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EXERCÍCIO TÉCNICA CIRÚRGICA

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EXERCÍCIO DE TÉCNICA CIRÚRGICA
UNINASSAU
PROFESSORA: YANNA PASSOS
ALUNA: VANESSA BRAGA DE ALBUQUERQUE
Descreva o termo técnico referente aos procedimentos citados abaixo, criando uma situação clínica/cirúrgica na qual o mesmo se encaixa:
Abertura do estômago – Gastrostomia (Ex: Felino, macho, sete anos de idade, sem raça definida e em caquexia que precisa receber alimentação por sonda)
Fixação do cólon – Colopexia (Ex: Filhote canino, macho, um ano de idade, anestesiado e submetido ao procedimento de redução manual do prolapso retal e posterior sutura)
Visualização abdominal - Abdominoscopia (Ex: Canino, cinco anos, de raça pastor alemão foi submetido ao exame de ultrassonografia para rastreio de fecaloma intestinal)
Punção torácia – Toracocentese (Ex: Um canino SRD, 10 meses de idade foi atendido no Hospital Veterinário da UFBA. À anamnese relatou-se que o animal havia sido atropelado há dois dias. Ao exame físico os sinais vitais do animal estavam dentro da normalidade exceto pela frequência respiratória, na qual se observou dispneia. A parede torácica também estava íntegra. Na parte interna da coxa observou-se escoriação. No exame radiográfico realizaram-se duas projeções: látero-lateral e ventro-dorsal. O pulmão apresentou-se em menor tamanho que o normal e o coração pareciam elevado acima do esterno, foi também observado ar pleural livre. No procedimento clínico optou-se por fazer toracocentese.)
Punção abdominal – Abdominocentese (Ex: Canino, 6 anos, apresentando ascite deu entrada no hospital veterinário e foi indicado a realização de abdominocentese para colheita do líquido peritoneal )
Fixação de intestino – Enteropexia (Ex: Um felino, fêmea, sem raça definida e de um ano de idade, foi atendido no Hospital de Clínica Veterinária do Centro de Ciências medico veterinárias de Gogan, o animal apresentava quadros recorrentes de constipação. No momento do atendimento, o paciente apresentava fortes dores abdominais à palpação, distrição respiratória, prostração e três dias sem defecar, No exame físico, foram detectados desidratação de 8%, aumento de volume abdominal à palpação, mucosas pálidas e taquicardia. O exame radiográfico abdominal revelou, a perda de contraste radiográfico intra-abdominal, sugerindo efusão peritoneal que, consequentemente, indicou a possibilidade de ruptura de cólon e a presença de peritonite)
Fixação de sonda na traquéia – Traqueostomia (Ex: Foi atendido no hospital veterinário da UFCG um cão, SRD (sem raça definida), macho, inteiro, com quatro anos de idade. Após o exame físico geral e do trato respiratório, foram solicitados hemograma e radiografias das regiões cervical e do tórax nas projeções latero-lateral e ventro-dorsal e, 24h depois, o animal foi submetido à traqueotomia, àbiopsia incisional e à traqueostomia temporária com traqueotubo )
Retirada do baço – Esplenectomia (Ex: Um animal da espécie canina, macho, sem raça definida, com aproximadamente 14 anos, deu entrada no Hospital Veterinário Escola da Faculdade de Medicina Veterinária de Valença, apresentando aumento de volume abdominal, perda de peso, hiporexia, vômito, mucosas hipocoradas. Foi então decidido submetê-lo a esplenectomia total.)
Sutura do intestino – Enterotomia (Ex: Foi atendido em um centro de diagnóstico veterinário particular um animal da espécie canina, raça Pitt Bull, macho e com três anos de idade , para realização de ultrassonografia abdominal e endoscopia digestiva, por estar apresentando quadro de vômitos há duas semanas, emagrecimento progressivo, desidratação leve e dificuldade de deglutição. Os achados ultrassonográficos revelaram dilatação de alças intestinais em alguns segmentos, com presença de imagem de múltiplas camadas de anéis concêntricos “em forma de alvo” no abdômen cranial, sugerindo quadro de intussuscepção, podendo estar associado a corpo estranho linear. O veterinário responsável pelo caso decidiu encaminhar o paciente para endoscopia e laparotomia exploratória. Realizou-se então a endoscopia, onde observou-se a presença do corpo estranho linear desde a faringe, esôfago, estômago e projetando-se pelo piloro em direção ao duodeno. Realizou-se uma primeira enterotomia jejunal, tracionou-se e seccionou-se o corpo estranho que apresentava-se cranial a incisão. A segunda enterotomia foi realizada no terço médio e a terceira no terço distal do jejuno, realizando-se a tração crânio-caudal do corpo estranho até a sua completa remoção.)
Sutura de vaso sanguíneo - Angiorafia (Ex: Aneurisma roto)
União de órgãos – Anastomose (Ex: Foi atendido na Clínica Challete Centro de Saúde do Gato um felino , macho, SRD, de aproximadamente três meses de idade. O felino possuía histórico de adoção há quatro dias e que desde então não defecava, porém demonstrava-se ativo, apresentando normodipsia, normúria, normofagia, não vacinado, não castrado, sem acesso à rua e convivia com outros felinos. Durante o exame clínico foi constatado desidratação grave, mucosas orais e oculares pálidas e secas. Ao final do dia, após a transfusão sanguínea, fora realizado o procedimento cirúrgico de celiotomia exploratória, onde após o devido preparo pré-operatório do felino, o paciente fora posicionado em decúbito dorsal na mesa cirúrgica, onde foi possível observar uma exuberante distensão intestinal. Após a inspeção cuidadosa de todas as porções intestinais, não foram visualizados outros segmentos atrésicos, porém, notou-se atonia em toda a extensão do intestino. Desta maneira procedeu-se a ressecção seguida de anastomose das porções em fundo de saco cego. )
Retirada do útero – Histerectomia (Ex: Foi encaminhado ao Hospital Veterinário Universitário da Universidade de Caxias, um cão da raça Dauschund, fêmea, não castrada, com oito anos de idade . A paciente apresentava prostação, apatia, aumento de volume abdominal secreção vaginal purulenta, anorexia, hipodipsia e havia estado em estro há aproximadamente uma semana. Diante das alterações apresentadas na anamnese e no exame físico foi realizada a coleta sanguínea (para solicitação de hemograma e perfil bioquímico) e a paciente foi submetida à fluidoterapia endovenosa. Os resultados destes exames foram base para a suspeita de piometra de colo aberto e foi solicitado um exame ultrassonográfico, que detectou aumento de volume uterino com presença de liquido, confirmando o diagnóstico. Assim sendo, foi instituída a ovariohisterectomia )
Abertura do esôfago – Esofagotomia (Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Paranaense um paciente can Umanimal, da espécie canina foi atendido apresentando ferida lacerante na orelhadireita. A partir dos achados clínicos foi indicada a realização da conchectomiaterapêutica, que se refere à retirada total do pavilhão auricular, além da ablaçãodo conduto auditivo vertical. A conchectomia terapêutica, associada à ablação docanal auditivo vertical, foi eficaz no tratamento de laceração auricular unilateral,sendo indicada para este tipo de lesão.
ino, mestiço, de um ano de idade, com histórico de regurgitação há três dias após a ingestão de um osso. A tutora relatou a administração de antitóxico1 ao animal, sem observar nenhuma melhora do quadro. Durante o exame clínico geral, verificou-se a presença de desidratação leve, náuseas e halitose. Foi solicitado exame radiográfico do tórax, pois, mesmo com a medicação, a êmese do paciente persistia. Foi verificado a presença de um corpo estranho, localizado no esôfago do paciente, próximo à base do coração. O animal foi encaminhado para procedimento cirúrgico, para remoção do corpo estranho, sendo retirado o fragmento ósseo do interior de seu esôfago por meio de toracotomia. Constatou-se, durante o procedimento cirúrgico, a presença de ruptura esofágica, a qual foi prontamente corrigida)
Imobilização de articulação – Artrodese (Ex: Gato da raça Siamês, macho, não castrado, com 10 anos de idade, apresentando afuncionalidade do membro torácico esquerdo, cujo tempo de ocorrência era desconhecido. Ao exame clínico, verificaram-se movimentos de hiperextensão,instabilidade radiocárpica, dor à palpação, abscesso próximo a região da articulação carpiana e ausência de alterações em nervos periféricos. Ao exame radiográfico, observou-se luxação radiocárpica, degeneração articular e osteoartrite. A abordagem cirúrgica da articulação foi realizada e a articulação imobilizada)
Punção do pericárdio – Pericardiocentese (Ex: Foi atendido um cão fêmea, oito anos, da raça Boxer, severamente prostrada e com histórico de êmese. No exame físico, o paciente se apresentava em decúbito esternal, mucosas cianóticas, taquicardia com discreto abafamento cardíaco, pulso filiforme, pressão sistólica não mensurável. No exame eletrocardiográfico, foi constatado aumento da onda T, caracterizando prolongamento do tempo da diástole ventricular, sendo necessária a oxigenioterapia e reposição volêmica. Para o diagnóstico, foi solicitada a ultrassonografia, que demonstrou pequena quantidade de efusão pleural e maior volume em pericárdio. Foi realizada a pericardiocentese guiada por ecocardiografia, drenando aproximadamente 200 mL de conteúdo sanguinolento. Em seguida notou-se melhoria do padrão respiratório, da consciência e da perfusão periférica. 
Exploração do estômago – Gastroscopia (Ex: Um animal da espécie canina, fêmea, sem raça definida, 9 kg de massa corporal com 8 anos de idade foi atendido na Unidade Hospitalar Veterinária de Pequenos Animais da Universidade Estadual do Ceará (UHVUECE). A proprietária relatou que a cadela havia engolido um osso caído acidentalmente no chão há 2 dias, prontamente o veterinário solicitou hemograma completo e gastroscopia para investigação)
Fratura de fêmur – Osteoclasia (Ex: Cão, 2 anos, SRD, foi atendido na no Hospital veterinário da Uece apresentando trauma por atropelamento, o veterinário solicitou exames bioquímicos e raio x da região para confirmação da suspeita de Osteoclasia.)
Correção de fratura de úmero – Umeroplastia ( Ex: 
Correção de hérnia – Herniorrafia ( Ex: Foi atendido no HVCESU um animal da espécie felina, fêmea, sem raça definida (SRD), de aproximadamente três anos de idade, com histórico de dispnéia, que teve início após o retorno do animal da rua. Ao exame físico, animal apresentava-se ofegante e com dispnéia mista, mais evidente durante a inspiração. Não havia presença de cianose, porém animal tinha sensibilidade abdominal. Foi realizada radiografia torácica simples, na qual ficou evidenciada a perda de definição das estruturas torácicas. Na radiografia contrastada com sulfato de bário administrado por via oral, ficou evidenciada a ocupação do tórax por alças intestinais, além de observar o fígado na cavidade torácica, sendo indicada a realização de herniorrafia diafragmática.)
Sutura muscular – Miorafia ( Ex: Foi atendido no Hospital Veterinário Público de Valinhos, um felino, fêmea, castrada, 10 anos. Na anamnese, a tutora relatou: anorexia há dez dias; oligodipsia; incontinência urinária; vários episódios eméticos por uma semana; foi visto barbante nas fezes por dois dias e no ânus, o qual foi puxado e cortado. No exame físico notou-se: mucosas normocoradas, desidratação moderada, sensibilidade na palpação abdominal. Na ultrassonografia (US) observou-se o duodeno com paredes normoespessadas, parcialmente plissadas, com presença de imagem retilínea hiperecogênica, medindo cerca de 3,63cm. Instituiu-se fluidoterapia intravenosa com ringer lactato; tramal e dipirona via intramuscular; ondansetrona, metronidazol e cefalotina via intravenosa; coleta para hemograma, funções renal e hepática, proteínas totais e albumina; e encaminhamento para cirurgia. Realizou-se 4 enterorrafias e 1 enterectomia; a enteroanastomose e enterorrafias foram realizadas com sutura padrão simples foi injetado solução fisiológica após sutura e não houve extravasamento do lúmen intestinal. A miorrafia foi padrão e não houveram intercorrências no procedimento cirúrgico)
Retirada de nódulo – Nodulectomia (Ex: Cão, fêmea, srd, 8 anos apresentando nódulo em região de entredígito do membro anterior esquerdo.
Histórico de haver trauma crônico que evoluiu para a formação.
Realizada citologia da formação revelou reação inflamatória e não sugestão de tecido neoplásico.
Realizado procedimento de nodulectomia sob anestesia geral inalatória mantida com isoflurano. )
Corte de orelha – Conchectomia (Ex: Um animal, da espécie canina foi atendido apresentando ferida lacerante na orelha direita. A partir dos achados clínicos foi indicada a realização da conchectomia terapêutica, que se refere à retirada total do pavilhão auricular, além da ablação do conduto auditivo vertical. A conchectomia terapêutica, associada à ablação do canal auditivo vertical, foi eficaz no tratamento de laceração auricular unilateral,sendo indicada para este tipo de lesão.)
Correção de prolongamento de palato – Estafilectomia ( Ex: Um cão da raça Pug, de sete anos de idade, com histórico de roncos, desmaios e dificuldade respiratória que foi diagnosticado clinicamente como portador de síndrome do braquiocefalico. O animal foi submetido a uma cirurgia de exérese de porção caudal do palato mole. A recuperação cirúrgica foi rápida e a melhora do seu quadro clínico ficou evidente com menos de uma semana após a cirurgia).
Abertura de narinas – Rinoplastia (Ex: Síndrome do braquiocefalico)
Retirada de parte do fígado – Hepatectomia (Ex:  um cão sem raça definida, de 3 anos de idade com histórico de atropelamento que apresentava aumento de volume abdominal. Por meio do exame físico, palpação e exame ultrassonográfico foi possível constatar a presença de líquido livre intra-abdominal. Foi realizada abdominocentese pela qual se confirmou a suspeita de hemoperitônio e o animal foi encaminhado para laparotomia exploratória emergencial, na qual observou-se a laceração em lobo medial esquerdo do fígado e foi executada a técnica de lobectomia, que possibilitou a completa hemostasia e recuperação do animal).
 
Retirada das mamas – Mastectomia (Ex: Uma gata, sem raça definida, com aproximadamente nove meses de idade, foi atendida no Hospital Veterinário da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), com histórico de aumento de volume mamário generalizado há um mês. Segundo relato do proprietário, o animal havia recebido injeção de contraceptivo (acetato de medroxiprogesterona) há aproximadamente 60 dias. A suspeita clínica foi de hiperplasia mamária felina e optou-se como tratamento a realização de OSH. Durante o pós-operatório não houve melhora significativa do quadro. O animal evoluiu para o óbito dez dias após o procedimento cirúrgico sendo encaminhado para a necropsia, porém a confirmação histopatológica não foi realizada devido às condições financeiras do proprietário. No entanto, as alterações macroscópicas presentes na glândula mamária in vivo e as observadas na necropsia corroboraram para o diagnóstico de hiperplasia mamária felina).

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