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Acadêmicos: Cristina Beatriz da Silva, Jaqueline Teixeira da Rosa, Natasha Moreira Teixeira, Sonia Mara Dorneles dos Santos Professor tutor externo: Adriano Salvagni Marchi Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso RHU1162 – Prática do Módulo V – 10/12/2020 A ATUAÇÃO DO RH PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS RESUMO O artigo objetiva analisar a importância da atuação do RH para as pequenas e médias empresas, com foco na gestão de pessoas. Este trabalho teve como objetivo geral realizar uma revisão sistemática a fim de descrever a atuação do RH para pequenas e médias empresa e como objetivos específicos: mensurar a produção científica de artigos sobre a atuação do RH nas pequenas e médias empresas por ano e verificar como a atuação do RH nas empresas pode auxiliar no desenvolvimento da organização. Sobre a atuação do RH para pequenas e médias empresas, percebeu- se que esta temática ainda necessita de uma visão ampliada principalmente dos donos das pequenas e médias empresas, visto que a inclusão deste setor ainda é bastante limitada. Com isso, faz-se necessário a criação de programas específicos para a divulgação e valorização deste setor na organização. Cabe também o desenvolvimento de políticas que promovam a valorização dos colaboradores e estratégias para a gestão de pessoas. 1. INTRODUÇÃO Cada empresa é um universo único: sua história, sua cultura, tecnologia, instalações físicas, formas de trabalhar, etc., formam o contexto onde pessoas, também únicas, interagem e trabalham e isto pode ser o diferencial, ou seja, a existências de vantagens que não podem ser facilmente copiadas por outros (LACOMBE, 2006). Há uma relevância sobre a cultura organizacional da empresa, em buscar sempre a garantia de que todas as necessidades dos funcionários estejam sendo atendidas e de que os mesmos estão dispostos nos cargos que possuem capacidade de exercer, priorizando o diálogo, a verdade e a justiça de modo que o colaborador se sinta ouvido e respaldado de seus interesses. Percebe-se então que para um ótimo desenvolvimento da organização em sua atuação e seus processos, encontra-se a valorização do talento humano e suas capacidades, como por exemplo a identificação e desenvolvimento do capital intelectual. Essa identificação e captação de talentos e acompanhamento, se dá através da área de Recursos Humanos (RH). No entanto, a importância do RH ainda não é vista e aceita em sua totalidade pelas empresas de pequeno e médio porte. De acordo com Barbais e Santos (2016, p.144), “é preciso haver uma mudança de mentalidade e dos paradigmas nas pequenas e médias empresas, e direcionar o trabalhar do departamento de RH, para gestão de pessoas”. Este trabalho justifica-se pela temática ser de relevância para a área de Recursos Humanos, e pela possibilidade de disseminação de informações sobre a importância do departamento de RH, pelo mesmo tratar das necessidades, anseios e expectativas de desenvolvimento em caráter pessoal e profissional. A questão central da pesquisa levantada foi: qual a relevância da atuação do RH nas pequenas e médias empresas? A pesquisa possui como objetivo geral realizar uma revisão sistemática a fim de descrever a atuação do RH para pequenas e médias empresas. Dentre os objetivos específicos estão: a) mensurar a produção científica de artigos a atuação do RH nas pequenas e médias empresas por ano; b) verificar como a atuação do RH nas empresas pode auxiliar no desenvolvimento da organização. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Segundo Carbone (2005), o RH também é responsável por colocar em prática as ações que visam a melhora na qualidade de vida no trabalho, por meio de ações simples como: o uso e desenvolvimento de capacidades, integração social e externa, respeito a legislação onde o funcionário possui direito à liberdade de expressão e condições de Segurança e Saúde no Trabalho. Para Dessler (2003), a Gestão de Recursos Humanos quando aplicada nessas empresas tende a gerar resultados positivos ao tornar viável a obtenção de informações que possibilitem a identificação de novos mercados, bem como uma melhor administração da rotina da empresa com solução de problemas e otimização da rotina organizacional. As pequenas e médias empresas exercem um grande papel na economia nacional, mas sua existência e consolidação enfrentam grandes desafios. Tais empresas adotam algumas características como a escassez de recursos, apresentam um certo nível de flexibilidade, no entanto não possuem uma gestão de pessoas desenvolvida. (SILVA; SCHEFFER, 2015). De acordo com Gil (2001), é imprescindível o trabalho da gestão de recursos humanos na seleção e recrutamento de pessoas capacitadas e na criação de um ambiente agradável, e cordial entre os colaboradores aumentando assim a produtividade, onde todas estas ações resultam em benefícios para a organização. 2.2 GESTÃO DE PESSOAS A Gestão de Pessoas é um desafio para as organizações que visa gerenciar visando à cooperação de seus colaboradores que atuam na organização visando alcançar os objetivos da empresa e do colaborador. Na organização, para desenvolver atividades inerentes foi criada o setor e ou departamento de Administração de Pessoal ou Administração de Recursos Humanos que tem como finalidade gerenciar os interesses da organização e dos seus empregados. Para melhor definir o que vem a ser a Gestão de Pessoas, Gil (2001) afirma que: A expressão gestão de Pessoas visa substituir a denominação Administração de Recursos Humanos, que, ainda mais, é a mais comum entre todas as expressões utilizadas nos tempos atuais para designar os modos de lidar com as pessoas nas organizações. (GIL, 2001, p.17) Ainda para definir Gestão de Pessoas Gil (2001) define a Administração de Recursos humanos como sendo: A administração de Recursos Humanos é o ramo especializado da Ciência da Administração que envolve todas as ações que têm como objetivo a integração do trabalhador no contexto da organização e o aumento de sua produtividade. É, pois, a área que trata de recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento, manutenção, controle e avaliação de pessoal. (GIL, 2001, p. 13) Para Lastres, Cassiolato e Maciel (2013), cada organização compreende um complexo de informações em conjunto com pessoas, estratégias e elementos de trabalho, onde esta relação determina o andamento das atividades e retorno financeiro para a organização, com isso, espera-se um equilíbrio entre estas forças a fim de que se tenham bons resultados para todos. Segundo Bergue (2007, p.17), “gestão pode ser compreendida como sinônimo de administração. Administrar, por sua vez constitui um processo complexo, com diversas definições possíveis. Uma delas é executar de forma contínua o processo administrativo”. De modo que a força de trabalho seja cada vez mais eficiente e produtivas, é esperado o desenvolvimento do capital intelectual e a gestão do conhecimento entre todos os membros da organização, isto se dá por meio de treinamentos e valorização das pessoas, permitindo-as serem reconhecidas e ouvidas. Todos estes pontos englobam a Gestão de Pessoas, a Figura 1 configura os 6 processos de gestão de pessoas descritos por Chiavenatto (2010): FIGURA 1 – Os Seis Processos de Gestão de Pessoas FONTE: Chiavenato, 2010, p.15 Gestão de Pessoas é uma área ou departamento de uma organização, que se ocupa com um conjunto de atividades relacionadas às pessoas que direta ou indiretamente compõem esta organização (funcionários, familiares, comunidade etc.). Na Figura 1 acima, são demonstradas as principais forças que regem a gestão de pessoas, tais como a seleção de novas pessoas, crescimento dentro da organização por atingir ou superar metas, escadade salários, treinamento e monitoramento de pessoas promovendo a ética no ambiente de trabalho e a valorização do colaborador. 3. METODOLOGIA O trabalho traz como base de estudo, uma pesquisa bibliográfica apresentada a partir de materiais publicados em artigos, dissertações, teses, monografias, seminários, dentre outros. O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva, na qual registra-se, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos, mas sem a intenção de mudá-los. Corroborando, Vosgerau e Romanowski (2014), afirmaram que a partir do surgimento da internet, houve uma facilidade em sistematizar revisões bibliográficas, pois através das bases de dados, é possível acessar eletronicamente artigos e além da utilização de trabalhos de conferências, teses e periódicos científicos. Assim o trabalho tratou-se de uma revisão sistemática. De acordo com, Gil (2002, p. 34), “consiste em um método estruturado para identificar estudos relevantes sobre um tema em particular. Na revisão sistemática, em cada estágio da pesquisa extraem-se os trabalhos selecionados, que em seguida são submetidos a nova revisão” FIGURA 2 – Estruturação de um projeto de pesquisa FONTE: Adaptado de ABNT (2005) A pesquisa foi realizada de acordo com os critérios existentes na base, para a pesquisa foram usados os termos: “atuação do RH para pequenas e médias empresas” na caixa com todas as palavras e tendo como frase exata “atuação do RH”, sem a palavra “saúde” e no período de “2005 a 2020”, onde foram encontrados 20 artigos. Após a leitura dos resumos de cada artigo, foram selecionados 10 para compor o corpus da pesquisa. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Mediante a realização do estudo, foi possível constatar que os autores concordam sobre a atuação do RH e sua importância para o aparecimento de bons resultados nas empresas. Comungam da mesma opinião ao mencionar as vantagens da implantação de um RH que seja sustentado por processos de gestão de pessoas que seja eficaz, com foco nos colaboradores e funcionários. Franceschini (2013), ressalta que a implementação de um RH não é uma tarefa tão fácil, principalmente em se tratando das pequenas empresas. Mas é possível, com investimentos adequados, de acordo com a realidade da empresa. Com atitudes e comportamentos conscientes, já testados em grandes empresas, verifica-se o quanto isso pode se tornar uma prática necessária. Como a proposta de revisão buscou levantar como se dá atuação do RH para pequenas e médias empresas, verificou-se o quantitativo de 10 artigos encontrados e a partir disso foi realizada a análise dos mesmos. O QUADRO 1 apresenta os artigos selecionados, juntamente ao ano de publicação e os autores considerados na amostra: QUADRO 1 – Relação das publicações encontradas Autor e Ano Título Resultados Oliveira (2010) A influência da área de RH na produtividade das pequenas Empresas. Em 100% das empresas pesquisadas, as decisões pelas contratações de funcionários são feitas diretamente pelos proprietários. Zagui (2010) Alinhamento, estratégia empresarial e competências de gestão de pessoas-análise de suas inter-relações em empresas do norte do Paraná Verificou-se que as competências de gestão de pessoas não estão alinhadas com a estratégia empresarial nas empresas pesquisadas. Franceschini (2013) A implantação de Recursos Humanos em uma empresas. Verificou-se uma certa resistência quanto à implantação de RH Azevedo (2013) A contribuição dos relacionamentos interorganizacionais no processo de aprendizagem em gestão empresarial: Um Estudo em micro e pequenas Empresas do Polo DesignCenter Verificou-se, também, que nas áreas de Marketing, Logística e Recursos Humanos as práticas de Gestão são desenvolvidas de forma precária em sua maioria. Souza (2013) Gestão por competências: Um novo paradigma de gestão em RH Verificou-se que trabalhadores que desenvolvem competências relacionadas à inovação possuem vantagens de colocação no mercado. Barbais e Santos (2016) Gestão de Recursos Humanos nas Pequenas Empresas. Percebeu-se que ainda poucas empresas de pequeno porte consideram a gestão de pessoas um investimento. Mariot (2016) Treinamento e desenvolvimento: um estudo de caso em uma empresa de embalagens plásticas localizada no estado do Paraná. Foram identificadas ações de treinamento e desenvolvimento, bem como o papel do RH neste processo. Malta, Machado e Fisher (2017) Gestão de recursos humanos em micro e pequenas empresas: direcionamentos do SEBRAE para estimular o desenvolvimento de políticas e práticas Foi possível localizar direcionamentos que estimulam a adoção de práticas, como critérios de recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, juntamente com critérios para estipular cargos e salários. Ahrens (2018) O papel e a participação dos gestores de linha na implementação da gestão estratégica de RH. Percebeu-se que uma importância significativa de que as decisões referentes às práticas GERH sejam compartilhadas entre gestor e equipe de RH Fernandes, Costa e Batista (2019) Gestão de pessoas nas empresas familiares: um estudo de caso em uma empresa familiar na cidade de campos dos Goytacazes. Percebeu-se que na empresa familiar há uma gestão de pessoas e que o RH se estrutura com uma equipe multidisciplinar. FONTE: Elaborado pelos autores (2020) Fisher (2017), identificou o estímulo por parte do SEBRAE no desenvolvimento das práticas e políticas de RH em pequenas e médias empresas, onde deu-se que o investimento nesta área ainda é realmente baixo e prevalece a cultura familiar. Fernandes, Costa e Batista (2019), pesquisaram a aplicação e atuação do RH nas empresas familiares de que no porte, onde constatou que as pessoas, os recursos humanos, não são observados como estratégia competitiva e de crescimento para a organização. Neste sentido, o trabalho de Oliveira (2010), contou com uma pesquisa de campo numa amostra de 15 empresas de pequeno porte, onde verificou-se que a ação de contratar, entrevistar um possível colaborador, está ligada exclusivamente ao chefe e que este ciclo é permanente e considerado vicioso, onde a visão de uma gestão de pessoas ainda se encontra distante, sendo buscado apenas o fator financeiro, ou seja, o lucro e, não a valorização de pessoas. A pesquisa escrita por Zagui (2010), relacionou a gestão de pessoas com os pontos estratégicos de RH, para isso propôs a necessidade de haver uma relação de construção entre o RH e linha de frente estratégica, através do desenvolvimento de competências, treinamentos, etc. Corroborando, Franceschini (2013) enfatizou o estudo da implantação de um setor de Recursos Humanos, entendo sua relevância e efetividade para a organização, onde verificou a necessidade em projetar um alinhamento de estratégias para implantação, tais como: planejamento de carreira aplicado aos funcionários e estratégias financeiras. No entanto, verificou–se o entendimento por parte da empresa de uma visão mais operacional do que estratégica, resultando em dificuldades para implantação. A atuação do RH em pequenas e médias empresas é totalmente necessária, para que seja possível estabelecer uma gestão estratégica nas organizações, entendendo que cada empresa possui suas particularidades e limitações, mas que é capaz de projetar estratégias nessa área. As ações deste setor são relevantes, no entanto, necessitam de aceitação e constância por parte de toda a organização, incluindo todos os níveis hierárquicos. Partindo do princípio de que é possível desenvolver ações que fortaleçam o treinamento de pessoas, dentre as ações utilizadas para promulgaçãodas atividades e competências do RH encontra- se o desenvolvimento de políticas dentro das organizações, assim como, a estruturação de escalas de remuneração e recompensas, além da atuação dos gestores de RH nesse processo. 5. CONCLUSÃO Com o estudo e pesquisa realizados, foi possível constatar a importância da atuação do RH para as pequenas e médias empresas. Tendo em vista que, as novas transformações ocorridas nos diversos setores da sociedade. O departamento de RH apresenta um diferencial a atuar, não apenas dentro de seu próprio espaço de atuação, mas atuando em prol do aparecimento de resultados positivos e as metas previstas no planejamento, tanto da empresa quanto dos funcionários. Cabe realizar uma gestão de pessoas que seja coerente com as necessidades da empresa. Uma gestão que crie oportunidades de crescimento e realização de metas por parte dos profissionais envolvidos. O gestor deve conhecer as limitações da organização, mas buscar atuar com criatividade, dinamismo e vontade de vencer os obstáculos que aparecem ao longo das negociações. Espera-se que este estudo seja utilizado como fonte de pesquisa para outras obras e como sugestão para pesquisas futuras, torna-se válido, desencadear uma discussão sobre o assunto em outras organizações de diferentes ramos, e demais bases de dados, a fim de que a partir deste estudo possa ser gerado crescimento e estratégias de soluções quanto a temática. 6. REFERÊNCIAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724. Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro, 2005. AHRENS, V. M. O papel e a participação dos gestores de linha na implementação da gestão estratégica de RH. 2018. (Dissertação de Mestrado). Curso de Administração, Universidade de São Paulo, São Paulo. AZEVEDO, R. R. de. A contribuição dos relacionamentos interorganizacionais no processo de aprendizagem em gestão empresarial: um estudo em micro e pequenas empresas do Polo Design Center. 2013 (Dissertação de Mestrado). Curso de Administração, Universidade Municipal de São Caetano do Sul, São Paulo. BARBAIS, J, R.; SANTOS, J. M. Gestão de Recursos Humanos nas Pequenas Empresas. Revista Inter Atividade, Andradina, SP, v.4, n.2, 2º sem. 2016. BERGUE, S. T. Gestão de Pessoas em Organizações Públicas. 2. ed. rev. e atual. Caxias do Sul: Educs, 2007. CARBONE, P. P. Et al. Gestão por competências e gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: FGV, 2005. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. Tradução Cecília Leão Oderich. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. FERNANDES, F. K.; COSTA, F.C.T.; BATISTA, B, N. Gestão pessoas nas empresas familiares: um estudo de caso em uma empresa familiar na cidade de Campos dos Goytacazes. 2019. 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Gestão de recursos humanos em micro e pequenas empresas: direcionamentos do Sebrae para estimular o desenvolvimento de políticas e práticas. Revista Gestão e Desenvolvimento, Novo Hamburgo, v. 14, n. 2, p. 111-125, jul. 2017. Semestral. MARIOT, G. B. Treinamento e desenvolvimento: um estudo de caso em uma empresa de embalagens plásticas localizada no estado do Paraná. 2016, 69 p. Monografia (Especialização) – Curso de Especialização em Educação Corporativa, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Curitiba. OLIVEIRA, J. F. de. A influência da área de RH na produtividade das pequenas empresas. In: XIII SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 13, 2010, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: Semead, 2010. v. 1, p. 1-9. Disponível em: http://revistaconexao.aems.edu.br/wp- content/plugins/download-attachments/includes/download.php?id=151. Acesso em: 28 de novembro de 2020. SILVA, L. F. A.; SCHEFFER, A. B. B. A gestão de pessoas nas micro e pequenas empresas: comparando experiências. 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