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ALEITAMENTO MATERNO

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AMAMENTAÇÃO
Rogério Alves Resende 
CARACTERÍSTICAS
Menor quantidade de proteína, se comparado ao de vaca
Colostro: Grande importância nos primeiros 3 dias de vida 
Transição : Entre 7 e 15 dias. Sem características específicas
Agua 87% 
Proteínas: 80% corresponde a alfalactoalbumina e caseína cerca de 20%. 
Imunoglobulinas: IgA, IgM, IgG
Células: neutrófilos, macrófagos, linfócitos B e T
Fator bífido: Promove o crescimento de Lactobacillus bifiudus 
 Lisozima: Degrada a parede celular de bactérias 
Gorduras:
Vitaminas: A, C, D, E,K e do complexo B
Minerais: Cálcio, fósforo, ferro, zinco 
COMPOSIÇÃO 
P Diminui a sobrecarga renal, respeitando a maturidade do lactente, além de fornecer todos os aminoácidos essenciais 
Colostro: Produzido em menor volume, maior concentração de imunoglobulinas, mais proteínas, menos minerais gordura e lactose 
Lactobacillus bifidus: Bactéria não patogênicas no intestino 
Gorduras: Ácidos graxos essenciais, Ac. Graxos poli-insaturados de cadeia longa, ácido docosa-hexaenoico e ácido araquidônico 
COMPOSIÇÃO 
FISIOLOGIA
FISIOLOGIA DA AMAMENTAÇÃO 
As mulheres adultas possuem, em cada mama, entre 15 e 25 lobos mamários, que são glândulas túbulo-alveolares constituídas, cada uma, por 20 a 40 lóbulos. Esses, por sua vez, são formados por 10 a 100 alvéolos. 
Envolvendo os alvéolos, estão as células mioepiteliais e, entre os lobos mamários, há tecido adiposo, tecido conjuntivo, vasos sanguíneos, tecido nervoso e tecido linfático.
O leite produzido é armazenado nos alvéolos e nos ductos. 
Durante as mamadas, enquanto o reflexo de ejeção do leite está ativo, os ductos sob a aréola se enchem de leite e se dilatam. 
FISIOLOGIA 
LACTOGÊNESE FASE I
Estrogênio: Responsável pela ramificação dos ductos 
Progestogênio: Formação dos lóbulos. 
Outros hormônios: lactogênio placentário, prolactina e gonadotrofina coriônica. 
1° metade da gestação:
2° metade: Atividade secretora
LACTOGÊNESE FASE II (Nascimento/ expulsão da placenta) 
↓ acentuada de progestogênio
Liberação de prolactina pela hipófise anterior
Liberação de ocitocina durante a sucção
LACTOGÊNESE FASE III ou GALACTOPOIESE 
Após a “descida do leite” e se mantém por toda a lactação
Depende principalmente da sucção do bebê e do esvaziamento da mama. 
O leite contém os chamados “peptídeos supressores da lactação”
A sua remoção contínua com o esvaziamento da mama garante a reposição total do leite removido. 
Outro mecanismo local: Receptores de prolactina na membrana basal do alvéolo. 
LACTOGÊNESE 
A mama, na gravidez, é preparada para a amamentação (lactogênese fase I) sob a ação de diferentes hormônios
Quando, por qualquer motivo, o esvaziamento das mamas é prejudicado, pode haver diminuição na produção do leite, por inibição mecânica e química. 
Grande parte do leite de uma mamada é produzida enquanto a criança mama, sob estímulo da prolactina. 
Nos primeiros dias após o parto, a secreção de leite é pequena, e vai aumentando gradativamente: 
Cerca de 40-50 mL no primeiro dia, 
300-400 mL no terceiro dia
500-800 mL no quinto dia 
Receptores de prolactina: Se o leite se acumula nos alvéolos, a forma das células alveolares fica distorcida e a prolactina não consegue se ligar aos seus receptores, criando assim um efeito inibidor da síntese de leite 
Aleitamento materno exclusivo 
Aleitamento materno predominante 
Aleitamento materno complementado 
Aleitamento materno misto ou parcial
A OMS e o MS do Brasil: Por dois anos ou mais (exclusivo nos primeiros seis meses)
3 fases durante a mamada: 
 Leite Aquoso : Rico em imunoglobulinas e outros fatores de proteção 
Leite predominantemente por proteínas: 
Leite rico em gorduras: Auxiliam a saciedade e contribuem para o ganho de peso 
CLASSIFICAÇÃO, PERÍODO e fases
Aleitamento materno exclusivo 
Quando a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos. 
Aleitamento materno predominante 
Quando a criança recebe, além do leite materno, água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões), sucos de frutas e fluidos rituais. 
Aleitamento materno complementado 
Quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de complementá-lo, e não de substituí-lo.
Aleitamento materno misto ou parcial 
Quando a criança recebe leite materno e outros tipos de leite
TÉCNICA
POSICIONAMENTO ADEQUADO 
Rosto do bebê de frente para a mama, com nariz na altura do mamilo; 
Bebê com cabeça e tronco alinhados
Corpo do bebê próximo ao da mãe; 
Bebê bem apoiado. 
Queixo tocando a mama.
PEGA ADEQUADA 
Mais aréola visível acima da boca do bebê; 
Boca bem aberta;
 Lábio inferior virado para fora; 
o bebê suga, dá uma pausa e suga novamente (sucção, deglutição e respiração). 
Banho diário e uso de um sutiã limpo são suficientes.
MÃE 
Parece estar mal, deprimida, tensa ou desconfortável 
Não tem contato visual com o bebê 
Mão retira o bebê do peito 
BEBÊ 
Parece sonolento, impaciente ou chorando, não procura o peito
Bochechas do bebê encovadas a cada sucção; 
Ruídos da língua; 
Pescoço e/ou troncos torcidos, Nariz acima ou abaixo do mamilo e Sugadas rápidas
MAMA
Mama aparentando estar esticada ou deformada durante a mamada;
Mamilos com estrias vermelhas 
Áreas esbranquiçadas ou achatadas quando o bebê solta a mama;
Dor na amamentação.
SINAIS DE ERROS
o bebê suga, dá uma pausa e suga novamente (sucção, deglutição e respiração). 
Banho diário e uso de um sutiã limpo são suficientes.
BEBê E MÃE DEITADOS 
o bebê suga, dá uma pausa e suga novamente (sucção, deglutição e respiração). 
Banho diário e uso de um sutiã limpo são suficientes.
BEBê SENTADO
o bebê suga, dá uma pausa e suga novamente (sucção, deglutição e respiração). 
Banho diário e uso de um sutiã limpo são suficientes.
BEBê EM POSIÇÃO PARALELA 
o bebê suga, dá uma pausa e suga novamente (sucção, deglutição e respiração). 
Banho diário e uso de um sutiã limpo são suficientes.
BENEFÍCIOS 
↓ de morbidade
↓ hospitalizações
↓ alergias 
01
02
03
↓ Obesidade
↑ nutrição 
↑ desenvolvimento bucal e intelectual
04
05
06
BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO PARA O BEBÊ 
Diminuição de morbidade, especificamente relacionada a infecções como:meningite bacteriana, bacteremia, diarreia, infecção no trato respiratório, enterocolite necrosante, otite média, infecção do trato urinário e sepse de início tardio em recém-nascidos pré-termo. 
Redução de hospitalizações: o aleitamento materno reduz o risco de hospitalização por vírus sincicial respiratório (VSR). Risco sete vezes maior de hospitalização por bronquiolite de crianças amamentadas por menos de um mês. 
INVOLUÇÃO UTERINA 
MAIS RÁPIDA
PERDA RÁPIDA DE PESO
ANTICONCEPÇÃO 
01
02
03
↑ INTERAÇÃO MÃE-BEBÊ
SEM CUSTOS
+ PRÁTICO
↓ RISCO DE CA DE MAMA E OVÁRIO
04
05
06
BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO PARA A MÃE 
CONTRAINDICAÇÃOMães infectadas pelo HIV
Mães infectadas pelo HTLV 1 e HTLV2
Uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação
Criança portadora de galactosemia 
Fenilcetonúria:
CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA
Para RN com fenilalanina > 17 mg/dl, deve-se suspender o aleitamento materno por 5 dias, substituindo-o por fórmula isenta de fenilalanina (150-200 ml/ kg/dia). À medida que os níveis séricos de fenilalanina vão caindo, o aleitamento pode ser reintroduzido paulatinamente
Drogas antineoplásicas e imunossupressoras. 
Substâncias radioativas (suspensão temporária). 
Derivados do ergot, em doses habituais para enxaqueca. 
Outros: sais de ouro; ciclosporina; amiodarona; fenindiona e androgênios
Infecção herpética, com vesículas localizadas na pele da mama. 
Varicela: Se vesículas na pele cinco dias antes do parto ou até dois dias após o parto
Mãe: Recomenda-se o isolamento até que as lesões adquiram a forma de crosta
Criança: imunoglobulina humana antivaricela zoster, em até 96 horas do nascimento
Doença de Chagas na fase aguda ou quando houver sangramento mamilar evidente. 
Abscesso mamário, até que ele tenha sido drenado e a antibioticoterapia iniciada. 
Consumo de drogas de abuso
INTERRUPÇÃO TEMPORÁRIA DA AMAMENTAÇÃO 
Herpes: A amamentação deve ser mantida na mama sadia.
Varicela: Recomenda-se o isolamento da mãe até que as lesões adquiram a forma de crosta. 
Abscesso mamário: A amamentação deve ser mantida na mama sadia. 
TUBERCULOSE: 
Mães não tratadas ou ainda bacilíferas: Amamentar com o uso de máscaras
RN: Isoniazida na dose de 10mg/ kg/dia por três meses. Após, fazer PPD: 
	- Se PPD +: Pesquisar a doença. Se a criança tiver a doença, reavaliar a terapêutica. Caso a criança não a tenha contraído, deve-se manter a dosagem de isoniazida por mais três meses; 
	- Se PPD não reator: Suspende a medicação e a criança deve receber a BCG. 
NÃO CONTRAINDICAR A AMAMENTAÇÃO 
HANSENÍASE: Iniciar tratamento da mãe e manter a amamentação
HEPATITE B: Vacina e a administração de imunoglobulina específica (HBIG) 
HEPATITE C: Prevenção de fissuras mamilares em lactantes HCV positivas
CIGARROS: Os benefícios do leite materno são maiores que os malefícios da exposição ÁLCOOL: Desestimular a ingestão. É considerado compatível com a amamentação
NÃO CONTRAINDICAR A AMAMENTAÇÃO 
Hanseníase: por se tratar de doença cuja transmissão depende de contato prolongado da criança com a mãe sem tratamento e considerando-se que a primeira dose de rifampicina é suficiente para que a mãe não seja mais bacilífera, deve-se manter a amamentação e iniciar o tratamento da mãe. 
HEPATITE B: vacina e a administração de imunoglobulina específica (HBIG) após o nascimento praticamente eliminam qualquer risco teórico de transmissão da doença via leite materno. 
Hep C: é importante, uma vez que não se sabe se o contato da criança com o sangue materno favorece a transmissão da doença. 
um consumo eventual moderado de álcool (0,5g de álcool por quilo de peso da mãe por dia, o que corresponde a aproximadamente um cálice de vinho ou duas latas de cerveja)
ALIMENTAÇÃO ANTES DE 6 MESES SE ALEITAMENTO NÃO INDICADO 
Fórmulas 
Oferecer água nos intervalos entre as refeições de leite
Alto custo das fórmulas infantis possibilita o alto consumo de leite de vaca
Diluir leite de vaca até os 4 meses 
2/3 de leite + 1 colher de óleo a cada 100 ml
O preparo de fórmulas infantis deve seguir as recomendações do rótulo do produto
ALIMENTAÇÃO ANTES DOS 6 MESES EM SITUAÇÕES EM QUE O ALEITAMENTO MATERNO NÃO É PRATICADO OU É PRATICADO PARCIALMENTE
O leite de vaca “in natura”, integral, em pó ou fluido não é considerado alimento apropriado para crianças menores de um ano.
O consumo regular do leite de vaca integral por crianças menores de 1 ano pode acarretar a sensibilização precoce da mucosa intestinal dos lactentes e induzir neles a hipersensibilidade às proteínas do leite de vaca, predispondo-os ao surgimento de doenças alérgicas e de micro-hemorragias na mucosa intestinal, o que contribui ainda mais para o aumento da deficiência de ferro 
Diluir por causa do excesso de proteína e eletrólitos, que fazem sobrecarga renal sobre o organismo do lactente. 
Deficiência de ácido linoleico
PREPARO DO LEITE DE VACA 
PREPARO DO LEITE DE VACA INTEGRAL EM PÓ: 
Primeiro, deve-se diluir o leite em pó em um pouco de água tratada, fervida e filtrada e, em seguida, adicionar a água restante necessária. 
1 colher rasa das de sobremesa para 100ml de água fervida. 
DILUIÇÃO DE LEITE INTEGRAL FLUÍDO 
2/3 de leite fluído + 1/3 de água fervida + 1 colher de óleo 
Após 4 meses, não precisa diluir 
Lembrar da colher de óleo 
ORDENHA E ARMAZENAMENTO CORRETOS DO LEITE HUMANNO 
Lavagem cuidadosa das mãos 
Uso de máscara ou evitar a fala, espirros ou tosse enquanto estiver ordenhando 
Massagem prévia e delicada da mama 
Preparo de recipiente esterilizado para receber o leite 
Mãe estar relaxada (Sentada ou em pé) 
Mão em forma de C 
Pressão leve de polegar e indicador 
Evitar esfregar os dedos sobre a pele. Deve ser rotatório 
Evitar comprimir os mamilos contra os dedos 
Armazenar: 2 horas em temperatura ambiente, 12 horas na geladeira e até 15 horas no freezer (6 meses se pasteurizado)
O médico deve estar capacitado a orientar a correta técnica de ordenha e armazenamento do leite humano, caso nec3citem separar dos filhos por motivo de trabalho fora do domicilio, estudo ou mesmo afazeres domésticos 
Massagem: movimentos circulares da base em direção À aréola
Preparo de recipiente: Preferencialmente de vidro que possa ser submetido a fervura durante aproximadamente 20 minutos 
Mão em forma de C na transição aréola – mama 
Pressão excessiva pode bloquear os ductos lácteos 
Dura cerca de 20 a 30 minutos 
Nunca ferver o leite.. Deixar em banho maria em temperatura ambiente e antes de oferecer, agitar suavemente para homogeneizar todos os componentes 
Usar copo ou colher 
Após descongelar o leite humano, não congelar novamente... Guardar no máximo por 12 horas na geladeira e desprezar o resto 
DIFICULDADES E COMPLICAÇÕES DA AMAMENTAÇÃO
“O LEITE ESTÁ SECANDO, É POUCO OU FRACO”
FISSURAS 
SEIO DURO OU “EMPEDRADO” 
MASTITES 
MÃE QUE TRABALHA FORA 
O LEITE ESTÁ SECANDO, É POUCO OU FRACO” 
Assegurar À mãe que leite fraco não existe 
Perguntar sobre diurese 
Pesar a criança 
Realizar reflexo de descida do leite no outro seio 
Realizar repouso materno 
Oferecer líquidos para o lactente em colher ou copo
FISSURAS 
Avaliar a posição e a pega 
Deixar os mamilos planos 
Dar banho de sol 
Manter a amamentação 
Complementar o esvaziamento por meio de expressão manual 
Não usar pomadas e não lavar com sabonete 
SEIO DURO OU “EMPEDRADO” 
Avaliar técnica 
Usar Sutiã de alças largas 
Aplicar esvaziamento manual 
Fazer compressas 
MASTITES: medicar a mãe, manter a amamentação e começar pela mama sadia 
MÃE QUE TRABALHA FORA: Oferecer seio em livre demanda 
Ordenhar o leite e estocar 
Oferecer leite ou outros alimentos em colher 
No trabalho, esvaziar a cada 2-3 horas 
ALIMENTAÇÃO APÓS 6 MESES
ALIMENTAÇÃO DE 6 MESES A 2 ANOS CRIANÇAS AMAMENTADAS 
ALIMENTAÇÃO DE 6 MESES A 2 ANOS CRIANÇAS NÃO AMAMENTADAS 
OBRIGADO!
CREDITS: This presentation template was created by Slidesgo, including icons by Flaticon, and infographics & images by Freepik.

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