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Trabalho Graduação edla

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16
T
Centro Universitário Leonardo da Vinci
EDLA KARLA DO VALE PAIVA
A PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA PARA ROMPER AS BARREIRAS DE PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL
 
ITUIUTABA-MG
2020
	
 
A PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA PARA ROMPER AS BARREIRAS DE PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL
EDLA KARLA DO VALE PAIVA
 Prfª/Orientadora: Viviane Oliveira Santana Mendes
 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
 Turma: EFL0607/7 
 Data: 21/06/20
 
 RESUMO
A prática da atividade física é considerada uma terapia e essencial para o tratamento da hipertensão arterial. Apesar de existirem inúmeros estudos que indicam os benefícios dessa prática, a adesão a esta forma de tratamento, por parte de pessoas hipertensas, ainda é baixa. Portanto, identificar quais os motivos que levam essas pessoas a não praticarem atividade física regular pode auxiliar o profissional de educação física no desenvolvimento de programas e estratégias para diminuição das barreiras identificadas, aumentando, assim, o nível de atividade física para este grupo. Com isso, o presente estudo teve como objetivo identificar quais são as barreiras para a prática de atividade física em alunos com hipertensão arterial. Trata-se de um estudo, quantitativo e descritivo. A amostra foi composta por 02 alunos hipertensos, com idade média de 60 anos. Os alunos responderam uma anamnese com informações de saúde e responderam um questionário de barreiras para a prática de atividade física. Em seguida, foi feito a aferição da pressão arterial e frequência cardíaca. Os resultados foram interpretados em amostra de tabelas. Com base nos resultados obtidos, conclui-se os alunos com hipertensão arterial, que começaram suas práticas de atividades físicas apresentam barreiras relacionadas principalmente à doença, a percepção de barreiras é mais frequente nos indivíduos sedentários por falta de tempo. Portanto, identificar essas barreiras e saber quais os grupos mais vulneráveis, possibilita ao profissional de educação física na criação de estratégias e promoções da saúde para a diminuição dessas barreiras para a prática de atividade física entre alunos hipertensos. 
Palavras-chave: Atividade Física, Barreiras, Hipertensão Arterial. 
ABSTRACT
The practice of physical activity is considered a therapy and essential for the treatment of hypertension. Although there are numerous studies that indicate the benefits of this practice, adherence to this form of treatment by hypertensive people is still low. Therefore, identifying the reasons that lead these people to not practice regular physical activity can assist the physical education professional in the development of programs and strategies to reduce the identified barriers, thus increasing the level of physical activity for this group. Thus, the present study aimed to identify which are the barriers to the practice of physical activity in students with arterial hypertension. It is a quantitative and descriptive study. The sample consisted of 02 hypertensive students, with an average age of 60 years. The students answered an anamnesis with health information and answered a questionnaire about barriers to the practice of physical activity. Then, blood pressure and heart rate were measured. The results were interpreted in a sample of tables. Based on the results obtained, it is concluded that students with arterial hypertension, who started their physical activity practices present barriers related mainly to the disease, the perception of barriers is more frequent in sedentary individuals due to lack of time. Therefore, identifying these barriers and knowing which groups are most vulnerable, enables the physical education professional to create health promotion strategies and strategies to reduce these barriers to the practice of physical activity among hypertensive students.
 Keywords: Physical Activity, Barriers, Arterial Hypertension.
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO...................................................................................................................5
2-JUSTIFICATIVA ..............................................................................................................6
3-OBJETIVOS........................................................................................................................6
3.1-Objetivo geral.....................................................................................................................6
3.2-Objetivo específico ............................................................................................................6
4-FUNDAMENTAÇÂO TEÓRICA......................................................................................6
4.1- Hipertensão arterial............................................................................................................6
4.2- A hipertensão arterial e a atividade física regular...............................................................7
4.3- A prática regular de atividade física e suas barreiras.........................................................8 
5-METODOLOGIA................................................................................................................9
5.1-Caracterização do estudo....................................................................................................9
6-RESULTADOS E ANÁLISES...........................................................................................9
7-CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................12
8-REFERÊNCIAS.................................................................................................................13
APÊNDICE A........................................................................................................................14
APÊNDICE B........................................................................................................................15
ANEXO C..............................................................................................................................15
1- INTRODUÇÃO
 
A hipertensão arterial, caracterizada como uma condição clínica de combinação de fatores e determinada por um aumento crônico e sustentado dos níveis de pressão arterial, 140/90 mmHg. Cerca de 32,5% dos adultos e mais de 60% dos idosos são diagnosticados com hipertensão arterial no Brasil (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDO DA HIPERTENSÃO, 2016). 
Geralmente, a hipertensão arterial está associada, juntamente a outros fatores de risco, como distúrbios metabólicos e alterações nos órgãos. 
Além do tratamento de medicamentos, como os anti-hipertensivos que bloqueiam alguns mecanismos da elevação da pressão arterial, as terapias sem medicamentos também são importantes para o tratamento da doença, pois envolvem mudanças nos hábitos alimentares como a redução da ingestão de sal, redução do consumo de bebidas alcoólicas e cigarros, controle do estresse e prática regular de atividade física.
 A prática regular da atividade física é essencial, tanto na prevenção quanto no tratamento da doença, por meio da prática de exercícios, promove reduções na pressão arterial, além de ser uma importante ferramenta de melhora da saúde como um todo. 
Embora existam recomendações e evidências dos benefícios da atividade física, “a prevalência da prática suficiente entre os hipertensos é baixa, sendo que apenas 31% dos indivíduos com hipertensão praticam atividade física regular” (BORGES, p.65, 2012).
Nesse sentido, “para que essas ações aconteçam, e necessária à identificação das barreiras para a prática de atividade física nesta população” (MURTA et al, p.10, 2018). 
As barreiras são consideradasrazões, motivos ou desculpas que refletem de forma negativa na tomada de decisão da pessoa.
Diante do exposto, sabendo que a prática da atividade física pode trazer benefícios tanto na prevenção quanto no tratamento da hipertensão arterial e que a prevalência de pessoas que possuem essa doença e não praticam atividade física é alta, torna-se necessário identificar quais as barreiras que impedem ou dificultam essa prática nos indivíduos com hipertensão arterial, especialmente entre aqueles que ainda não estão engajados em programas de cuidados à saúde do hipertenso, o que ainda é escasso na literatura.
 
2-JUSTIFICATIVA 
	 Sobre a minha temática está relacionada a concentração dos grupos especiais, pessoas hipertensas e atividade física rompendo as barreiras, na minha concepção se torna uma grande preocupação, tenho familiares hipertensos, esta doença, inclui mudanças nos hábitos alimentares e aumento no nível de atividade física. 
	Pois considero que a prática da atividade física é uma das formas fundamentais para o tratamento da hipertensão, pois auxilia na diminuição tanto crônica como aguda da pressão arterial. 
	
3-OBJETIVOS
3.1-Objetivo geral
· Identificar quais foram as barreiras enfrentadas para a prática da atividade física em pessoas com hipertensão arterial.
3.2-Objetivo específico
· Analisar anamnese;
· Identificar a PA e FC;
· Comparar as barreiras para a prática da atividade física entre pessoas hipertensas.
4- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 4.1-Hipertensão arterial 
A hipertensão arterial é considerada uma condição que exerce vários fatores e caracterizada pelo aumento dos níveis de pressão arterial sistólica, por volta 140 mmHg e diastólica por volta 90 mmHg (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDO DA HIPERTENSÃO, 2016).
A pressão arterial ocorre, Segundo Buglia e Canalez (2010), quando o resultado do produto entre o máximo de sangue cardíaco e as resistências que todos os pequenos vasos do sistema circulatório opõem ao fluxo sanguíneo, isto está associado a distúrbios metabólicos e modificações em sua funcionalidade.
Portanto Buglia e Canalez (2010), tem por característica ser uma doença silenciosa, podendo permanecer assintomática na sua fase inicial, sendo comum seu diagnóstico acontecer somente durante ou após um evento cardiovascular ou uma crise hipertensiva. 
Os principais fatores de risco para a hipertensão arterial são idade avançada, excesso de peso ou obesidade, consumo excessivo de sal, ingestão excessiva de álcool, sedentarismo e genética (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2016). 
Os medicamentos e controle são o seu principal objetivo, além da normalização dos níveis de pressão arterial (BORGES, 2012).
 Alguns dos medicamentos utilizados são diuréticos, betabloqueadores, alfabloqueadores, vasodilatadores diretos, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores de enzima conversora de angiotensina (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDO DA HIPERTENSÃO, 2016). 
	Outra forma de auxiliar no tratamento da doença são as medidas de não usar medicamentos, Segundo a Sociedade brasileira de cardiologia (2016), essas medidas envolvem o controle de ganho e perda de peso, controle nutricional, em especial o consumo moderado de sódio e álcool, interrupção do tabagismo, controle do estresse e a prática regular de atividades físicas.
4.2- A hipertensão arterial e a atividade física regular
Como uma medida que não usa medicamentos para o tratamento da hipertensão arterial, a prática regular de atividade física é considerada parte essencial na prevenção e no tratamento da doença, pois auxilia na redução da mortalidade, na redução da pressão arterial, melhoria da saúde em geral e da qualidade de vida em hipertensos (MEDINA et al, 2010). 
Para um maior benefício, é indicado o engajamento em programas de exercício físico aeróbico e resistido, Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (2016), as atividades físicas estruturadas, sistematizadas e repetitivas, tem como objetivo melhorar algum componente da saúde ou da aptidão física.
Os exercícios aeróbicos, que incluem modalidades como a caminhada, corrida, dança, natação, dentre outras, Segundo Weineck (2003), devem ser realizados pelo menos três vezes na semana ou de preferência todos os dias, no mínimo 30 minutos, sendo ideal 40 a 50 minutos contínuos ou fracionados em blocos de 10 minutos e com intensidade moderada.
 Como complemento ao exercício aeróbico, o treinamento resistido é indicado de duas a três vezes na semana, incluindo oito a 10 exercícios para os principais grupos musculares, executados em uma, duas ou três séries, com 10 a 12 repetições (WEINECK, 2003).
O treinamento aeróbico, recomendado como o principal exercício para o tratamento e a prevenção da hipertensão arterial, Weineck (2003), provoca adaptações autonômicas e hemodinâmicas que melhoram o funcionamento do sistema cardiovascular.
Apesar de existirem recomendações e evidências dos benefícios que a prática regular de atividade física traz ao indivíduo com hipertensão, Segundo Medina et al (2010), a prevalência da prática suficiente entre eles ainda é baixa. 
Assim sendo, torna-se um desafio para organizações da saúde, aumentar a prevalência da prática de atividade física na população por meio de ações, estratégias e programa.
4.3- A prática regular de atividade física e suas barreiras
Na procura dos fatores que sejam capazes de auxiliar na promoção da saúde, atualmente a estudos que indicam o estudo de cada caso para a prática de atividade física. 
Segundo Silva (2010), os determinantes associados à prática de atividade física, são as categorias ambientais e individuais. Na categoria ambiental incluem aspectos como suporte social, tempo, acesso ao local de prática, características do exercício e danos causados por ele. Por outro lado, a categoria individual é composta pelos fatores motivacionais, auto eficácia, histórico de atividade física, estágios de mudança, peso corporal, fatores de risco, dieta e stress. 
Estes fatores referem-se ao suporte social de amigos, familiares e conhecidos, ao passo que o fator individual corresponde aos determinantes psicológicos, definidos por se sentir bem ao praticar atividade física e ao estar na presença de outros indivíduos do grupo, assim como, a intensa relação com a experiência inicial que o indivíduo teve na infância.
Esses fatores citados influenciam de maneira positiva ou negativa a prática de atividade física, Segundo Cassou et al (2008), sendo os fatores que influenciam de forma negativa, denominados barreiras ou determinantes negativos e os que influenciam de maneira positiva, denominados facilitadores ou determinantes positivos. 
As barreiras também são definidas como razões, motivos ou desculpas que refletem negativamente no processo da tomada de decisão, são todas as dificuldades identificadas pelo indivíduo com hipertensão arterial para não continuar o tratamento determinado, seja ele medicamento ou não. 
Com o objetivo de identificar as barreiras e motivações para a prática de atividade física em pacientes ativos e inativos com diabete mellitus 2 e hipertensão arterial, identificaram que os pacientes inativos relatavam mais barreiras e menos motivações para a prática de atividade física em comparação com os fisicamente ativos, sendo as barreiras mais relatadas a autoimagem, a falta de apoio e incentivo e preocupações com a saúde e medo de lesão (MURTA et al, 2018).
As principais barreiras percebidas foram às limitações de tempo, presença de uma condição física ou problema de saúde coexistente e falta de força de vontade ou autodisciplina, sendo que, as condições ou problemas de saúde eram referentes à artrite, problemas nas costas, diabetes, doença cardíaca, acidente vascular cerebral, asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica (MURTA et al, 2018).
Desse modo, Silva (2010) para identificar os fatores associados à participação na prática regular de atividade física ou não, pode auxiliar no desenvolvimento de estratégias para intervenções. 
Assim como, é indispensável, por parte dos profissionais da saúde, a identificaçãodos determinantes da inatividade física, Weineck (2003), ressalta que, auxiliar na implantação de intervenções efetivas, fazendo com que ocorra um aumento na prevalência de indivíduos que se beneficiem da prática regular de atividades físicas.
5- METODOLOGIA
 5.1-Caracteristicas do estudo
	O presente estudo caracteriza-se como um estudo observacional com coleta dados durante o período de pesquisa no mês de junho, a pesquisa foi quantitativa, descritiva e de caráter aplicado. Foram convidados a participar deste estudo 02 alunos com idade entre 60 anos, diagnosticados com de pressão arterial e diabetes.
	 A pesquisa foi realizada na cidade de Ituiutaba-MG, inicialmente, foi entregue aos participantes da pesquisa um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (APÊNDICE A) para que os mesmos estivessem cientes dos procedimentos, os participantes do estudo responderam uma ficha de anamnese contendo informações referentes aos seus dados de saúde (APÊNDICE B), foi verificado seus batimentos cardíacos e aferido a pressão antes e depois da atividade física e responderam um questionário com 02 perguntas referentes as barreiras enfrentadas para prática de atividade física (ANEXO C).
6- RESULTADOS E ANÁLISES
	Em primeiro momento será apresentado os resultados, primeiramente no que foi perguntado sobre anamnese, para levantar as principais causas e fatores interferentes, é assim, estudar a causa da hipertensão dos participantes, foi recolhido dados de sua saúde e feito uma tabela de apresntação.
· Tabela 1
	Sexo
	Idade
	Saúde
	Tem alguma doença
	Toma algum medicamento
	Masculino
	59
	Regular
	Hipertensão e diabetes
	Sim
	Feminino
	61
	 Bom
	Hipertensão
	Sim
	Pela tabela acima, percebemos, que os dados descritos pela anamnese recolhida dos participantes, podemos verificar, quem tem mais de uma doença e mais dificil controlar sua hipertensão, mais por causa do regime a ser feito, muitos comem alguma coisa que não podem ou acham que só com o medicamento faz o controle e esquecem da atividade fisica que também auxilia a saúde em si.
	Portanto Borges (2012), em estudos relizados, o diabetes mellitus e hipertensão arterial, com o baixo nível de atividade física, ajuda ainda mais a propagar doença. 
· Foi aferido a pressão arterial e realizado a medição da frequência cardíaca dos participantes desse estudo, a (PA) pressão arterial normal e 120/80mmHg (LUIZA, 2020). 
· Tabela 2
	Dias
	PA/Masculino
	PA/Feminino
	1º Dia
	150/80mmHg
	140/90mmHg
	2º Dia
	150/90mmHg
	140/90mmHg
	3º Dia
	140/80mmHg
	140/90mmHg
	4º Dia
	140/90mmHg
	130/80mmHg
	5º Dia
	140/80mmHg
	130/90mmHg
	6º Dia
	140/80mmHg
	130/90mmHg
	7º Dia
	130/90mmHg
	130/90mmHg
	8º Dia
	130/80mmHg
	120/80mmHg
	9º Dia
	130/90mmHg
	120/90mmHg
	10º Dia
	120/90mmHg
	120/90mmHg
	Em acompanhamento dos participantes em caminhadas, podemos ver na tabela 2, uma melhora em sua presão arterial. Segundo Weineck (2003), o treinamento de resistência aeróbico mostra uma forma ideal para a prevenção de doenças cardiovasculares e doenças causadas pela falta de movimento, com aumento de intensidade e volume feitos de forma progressiva.
· A (FC) Frequência Cardíaca em adultos sedentários entre 70 a 80 (bpm) Batimentos Por Minuto em repouso, (LUIZA, 2020), dados abaixo referente a uma caminhada:
· Tabela 3
	Dias
	FC/Masculino
	FC/Feminino
	
	Repouso
	Máximo
	Repouso
	Máximo
	1º Dia
	75 bmp
	86bmp
	74 bmp
	84bmp
	2º Dia
	75 bmp
	86bmp
	72 bmp
	84bmp
	3º Dia
	74 bmp
	85bmp
	72 bmp
	84bmp
	4º Dia
	74 bmp
	85bmp
	72 bmp
	83bmp
	5º Dia
	75 bmp
	85bmp
	72 bmp
	83bmp
	6º Dia
	75 bmp
	83bmp
	73 bmp
	82bmp
	7º Dia
	75 bmp
	83bmp
	71 bmp
	82bmp
	8º Dia
	73 bmp
	81bmp
	71 bmp
	80bmp
	9º Dia
	73 bmp
	81bmp
	69 bmp
	79bmp
	10º Dia
	73 bmp
	80bmp
	69 bmp
	79bmp
	Os batimentos cardiacos em referência ao repouso estão na escala de boa a normal, segundo a tabela, (LUIZA, 2020). É seus batimentos cardíacos pós exercício mesmo com problema da hipertensão e outros fatores se mantiveram normais.
	Foi entregue um questionário contendo duas perguntas para os entrevistados, referente a alguma barreira que os impede de práticar alguma atividade física:
· Você acha que ter uma boa alimentação e tomar corretamente os remédios já e suficiente para o tratamento de sua doença?
 As respostas dos participantes foram em referência à pergunta.
	 “Provalvelmente não, mas não sobra tempo ou precisa e prefere fazer outras coisas” e “Eu trabalho e as atividades do dia a dia já são suficientes como uma atividade física”, estas respostas podem estar associadas ao fato de que estas pessoas não tenham tanto conhecimento sobre a importância da atividade física como forma de tratamento da hipertensão arterial. Auxiliando nesse pensamento, Murta et al. (2018), relatam em seu estudo que possuir o conhecimento pode implicar necessariamente na maior prática de exercício físico, mas sem esse conhecimento e uma percepção incorreta sobre este assunto.
· Recebeu orientação de algum profissional de saúde para não realizar atividade física? 
	Das respostas um falou que “Sim” e o outro falou que “Não”, podemos considerar quem avalia os exercicios a serem praticados, se a pessoa pode faze-lós ou não eo educador físico.
	O profissional de saúde, Segundo Murta et al, (2018), ter a conscientização e promoção da saúde para essa população. Muitas vezes, essas barreiras podem ser de fácil manejo por profissionais da saúde, sendo possível de se agir no sentido de minimizar essas barreiras para, então, contribuir de forma mais individualizada na mudança em seu comportamento. 
7- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Identificar estas barreiras é realmente muito importante para que os profissionais da saúde, principalmente os de educação física, possam auxiliar na promoção de políticas públicas, na criação de estratégias e programas de conscientização dessa população. 
Além disso, identificar as barreiras de acordo o nível de atividade física, auxilia ainda mais o profissional a trabalhar dentro das possibilidades do seu aluno. Assim, como base nos resultados, sugere-se que as ações destes profissionais sejam voltadas, sobretudo, aos indivíduos não ativos fisicamente. Informações relacionadas à importância da atividade física na manutenção do nível pressão arterial, estratégias para aumentar a auto eficácia e motivação dessas pessoas e conscientização quanto à importância do acompanhamento de um profissional de educação física nos exercícios realizados, podem auxiliar na diminuição de barreiras entre os hipertensos.
8- REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDO DA HIPERTENSÃO. Diretrizes Brasileiras De Hipertensão. 4º ed. São Paulo: Marcio C. Mancini, 2016. 
BORGES, L. M. Percepções e comportamentos de cuidados com a saúde entre homens idosos. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 32, n. 1, p.65, 2012.
BUGLIA, S.; CANALEZ, M. Hipertensão Arterial Sistêmica. Barueri: Manole, 2010. 
CASSOU, A. C. N. et al. Barreiras para a atividade física em idosos: uma análise por grupos focais. Revista da Educação Física/uem, Maringá, 15 dez. 2008. Disponível: http://www.def.uem.br/revista. Acessado: 08/06/20.
LUIZA, lima ana. Valores da frequência cardíaca alta e baixa. Tua Saúde. 2007-2020. Disponível: https://www.tuasaude.com/frequencia-cardiaca. Acessado: 06/06/20.
MEDINA, F. L. et al. Atividade física: impacto sobre a pressão arterial. Revista Brasileira de Hipertensão, São Paulo, 2010. Disponível: http://departamentos.cardiol.br/sbc-dha/profissional/revista.asp. Acessado: 08/06/20.
MURTA, I. G. P. et al. Avaliação das barreiras à prática de atividade física em pacientes com doenças crônicas não transmissíveis. Revista Médica Minas Gerais, Minas Gerais, p.10, 2018. Disponível: http://www.rmmg.org/Home. Acessado: 10/06/2020.
SILVA, D. B. Barreiras e facilitadores para aderência à prática regular de atividade física, em um programa de assistência ao indivíduo com hipertensão arterial sistêmica. 2010. 124 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Educação Física, UniversidadeFederal do Paraná, Curitiba, 2010.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. 7ª Diretrizes brasileiras de hipertensão arterial. Arquivos Brasileiros Cardiologia, p.80, 2016. Disponível: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf. Acessado: 06/06/20.
WEINECK, J.Treinamento ideal. tradução Beatriz Maria Romano Carvalho. 1ª ed. Barueri (SP): Manole, 2003.
APÊNDICE A
	
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE)
	
Declaro, por meio deste termo, que concordei em colaborar com a pesquisa intitulada: “A prática da atividade física para romper as barreiras de pessoas com hipertensão arterial”, desenvolvida por Edla karla do Vale Paiva, orientada pela Profª/Orientadora: Viviane Oliveira Santana Mendes, a quem poderei contatar a qualquer momento que julgar necessário através do e-mail viviane.mendes@uniasselvi.edu.br.
Afirmo que aceitei participar por minha própria vontade, sem receber qualquer ônus e com a finalidade exclusiva de colaborar para o sucesso da pesquisa. Fui informado (a) dos objetivos estritamente acadêmicos do estudo, que, em linhas gerais são:
Estou ciente que o uso das informações por mim oferecidas estão submetidos às normas éticas. Minha colaboração se fará por meio de um questionário a ser respondido a partir da assinatura desta autorização. Estou ciente de que, caso eu tenha dúvida ou me sinta prejudicado (a), poderei contatar o (a) pesquisador (a) responsável ou seus orientadores.
Fui ainda informado (a) de que posso me retirar dessa pesquisa a qualquer momento sem sofrer quaisquer penalidades ou constrangimento.
Ituiutaba, ____ de_______________ de______.
Assinatura do (a) participante:
_____________________________________________________________
Assinatura do pesquisador:
______________________________________________________________
Aluno do Curso de Educação Física Bacharelado do Centro Universitário Leonardo
da Vinci – UNIASSELVI –Pólo. Ituiutaba-MG.
APÊNDICE B – ANAMNESE
Nome______________________________________________________________________
Idade_____________
Estado de Saúde:
( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim
Tem alguma doença?
___________________________________________________________________
Toma Medicamentos?
( ) Sim ( ) Não 
ANEXO C
QUESTIONÁRIO:
1- Você acha, ter uma boa alimentação e tomar corretamente os remédios já e suficiente
para o tratamento de sua doença?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2-Recebeu orientação de algum profissional de saúde para não realizar atividade física? 
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ANEXO
 
_1156253328.bin

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