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EXERCCIOS DE REVISÃO - Patologia e dietoterapia (anemia)

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REVISÃO DE CONTEÚDOS
1) Paciente H.C.G, sexo masculino, portador de CA em tratamento de quimioterapia. Queixa-se de dor ao mastigar e da presença de feridas na boca. Ao diagnóstico clínico, paciente portador de candidíase oral e estomatite herpetiforme. Discuta as possíveis causas dessas afecções e oriente o paciente a fim de evitar danos ao seu estado nutricional.
RESPOSTA: Causa devido a quimioterapia que leva a imunossupressão e tratamento com dieta pastosa e temperatura amena
2) Sobre a monilíase oral, descreva e explique a principal causa base dessa patologia.
RESPOSTA: 
3) Diferencie lábio leporino e fenda palatina. Qual o risco dessas deformidades para o processo de alimentação do lactente? 
Resposta: Ambas são doenças congênitas porém, o lábio leporino é uma abertura total ou parcial do lábio e a fenda palatina é um não fechamento do palato mole. Ambas doenças possuem risco de desnutrição (devido a dificuldade de amamentação), broncoaspiração (passagem do alimento para as vias respiratórias) que pode ocasionar a pneumonia aspirativa (quando ocorre passagem do conteúdo gástrico para o pulmão). 
4) Caracterize disfagia oral e disfagia esofágica. Aponte as diferenças entre a terapia nutricional indicada para as duas patologias.
RESPOSTA: Disfagia orofaringea: dificuldade de deglutir, o tratamento seria através da mudança na textura para alimentos pastosos.
Disfagia Esofágica: dificuldade na passagem do esôfago para o estômago, a dietoterapia indicada é com aliemtação líquida espessa. 
5) Disfagia é definida como desordem na deglutição com prejuízos na segurança, na eficiência e na qualidade de comer e beber. Considerando o desafio para contornar o sintoma da disfagia na utilização da alimentação por via oral, assinale a alternativa correta. 
a) Existe menor risco de aspiração quando o alimento é ingerido na forma de líquido fluido. 
b) A deglutição envolve dois segmentos do trato digestivo: boca e esôfago. 
c) A disfagia por motivo obstrutivo impede apenas a passagem de alimentos sólidos. 
d) A hidratação é um dos objetivos da dietoterapia para pacientes disfágicos 
6) Em relação à terapia nutricional para o refluxo gastroesofágico qual deve ser o teor de lipídeos da dieta? Justifique a sua resposta.
RESPOSTA: Hipolipidica (menos de 20%) para evitar que a pressão do esfíncter seja ainda menor (devido aos hormônios CCK e secretina). 
7) A esofagite ou doença do refluxo gastroesofágico ocorre em 10 a 20% da população. Os cuidados nutricionais nesse cenário consistem em
a) no máximo, 3 refeições ao dia, pois a presença de alimentos agrava a doença.
b) consumir alimentos e preparações com altos teores de purinas.
c) ajuste do valor energético total (VET) e, se necessário, programar perda de peso.
d) estimular o consumo de preparações frias.
e) consumo preferencialmente de sucos e frutas ácidas.

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