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Gestão das Organizações - Atividade 3 (A3)

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GESTÃO DAS ORGANIZAÇOES – ATIVIDADE 3 (A3)
Em momentos repletos de incertezas, restrições, problemas, ameaças, a administração dos recursos humanos, financeiros, materiais ou físicos, mercadológicos e administrativos, torna-se cada vez mais desafiante, de modo especial para a Gestão de Pessoas, pois nesses momentos de crises, muitas empresas são obrigadas a adotarem programas de reduções de despesas e gastos, caminhando exatamente na contramão da verdadeira e boa relação que sempre deverá existir entre capital e trabalho, pois cabe a algumas organizações, passar a enxergar as pessoas como pessoas e não simplesmente como meros recursos produtivos.
É desafiador fazer mudanças nas organizações, porque há uma cultura organizacional estabilizada, que cria familiaridade para os indivíduos e uma natural resistência à mudança, porem esta mudança não é uma desconhecida das empresas, conforme aparece no relatório Gestão da Mudança, da PwC. A 17ª Pesquisa Anual Global com CEOs mostrou que 81% dos líderes afirmam que suas organizações têm realizado mudanças para se adaptar melhor às necessidades do negócio. O que esses líderes precisam fazer, então, é entender e aprender a maneira correta de implantar as transformações necessárias. Esse é o processo envolvido na gestão de mudanças organizacionais.
Os propósitos e objetivos de uma organização basicamente são sua razão de ser e os resultados que ela deseja alcançar, respectivamente; eles determinam como a organização se relacionará com o mercado. As empresas precisam se apoiar em questões fundamentais para o desenvolvimento de suas estratégias, para isso, a inserção de ferramentas de qualidade, análise ambiental e mercadologia são instrumentos de medição e controle necessários para os gestores elevarem o posicionamento e a produtividade de suas empresas.
O primeiro passo é promover a comunicação dentro da empresa. Os colaboradores só podem estar engajados se eles entenderem o que está ocorrendo, bem como o valor que a mudança vai trazer para o negócio e para eles mesmos. Essa comunicação deve permanecer transparente e honesta, mesmo quando a mudança possa parecer desafiadora ou negativa do ponto de vista do colaborador. Afinal, o papel da empresa é justamente trazer à tona a importância da transformação e não a encobrir. É claro que esse primeiro passo implica em algo ainda anterior: a avaliação do potencial da mudança para gerar valor. Se você não consegue responder a uma pergunta simples — qual é o valor que essa mudança vai gerar para a organização e, claro, para todos os que dependem dela? — então, possivelmente não se trata de algo que merece investimento. A diversidade, contratação e engajamento são elementos que podem dinamizar os resultados das empresas.
“A tecnologia está presente em nosso cotidiano, assim como no ambiente empresarial. A inserção da tecnologia no nosso dia a dia mudou não só as relações pessoais, mas também a maneira como elas lidam com tudo o que nos rodeia, como a forma de compra e consumo de diversos produtos.” Para tal, temos a gestão de negócios, que é influenciada pela tecnologia devido aos custos de processos, ao avanço da comunicação e do transporte a pontos distintos, além das alterações do que acontece com os contratos de desenvolvimento das tecnologias modernas.
É importante destacarmos que a tecnologia não tem o intuito de substituir o fator humano, mas ela serve como forma de contribuição para que as atividades desenvolvidas sejam cada vez melhor. Seu papel na gestão contemporânea é auxiliar na otimização a administração do negócio, facilitar o gerenciamento das informações obtidas e desenvolver soluções melhores para seus consumidores internos e externos.

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