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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br
A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Autor (acadêmico) Eliane Alves Lopes,Marta Helena Costa
Prof. Orientador : Vera Aparecida Cordeiro
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (TURMA0282) – Estágio 
08/05/2019
RESUMO 
O presente trabalho tem por objetivo discutir a diferença entre dificuldade de aprendizagem e transtorno ou distúrbio de aprendizagem, ele parte da problemática compreender qual é a importância do trabalho do pedagogo no processo de acompanhamento dos alunos com dificuldades de aprendizagem. E se justifica, pois, mesmo a pedagogia sendo um campo novo na atuação pedagógica e clínica, tem crescido muito como forma de atendimento ao crescente número de alunos com dificuldade de aprendizagem nas escolas brasileira, este fato tem colaborado para o fortalecimento da pedagogia como um campo de apoio muito importante para as práticas escolares multidisciplinar que visão o crescimento acadêmico dos alunos com problemas de aprendizagem. 
Palavras – chaves: Aprendizagem, Distúrbios e Dificuldades; Pedagogo.
1 INTRODUÇÃO
As dificuldades de aprendizagem tem sido foco de vários estudos atualmente no meio acadêmico. Contudo percebe se que muitos pais, professores e até mesmo profissionais da saúde não tem acesso a devidas informações a respeito de qual é a dificuldade de seus filhos, alunos e pacientes. Levando a diagnósticos enganosos que podem comprometer a evolução acadêmicas desses alunos e consequentemente seu futuro profissional. 
Em muitos casos são feitas analises superficiais e pré-julgamentos que ao contrário de auxiliar os alunos acabam trazendo mais problemas para essas crianças. Os comportamentos das crianças com dificuldades. 
O trabalho do professor especialista em educação especial é exatamente o de aprofundar na análise do quadro apresentado pela criança, através da aplicação de atividade e procedimentos específico.
Para compreender a dimensão do problema da criança é importante que esta faça o acompanhamento com uma equipe multifuncional composta por médicos neurologistas, psiquiatras, psicólogos e psicopedagogos, claro respeitando a necessidade da criança. 
Para que depois de fechado o diagnostico o professor possa acompanha-lo na sua rotina escolar, orientando sobre os melhores métodos que possam auxiliar estes alunos no desenvolvimento de sua aprendizagem. 
Aucélio, afirma que: “É muito importante o professor ter condições de reconhecer que o aluno pode apresentar dificuldades de aprendizagem, mas o diagnóstico deve ser feito pela equipe de saúde” (AUCÉLIO, 2014, p. 02).
É fundamental também que o professor especialista consiga diferenciar para pais a diferença que existe nas dificuldades de aprendizagem e nos distúrbios de aprendizagem. 
Para aclarar o papel do professor especialista em educação especial no atendimento de alunos com dificuldade de aprendizagem e ou distúrbio de aprendizagem, este trabalho se desenvolve com o objetivo de fazer compreender-se a importância do papel do especialista, quando se trata de alunos com problemas de aprendizagem. 
O estudo se justifica mediante a atual conjuntura educacional, onde há um número crescente de alunos com problemas na aprendizagem e que estão com diagnósticos incompletos e ou errados. 
2 ESPECIALIZAÇÃO DO PEDAGOGO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 
Talvez por falta de conhecimento aprofundado do tema, ou pela compreensão do senso comum que tende a normatizar em um único padrão assuntos corriqueiros da convivência humana. Cada vez mais tem se visto alunos que apresentam algum comportamento fora do padrão sendo discriminado pela sua dificuldade, ou mesmo recebendo tratamento médico e pedagógico que não irá auxilia-lo em seu futuro acadêmico. 
Para que seja possível reverter esse quadro discriminatório é preciso que todos aqueles que trabalham com a criança seja capaz de compreender o nível de dificuldade que ela apresenta e se essa dificuldade está ou não associada com um distúrbio de aprendizagem. 
“Embora supostamente as dificuldades de aprendizagem tenham uma base biológica, com frequência é o ambiente da criança que determina a gravidade do impacto da dificuldade”. (SMITH & STRICK, 2007. p. 17).
Mas afinal o que é dificuldade de aprendizagem?
De acordo com SMITH E STRICK, 2007: “Dificuldade de aprendizagem, está associada com problemas neurológicos que afetam a capacidade do cérebro para entender, reconhecer ou comunicar informações”. (SMITH & STRICK, 2007. p. 16).
Para Paião (2017), o indivíduo com dificuldade de aprendizagem tem como característica o baixo desenvolvimento escolar, geralmente ele é transitório e secundário a um fator psicológica a um fator pedagógico ou até por um período de saúde que a criança esteja passando. Esta dificuldade é comum na fase de alfabetização. 
De acordo com Paião (2017), a dificuldade aprendizagem pode em muitas das vezes acontecer, pois a crianças está sendo unilateral, ou seja, ela está usando apenas uma parte do seu cérebro, e esta atitude pode levara-la a ler e não entender, ou a não reter informação que provavelmente dificultará seu processo de aprendizagem. Podendo levar esta criança até a ter algumas atitudes de imperativas e até mesmo em perder o interesse de ir para a escola. 
A aprendizagem exige muitos pré-requisitos, envolve muitas variáveis sociais, cognitivas, genética e biológicas, ela precisa ser significativa, de acordo com Brites (2015), apenas 5% dos acasos que chegam aos consultórios classificados como dificuldades de aprendizagem, apresentam características genéticas e biológicas, mais da metade desses casos podem ser resolvidos no ambiente escolar. Por meio de atividades multidisciplinares. 
Por este motivo é importante os professores e familiares compreender o significado de distúrbios de aprendizagem, que de acordo com Fonseca 2015, está relacionado com dificuldades especificas e pontuais, caracterizados pela presença de uma disfunção neurológica. 
Brides (2015), afirma que se designam crianças que apresentam dificuldades de aquisição de matéria teórica, embora apresentem inteligência normal, e não demonstrem desfavorecimento físico, emocional ou social. 
Já as crianças com distúrbio de aprendizagem de acordo com essa mesma autora não são incapazes de aprender, pois os distúrbios não são uma deficiência irreversível, mas uma forma de imaturidade que requer atenção e método de ensino apropriados. Os distúrbios de aprendizagem não devem ser confundidos com deficiência mental. 
Desta forma compreende-se que o distúrbio de aprendizagem é uma disfunção dos padrões de aprendizagem escolar. Brites (2015) afirma que uma criança tem distúrbio de aprendizagem quando:
Não apresenta um desempenho compatível com sua idade quando lhe são fornecidas experiências de aprendizagem apropriadas; apresenta discrepância entre seu entre seu desempenho e sua habilidade intelectual em uma ou mais das seguintes áreas: expressão oral e escrita, compreensão das ordens orais, habilidade de leitura e compreensão e cálculo e raciocínio matemático. (BRITES, 2015, p. 12).
O trabalho com a criança com problemas de aprendizagem deve partir da consciência de que a pessoa com dificuldade de aprendizagem ou com distúrbio de aprendizagem, ela não tem problemas de inteligência e sim cognitivos, por este motivo que o psicopedagogo depois que tiver o diagnostico fechado por uma equipe multidisciplinar fará a sugestão de um trabalho diferenciado com esta criança de forma que atinja sua percepção cognitiva. 
Reforçando com os professores e familiares que este aluno não aprenderá na mesma forma que os demaisalunos, ele precisará de um tempo maior e de recursos diferenciados para compreender processos escolares importante para sua formação. 
Os estudantes com dificuldades de aprendizagem geralmente precisam tanto de instrução individualizada quanto de muita prática adicional, a fim de dominarem habilidades básicas (leitura, escrita e/ou execução de cálculos aritméticos); textos e materiais didáticos especializados também podem ser necessários. O programa da criança deve oferecer tanto um ensino adequado ao nível de habilidades básicas do estudante quanto oportunidades adequadas para a prática de novas habilidades enquanto se desenvolvem. (SMITH & STRICK, 2007. p. 134).
Portanto para compreender a importância do psicopedagogo é fundamental saber reconhecer as diferenças entre dificuldades de aprendizagem, distúrbios ou transtornos de aprendizagem, e as incapacidades neurológicas, o diagnóstico precoce da família ou da escola auxiliará o psicopedagogo, o médico neurológico, psicólogos, fonoaudiólogos a fecharem o diagnóstico da criança e encaminha-la para o atendimento adequados. 
Sendo fundamental que a educação deve se guiar reflexivamente por um projeto que acolha a diversidade dos alunos, o psicopedagogo é o profissional que auxiliar família e professores na efetivação de práticas diversificadas para atender a múltiplas formas de aprendizagem que uma criança pode alcançar.
3 DESENVOLVIMENTO 
3.1 DIFERENCIANDO DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM. 
Talvez por falta de conhecimento aprofundado do tema, ou pela compreensão do senso comum que tende a normatizar em um único padrão assuntos corriqueiros da convivência humana. Cada vez mais tem se visto alunos que apresentam algum comportamento fora do padrão sendo discriminado pela sua dificuldade, ou mesmo recebendo tratamento médico e pedagógico que não irá auxilia-lo em seu futuro acadêmico. 
Para que seja possível reverter esse quadro discriminatório é preciso que todos aqueles que trabalham com a criança seja capaz de compreender o nível de dificuldade que ela apresenta e se essa dificuldade está ou não associada com um distúrbio de aprendizagem. 
“Embora supostamente as dificuldades de aprendizagem tenham uma base biológica, com frequência é o ambiente da criança que determina a gravidade do impacto da dificuldade”. (SMITH & STRICK, 2007. p. 17).
Mas afinal o que é dificuldade de aprendizagem?
De acordo com SMITH E STRICK, 2007: “Dificuldade de aprendizagem, está associada com problemas neurológicos que afetam a capacidade do cérebro para entender, reconhecer ou comunicar informações”. (SMITH & STRICK, 2007. p. 16).
Para Paião (2017), o indivíduo com dificuldade de aprendizagem tem como característica o baixo desenvolvimento escolar, geralmente ele é transitório e secundário a um fator psicológica a um fator pedagógico ou até por um período de saúde que a criança esteja passando. Esta dificuldade é comum na fase de alfabetização. 
De acordo com Paião (2017), a dificuldade aprendizagem pode em muitas das vezes acontecer, pois a crianças está sendo unilateral, ou seja, ela está usando apenas uma parte do seu cérebro, e esta atitude pode levara-la a ler e não entender, ou a não reter informação que provavelmente dificultará seu processo de aprendizagem. Podendo levar esta criança até a ter algumas atitudes de imperativas e até mesmo em perder o interesse de ir para a escola. 
A aprendizagem exige muitos pré-requisitos, envolve muitas variáveis sociais, cognitivas, genética e biológicas, ela precisa ser significativa, de acordo com Brites (2015), apenas 5% dos acasos que chegam aos consultórios classificados como dificuldades de aprendizagem, apresentam características genéticas e biológicas, mais da metade desses casos podem ser resolvidos no ambiente escolar. Por meio de atividades multidisciplinares. 
Por este motivo é importante os professores e familiares compreender o significado de distúrbios de aprendizagem, que de acordo com Fonseca 2015, está relacionado com dificuldades especificas e pontuais, caracterizados pela presença de uma disfunção neurológica. 
Brides (2015), afirma que se designam crianças que apresentam dificuldades de aquisição de matéria teórica, embora apresentem inteligência normal, e não demonstrem desfavorecimento físico, emocional ou social. 
Já as crianças com distúrbio de aprendizagem de acordo com essa mesma autora não são incapazes de aprender, pois os distúrbios não são uma deficiência irreversível, mas uma forma de imaturidade que requer atenção e método de ensino apropriados. Os distúrbios de aprendizagem não devem ser confundidos com deficiência mental. 
3.2 O PAPEL DO PEDAGOGO NO ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
O pedagogo tem o papel de juntamente com uma equipe multidisciplinar fechar o diagnóstico de uma criança que tem dificuldades ou distúrbio de aprendizagem.
Para concluir este diagnóstico de acordo com Brites (2015), é preciso partir de um diagnóstico de exclusão, ou seja, excluir todos os tipos de problemas sensoriais, e aí sim fazer uma avaliação psicognitiva, pois a criança com distúrbio de aprendizagem não pode ter uma deficiência metal. 
Desta forma compreende-se que o distúrbio de aprendizagem é uma disfunção dos padrões de aprendizagem escolar. Brites (2015) afirma que uma criança tem distúrbio de aprendizagem quando:
Não apresenta um desempenho compatível com sua idade quando lhe são fornecidas experiências de aprendizagem apropriadas; apresenta discrepância entre seu entre seu desempenho e sua habilidade intelectual em uma ou mais das seguintes áreas: expressão oral e escrita, compreensão das ordens orais, habilidade de leitura e compreensão e cálculo e raciocínio matemático. (BRITES, 2015, p. 12).
O trabalho com a criança com problemas de aprendizagem deve partir da consciência de que a pessoa com dificuldade de aprendizagem ou com distúrbio de aprendizagem, ela não tem problemas de inteligência e sim cognitivos, por este motivo que o pedagogo depois que tiver o diagnostico fechado por uma equipe multidisciplinar fará a sugestão de um trabalho diferenciado com esta criança de forma que atinja sua percepção cognitiva. 
Reforçando com os professores e familiares que este aluno não aprenderá na mesma forma que os demais alunos, ele precisará de um tempo maior e de recursos diferenciados para compreender processos escolares importante para sua formação. 
Os estudantes com dificuldades de aprendizagem geralmente precisam tanto de instrução individualizada quanto de muita prática adicional, a fim de dominarem habilidades básicas (leitura, escrita e/ou execução de cálculos aritméticos); textos e materiais didáticos especializados também podem ser necessários. O programa da criança deve oferecer tanto um ensino adequado ao nível de habilidades básicas do estudante quanto oportunidades adequadas para a prática de novas habilidades enquanto se desenvolvem. (SMITH & STRICK, 2007. p. 134).
Portanto para compreender a importância do pedagogo é fundamental saber reconhecer as diferenças entre dificuldades de aprendizagem, distúrbios ou transtornos de aprendizagem, e as incapacidades neurológicas, o diagnóstico precoce da família ou da escola auxiliará o pedagogo, o médico neurológico, psicólogos, fonoaudiólogos a fecharem o diagnóstico da criança e encaminha-la para o atendimento adequados. 
Sendo fundamental que a educação deve se guiar reflexivamente por um projeto que acolha a diversidade dos alunos, o psicopedagogo é o profissional que auxiliar família e professores na efetivação de práticas diversificadas para atender a múltiplas formas de aprendizagem que uma criança pode alcançar. 
3 MATERIAS E METODOS 
Para a realização do presente estudo será utilizada a pesquisa bibliográficas de autores renomados no assunto da dificuldade de aprendizagem, transtornos de aprendizagem e o papel do psicopedagogo no atendimento de alunos com dificuldade de aprendizagem. 
As pesquisas serão realizadas em livros, artigos, publicados em sites e revistascientifica com o intuito de esclarecer de forma cientifica as dúvidas levantadas sobre este assunto. 
4 RESULTADO DAS DISCUÇOES 
 Com base nas pesquisas feitas para a elaboração deste artigo, pode se concluir que é fundamental compreender as diferentes formas de obstáculos que os alunos podem apresentar no que diz respeito a aprendizagem. 
Um diagnóstico errado pode prejudicar uma criança para o resto de sua vida, e ainda se corre o risco da rotulação que ele pode sofrer no ambiente escolar e social. 
Para evitar que uma criança perca o foco da aprendizagem é importante que a mesma seja acompanhada por uma equipe multidisciplinar formada por médicos, psicólogos, pedagogos, fonoaudiólogos e psicólogos que juntos poderão analisar as dificuldades deste aluno e encontraram a melhor forma de fazê-lo aprender. 
5 CONCLUSÕES
O senso comum tem levado um grande número de pais a procurarem consultórios psicopedagógicos, pois seu filho foi diagnosticado com problemas de aprendizagem, como foi exposto no presente trabalho nem 5% desses possíveis pacientes apresentam problemas de aprendizagem que não poderiam ter sido sanados com práticas pedagógicas diferenciadas. 
A realidade da educação brasileira ainda é precária no que diz respeito ao atendimento da diversidade de aprendizagem, prática o que se vê é um número enorme de professores apavorados com o aluno que não aprende de forma tradicional. 
Neste contexto o papel do psicopedagogo se torna fundamental tanto para auxiliar a compreender o por que o aluno não aprende, como sendo o profissional que auxiliará família e professores a encontrarem a forma adequada de se ensinar aquela criança. 
O presente estudo norteará o meu trabalho enquanto psicopedagoga, tento consciência de que o estudo nessa área nunca se encerra e que a multidisciplinariedade é o caminho para auxiliar futuros pacientes com dificuldades de aprendizagem. 
REFERÊNCIAS
AUCÉLIO, Carlos Nogueira. Dificuldades de aprendizagem exigem acompanhamento médico. Disponível: http://www.brasil.gov.br/editoria/educacao-e-ciencia/2014/07/dificuldades-de-aprendizagem-exigem-acompanhamento-medico Acessado abril/2019.
BRITES, Luciana. Como diferencia dificuldades e distúrbios de aprendizagem. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=FhWN8wFbK4g Acessado em abril/2019.
 FONSECA, V. Introdução äs dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
PAIÃO, Natália. A diferença entre dificuldade de aprendizagem e o transtorno de aprendizagem. Disponível <https://www.youtube.com/watch?v=sXRg38T3eUo Acessado em abril/2019.
SMITH, Corinne Dificuldades de aprendizagem de A a Z : um guia completo para pais e educadores [recurso eletrônico] / Corinne Smith, Lisa Strick ; tradução Dayse Batista. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2007. Disponível: file:///D:/Users/Usuario/Downloads/Dificuldades%20de%20Aprendizagem%20de%20A%20a%20Z%20marcado.pdf Acessado abril/2019.