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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE GOIÁS CURSO DE NUTRIÇÃO CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (continuação) Prof. Graciele L. Nunes Disciplina: Tecnologia de Alimentos CONSERVAÇÃO PELO FRIO LIOFILIZAÇÃO • É o processo de desidratar uma solução congelada, impedindo seu descongelamento enquanto se processa a evaporação; • Desse modo a solução reduzida a massa gelada, sublima o próprio solvente e se transforma em substância seca; • Processo misto: congelamento e desidratação; • Enquadra-se aos processos de conservação pelo frio devido ao abaixamento de temperatura que ocorre e não por manter-se frio durante o período de conservação; • O alimento fica seco, seu volume muito pouco diminuído e com sua características nutricionais e sensoriais intactas após a reidratação; CONSERVAÇÃO PELO FRIO LIOFILIZAÇÃO • Requer equipamentos especiais e alto vácuo; CONSERVAÇÃO POR SECAGEM • A água é um dos fatores que geram condições para o crescimento e desenvolvimento de microrganismos; • Alimentos com teor reduzido de água, são com maior facilidade conservados; • A redução da água livre eleva a pressão osmótica de seu meio e a proliferação de microrganismos é contida e também nessa situação enzimas que provocam alterações perdem a sua atividade; • É um dos processos mais antigos e ainda muito utilizado; Vantagens: • Conserva o alimento e concentra os nutrientes; • Apresenta redução do peso e volume→maior facilidade de armazenamento e transporte; CONSERVAÇÃO POR SECAGEM MÉTODOS: • Secagem natural: - Aplicada em escala doméstica; - Exposição ao sol→ Não alcançou escala comercial de repercussão; • Secagem artificial: - O nome desidratação é aplicado ao método de secagem de alimentos, baseado na extração de água, por aquecimento, evaporação e sublimação sob condições controladas; CONSERVAÇÃO POR SECAGEM • Métodos de secagem artificial: - Por ar aquecido (convecção); - Por contato por superfície quente (condução); - Por calor de fonte radiante, de microondas e dielétrica; - Por congelação, sublimação e calor sob pressão muito baixa; SALGA E CURA • A aplicação de sal isoladamente ou em conjunto com outras substâncias, se faz intensamente presente, pois confere ao produto características organolépticas ao alimento; Salga: quando o sal é empregado sozinho; Cura: quando tem-se a aplicação sal e outras substâncias; São utilizados na conservação de alimentos pois impedem o desenvolvimento de microrganismos, por tornarem o substrato inadequado: → Pela elevação da pressão osmótica; → Diminuição da atividade de água; SALGA E CURA • O sal e os agentes de cura são aplicados em carnes, pepinos, azeitonas, chucrute... SALGA CLORETO DE SÓDIO: • Impede o desenvolvimento de microrganismos, não evitando a proliferação dos halofílicos; • Podem se desenvolver bactérias pigmentadas, transmitindo aos alimentos coloração avermelhada; SALGA E CURA TIPOS DE SALGA • Salga úmida (salmoura): Imersão do produto em salmoura com concentrações salinas variadas, de acordo com o teor de sal desejado no produto final; • Salga seca: Preparam-se camadas alternadas de sal e do produto a ser salgado permitindo que a salmoura seja eliminada; • Salga mista: Processo combinado de salga seca e salga úmida. Primeiramente o produto é submetido a salga seca e a salmoura formada não é drenada, permanecendo imerso; SALGA E CURA CURA • Os agentes de cura mais utilizados são: Fundamental: SAL Coadjuvantes: NITRITO NITRATO AÇÚCAR ESPECIARIAS Nitrito: • Sua principal finalidade é assegurar a carne sua cor vermelha; • A função bacteriostática do nitrito tem sido bastante discutida (meio ácido); • Aumentam o poder conservador do sal; SALGA E CURA Nitrato: • Apresenta as mesmas funções do nitrito; • Para ser um agente que auxilia no processo de conservação deve ser reduzido a nitrito pela ação de bactérias; • A excessiva presença de bactérias pode ser prejudicial aos produtos cárneos curados porque dificilmente se sabe da quantidade de nitrito que pode formar-se. • Nitratos e Nitritos vão influenciar positivamente na conservação de alimentos, merecendo especial atenção os produtos onde possa ocorrer desenvolvimento de Clostridium botulinum. • Problema de saúde: formação de NITROSAMINAS que são substâncias cancerígenas; SALGA E CURA Açúcar: • É um excelente agente conservador; • No caso da cura não é um agente conservador direto, pois é utilizado em pequenas quantidades; • Tem neste caso a finalidade de dissimular o sabor amargo provocado pelo nitrito e impurezas de cloreto de sódio; • Abaixamento do pH do meio, a acidez é resultante da ação das bactérias acido láticas, que fermentando o açúcar, produzem ácido lático; SALGA E CURA Especiarias: • Interferem no sabor do produto; • Óleos que inibem o crescimento de microrganismos; • Antioxidantes evitando a rancidez de produtos cárneos; • O emprego de especiarias deve ser controlado, pois as mesmas podem ser fonte de contaminação de microrganismos; CONSERVAÇÃO POR AÇÚCAR • O açúcar age sobre mecanismos osmóticos; • Diminuição da água disponível para os microrganismos; • Cuidado com os microrganismos osmofílicos que conseguem sobreviver nestas condições; • Doces em pasta, frutas cristalizadas, glaceadas ou em compotas, as geleias, suco de uva , leite condensado... CONSERVAÇÃO POR FERMENTAÇÃO • Processo bioquímico em que os microrganismos retiram do meio nutrientes e ao mesmo tempo sob ação catalítica de enzimas produzem substâncias das quais se utilizam na indústria; • As fermentações são controladas através da escolha dos microrganismos, do substrato, da temperatura e pH adequados; Bactérias Leveduras Mofos Ácetica, lática, aceto butilica, propiônica, glucônica Alcoólica, glicérica Ácido cítrico, glucônico, lático, fumárico e manitol Esse processo não é utilizado exclusivamente para a conservação de alimentos mas também pelas características organolépticas que adquirem tornando-os de largo consumo; CONSERVAÇÃO POR FERMENTAÇÃO Fermentação lática: • Produz alimentos com características desejáveis (iogurte, queijos) e outros indesejáveis (turvações em vinhos e cervejas); • Meio de conservação por diminuição do pH; • Necessita de substratos ricos em carboidratos; • Poder ser homolática (produção somente de ác. Lático) ou heterolática (produção de ác. Lático, CO2, etanol, ácido acético e manitol) • Picles, chucrute, azeitona; CONSERVAÇÃO POR FERMENTAÇÃO Fermentação acética: • Microrganismos que transformam o etanol em ácido acético; • Vinhos, sucos de maça, de sidra e malte integram o grupo que constitui a matéria-prima para a fermentação acética; • Bactérias do gênero Acetobacter; • Para esta fermentação primeiramente é necessário a realização da fermentação alcoólica; CONSERVAÇÃO POR FERMENTAÇÃO Fermentação alcoólica: • Se realiza em três etapas: escolha do substrato, fermentação e destilação; • Carboidratos: produtos açucarados e amiláceos, monossacarídeos, dissarídeos; • Esse substrato açucarado é denominado mosto; • A fermentação ocorre pela ação das leveduras, principalmente Saccharomyces cerevisae • É utilizada para a produção de bebidas alcoólicas como cerveja e vinho; ADITIVOS EM ALIMENTOS Produção de alimentos com padrões de qualidade e rentabilidade comercial Modernos equipamentos Novas técnicas Maior controle da matéria prima Produto elaborado Associação de processos de conservação Proteção por embalagens Demanda de comida para milhões de consumidores O USO DE ADITIVOS REPRESENTA UM IMPORTANTE RECURSO ADITIVOS EM ALIMENTOS DEFINIÇÃO: • Aditivo alimentar é todo e qualquer ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos sem o propósito de nutrir, com o objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais, durante a fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação de um alimento (Portaria SVS/MS 540, de 27/10/97). • Ao agregar-se poderá resultar em que o próprioaditivo ou seus derivados se convertam em um componente de tal alimento. • A definição não inclui os contaminantes ou substâncias nutritivas que sejam incorporadas ao alimento para manter ou melhorar suas propriedades nutricionais; ADITIVOS EM ALIMENTOS • Aditivos incidentais: esta definição não está mais sendo utilizada sendo substituída pela definição de contaminantes; • Contaminantes: é qualquer substância indesejável, presente no alimento como resultado das operações efetuadas no cultivo de vegetais, na criação de animais, nos tratamentos zoo ou fitossanitários, ou como resultado de contaminação ambiental ou de equipamentos utilizados na elaboração e/ou conservação do alimento (Portaria SVS/MS 540, de 27/10/97). • Coadjuvante de Tecnologia de Fabricação: é toda substância, excluindo os equipamentos e os utensílios utilizados na elaboração e/ou conservação de um produto, que não se consome por si só como ingrediente alimentar e que se emprega intencionalmente na elaboração de matérias-primas, alimentos ou seus ingredientes, para obter uma finalidade tecnológica durante o tratamento ou fabricação. Deverá ser eliminada do alimento ou inativada, podendo admitir-se no produto final a presença de traços de substância, ou seus derivados. ADITIVOS EM ALIMENTOS Aditivos BPF: os quais têm Ingestão Diária Aceitável (IDA) não especificada ou não limitada estabelecida pelo JECFA (Comitê FAO/OMS de Especialistas em Aditivos Alimentares). O uso desses aditivos nos alimentos está autorizado com limite quantum satis (q.s.), ou seja, quantidade suficiente para obter o efeito tecnológico desejado, desde que não alterem a identidade e a genuinidade do alimento (RDC n. 45, de 03 de novembro de 2010). Porque utilizar aditivos em alimentos? • Justifica-se por razões tecnológicas, nutricionais ou sensoriais; • A necessidade tecnológica é justificada sempre que proporcionar vantagens de ordem tecnológica, exceto quando estas possam ser alcançadas por processos de fabricação mais adequados ou por maiores precauções de ordem higiênica ou operacional; ADITIVOS EM ALIMENTOS Quais são os critérios e exigências para permissão de uso de aditivos nos alimentos? • A segurança dos aditivos alimentares é primordial; • Antes de ser autorizado o uso de um aditivo em alimentos, este deve ser submetido a uma adequada avaliação toxicológica, em que se deve levar em conta, dentre outros aspectos, qualquer efeito acumulativo, sinérgico e de proteção, decorrente do seu uso; • Estas substâncias devem ser reavaliadas quando necessário, à luz do conhecimento científico disponível e caso se modifiquem suas condições de uso; • Além disso, o uso dos aditivos deve ser limitado a alimentos específicos, em condições específicas e ao menor nível para alcançar o efeito desejado para que a ingestão do aditivo não supere os valores de ingestão diária aceitável (IDA); É proibido o uso de aditivos em alimentos quando: • Houver evidências de que o mesmo não é seguro para consumo pelo homem; • Se interferir sensível e desfavoravelmente no valor nutritivo do alimento; • Servir para encobrir falhas no processamento e/ou nas técnicas de manipulação; • Encobrir alteração ou adulteração da matéria-prima ou do produto já elaborado; • Induzir o consumidor a erro, engano ou confusão; • Quando não estiver autorizado por legislação específica; Funções dos aditivos alimentares: • Agente de massa: substância que proporciona o aumento de volume e/ou da massa dos alimentos, sem contribuir significativamente para o valor energético do alimento; Ex.: etilcelulose, polidextrose, maltodextrina, sorbitol e xarope de sorbitol; • Antiespumante: substância que previne ou reduz a formação de espuma; Ex.: alginato de cálcio, mono e diglicerídeos de ácidos graxos, ácido esteárico; dimetilpolisiloxana; • Antiumectante: substância capaz de reduzir as características higroscópicas dos alimentos e diminuir a tendência de adesão, umas às outras, das partículas individuais; Ex.: Carbonato de cálcio, carbonato de magnésio, hidróxido de magnésio, silicato de cálcio; Funções dos aditivos alimentares: • Antioxidante: substância que retarda o aparecimento de alteração oxidativa no alimento; Tipo I. Doa hidrogênio ao sistema, impedindo a formação de radicais livres. Ex.: BHA e BHT; Tipo II. Removem o oxigênio e previne a oxidação de outros compostos; Ex.: ácido ascórbico; Tipo III. Sequestra metais pesados que favorecem o aparecimento de radicais livres; Ex.: EDTA Funções dos aditivos alimentares: • Corante: substância que confere, intensifica ou restaura a cor de um alimento; 1. Corante orgânico natural; 2. Corante orgânico sintético artificial; 3. Corante orgânico sintético idêntico ao natural; 4. Corante inorgânico; Corante caramelo (natural de origem vegetal) Corante carmim (natural de origem animal) Corante amarelo tartrazina (sintético artificial) Dióxido de titânio (inorgânico) Funções dos aditivos alimentares: • Conservador: substância que impede ou retarda a alteração dos alimentos provocada por microrganismos ou enzimas; Ácidos e derivados: Ácido benzóico: - Utilizado no controle de fungos e leveduras; - Solúvel em água; - Não interfere na coloração; Sulfitos Metabissulfito de sódio/potássio: - Inibição do escurecimento enzimático e não enzimático; Funções dos aditivos alimentares: - Inibição e controle de microrganismos; - Apresentam boa estabilidade. Nitritos e Nitratos Nitrito/nitrato de potássio/sódio: - Desenvolvimento e fixação da cor; - Inibição e controle de microrganismos; - Desenvolvimento de sabores característicos. Netamicina Nisina Funções dos aditivos alimentares: • Edulcorante: substância diferente dos açúcares que confere sabor doce ao alimento; Podem ser: Nutritivos → Contribuem com valor calórico à dieta; Não-nutritivos → Contribuem pouco ou com nenhum valor calórico à dieta; Naturais: Stévia - poder edulcorante relativo de 300; Sorbitol - poder edulcorante relativo de 60; Manitol - poder edulcorante relativo de 50; Xilitol – poder edulcorante similar ao da sacarose; Funções dos aditivos alimentares: Artificiais: Aspartame - poder edulcorante relativo de 180 – 200; Sacarina - poder edulcorante relativo de 300; Ciclamato - poder edulcorante relativo de 30-40; Acesulfame-K - poder edulcorante relativo de 200; Sucralose - poder edulcorante relativo de 600; • Espessantes: substância que aumenta a viscosidade de um alimento; Ex.: a maioria são carboidratos naturais como goma arábica, goma guar e podem ser também carboidratos modificados quimicamente como carboximetilcelulose; • Geleificante: substância que confere textura através da formação de um gel; Ex.: Pectina, carragena e gelatina. Funções dos aditivos alimentares: • Estabilizante: substância que torna possível a manutenção de uma dispersão uniforme de duas ou mais substâncias imiscíveis em um alimento. Funções: Facilita a dissolução; Aumenta a viscosidade dos ingredientes; Ajuda a evitar a formação de cristais que afetariam a textura; Mantêm a aparência homogênea do produto. Frequentemente são mono e diglicerídeos, os alginatos, as carragenas, as caseínas, a carboximetilcelulose sódica (CMC) e as gomas xantana, guar e locusta; Funções dos aditivos alimentares: • Emulsionante/Emulsificante: substância que torna possível a formação ou manutenção de uma mistura uniforme de duas ou mais fases imiscíveis no alimento; 1. Naturais - Lecitina 1. Sintéticos - produzidos a partir de monoglicerídeos de glicerol. • Aromatizante: substância ou mistura de substâncias com propriedades aromáticas e/ou sápidas, capazes de conferir ou reforçar o aroma e/ou sabor dos alimentos. 1. Essências naturais; 2. Essências artificiais; 3. Extrato vegetal aromático; 4. Flavorizante quimicamente definido. Funções dos aditivos alimentares: • Umectante: substância que protege os alimentos da perda de umidade em ambiente de baixa umidade relativa ou que facilita a dissolução de uma substância seca em meio aquoso. • Reguladorde Acidez: substância que altera ou controla a acidez ou alcalinidade dos alimentos. • Acidulante: substância que aumenta a acidez ou confere um sabor ácido aos alimentos. Ex.: ácido cítrico, ácido fosfórico, Glucona Delta Lactona (GDL); Melhorador de farinha: substância que, agregada à farinha, melhora sua qualidade tecnológica para os fins a que se destina. Realçador de sabor: substância que ressalta ou realça o sabor/aroma de um alimento; Funções dos aditivos alimentares: Fermento químico: substância ou mistura de substâncias que liberam gás e, desta maneira, aumenta o volume da massa; Glaceante: substância que, quando aplicada na superfície externa de um alimento, confere uma aparência brilhante ou um revestimento protetor. Agente de Firmeza: substância que torna ou mantém os tecidos de frutas ou hortaliças firmes ou crocantes, ou interage com agentes geleificantes para produzir ou fortalecer um gel; Sequestrante: substância que forma complexos químicos com íons metálicos; Estabilizante de cor: substância que estabiliza, mantém ou intensifica a cor de um alimento; Espumante: substância que possibilita a formação ou a manutenção de uma dispersão uniforme de uma fase gasosa em um alimento líquido ou sólido. Funções dos coadjuvantes de tecnologia: Catalizador; Fermento Biológico; Agente de Clarificação/Filtração:; Agente de Coagulação; Agente de controle de microrganismos; Agente de floculação; Agente e suporte de imobilização de enzimas; Agente de lavagem e/ou descascamento; Funções dos coadjuvantes de tecnologia: Agente de resfriamento/Congelamento por contato; Agente degomante; Enzima ou preparação enzimática; Gás propelente, gás para embalagem; Lubrificante, agente de moldagem ou desmoldagem; Nutriente para leveduras; Resina de troca iônica, membranas e peneiras moleculares; Funções dos coadjuvantes de tecnologia: Solvente de extração e processamento; Agente de inibição enzimática antes da etapa de branqueamento; Detergente; INS – SISTEMA INTERNACIONAL DE NUMERAÇÃO DOS ADITIVOS ALIMENTARES Elaborado pelo Comitê sobre Aditivos Alimentares do Codex Alimentarius. Sistema numérico internacional de identificação dos aditivos alimentares nas listas de ingredientes de alimentos industrializados. É uma alternativa à declaração do nome específico do aditivo, ou seja: é possível substituir o nome pelo código, nos rótulos dos alimentos. O INS não pressupõe uma aprovação toxicológica da substância pelo Codex Alimentarius; apenas substitui o nome do aditivo. Há situações em que o nome do aditivo não pode ser substituído pelo INS. Atividade: 1. Escolher 3 alimentos e encontrar a legislação para o uso de aditivos. 2. Identificar um aditivo para cada categoria de aditivo pertencente a legislação do alimentos, indicando o respectivo INS. Buscar as informações no seguinte endereço: http://portal.anvisa.gov.br/ Seguir as instruções dos próximos slides http://portal.anvisa.gov.br/
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