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1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I – dd/mm/aa 
 
 
 
 
 Mônica Aparecida da Silva Marques¹ 
 Tutor externo: Andréa dos Santos Leite de Oliveira ² 
 
 
RESUMO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este trabalho, traz em si, o tema, alfabetização emocional a porta para a inteligência, 
diante dessa pesquisa abordarei a importância da afetividade para a educação, assim como a 
alfabetização emocional e sua conectividade com a inteligência. 
O objetivo desse trabalho é contribuir com os profissionais da educação, mostrando a 
eles um outro viés de ensino, que se devem ser trabalhando dentro das salas de aulas. Sendo 
assim trouxe a alfabetização emocional, por acreditar, que ela seja a chave que abre todas as 
outras portas do conhecimento. 
Para a fundamentação teórica desse trabalho, recorri a diversos livros, Sites, blogs, 
periódicas e todos os formatos de cunho bibliográfico. Busquei também em teorias de 
renomeados teóricos, médicos, psicólogos, psiquiatras, filosóficos, educadores e jornalistas 
assim como: Golman, Gardner, Cury, Freire, Wallon, Vigottsky, Piaget, Morin, Aristoteles, 
Pereira, Almeida, Cirqueira, Cavalari, Pinheiro, Gonçalves, Edwards, Gandini, Forman, assim 
como outros professores e graduandos de pedagogia. Essa pesquisa segue totalmente o caráter 
Bibliográfico. 
 
Por meio dessa pesquisa, pretendo contribuir com o currículo escolar. A bordo nessa pesquisa 
bibliográfica, a importância da alfabetização emocional. De forma, que recorro a diversas 
teorias, de grandes teóricos e filosóficos, que contribuíram gratificantemente com a 
humanidade, através de suas pesquisas e estudos, que hoje, nos levaram a ver, a alfabetização 
emocional com outros olhos, assim como a sua importância, para o processo de ensino 
aprendizado. Então nos dias atuais, falarmos, sobre alfabetização emocional, é o mesmo que 
abordamos sobre a inteligência e o processo de ensino aprendizado. Essa presente pesquisa, 
tem o intuito de contribuir, com os lecionadores e mostrarem um novo olhar, para o modo que 
ensinam e conduzem suas aulas, de forma que esses venham, antes de pensarem em qualquer 
conhecimento prévio sobre o aluno, venham a refletir sobre suas emoções, e assim conseguirem 
obter um melhor desenvolvimento dos alunos. Essa pesquisa também incluiu, a relação da 
afetividade com a inteligência, já que a educação sem afetividade se torna nula. Dessa forma 
podemos compreender, que para uma educação de qualidade, é importante que o professor, 
olhe com amor para os seus alunos, que os guie na alfabetização emocional, para assim, 
liberarem as outras habilidades escondidas de seus alunos. Isso os guiarão a se desenvolverem 
como indivíduos, assim como a se reconhecerem como formadores de uma sociedade. Sendo 
assim escolhi esse tema para abordar esse trabalho, por acreditar que a alfabetização 
emocional é a base e a chave que abre todas as outras portas do conhecimento. 
 
Alfabetização emocional. Ensino aprendizado. Inteligência e suas teorias. 
 
Alfabetização Emocional A porta da Inteligência 
 
2 
 
 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em busca de um melhoramento do currículo escolar, e em respeito as várias concepções 
e teorias, de diversos teóricos e filósofos que já conectavam o afetivo com a inteligência, 
englobo aqui a alfabetização emocional, cuja, também é mencionada pela professora Oliveira 
(2014, p.122) que em seu livro nos afirma que há uma grande conexão entre a inteligência e a 
emoção. Diante disso podemos compreender que tanto o emocional e a inteligência estão ligados 
e que ambos são importantes para o desenvolvimento e aprendizado das crianças. 
Podemos mencionar também as teorias das Inteligência Emocional por Goleman 
jornalista cientifico, a teoria das inteligências múltiplas por Gardner Psicólogo cientista e a 
teoria das inteligências multifocal por Cury (2011) médico psiquiatra, professor e escritor. 
Podemos também mencionar Freire educador e filósofo, que relata em seu livro que devemos 
“Educar com amor”. (NAGEM, Valnice Bastos de P.). Dessa forma podemos compreender e ver 
com clareza que não a ensino sem afetividade, sem que o professor detecte nos seus alunos as 
suas emoções esse se torna o princípio básico para uma educação de qualidade. 
Sendo assim, podemos refletir sobre o papel das emoções no processo de ensino 
aprendizado. São assuntos e processos que já foram e vem sendo pesquisado há muito tempo 
por: Wallon, Vigotsky e Piaget, então não seria nem uma novidade falarmos sobre a conexão da 
afetividade com o processo de ensino e aprendizado (NAGEM, Valnice Bastos de P.). 
Ainda podemos mencionar que para Wallon (1975), a inteligência tem suas bases nas 
emoções (Oliveira, 2014, p.121). Para a professora Oliveira (2014, p.122) o contexto escolar e 
social de onde a criança se encontra, também tem grande importância no processo de ensino 
aprendizado, as relações das crianças os grupos tudo está ligado de forma a contribuir com esse 
papel. Por isso que ao longo desse processo é importante que os professores trabalhem com as 
emoções que encontrem uma razão e um equilíbrio para sincronizarem todos os processos de 
ensino aprendizado, pós ambos estão conectados e ambos contribuem para o desenvolvimento 
das crianças como individuo (professora Oliveira, 2014, p.122). 
Então podemos dizer que para Morin (2000, p. 47) “A educação deve ser concentrada 
nas condições humanas”, ou seja, essas condições nada mais é, do que a ligação das emoções do 
aluno com seus sentimentos, o que vem refletir e contribuir para o processo de ensino 
aprendizado e a expansão da inteligência do indivíduo. 
 
3 
 
 
 
Para fomentar essa pesquisa de cunho bibliográfico pode ser mencionada diversas teorias e 
citações dos mais famosos filósofos como grandes teóricos que já se perguntavam e questionavam 
sobre a educação. 
 Assim como para Aristoteles (384 a.c- 322 a.c): 
 
 
 
 
Falar sobre Alfabetização emocional é o mesmo que refletir sobre o papel da escola perante 
a vida do aluno ressalta e evidência Goleman (2001): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Educar a mente sem educar o coração não é educação. (ARISTÓTELES (384 a.C. – 322 
a.C.) apud Paim, 2012, p. 9) 
. 
A alfabetização emocional amplia nossa visão acerca do que é a escola, 
explicitando-a como um agente da sociedade encarregado de constatar se as crianças 
estão obtendo os ensinamentos essenciais para a vida – isto significa um retorno ao 
papel da educação. Esse projeto maior exige, além de qualquer coisa específica no 
currículo, o aproveitamento das oportunidades, dentro e fora das salas de aula, para 
ajudar os alunos a transformar momentos de crise pessoal em lições de competência 
emocional. (Goleman, 2001, p.294 apud Silva, 2018 p.127). 
Segundo o blog da SBIE (2015) a Alfabetização emocional traz diversos benefícios que 
podem serem contemplados dentro das salas de aulas. Ainda para a SBIE (2015) para uma 
formação de uma sociedade mais evolutiva é essencial que se tenham o controle das emoções, 
para que assim possam se desenvolverem como pessoas mais equilibradas, confiantes, com mais 
autoconhecimento de sua própria imagem, que tenham mais positivismo e se tornem pessoas 
menos ansiosas. Sendo assim a alfabetização emocional se torna indispensável para que as 
crianças aprendam a lidarem com as suas emoções e saber controla-las (SBIE, Equipe, 2015). 
Considerando o desenvolvimentoda criança e a importância da afetividade para a 
compreensão do entendimento das emoções dos educandos em salas de aulas, conforme 
menciona Pereira (2002). Trabalhar com o emocional do aluno se tornou uma importante 
ferramenta de estratégias, para o professor utilizar em suas aulas. Ainda conforme Pereira 
(2002), podemos entender por alfabetização emocional: 
 
[...] o conjunto de habilidades necessárias ao ser humano para compreender, gerenciar e 
expressar os valores e aspectos sociais e emocionais da vida e que permitem o manejo 
bem sucedido de tarefas da vida, tais como: formação de relacionamentos, solução de 
problemas do dia-a-dia e adaptação às complexas demandas e exigências do crescimento 
e desenvolvimento. (Pereira, 2002, p.5 apud Silva; Vieira 2018, p.127). 
 
Tendo isso invista, podemos citar que conforme Almeida (1999) 
 
O professor deve procurar utilizar as emoções como fonte de energia, e quando possível, 
as expressões emocionais dos alunos como facilitadores do conhecimento. É necessário 
encarar o afetivo como parte do processo de conhecimento, já que ambos são 
inseparáveis (ALMEIDA, 1999, p.103 apud Silva; Vieira.2018, p.134). 
 
Dessa forma Cirqueira e Cavalari (2010) mencionam que: 
 
A afetividade, assim como a inteligência, não aparece pronta nem permanecem 
imutáveis. Ambas evoluem ao longo do desenvolvimento: são construídas e se 
modificam de período a outro, pois à medida que o indivíduo se desenvolve, as 
necessidades afetivas se tornam cognitivas (Cirqueira; Cavalari. 2010. p.12 apud Silva; 
Vieira. 2018, p.132). 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para fomentar essa pesquisa busquei ler em artigos e revistas sobre a educação e a 
alfabetização emocional e o a sua importância para o processo de ensino e aprendizado, 
encontrei Eliane Maria do Amaral Antunes e Cláudia Roberta Chiodini que mencionam sobre a 
abordagem de Réggio Emmilia em: O lúdico no processo de ensino-aprendizagem segundo: 
(PINHEIRO; GONÇALVES, 1997, p. 19) 
“A aprendizagem é um processo interno que consiste em mudanças permanentes, que se 
integram ao comportamento do indivíduo, levando-o a agir diferentemente em situações 
novas posteriores”.(PINHEIRO; GONÇALVES, 1997, P.19 apud Antunes; 
Chiodini.2008). 
E ainda conforme o artigo de Eliane Maria do Amaral Antunes e Cláudia Roberta 
Chiodini : 
O enfoque oferece-nos novos meios de pensar sobre a natureza da criança como aprendiz, 
sobre o papel do professor, sobre a organização e o gerenciamento da escola, sobre o 
desenho e o uso dos ambientes físicos, e sobre planejamento de um currículo que guie 
experiências de descobertas conjuntas e solução de problemas de forma aberta. 
(EDWARDS; GANDINI; FORMAN, 1999, p. 23 apud Antunes; Chiodini.2008). 
 
Sendo assim, essas periódicas de artigos contribuem para que possamos entender e 
compreendermos a importância do processo de Alfabetização emocional, que conciliando com a 
Alfabetização, nos direciona a uma Alfabetização mais humanitária, para isso é importante que 
os professores estejam atento as emoções das crianças. 
 
Esta pesquisa foi realizada totalmente de forma bibliográfico, acerca de auxiliar os 
educadores e graduandos para terem um olhar a alfabetização emocional, que é a base e o início 
de todo o conhecimento. A criança quanto individuo precisa entender suas emoções para 
compreender o que está ao seu redor e assim desenvolver os outros requisitos do conhecimento. 
E diante dessa pesquisa me deparei com diversas teorias de grandes profissionais que já 
estudavam esses princípios da alfabetização emocional como a chave da inteligência 
Essa pesquisa foi muito gratificante para mim, como futura educadora é fundamental que 
também olhemos para o afetivo e emocional para assim podermos compreender melhor nossos 
alunos e procurar uma metodologia que beneficie a todos. 
 
Fonte: Alfabetização Emocional. Disponível em: http://cicem.com.br/alfabetizacao-emocional-e-
as-competencias-socioemocionais/alfabetizacao-emocional-2/ Acesso em: 26 de outubro de 2020 
 
É através da alfabetização emocional, que os professores encontrarão o melhor jeito de 
lidar com seus alunos e de lecionar. 
 
 
http://cicem.com.br/alfabetizacao-emocional-e-as-competencias-socioemocionais/alfabetizacao-emocional-2/
http://cicem.com.br/alfabetizacao-emocional-e-as-competencias-socioemocionais/alfabetizacao-emocional-2/
5 
 
 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Todo o estudo e pesquisa que realizei, sobre a alfabetização emocional, contribuiu para a 
conclusão desse trabalho. A realização desse trabalho, me permitir entender melhor como 
funciona a alfabetização emocional e qual o seu significado, objetivo e sua contribuição para a 
educação. Escolhi esse tema de alfabetização emocional, por ter o entendimento de que seja o 
princípio de toda a educação e inteligência, por isso acredito que os professores, devem 
auxiliarem seus alunos nesses requisitos para poderem compreende-los melhores e também 
conhece lós melhor. 
Essa pesquisa teve como norte, vários embasamentos teóricos, de diversas fontes e 
diversos profissionais da área da educação da medicina e da área de pesquisa. Então essa 
pesquisa teve várias fontes para reformular esse tema, assim como para intensifica-lo e 
comprovar esse método. 
Espero que a pesquisa que aqui realizei possa vir a instruir e auxiliar os profissionais da 
educação, assim como os que estão ingressando na área. Que essa pesquisa sirva de base, para o 
início de toda a prática pedagógica, que todo o profissional dessa área deve ter como requisito 
mínimo para ministrar suas aulas. Espero que esse estudo norteie não só os profissionais da 
educação, mas também pais, médico e pesquisadores de áreas afins. 
Compreendo que a alfabetização emocional, talvez, ainda seja só estudos e pesquisas de 
muitos séculos e que talvez nem venha a ser exigida no currículo escolar. Mas como seres 
humanos, deveríamos inserir nós mesmo em nossas rotinas diárias, e quanto a futuros 
profissionais da educação, devemos ter esses olhares para a alfabetização emocional para assim 
podermos tirar o melhor proveito do conhecimento e inteligência dos nossos educandos. 
É de suma importância que compreendemos, que é através da alfabetização emocional, 
que conseguiremos entender nossos educandos, que é através dela que conseguiremos ter um 
olhar melhor para nossos alunos. A alfabetização sem afetividade sem empatia se torna 
mecânica. 
Tendo todas essas teorias pesquisadas e mencionadas na realização desse trabalho, se 
torna imprevisível, que a afetividade e a base do conhecimento adormecido nas crianças, eles 
estão lá só precisam de um mediador que os instigam e lê deem confiança para assim poderem 
expulsa-los para fora, e quem melhor para realizar essa função que os educadores? Que muitas 
vezes são a expirações das crianças. Quanto a educadores que saibamos conciliar isso para assim 
podermos melhor contribuirmos com nossos educandos. 
 
6 
 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A pesquisa e o estudo que realizei para a conclusão desse trabalho foi de forma 
totalmente bibliográfica. Através de diversos teóricos, pesquisadores, médicos educadores, 
jornalistas e outros profissionais, que desde tempos remotos. Já vinham estudando e 
pesquisando sobre o lado emocional e afetivo das pessoas e com isso contribuíram muito para 
todo o avanço, de onde a educação está inserida hoje. 
Ao realizar a pesquisa paraa alfabetização emocional, para encontrar fundamentações 
teóricas, para mostrar a importância da alfabetização emocional para a educação, encontrei 
muitas teorias que me levaram a compreender e entender que essa alfabetização é muito 
importante para o início do processo de ensino e aprendizagem e me levaram a entender que 
sem a afetividade é quase impossível extrair o melhor dos alunos. 
O estudo realizado para a conclusão desse trabalho sobre a alfabetização emocional foi 
muito gratificante para mim, foi algo que me remeteu a um assunto que hoje em dia é muito 
falado e relatado, mas que a maioria das vezes fica só nas teorias. Então espero que esse 
trabalho possa contribuir e instigar todo o campo educacional a uma nova perspectiva sobre a 
alfabetização emocional e que os profissionais das áreas afins, conciliem isso com as suas aulas. 
Concluo então este trabalho, mencionando a importância da alfabetização emocional, e 
intensificando a importância dela para o processo de ensino aprendizado e como já mencionado 
antes, espero que esse trabalho seja gratificante e útil para os profissionais de áreas afins, assim 
como foi para mim. 
 
7 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
Alfabetização Emocional e As Competências Socioemocional. Disponível em: http://cicem.com.br/alfabetizacao-
emocional-e-as-competencias-socioemocionais/alfabetizacao-emocional-2/ Acesso em: 26 de out de 2020 
AMARAL ANTUNES, Eliane Maria; CHIODINI, Cláudia Roberta. O LÚDICO NO PROCESSO DEENSINO –
APRENDIZAGEM. 2012.122.Trabalho de graduação. Centro universitário Leonardo da Vinci- Uniasselvi. Santa 
Catarina. 
ASSOLIN, Elaine; WRUBEL, Giovanna,: Sobre o desenvolvimento das competências socioemocionais em sala de 
aula. 2019. Disponível em: https://www.revide.com.br/blog/elaine-assolini/sobre-o-desenvolvimento-das-
competencias-socioemoc/. Acesso em 23 de out de 2020 
BUJES, Maria Isabel Edelweiss. ARTES DE GOVERNAR A INFÂNCIA: linguagem e naturalização da criança na 
abordagem de educação infantil da Reggio Emília.2008.123. Educ. rev. N.48.Belo Horizonte, dez. Disponível em: 
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000200006. 2008. Acesso em 26 de out de 
2020. 
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000. 
NAGEM, Valnice Bastos de P. Influência da Alfabetização Emocional no Aprendizado. Disponível em: 
https://pedagogiaaopedaletra.com/a-influencia-da-alfabetizacao-emocional-no-aprendizado/. Acesso em : 26 de out de 
2020. 
OLIVEIRA, Fernanda Germani de: Psicologia da educação e da aprendizagem. Indaial: Uniasselvi, 2014. 228 p. : il 
RATIER, R. (2008). JUAN, Casassus: O clima emocional é essencial para haver aprendizagem. In: Revista Nova 
Escola. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/878/juan-casassuso-clima-emocional-e-essencial-para-haver-
aprendizagem. Acesso em: 26 de outubro/2020. 
 
SBIE, Equipe: Entenda o que é alfabetização emocional e sua importância para a vida. Agosto 2017. Disponível 
em: https://www.sbie.com.br/blog/entenda-o-que-e-alfabetizacao-emocional-e-sua-importancia-para-vida/. Acesso em: 
26 de out de 2020 
 
SILVA, Lorranny Fagundes Barbosa da; VIEIRA, Mara Rúbia. O estudo da afetividade e alfabetização emocional e 
seus vínculos com a aprendizagem escolar. 2017, 2018. – UEG/Câmpus Pires do Rio. Mediação, Pires do Rio - GO, 
v. 13, n. 2, p. 123-136, jul.- dez. 2018. ISSN 1980-556X (versão impressa) / e-ISSN 2447-6978 (versão on-line) 
PAIM, Viviane Catarini. Valores e educação. A escola deve educar para valores? /, 2012.136f; 30cm. Disponível 
em:https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/539/Dissertacao%20Viviane%20Catarini%20Paim.pdf?sequ
ence=1&isAllowed=y. Acesso em: 27 de out de 2020. 
http://cicem.com.br/alfabetizacao-emocional-e-as-competencias-socioemocionais/alfabetizacao-emocional-2/
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https://www.revide.com.br/blog/elaine-assolini/sobre-o-desenvolvimento-das-competencias-socioemoc/
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https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000200006
https://pedagogiaaopedaletra.com/a-influencia-da-alfabetizacao-emocional-no-aprendizado/
https://www.sbie.com.br/blog/entenda-o-que-e-alfabetizacao-emocional-e-sua-importancia-para-vida/

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