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Antioxidantes aula

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Antioxidantes 
Profa. Socorro Vanesca Frota Gaban 
RADICAIS LIVRES 
• Moléculas orgânicas e inorgânicas e átomos 
que contêm um ou mais elétron pareados, 
com existência independente. 
• Moléculas altamente instáveis, com meia-vida 
curtíssima. 
Tipos de radicais livres 
 
RADICAIS LIVRES 
• Podem ser gerados no citoplasma, nas 
mitocôndrias ou na membrana. 
• O seu alvo celular (proteínas, lipídeos, 
carboidratos e DNA) está relacionado com o 
seu sítio de formação. 
Estresse oxidativo 
• Desequilíbrio entre moléculas oxidantes e antioxidantes que 
resulta na indução de danos celulares pelos radicais livres. 
• Na condição de pró-oxidante a concentração desses radicais 
pode aumentar devido à maior geração intracelular ou pela 
deficiência dos mecanismos antioxidantes. 
 
 
Formação de radicais livres 
• via ação catalítica de enzimas, durante os processos de 
transferência de elétrons que ocorrem no metabolismo 
celular, e pela exposição à fatores exógenos. 
Fontes endógenas e exógenas de 
geração de radicais livres. 
Endógenas Exógenas 
Respiração aeróbica Ozônio 
Inflamações Radiações gama e ultravioleta 
Peroxissomos Medicamentos 
Enzimas do citocromo P450 Dieta 
Cigarro 
Estresse oxidativo 
• Moderado  acompanhada do aumento das 
defesas antioxidantes enzimáticas, mas a 
produção de uma grande quantidade de radicais 
livres pode causar danos e morte celular. 
• Danos oxidativos induzidos nas células e tecidos 
têm sido relacionados com a etiologia de várias 
doenças: 
– doenças degenerativas tais como as cardiopatias, 
aterosclerose e problemas pulmonares 
– danos no DNA causados pelos radicais livres  
desempenham um papel importante nos processos de 
mutagênese e carcinogênese. 
Algumas doenças relacionadas com a 
geração de radicais livres. 
Artrite 
Aterosclerose 
Diabetes 
Catarata 
Esclerose múltipla 
Inflamações crônicas 
Disfunção cerebral 
Cardiopatias 
Enfisema 
Envelhecimento 
Câncer 
Doenças do sistema imune 
Mecanismos de defesa contra os radicais 
• Utilização de antioxidantes na dieta ou sintéticos. 
• A produção contínua de radicais livres durante os 
processos metabólicos. 
 
Antioxidantes 
• Agentes responsáveis pela inibição e redução das lesões 
causadas pelos radicais livres nas células. 
Principais agentes de defesa antioxidante 
Não-enzimático 
• L-cisteína 
• a-tocoferol (vitamina E) 
• curcumina 
• b-caroteno 
• Ácido ascórbico (vitamina C) 
• Proteínas do plasma 
• Flavonóides 
• Selênio 
• Clorofilina 
• Glutationa 
Enzimático 
• superóxido dismutase 
• catalase 
• NADPH-quinona 
oxidoredutase 
• glutationa peroxidase 
• enzimas de reparo 
Mecanismo de ação dos antioxidantes 
• Impede a formação dos radicais livres, principalmente 
pela inibição das reações em cadeia com o ferro e o 
cobre. 
• Capazes de interceptar os radicais livres gerados pelo 
metabolismo celular ou por fontes exógenas, 
impedindo o ataque sobre os lipídeos, os aminoácidos 
das proteínas, a dupla ligação dos ácidos graxos 
poliinsaturados e as bases do DNA, evitando a 
formação de lesões e perda da integridade celular. 
– Os antioxidantes obtidos da dieta, tais como as vitaminas 
C, E e A, os flavonóides e carotenóides são extremamente 
importantes na intercepção dos radicais livres. 
Mecanismo de ação dos antioxidantes 
• Atuam no reparo das lesões causadas pelos 
radicais: 
– Remoção de danos da molécula de DNA e a 
reconstituição das membranas celulares 
danificadas. 
• Adaptação do organismo em resposta a 
geração desses radicais com o aumento da 
síntese de enzimas antioxidantes. 
Mecanismos de defesa 
• Substâncias que podem atuar em sinergismo na 
proteção das células e tecidos 
– efeito cooperativo entre as vitaminas C e E, 
mostrando que a interação dessas vitaminas é efetiva 
na inibição da peroxidação dos lipídeos da membrana 
e na proteção do DNA. 
• A vitamina C, por exemplo, atua na fase aquosa 
como um excelente antioxidante sobre os radicais 
livres, mas não é capaz de agir nos 
compartimentos lipofílicos para inibir a 
peroxidação dos lipídeos. 
Fontes de antioxidantes na dieta 
Alimento Antioxidante Alimento Antioxidante 
Mamão B-Caroteno Uva Ácido elágico 
Brócolis Flavonóides Salsa Flavonóides 
Laranja Vitamina C Morango Vitamina C 
Chá Catequinas Curry Curcumina 
Vinho Quercetina Noz Polifenóis 
Cenoura Beta-caroteno Espinafre Clorofila 
Tomate Carotenóides Repolho Taninos 
Fatores podem diminuir os níveis de 
antioxidantes celulares 
• uso de medicamentos, 
• tabagismo, 
• Condições nutricionais, 
• consumo de álcool, 
• poluição do ar 
 
As defesas antioxidantes do organismo podem ser 
restabelecidas com dietas apropriadas e 
suplementos vitamínicos. 
Vitamina C 
• Vitamina antiescorbútica; 
• Nutriente hidrossolúvel ; 
• Não se acumula no organismo por períodos 
prolongados, sendo facilmente excretada pela urina, 
daí a necessidade do seu fornecimento contínuo 
através da dieta; 
• Não sintetizado pelo organismo humano; 
• Fórmula química é C6H8O6. 
Vitamina C 
Encontra-se sob duas formas: 
• Reduzida  ácido ascórbico; 
• Oxidada  ácido desidroascórbico 
Vitamina C 
Vitamina C 
Fontes na alimentação : 
• Frutas como os citrinos (laranja, toranja e tangerina), 
o kiwi, a papaia, a meloa, o abacaxi, a goiaba, o 
morango e o caju, vegetais folhosos como o agrião, 
os espinafres, a rúcula, a couve-flor, os brócolos e 
legumes como o pimento, a batata e o tomate. 
• É preferível o consumo destes alimentos em cru, uma vez que 
o processo de cozimento ou o armazenamento prolongado 
determinam perdas desta vitamina. 
Vitamina C 
Vitamina C 
Funções: 
• Cofator de enzimas envolvidas na hidroxilação pós-tradução 
do colagénio; 
• Participa na biossíntese de carnitina, um nutriente envolvido 
no metabolismo lipídico; na conversão do neurotransmissor 
dopamina a norepinefrina; 
• Participa na amidação peptídica e no metabolismo da tirosina; 
• Participa na absorção do ferro dietético, devido à capacidade 
redutora da forma férrica (Fe3+) à forma ferrosa (Fe2+) do 
ferro pela vitamina C; 
• Papel como antioxidante dietético. 
Vitamina C 
Vitamina C 
Dose Diária Recomendada (DDR) 
• Varia segundo o género, a idade e a condição de saúde da 
pessoa em questão. 
• Homem adulto > 19 anos - 90 mg/dia, 
• Mulher adulta > 19 anos - 75 mg/dia. 
• Fumadores ativos ou passivos, em qualquer idade, devam 
aumentar a sua ingestão em cerca de mais 35 mg/dia. 
Vitamina C 
Vitamina C 
Superdosagem 
• Valores excessivos desta vitamina que 
ultrapassem os 2000 mg/dia podem ser causa: 
– de gastroenterites, 
– formação de cálculos renais, 
– absorção excessiva de ferro e 
– deficiência em vitamina B12. 
Vitamina C 
vitamina E 
• Termo genérico utilizado para um grupo de 
tocoferóis (α, β, γ, δ) e tocotrienóis (α, β, γ, δ) 
• Compostos lipossolúveis; 
• α-tocoferol e γ-tocotrienol apresentam maior 
atividade biológica e antioxidante ; 
• os mais abundantes nos tecidos, no plasma e no 
colesterol LDL. 
Vitamina E Vitamina E 
vitamina E 
 
Vitamina E 
vitamina E 
• Absorção dependente da ação dos sais 
biliares, da formação de micelas e da 
incorporação nos quilomícrons nos 
enterócitos, para posterior transporte a partir 
da linfa. 
• Excreção nas fezes  principal via de 
eliminação. 
Vitamina E 
vitamina E 
FONTES 
 
• Óleos vegetais como o de gérmen de trigo, girassol, 
milho e óleo de soja, frutos secos como amêndoas, 
nozes e avelãs, a margarina e vegetais folhosos como 
os espinafres e os brócolos. 
 
Vitamina E 
vitamina E 
FUNÇÕES 
 
• Defesa do organismo contra infeções causadas por vírus e 
bactérias, 
• Manutenção da hematopoiese, em fenómenos vasoativos, 
• Manutenção de uma coagulação sanguínea apropriada. 
• Em estudos: Quanto à capacidade da vitamina E em prevenir a 
infertilidade, doenças cancerígenas, cardiovasculares e 
demenciais. 
Vitamina
E 
vitamina E 
DOSE DIÁRIA 
• Varia segundo o género, a idade e a condição 
de saúde da pessoa em questão 
(considerando eventual enfermidade, 
gravidez, amamentação, etc.). 
• De 15 mg/dia para pessoas com mais de 14 
anos. 
Vitamina E 
Carotenóides 
• Classe de pigmentos sintetizados por plantas, algas e 
bactérias fotossintetizantes, mas não por animais 
• Responsáveis pela coloração amarela, laranja ou rubra 
que a grande maioria das frutas e alguns legumes 
adquirem. 
• As concentrações plasmáticas são bons indicadores na 
avaliação do consumo de frutas e produtos hortícolas. 
• Transportados no sangue através da associação com 
lipoproteínas, sobretudo as LDL. 
• Compostos apenas por carbono e hidrogénio 
são denominados de carotenos. 
Carotenóides 
O β-caroteno é o caroteno mais ativo em termos nutritivos e integra 15 a 30% da totalidade 
dos carotenos séricos. 
Hidrocarbonetos licopeno 
Carotenóides 
Xantófilas: astaxantina, cantaxantina, luteína e zeaxantina. 
Carotenóides 
• São altamente hidrofóbicos e por isso a sua ação antioxidante 
ocorre essencialmente em ambientes lipofílicos, como 
membranas celulares ou lipoproteínas. 
 
• 10% dos 600 carotenóides existentes na natureza, como a 
criptoxantina, a zeaxantina e sobretudo o β–caroteno, são 
convertidos endogenamente a retinóides, ou seja, são 
precursores da vitamina A. 
Carotenóides 
FONTES 
• Damasco, a cenoura, a abóbora, a beterraba, a 
papaia, a manga, a batata doce e, em menor 
contribuição, a couve, o repolho, o espinafre, o 
agrião e os brócolos constituem as principais fontes 
alimentares dos carotenóides, sobretudo de β-
caroteno, uma vez que o organismo humano é 
incapaz de sintetizar estes nutrientes. 
Carotenóides 
FUNÇÕES 
• Carotenóides pró-vitamina A, como o β-caroteno e 
licopeno: 
– possuem efeito protetor da pele contra a radiação 
ultravioleta (UV) indutora do stress foto-oxidativo. 
– Recomenda-se o consumo de suplementos orais destes 
nutrientes na ocorrência de exposição prolongada ao sol. 
Carotenóides 
FUNÇÕES 
• β-caroteno: 
– utilizado no tratamento de doenças induzidas ou exacerbadas pela 
exposição a raios UV como a Protoporfiria Eritropoiética, reações 
alérgicas a fármacos e Lúpus Eritematoso. 
• luteína e a zeaxantina 
– acumulam-se na mácula lútea e acredita-se que são de crucial 
importância para a visão e para a proteção ocular através da filtração 
da radiação solar. 
Carotenóides 
DOSE DIÁRIA 
• Não existe uma DDR estabelecida para os carotenoides. 
• O consumo de grandes quantidades de β-caroteno na sua 
forma natural não representa qualquer perigo para a Saúde. 
• O único efeito conhecido pelo excesso da ingestão do mesmo 
(acima dos 30 mg/dia) é o surgimento de uma coloração 
amarelada da pele, denominada por hipercarotenodermia, 
inócua e sem sequelas, que desaparece com a redução do 
consumo. 
Carotenóides 
Polifenóis 
Polifenóis 
• Compostos bioativos e antioxidantes mais 
abundantes na dieta, encontrando-se quase 
exclusivamente nas plantas. 
• A sua ingestão dietética total é cerca de 10 vezes 
maior do que a ingestão de vitamina C e 100 vezes 
maior do que a de vitamina E e carotenoides. 
Polifenóis 
CLASSES 
• ácidos fenólicos: ex. ácido clorogênico, presente no café; 
• estilbenos: ex. resveratrol presente nas uvas e no vinho; 
• cumarinas: ex. furanocumarinas do aipo; as ligninas, como as lignanas da 
linhaça; 
• Flavonóides: 
– o maior e mais estudado grupo, 
– constituído por mais de 5000 compostos identificados, 
– fontes : frutas e hortaliças, chás, café, vinho tinto, cacau, soja, etc. . 
Polifenóis 
Polifenóis 
Flavonóides 
• Agrupados em 6 subclasses, dependendo do nível de 
hidrogenação, hidroxilação, metilação e sulfonação das 
moléculas em: 
– flavonóis, flavonas, isoflavonas, flavanonas, antocianidinas e flavanóis. 
– podem formar complexos com glícidos, lípidos, aminas e ácidos 
carboxílicos, sendo posteriormente hidrolisados. 
Polifenóis 
Polifenóis 
Polifenóis nos alimentos 
• Cebola  a quercetina, um flavonol; 
• Brócolos  miricetina; 
• Antocianidinas são responsáveis pela coloração vermelho-
arroxeada das uvas e dos frutos silvestres, como as cerejas, as 
framboesas, os mirtilos e as amoras; 
• Flavanonas  frutas cítricas, como a laranja e a tangerina; 
• Isoflavonas  soja. 
• Floridzina  maçãs. 
• ). 
Polifenóis 
Polifenóis 
• Fatores que influenciam a quantidade de polifenóis 
nos alimentos: 
– Estado de maturação, 
– fatores ambientais, 
– processamento e armazenamento (devido sobretudo à 
fácil oxidação destes compostos) que pode ser benéfico, 
como no caso do chá preto, ou prejudicial às 
características e à aceitabilidade do consumidor, 
– os métodos de preparação culinária, etc. 
 
Polifenóis 
Polifenóis 
BIODISPONIBILIDADE 
• Apesar dos polifenóis serem os antioxidantes mais abundantes na dieta, 
podem não ser necessariamente os mais ativos, quer por serem pouco 
absorvidos a partir do trato digestivo, ou por serem altamente 
metabolizados e os seus metabolitos diferirem das substâncias nativas em 
termos de atividade biológica, ou por serem rapidamente excretados. 
• Os mecanismos de absorção intestinal permanecem ainda pouco 
esclarecidos, mas considera-se que estes compostos sejam demasiado 
hidrofílicos para atravessarem a parede intestinal por difusão passiva. 
Polifenóis 
Polifenóis 
BIODISPONIBILIDADE 
• Os metabolitos dos polifenóis não se 
encontram livres no plasma, sendo a albumina 
a principal proteína de ligação, 
• são eliminados quer pela via urinária quer 
pela via biliar. 
Polifenóis 
Polifenóis 
FUNÇÕES 
• O conhecimento acerca da biodisponibilidade dos polifenóis 
nos tecidos ainda permanece pouco conhecido contudo, 
estudos efetuados em modelos de laboratório detectaram a 
presença destes compostos em áreas como o cérebro, 
endotélio vascular, próstata e glândulas mamárias. 
• Ainda assim, é difícil dizer se alguns polifenóis podem 
efetivamente acumular-se em órgãos-alvo específicos. 
 
Polifenóis 
Polifenóis 
FUNÇÕES 
• prevenção da oxidação da fração LDL, prevenindo 
deste modo a aterosclerose e limitando a 
incidência de doenças cardiovasculares; 
• efeito anti-carcinogénio dos polifenóis nas células 
humanas, especialmente nas do tecido celular 
constituinte da cavidade bocal, do estômago, 
duodeno, cólon, do fígado, pulmão, glândula 
mamária e pele; 
• nas células (58). 
Polifenóis 
Polifenóis 
FUNÇÕES 
• efeito-antidiabético dos polifenóis através da atuação 
em diferentes mecanismos, como a inibição da 
absorção da glicose no intestino ou inibição da sua 
absorção pelos tecidos periféricos; 
• efeitos anti-envelhecimento e neuro-protetores dos 
polifenóis, sobretudo devido à sua capacidade 
antioxidante. 
Polifenóis 
FLAVONÓIDES ANTIOXIDANTES 
Flavonóides 
• Compostos fenólicos, presentes nos vegetais. 
Polifenóis 
FLAVONÓIDES ANTIOXIDANTES 
Flavonóides 
• Atuam como antioxidantes na inativação dos radicais 
livres, em ambos os compartimentos celulares lipofílico e 
hidrofílico. 
• Têm a capacidade de doar átomos de hidrogênio e 
portanto, inibir as reações em cadeia provocadas pelos 
radicais livres 
 
• Importantes na dieta por inibir o processo de 
peroxidação lipídica. 
Polifenóis 
FLAVONÓIDES ANTIOXIDANTES Polifenóis 
Flavonóides 
Flavonóides 
Flavonoides 
• Os compostos fenólicos mais estudados são: 
– o ácido caféico, 
– o ácido gálico e 
– o ácido elágico. 
Polifenóis 
Flavonoides  ácido elágico 
• Encontrado principalmente na uva, morango e nozes. 
• Efetivo na prevenção do desenvolvimento do câncer 
induzido pelas substâncias do cigarro. 
 
Polifenóis 
Flavonoides  ácido cafeico – C9H8O4 
• composto orgânico classificado como um ácido 
hidroxicinâmico. 
• Possui grupos funcionais fenólicos e acrílicos. 
• Encontrado no café, no óleo de argão, no vinho 
(sendo este o ácido
hidroxicinâmico principal) e no 
azeite (constituindo parte dos seus polifenóis). 
• Atividade antioxidante. 
Polifenóis 
Flavonoides  ácido gálico 
• também conhecido como ácido 3,4,5-
triidroxibenzóico, 
• encontrado nas folhas de chá. 
• encontrado na forma livre e também como parte de 
taninos. 
• Atividade antioxidante 
 
 
Polifenóis 
Curcumina 
• Composto fenólico usado como corante de 
alimentos. 
• Antioxidante natural derivado da cúrcuma (Curcuma 
longa). 
• Seqüestra os radicais livres e inibe a peroxidação 
lipídica, agindo na proteção celular das 
macromoléculas celulares, incluindo o DNA, dos 
danos oxidativos. 
Polifenóis 
Qurcetina 
• presente nas frutas e vegetais. 
• flavonóide mais abundante no vinho tinto. 
• Antioxidante. 
• Pode reagir com ferro e tornar-se um pró-
oxidante. 
Polifenóis 
Flavonóides: 
(-)-epicatequina e (-)-epigalocatequina: 
• Propriedades antioxidantes e inibidores do 
processo de carcinogênese 
• Encontrados no chá verde e em menores 
concentrações no chá preto. 
Polifenóis

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