
Por fim podemos concluir que, não somente prevenir doenças, mas também melhorar a qualidade de vida e ainda benefícios na aptidão física, são consequências positivas do hábito de exercitar-se desde o mais cedo possível.
Por fim podemos concluir que, não somente prevenir doenças, mas também melhorar a qualidade de vida e ainda benefícios na aptidão física, são consequências positivas do hábito de exercitar-se desde o mais cedo possível.
3.5 Tema: Educação Nutricional e Alimentar.
Título e subtítulo: Adolescente e obesidade: considerações sobre a importância da educação alimentar.
Autor(es): Goreti Botellho e Jorge Lameiras.
Revista, editora e ano de publicação:Escola Superior Agrária de Coimbra do Instituto Politécnico de Coimbra. 2018.
Referência bibliográfica completa (ABNT): BOTELHO, Goreti; LAMEIRAS, Jorge. Adolescente e obesidade: considerações sobre a importância da educação alimentar. Adolescente e obesidade: considerações sobre a importância da educação alimentar., [s. l.], 10 dez. 2018. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/apn/n15/n15a06.pdf. Acesso em: 31 mar. 2020.
OBJETIVOS:O objetivo desse artigo é estabelecer uma relação crítica e reflexiva entre a nutrição e o papel da educação alimentar, tudo isso em um contexto escolar, centrada no adolescente. Realçando a importância de uma discussão acerca da alimentação, nutrição e estado nutricional do adolescente, sempre valorizando a prevenção a obesidade com uma boa educação alimentar. 
METODOLOGIA (tipo de estudo, população, procedimento de coleta de dados):
O Índice de Massa Corporal (IMC), é um método simples e validado por apreciar por aproximação a variação da massa adiposa. Em uma revisão de estudos entre 1975 e 2016, em cerca de 200 países, concluiu que a obesidade em crianças e adolescentes aumentou continuamente. A obesidade em adolescentes cresce na transição da adolescência para a fase final da vida adulta. Os educadores e os agentes de saúde devem pensar na influência do consumo de fast-foods na adolescência e na comunidade. Os fast-foods são práticos, pois minimizam o trabalho, o tempo gasto e o custo. Porém, por outro lado, os fast-foods são os principais fatores que contribuem para a obesidade infanto-juvenil. A OMS recomenda a redução na ingestão de açúcares livres, preconizam que se aumentado o consumo de produtos horto frutícolas podem substituir o consumo excessivo de alimentos que contém muito açúcar, sal e gordura saturada. É sempre destacada a importância da escola na formação para hábitos saudáveis, incluindo programas de educação nutricional, com a implantação desses programas é possível à promoção para combater a obesidade e as doenças associadas. A educação nutricional e alimentar vão valorizar a importância da alimentação saudável, reforçando os hábitos alimentares para a vida toda. 
PRINCIPAIS RESULTADOS
CONCLUSÕES DO ARTIGO:
A Educação Nutricional é fundamental para informar o adolescente da importância de uma alimentação saudável, incentivando um estilo de vida saudável para preservar e manter sua saúde. Devendo envolver uma aprendizagem que contenha as orientações nutricionais e valorizando sempre o papel da educação nutricional alimentar. 
CONCEITUAÇÕES REFERENTES AO TEMA ESTUDADO (se utilizar a conceituação na íntegra, colocar a página que estáescrita, entre parênteses):
A obesidade é uma condição complexa trazendo conseqüências psicológicas, clinicas e sociais de grande proporção, onde acaba sobrecarregando o Sistema Único de Saúde, pois interfere em recursos econômicos do país e aumentando risco de doenças cardiovasculares, endócrinas, ortopédicas, psíquicas, respiratórias e entre inúmeras outras. Há diversas complicações da obesidade como resistência a insulina, isolamento social, doenças coronárias, pulmonares, apneia obstrutiva do sono, câncer de mama e cólon, hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo II, etc. Para essa condição é necessário que o paciente faça mudanças no estilo de vida, dietas acompanhadas sempre de um profissional da saúde e prática de exercícios físicos diariamente. 
4. DISCUSSÃO
Segundo a OMS, a definição de adolescência é o período de vida que começa aos 10 anos e termina com 19 anos completos e é dividida em três fases: pré-adolescência que vai dos 10 aos 14 anos adolescência propriamente dita que vai dos 15 aos 19 anos e juventude dos 15 aos 24 anos.
A adolescência é um período de várias mudanças que acontece entre os 10 e 20 anos de idade, marcado por transformações físicas aceleradas e características de puberdade. Essas alterações são influenciadas por fatores hereditários, ambientais, nutricionais e psicológicos (POST e KEMPER, 1993).
Desta forma torna-se imprescindível que durante este período a alimentação seja balanceada e de qualidade nutricional. Pois é nesta fase que os hábitos alimentares irão ser formados, e com eles a qualidade fisiológica do organismo na fase adulta.
A adolescência é um período em que há maior demanda de substancias nutritiva, interferindo na ingestão alimentar e aumentando assim as necessidades de nutrientes específicos (OMS, 1995 apud SALLES, 2005).
Esta fase é marcada por grandes mudanças físicas, sociais e principalmente comportamentais. De forma geral é neste período que os adolescentes se sentem mais independentes sobre seus atos e atitudes, desta forma deixam de ser influenciados pela família e passam a serem influenciado pelo meio social em que vivem e ainda por certos modismos da época. (Farthing, 1991; Farthing, 1991).
É de extrema importância que a educação nutricional se torne alvo dos assuntos abordados, seja por parte de familiares, das escolas e até campanhas de governo. Quanto mais cedo possível, para que este assunto esteja enraizado na cabeça dos jovens e estes passem a formar um discernimento critico a respeito do assunto, tem consciência dos seus benefícios e prejuízos que podem levar a saúde. (BOOG, 2013)
Como foi dito, é nesta fase que os jovens se tornam mais independentes, o seu caráter deve ser moldado para que no futuro suas ações e escolhas sejam reflexos do que foi passado precocemente e assim possa continuar seguindo ao longo de toda a vida.
Inúmeras são as doenças que tem sua causa associada a uma má alimentação, que vão desde a desnutrição até a obesidade severa, e ainda devido a estes casos existem infinitas complicações que podem ser acarretadas. (COPSTEIN; et al,2014)
Atualmente diversas fontes e estudos comprovam a importância de uma alimentação adequada e equilibrada, como um fator essencial, seja para prevenir doenças, como obter uma melhor qualidade de vida e até mesmo uma melhor aptidão física, que vai perdurar durante toda a vida. (BARBOSA, 2012)
Toda via a educação nutricional não deve ser tratada como algo restritivo ou como uma imposição, é importante salientar que o jovem muitas vezes não está interessado nestes assuntos ou também acabam indo contra aquilo que lhes é imposto. A educação deve ser informativa a fim de auxiliar alertando os riscos e o que podem causar seja de forma negativa e positiva. (Tones, 2003)
Cabem aos pais, professores e aos profissionais da saúde orientar da melhor maneira, criando estratégias dinâmicas a serem abordados, programas de conscientização e orientação. 
Algumas estratégias podem ser utilizadas para identificar elementos e despertar a reflexão dos jovens. Um exemplo prático seria trazer propagandas de alimentos de diversas fontes, como revistas, panfletos comerciais de TV e propagandas na internet. A partir daí problematizar como estas estão inseridas em nosso cotidiano e de que forma impactam nosso consciente ou inconsciente e quais consequências disso em nossas práticas alimentares. Na escola é possível após a discussão criar um mural para que enfatizem o assunto discutido, através de colagens coloridas, escritas entre outras para que diariamente possam ver e assimilar sobre o assunto. Ainda no ambiente escolar é possível estimular os alunos para que apresentem uma peça teatral sobre quais os hábitos alimentares saudáveis e ainda quais erros eles mesmo cometem diariamente. Outra alternativa seria em conjunto com um nutricionista, elaborar uma lista de alimentos que são geralmente consumidos nesta fase e pedir para que eles assinalem quais gostam ou não, para entender os hábitos e ainda fazer com que o jovem enxergue de fato o que está comendo.
Dentro do ambiente familiar, fica a cargo dos pais, darem o exemplo de hábitos saudáveis tanto na alimentação como na atividade física. O fato de se alimentarem juntos nas principais refeições influencia diretamente no que os filhos irão comer. Outra prática é a de promover incentivos dentro de casa como: se você comer toda a verdura e legumes poderá jogar vídeo game por mais trinta minutos. Mas também não devem esquecer-se das atividades ao ar livrem onde possam se exercitar, praticar junto com os filhos algumas brincadeiras, como futebol, pega-pega, natação quaisquer que sejam, estando juntos pais e filhos haverá um grande estimulo para as atividades.
São diversas formas que podem ser tratadas, o que é importante de fato é que a criança e o jovem tenham consciência do assunto e sejam influenciados de maneira positiva, o mais cedo possível para que no futuro moldem seus hábitos baseado naquilo que lhes foi ensinado e desta maneira possam usufruir de uma boa qualidade de vida e ainda evitar e prevenir doenças indesejáveis. (BERNART; ZANARDO, 2011)
5. CONCLUSÃO
É fato que na adolescência é uma fase caracterizada pelas intensas mudanças corporais da puberdade e pelo desenvolvimento psicológicos, mudanças que acabam influenciando o aumento das necessidades nutricionais. A alimentação, prática de atividades físicas e a educação nutricional, são de extrema importância neste momento da vida, para que ocorra um desenvolvimento adequado, também para que o adolescente não desenvolva nenhum tipo de distúrbio ou patologia. É essencial que o indivíduo seja incentivado a criar hábitos de uma boa alimentação e prática de exercícios, não só momentaneamente, mas que seja levado ao longo da vida, dessa forma ele diminuirá o risco de incidência de doenças como diabetes, hipertensão, obesidade, desnutrição crônicas, anorexias, bulimia, anemia. 
Ao considerar a mudança de comportamento alimentar como algo complexo, que requer tempo e exige o planejamento e a implementação de programas contínuos, percebe-se a importância da realização de práticas educativas alimentares com maior tempo de seguimento no ambiente escolar. Por desenvolverem atividades diárias neste espaço, os profissionais da educação necessitam ser capacitados para tornarem-se aptos a atuar junto aos profissionais de saúde, na realização destas ações de promoção à alimentação saudável. A escola, por representar um local favorável à realização de práticas educativas, deve fornecer alimentação nutricionalmente adequada, para suprir as necessidades nutricionais, proteínas e calorias durante o estirão puberal, por meio da merenda, dos alimentos comercializados neste espaço e desenvolver práticas de educação alimentar e nutricional efetivas, que incentivem o consumo dos alimentos saudáveis produzidos na localidade onde se insere, envolvendo a participação de familiares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO ALIMENTAR: O PAPEL DAS ESCOLAS PROMOTORAS DE SAðDE. Lisboa: Revista Portuguesa de SaÚde PÚblica, v. 22, n. 6, dez. 200
BERNART, A.; ZANARDO, V.P.S. Educação nutricional para crianças em escolas públicas de Erechim/RS. Revista Eletrônica de Extensão da URI. v.7, n.13, p.71-79, 2011.
BARBOSA, M. A importância da alimentação saudável ao longo da vida refletindo na saúde do idoso. Departamento de ciências da vida Pós-graduação lato sensu em nutrição clínica, universidade regional do noroeste do estado do Rio Grande do sul, 2012.
ANEXO 1- Artigo: Educação alimentar e nutricional sob a ótica da promoção de práticas alimentares saudáveis com adolescentes: Um relato de experiência.
ANEXO 2- Artigo: Padrões alimentares de adolescentes brasileiros: resultados de Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE).
ANEXO 3- Artigo: Tempo excessivo diante da televisão e sua influência sobre o consumo alimentar de adolescentes.
ANEXO 4- Artigo: Nível de atividade física em adolescentes saudáveis.
ANEXO 5- Artigo: Adolescentes e obesidade: Considerações sobre a Importância da educação alimentar.
ANEXO 6- Relatório Copyspider

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