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Prof. Dr. Welliton Popolim UNIDADE II Higiene e Legislação de Alimentos Etapas do processo de higienização Fonte: adaptado de: SILVA, G.; DUTRA, P. R. S.; CADIMA, I. M. Higiene na indústria de alimentos. Recife: EDUFRPE, 2010. p. 17 e 18. Disponível em: http://pronatec.ifpr.edu.br/wp- content/uploads/2013/06/Higiene_na_Industria_de_Alimentos.pdf. Acesso em: 26 jul. 2020 A higienização compreende obrigatoriamente dois processos: limpeza + desinfecção ou sanitização HIGIENIZAÇÃO = LIMPEZA + DESINFECÇÃO/SANIFICAÇÃO Nessa ordem Etapas do processo de higienização Limpeza preliminar/pré-lavagem Limpeza com detergentes Enxágue Desinfecção/Sanificação Enxágue Fonte: adaptado de: SILVA, G.; DUTRA, P. R. S.; CADIMA, I. M. Higiene na indústria de alimentos. Recife: EDUFRPE, 2010. p.18. Disponível em: http://pronatec.ifpr.edu.br/wp- content/uploads/2013/06/Higiene_na_Industria _de_Alimentos.pdf. Acesso em: 26 jul. 2020 Higienização eficiente (HE) Fonte: adaptado de: GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 5ª. ed. São Paulo: Manole, 2015. p. 654. HE = Energia química x Energia mecânica x Energia térmica x Tempo Procedimentos de higiene e limpeza (exemplo) Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020. p. 96. Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/faca- corte-utens%C3%ADlio-cozinha-3520029/ Item Frequência Produto Procedimento Máquinas (cortador de frios, batedeiras, liquidificadores e outros) Após o uso Detergente neutro e desinfetante clorado a 100-250 ppm de cloro ativo Peças: - Lavagem das peças em água corrente, preferencialmente quente. - Remoção de resíduos com esponja e escova de nylon embebidas em detergente neutro, principalmente as frestas e as quinas. - Enxágue em água corrente, preferencialmente quente, para retirada dos resíduos de alimentos e também do detergente. - Pulverização de solução de desinfetante clorado em cada peça do equipamento, com permanência mínima de 15 minutos. - Enxágue. - Secagem das peças com papel-toalha. - Guarda das peças, protegidas com filme plástico. (Q&R Nutrição, 2013) A orientação adequada para a higienização dos frascos de mamadeiras em que foram acondicionadas fórmulas que não serão autoclavadas no lactário é: a) Enxaguar os frascos sujos em água quente, imergir os frascos em solução detergente, lavá-los um a um, enxaguar os frascos em água morna corrente, ferver os frascos por 10 minutos. b) Enxaguar os frascos sujos em água fria, imergir os frascos em solução detergente, lavá-los um a um, enxaguar os frascos em água fria corrente, ferver os frascos por 5 minutos. c) Enxaguar os frascos sujos em água quente, imergir os frascos em solução detergente com água a temperatura de 42 °C, lavá-los um a um, enxaguar os frascos em água fria corrente, ferver os frascos por 10 minutos. Interatividade d) Enxaguar os frascos sujos em água fria, imergir os frascos em solução detergente com água a temperatura de 42 °C, lavá-los um a um, enxaguar os frascos em água morna corrente, ferver os frascos por 10 minutos. e) Enxaguar os frascos sujos em água quente, imergir os frascos em solução detergente, lavá-los um a um, enxaguar os frascos em água morna corrente, ferver os frascos por 5 minutos. Interatividade (Q&R Nutrição, 2013) A orientação adequada para a higienização dos frascos de mamadeiras em que foram acondicionadas fórmulas que não serão autoclavadas no lactário é : d) Enxaguar os frascos sujos em água fria, imergir os frascos em solução detergente com água a temperatura de 42 °C, lavá-los um a um, enxaguar os frascos em água morna corrente, ferver os frascos por 10 minutos. Resposta Principais aspectos a se levar em consideração: Higienização. Manejo de resíduos. Armazenamento de alimentos. Barreiras físicas. Produtos químicos. Controle integrado de pragas e manejo de resíduos Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/lugares- perdidos-cozinha-abandonado-4474822/ Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/pratos- lava-lou%C3%A7as-suja-cozinha-197/ Coleta seletiva de lixo Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020. p. 119. Papel Plástico Vidro Metais Certo Papel-sulfite Caixa de papelão Embalagem de papel Caixa com luva Papel-toalha Guardanapo Errado Carbono Papelão sujo de sangue ou gordura Papel-higiênico Papel-alumínio Fotografia Errado Embalagens plásticas sujas de sangue ou gordura Fita plástica Fitas adesivas Acrílico Errado Espelhos Tampa da embalagem de vidro Fibra de vidro Cerâmica Porcelana Errado Fios elétricos Clipes Grampos Certo Copo descartável Caixa plástica quebrada Embalagem plástica de alimento em geral Tampa plástica Garrafa PET Certo Garrafa de vidro Recipientes de vidro em geral Cacos de vidro Certo Latas de refrigerante Latas de conservas Pregos Chaves Pedaços de metal Papel-alumínio Coleta seletiva de lixo Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020. p. 119. Certo Luvas de procedimento e borracha Embalagens com mistura de materiais Espelho Clipes Grampos Fotografias Embalagens metalizadas Cerâmica Porcelana Fios elétricos Esponjas Madeira Isopor Fibra de vidro Resíduo de varrição Caixas de leite Errado Tudo o que for certo nas outras cores Ou preto Pedaços, aparas e restos de alimentos Errado Tudo o que for certo nas outras cores Controle obrigatório para a água utilizada no(a): preparação de alimentos; lavagem de utensílios e equipamentos; higiene pessoal; produção de gelo ou vapor; origem; higienização de reservatórios; controle de qualidade. Controle da potabilidade da água Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/%C3%A1gua-%C3%A1gua-fria-legal-sede-servi%C3%A7o-978661/ Asseio. Uniformes. Higiene das mãos. Higiene operacional. (“sujou, limpou”). Controle de saúde. Higiene e asseio pessoal Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020. p. 110. Áreas frequentemente esquecidas durante a lavagem das mãos Áreas pouco esquecidas durante a lavagem das mãos Áreas não esquecidas durante a lavagem das mãos Cultura de segurança de alimentos Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020. p. 158. Fatores promotores da segurança dos alimentos Engajamento da força de trabalho Transparência e comunicação Hábitos de segurança de alimentos Compromissos pessoal e empresarial (Petrobrás, 2005) A RDC n. 216/2004 dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviço de Alimentação. Com relação à conduta de manipuladores, determina que: a) O manipulador que apresentar lesões que possam comprometer a qualidade do alimento deve isolá-las adequadamente durante o trabalho. b) Os uniformes devem estar limpos, bem conservados e ser trocados, no mínimo, a cada dois dias. c) Os cabelos devem ser protegidos com touca ou similares e as barbas devem ser aparadas. d) Os funcionários responsáveis pelo recebimento de pagamento de despesas só podem manipular alimentos embalados. e) Sejam afixados cartazes com orientação sobre a correta lavagem e antissepsia das mãos, em locais de fácil visualização. Interatividade (Petrobrás, 2005) A RDC n. 216/2004 dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviço de Alimentação. Com relação à conduta de manipuladores, determina que: a) O manipulador que apresentar lesões que possam comprometer a qualidade do alimento deve isolá-las adequadamente durante o trabalho. b) Os uniformes devem estar limpos, bem conservados e ser trocados, no mínimo, a cada dois dias. c) Os cabelos devem ser protegidos com touca ou similares e as barbas devem ser aparadas. d) Os funcionários responsáveispelo recebimento de pagamento de despesas só podem manipular alimentos embalados. e) Sejam afixados cartazes com orientação sobre a correta lavagem e antissepsia das mãos, em locais de fácil visualização. Resposta Rastreabilidade externa Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020. p. 132. Cadeias produtivas da carne Do campo à mesa Suínos Bovinos Aves Monitoramento e rastreabilidade interna Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020. p. 128. Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020. p. 133. Cabeça Haste Sonda Água gelada Gelo 0 ºC 5 cm no mínimo Etapa Registro Seleção de fornecedores Cadastro do fornecedor com auditoria realizada no local Recebimento Planilha de rastreabilidade (lote, temperatura de recebimento, data de validade, número da nota fiscal) Coleta de amostra Nota fiscal Registro de não conformidade Armazenamento Registro de descarte de produto vencido Pré-preparo e preparo Processo produtivo (temperaturas durante todo o processo de produção desde o descongelamento até a distribuição) Distribuição Coleta de amostra Controle de temperatura Registro de sobra Auditorias Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020, p .135. Auditoria Reauditoria Auditorias de acompanhamento Correção das não conformidades Emissão de certificado Aprovação Sim Não Documentação Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020, p. 140. Manual de sistema Registros Procedimentos Define responsabilidades, fluxograma organizacional e de funcionamento, referenciando todos os procedimentos e suas inter-relações Documento que padroniza a sistemática de trabalho para todas atividades dos laboratórios que possam afetar na qualidade Evidência objetiva das atividades definidas nos procedimentos Manual de boas práticas de fabricação e manipulação (MBPFM) Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020, p. 141. Manual de boas práticas de fabricação e procedimentos técnico-operacionais Logo Índice Página 1/1 Emissão fev./2020 Revisão: 01 C1 Política da empresa C2 Caracterização da unidade C3 Apresentação do manual C4 Introdução C5 Definições C6 Responsabilidade técnica C7 Elaboração de documentos C8 Controle de documentos Manual de boas práticas de fabricação e manipulação (MBPFM) Fonte: Adaptado de: POPOLIM, W.D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020. p.142. Manual de boas práticas de fabricação e procedimentos técnico-operacionais Logo C9 Controle de registros C10 Higiene e saúde dos manipuladores (POP1) C11 Controle da potabilidade da água (POP2) C12 Controle integrado de vetores e pragas urbanas (POP3) C13 Visitantes C14 Estrutura/edificação C15 Equipamentos, móveis e utensílios C16 Seleção de matérias-primas, ingredientes e embalagens (POP4) C17 Diagrama genérico do processo produtivo/layout C18 Recebimento de alimentos C19 Armazenamento de alimentos C20 Higienização e preparo de vegetais C21 Congelamento e descongelamento de alimentos C22 Pré-preparo (outras considerações) C23 Cocção Manual de boas práticas de fabricação e manipulação (MBPFM) Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020, p. 142. Manual de boas práticas de fabricação e procedimentos técnico-operacionais Logo C24 Confeitaria* C25 Café e suco (copa) C26 Café da manhã e lanches C27 Distribuição e sobras C28 Programa de recolhimento de alimentos (POP5) C29 Sistema de etiquetas de identificação C30 Transporte C31 Manejo de resíduos (POP6) C32 Higiene de instalações, equipamentos, móveis e utensílios (POP7) C33 Manutenção preventiva e calibração de equipamentos (POP8) C34 Uso de termômetros C35 Controle de processo ou fluxograma de rastreabilidade/recall C36 Sistemática de auditoria C37 Referências Elaborado: Revisado: Aprovado: * Dependendo do segmento, considerar outras áreas, como em supermercado, estabelecimento no qual as áreas são diferentemente divididas. (IFAL, 2010) De acordo com a Resolução RDC 216 (2004), o programa de Boas Práticas de Serviços de Alimentação deve ser descrito em um documento denominado Manual de Boas Práticas. Segundo Jucene (2008), sobre esse manual, podemos afirmar: a) Deve ser elaborado pelo responsável técnico, aprovado e assinado pelo responsável pela empresa. b) Deve ser aprovado e assinado pelo responsável técnico. c) Deve ser aprovado e assinado pelo responsável técnico e pelo responsável pela empresa. d) Deve ser aprovado e assinado pelo responsável pela empresa. e) Deve ser elaborado e aprovado pelo responsável técnico e assinado pelo responsável pela empresa. Interatividade (IFAL, 2010) De acordo com a Resolução RDC 216 (2004), o programa de Boas Práticas de Serviços de Alimentação deve ser descrito em um documento denominado Manual de Boas Práticas. Segundo Jucene (2008), sobre esse manual, podemos afirmar: a) Deve ser elaborado pelo responsável técnico, aprovado e assinado pelo responsável pela empresa. b) Deve ser aprovado e assinado pelo responsável técnico. c) Deve ser aprovado e assinado pelo responsável técnico e pelo responsável pela empresa. d) Deve ser aprovado e assinado pelo responsável pela empresa. e) Deve ser elaborado e aprovado pelo responsável técnico e assinado pelo responsável pela empresa. Resposta Análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) Programa de pré-requisitos (PPR) implantado (e funcionando) Aprovação e apoio da alta direção (AD): etapa preliminar “zero” Formação da equipe APPCC e capacitação / treinamento de todos colaboradores “Advogado do diabo” Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapas de preparação Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020, p. 147. Análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) Descrição do produto (grupos), sua distribuição, o uso intencional e consumidores potenciais Elaboração do diagrama ou fluxograma e descrição das etapas Verificação in loco do diagrama ou fluxograma Listagem dos perigos e especificação das medidas de controle / criticidade de matérias-primas Analisar os perigos de acordo com a severidade ao consumidor - análise de riscos Etapa 4 Etapa 5 Etapa 6 Etapa 7 Etapa 8 PRINCÍPIO 1 Identificação dos perigos potenciais associados à produção dos alimentos durante todas as etapas Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020, p. 147. Análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) Identificar os pontos críticos de controle (PCC) no processo. Utilizar a árvore decisória a cada etapa do processo para identificar os PCC Estabelecer limites críticos (critérios) para cada PCC e valores objetivos para assegurar que os PCC estão sob controle Estabelecimento do sistema de monitoramento para cada PCC mediante programa de evidências e observações Etapa 9 Etapa 10 Etapa 11 PRINCÍPIO 2 Identificar os PCC no processo PRINCÍPIO 3 Estabelecer os limites críticos PRINCÍPIO 4 Monitora- mento Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020, p. 147. Análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) Estabelecer procedimentos de verificação que incluam as evidências apropriadas, juntamente com a revisão que confirma que o sistema APPCC está funcionando de forma efetiva Estabelecimento de ações para os desvios Solicitação de autorização final do(s) plano(s) APPCC a AD Estabelecer sistemas de documentação: procedimentos e registros Estabelecimento de um plano de controlede processo e nomear um responsável pelo sistema APPCC Validar o sistema (ou plano) APPCC (avaliação e revisão) Etapa 12 Etapa 14 Etapa 13 Etapa 15 Etapa 16 Etapa 17 PRINCÍPIO 5 Ações corretivas PRINCÍPIO 6 Verificação PRINCÍPIO 7 Documentos e registros Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020, p. 147. Análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC): fluxograma Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020, p. 148. Recebimento Armazenamento Higienização Fornecedor Montagem Transporte Manutenção Distribuição PCC1 (B,Q,F) PCC2 (B) PCC3 (B) (Corte, descasque etc.) Sistema de gestão de segurança de alimentos e ISO 22000 Fonte: adaptado de: POPOLIM, W. D. Higiene e legislação de alimentos. São Paulo: Ed. Sol, 2020, p. 160. Planejamento e controle organizacional DO (SGSA) 8. Operação CHECK (SGSA) 9. Avaliação de desempenho ACT (SGSA) 10. Melhoria PLAN (SGSA) 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento 7. Apoio (incluindo controle de processos, produtos ou serviços providos externamente) Planejamento e controle operacional PRP Sistema de rastreabilidade Preparação e resposta a emergências Análise de perigos Validação de medidas de controle Plano de controle de perigos (plano HACCP/PPRO) PLAN (segurança de alimentos) Planeja- mento de verificação Atualização de informação preliminar e documentos especificando os PPR e o plano de controle de perigos ACT (segurança de alimentos) Atividades de verificação Análises dos resultados de atividades de verificação CHECK (segurança de alimentos) Implementação do planejamento (segurança de alimentos) Controle do monitoramento e meditação Controle de produtos e processos de não conformidade DO (segurança de alimentos) (ENADE, 2007 – adaptada) Para manter e conquistar novos mercados consumidores, o Brasil deve ser capaz de criar e executar leis, normas e regulamentos a fim de garantir a produção e a comercialização de produtos com a qualidade e as exigências impostas por esses mercados. Considerando os órgãos nacionais e internacionais e os programas e os procedimentos relacionados às ações de gestão nas várias etapas da cadeia produtiva de alimentos, inclusive num serviço de alimentação, é correto afirmar que: Interatividade a) Um programa de boas práticas de fabricação (BPF), implantado em um serviço de alimentação, visa a minimizar os custos de produção para melhorar a competitividade do setor. b) Um programa de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC), implantado em um serviço de alimentação, controla apenas os processos de qualificação de fornecedores. c) Um programa de qualidade, implantado em um serviço de alimentação, tem por objetivo controlar os perigos que possam causar dano à saúde do consumidor. d) O Codex Alimentarius é um organismo internacional que tem o objetivo de elaborar princípios, códigos e diretrizes para garantir a segurança do produto e proteger a saúde dos consumidores. e) Um programa de procedimentos padrão de higiene operacional (PPHO) ou de procedimentos operacionais padronizados (POP), implantado em um serviço de alimentação, garante o planejamento de refeições balanceadas com o mínimo custo, o que possibilita o máximo desempenho produtivo. Interatividade a) Um programa de boas práticas de fabricação (BPF), implantado em um serviço de alimentação, visa a minimizar os custos de produção para melhorar a competitividade do setor. b) Um programa de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC), implantado em um serviço de alimentação, controla apenas os processos de qualificação de fornecedores. c) Um programa de qualidade, implantado em um serviço de alimentação, tem por objetivo controlar os perigos que possam causar dano à saúde do consumidor. d) O Codex Alimentarius é um organismo internacional que tem o objetivo de elaborar princípios, códigos e diretrizes para garantir a segurança do produto e proteger a saúde dos consumidores. e) Um programa de procedimentos padrão de higiene operacional (PPHO) ou de procedimentos operacionais padronizados (POP), implantado em um serviço de alimentação, garante o planejamento de refeições balanceadas com o mínimo custo, o que possibilita o máximo desempenho produtivo. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!