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Cuidado de Enfermagem à pessoa
em uso de Drogas Vasoativas
2
CUIDADO À PESSOA EM USO DE
DROGAS VASOATIVAS
• 1 Introdução
• 2 Conceito
• 3 Classificação das Drogas vasoativas mais utilizadas
• 3.1Catecolaminas: Noradrenalina, Adrenalina, Dopamina, Dobutamina
• 3.2 Vasodilatadores: Nitroprussiato de sódio, Nitroglicerina
• Efeitos /Indicações/Diluição/Estabilidade/Efeitos adversos
• 4. Cuidados de Enfermagem à pessoa em uso de drogas vasoativas
• Preparo, administração e controle das drogas
• Monitorização de dados vitais
• Monitorização do débito urinário
• Monitorização da perfusão sanguinea
• Cuidados com o acesso venoso
• Registros de Enfermagem
• 5.Estudos de caso
3
1 INTRODUÇÃO
2 CONCEITO
• Substâncias que apresentam
efeitos vasculares periféricos,
pulmonares ou cardíacos, sejam
eles diretos ou indiretos.
• Atuam em pequenas doses e com
respostas dose dependente de
efeito rápido e curto, através de
receptores situados no endotélio
vascular.
OSTINI, et al.1998
4
• Devem ser prescritas
junto a outras medidas
terapêuticas para
adequar o equilíbrio
hemodinâmico
• Reposição volêmica
• Correção dos distúrbios
hidroeletroliticos
• Acido-básicos e
gasometria.
5
3 CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS
VASOATIVAS MAIS UTILIZADAS
• 3.1 CATECOLAMINAS
• Exibem efeitos de acordo com a dose utilizada, podendo
estimular receptores alfa, beta e dopa.
• Essa drogas são, então, classificadas em alfa adrenérgicas,
beta adrenérgicas e dopaminérgicas ou mistas, de acordo com
o predomínio de receptores sensibilizados.
• Noradrenalina
• Adrenalina
• Dopamina
• Dobutamina
• Dopexamina
• Isopreterenol
6
• O uso de drogas com ação vasodilatadora é útil nos
casos em que a reposição volêmica adequada e a
otimização do DC com os agentes inotrópicos, já
mencionados, não reverteram a condição de baixo
débito, persistente.
• Nitropussiato de sódio
• Nitratos
3.2 VASODILATADORES
7
RECEPTORES ATIVADOS PELAS
CATECOLAMINAS
Alfa1 Beta 1 Beta2 DA 1 DA 2
Noradrenali
na
+++ + - - -
Adrenalina +++ +++ ++ +++ +++
Dopamina ++ ++ ++ +++ +++
Dobutamina + +++ + - -
+ atividade baixa + + atividade moderada + + + atividade alta
KNOBEL,
2006
8
CATECOLAMINAS
RECEPTORES X AÇÕES
Receptor Ação
Dopaminérgico 1 Vasodilatação renal, aumenta a taxa de filtração
glomerular e natriurese
Dopaminérgico 2 Inibição da captação da noradrenalina nas fibras
simpáticas
Alfa 1 Vasoconstricção arterial, aumento da contratilidade
miocárdica
Alfa 2 Constricção dos vasos venosos
Inibição do feedback da noradrenalina liberada nas
fibras simpáticas
Beta 1 Aumento da contratilidade miocárdica
Beta 2 Relaxamento da musculatura lisa brônquica,
Relaxamento da musculatura lisa vascular
CHEREGATTI,AMORIM, 2008
9
3. DROGAS VASOATIVAS MAIS
UTILIZADAS
• 3.1Catecolaminas: Noradrenalina, Adrenalina, Dopamina,
Dobutamina
• 3.2 Vasodilatadores: Nitroprussiato de sódio, Nitroglicerina
• Efeitos /Indicações/Diluição/Estabilidade/Efeitos adversos
10
NORADRENALINA (Levophed®)
1 ampola de 4 ml /4mg
• Sua ação resulta em aumento da PA sistólica e diastólica, aumento
da RVS e da contratilidade cardíaca.
• Indicações: Sepse hiperdinâmica ; Choque cardiogênico por IAM;
• Estados de hipotensão em pacientes com baixa RVP; RCP
• Contra indicada: estados de hiptensão causados por hipovolemia
• Diluição: 2 1/2 amp de 4mg em 250 ml SG 5%, SF0,9%, SG 10%,
• Estabilidade: 24 horas
• Instável em soluções alcalinas
CHEREGATTI,AMORIM, 2008; OSTINI, Et al1998; ARAÚJO, 1992
11
NORADRENALINA (Levophed®)
EFEITOS ADVERSOS
• Elevação da PA em niveis indesejáveis - bradicardia reflexa e
riscos de hemorragia intracraniana
• Vasoconstrição periférica e visceral – oligúria - IRAl
• Necrose tissular – ulceração cutânea
• Ansiedade, agitação, cefaléia
• Taquicardia – arritmia ventricular ou supraventricular
• Isquemia miocardica
• Tremores náuseas, hemorragia cerebral
• Isquemia de extremidades
12
ADRENALINA (Drenalin®)
 1 amp 1 ml/1mg
• Hormônio endógeno em resposta ao
estresse, atua sobre o miocárdio,
músculos vasculares e outros músculos
lisos.Exerce brocodilatação brônquica
• INDICAÇÕES
• Estados de choque circulatório que não
respondem às outras catecolaminas
menos potentes, em particular no choque
cardiogênico e distributivo.
• Brocoespamos severos
• Nas manobras de ressuscitação
cardiopulmonar
• Casos graves de anafilaxia
13
• Diluição: SG 5%, SF0,9%, SG 10%,
• Estabilidade: 24 horas após diluída, oxidada quando
 exposta ao ar ou à luz.
• Início de ação: 3 a 10 minutos
• Meia vida: 2 minutos
• Efeitos adversos: excitação, ansiedade, arritmias ventriculares,
isquemia de extremidades, crise hipertensiva, vasoconstricção
renal, aumento do consumo de O2 pelo miocárdio, edema agudo
do pulmão, hiperglicemia.
• Incompatibilidade: materiais alcalinos, agentes oxidantes,
bicarbonato de sódio, halogênios, permanganatos, cromatos.
Manter longe dos nitratos e sais de metais, ferro, cobre e zinco.
ADRENALINA
14
• Baixas concentrações 0,5-3ug/Kg/min - ação vascular no leito renal,
mesentérico, coronariano e cerebral
• Ligeiramente altas 3-10ug/Kg/min - efeito inotrópico sobre o coração
contratilidade coração e DC com moderada da PA
• Concentrações altas: + 10ug/Kg/min vasoconstricção sistêmica, aumento da
RVP e da FC com da PA
• Doses + 20ug/Kg/min arritmias
• Indicação:
• Estado hemodinâmico estável, c/ persistência de oligúria;
• Choque c/ RVS diminuída;
• Estado de baixo DC
DOPAMINA (Revivan ®)
amp 50mg/2 ml; 50mg/10 ml
15
DOPAMINA
 Importante o rigor do
gotejamento por que?
• Efeitos dose dependentes:
• 2-5mcg/kg/min- ação dopaminérgica
• 6-15mcg/kg/min-ação beta
adrenérgica
• 15-30mcg/kg/min-ação alfa e beta
adren.
• >30mcg/kg/min-ação alfa
predominante
16
DOPAMINA
• Efeitos Colaterais: elevação da PA, naúseas, vômitos, taquicardia,
arritmia ventricular, angina, acentuada hipoxemia, necrose tecidual
cutânea e descamação.
• Diluição: 5 ampolas diluída em 200 ml SG5%, SF0,9% ou qualquer
solução de pH não alcalino/ Bic. de sodio
• Vida média: 2 minutos
• Estabilidade: 24 horas
• Incompativel com anestesicos (halotano, ciclospropano)
• Fenitoína
17
DOBUTAMINA (Dobutrex®)
Amp 250mg / 20 ml
• Aumenta a contratilidade miocárdica e o débito
cardíaco
• Aumenta o consumo de O2 pelo miocárdio
• Diminui a RVP
• Indicações: Choque cardiogênico, ICC, baixo
debito cardíaco, tratamento de curto prazo de IC
descompensada, após cirurgia cardíaca e IAM
• Diluição: (1) ampola (250 mg) em 230 ml de
solução SF 0,45%, SF 0,9%,SG5%, SG10%,SGF,
Ringer e Ringer lactato
• Estabilidade: 24 horas após a diluição
• Vida média: 2 minutos
• Seu início de ação é rápido, não havendo, então,
necessidade de dose de ataque.
18
• Efeitos adversos:
• Isquemia miocárdica, arritmias, cefaléia, náuseas,ansiedade,
tremores, hipocalemia, aumentos ou reduções excessivas da PA,
hipotermia.
• Contra indicada nos estados de hipovolemia.
• Instável na presença de drogas alcalinas e bicarbonato de sódio.
DOBUTAMINA
19
NITROPRUSSIATO
DE SÓDIO (Nipride® )
Amp 50mg/2ml
• Vasodilatador de padrão balanceado arterial e venoso
• Venodilatação resulta de diminuição da pré carga – queda do
trabalho cardíaco – melhora da angina
• ICC reduz a pressão venosa pulmonar e sistêmica e aumenta o
volume sistólico e o DC – discreta redução da FC e da PA
• Indicação: crises hipertensiva, emergências hipertensiva, PO de
cirurgia grande porte, ICC
• Diluição: 1 ampola em 248 ml SG5%, SF0,9%
• Estabilidade: 1ª diluição 4 horas ao abrigo da luz.
• A solução para infusão até 24 horas protegida da luz
• Observações quanto ao preparo
20
• Efeitos colaterais: hipotensão, intoxicação por tiocianeto
• Efeito tóxico tiocianeto: fadiga, naúseas, anorexia, miose, psicose
tóxica, hiperreflexia e convulsões
• Inicio de ação: 30 segundos;
• Pico de ação : 2min;
• Fim da ação após parada da infusão: 3 min
NITROPRUSSIATO
DE SÓDIO
21
• Diminui o tônus venoso leva à diminuição da
pré-carga e diminuição do trabalho ventricular• Indicação: Insuficiência cardíaca aguda sem
hipotensão e insuficiência coronariana, Angina
instável,Controle do ICC, Hipertensão
• Diluição: SG 5%, SF0,9%, SG 10%,
• Estabilidade: 24 horas, protegido da luz 48h
• Instável em contato com plásticos, fotossensível
NITROGLICERINA
 (Tridil ®, Nitradisc ®, Nitrodermtts ®)
Amp 25mg/50mg
22
NITROGLICERINA
• Efeitos colaterais: Hipotensão, hipotensão
postural, taquicardia, palpitação, síncope,
colapso, angina
• Contraindicado: Hemorragia cerebral
• Tamponamento pericárdico
• Uso de Viagra
• Efeitos colaterais: Hipotensão, hipotensão
postural, taquicardia, palpitação, síncope,
colapso, angina
23
4. Cuidados de Enfermagem
 à pessoa em uso de drogas
vasoativas
ATENÇÃO
• Bolus - menor /igual 1 minuto
• Infusão rápida - 1 e 3 minutos
• Infusão lenta - 30 e 60 minutos
• Infusão contínua -tempo superior a 60
minutos
• Infusão Intermitente -tempo superior a 60
minutos não continua
24
25
• Estabelecer critérios de diluição das
drogas por meio de protocolos
institucionais
• Observar aspecto da solução antes e
durante a administração
• Administrar as drogas com a bomba de
infusão
• Calcular a dosagem das drogas em ug/
Kg/min
• Controlar velocidade de infusão das
drogas
• Manter o peso do paciente atualizado
PREPARO, ADMINISTRAÇÃO E
CONTROLE DAS DROGAS 1
26
• Atentar aos sinais de desidratação antes
de iniciar a infusão da droga
• Conhecer a ação, estabilidade e
interação medicamentosa das drogas
• Conhecer quais as drogas fotossensiveis
• Conhecer quais drogas aderem ou são
adsorvidas pelo plástico (neste caso
utilizar frascos de vidro ou polietileno e
equipo de polietileno)
PREPARO, ADMINISTRAÇÃO E
CONTROLE DAS DROGAS 2
27
CÁLCULO
• Micrograma/Kg/min: micrograma/ml x ml/h
 60xpeso do paciente
DROGA MICROGRAMA/ML
DOPAMINA PADRÃO 2OO
DOBUTAMINA 1OOO
NORADRENALINA 16
NITROPRUSSIAT0 200
28
• Atentar ás variações dos
sinais do paciente por
meio da aferição e
monitorização contínua
• Atentar para alterações
do traçado de ECG
• Realizar leitura da PVC a
cada hora ou conforme
prescrição de
enfermagem
MONITORIZAÇÃO DOS
DADOS VITAIS
29
• Controlar volume urinário a cada
hora ou conforme prescrição de
enfermagem
• Atentar para alterações das
função renal como: diminuição ou
aumento do débito urinário,
acompanhamento dos valores de
uréia, creatinina e clarence de
creatinina
• Realizar rigoroso controle hidrico
• Realizar balanço hidrico
MONITORIZAÇÃO DO
DÉBITO URINÁRIO
30
MONITORIZAÇÃO DA PERFUSÃO
SANGUÍNEA
• Acompanhar as variações do pulso
e perfusão periférica
• Manter as extremidades protegidas
das perdas de calor
• Atentar para não garrotear os
membros
• Realizar rodízio do manguito de
pressão arterial
• Avaliar o enchimento capilar
31
• Usar cateter venosos central
• Se possivel via exclusiva
• Lavar a via com menor volume
possivel
• Restringir numero de extensões e
dispositivos na via da droga
• Manter dispositivo venoso pérvio
• Preferir veias calibrosas como a
cefálica ou basilica em caso de
acesso periférico
• Não injetar drogas em bolus pela
via utilizada para a infusão da
droga
• Observar sinais de infiltração e
sinais de hiperemia local.
CUIDADOS COM O ACESSO VENOSO
32
• O que é importante anotar?
• O que deve estar registrado no
prontuário do paciente
• Quem deve registrar?
REGISTROS DE ENFERMAGEM
33
5.ESTUDOS DE CASO
• CASO 1
• São 13 horas, você acaba de receber o plantão e ao visitar os
clientes encontra na unidade de Clinica cirúrgica JLM com pulso
fraco, fino e PA 90X60 mmhg. Em seu prontuário encontra-se
prescrito Solução de Dopamina 12ml/h. Ao lado do leito do cliente
há uma solução na qual consta apenas uma etiqueta onde se lê
“Solução padrão de Dopamina”, a mesma esta conectada a um
equipo macrogotas que encontra-se interrompida e através do
cateter central o cliente faz uso de uma unidade de Concentrado
de hemáceas instalado às 09:00 no turno anterior. Outras soluções
estão sendo infundidas por via periférica no MSD.
• 1. Trace as medidas que você considera importante no cuidado a
JLM
• 2. Aponte e corrija os principais erros da assistência a essa pessoa
em uso de droga vasoativa
34
• ESTUDODE CASO 2
• Um jovem de 33 anos, grave, com crise hipertensiva evolue sem
melhora do quadro. Ele esta em uso de Nitroprussiato de sódio
(Nipride) há 12 horas porém seus níveis de PA mantém-se
inalterados. Ao observar a solução apresenta-se levemente
azulada.Será que o medicamento não está fazendo efeito por
inativação?
• Que cuidados devem ser adotados para se certificar da
estabilidade dessa droga vasoativa?
• O que pode ter ocorrido durante o preparo e administração da
medicação capaz de inativá-la?
• Que cuidados durante o preparo e infusão do Nitroprussiato de
sódio a Enfermeira necessita adotar para garantir sua estabilidade?
35
• CASO 3
• MGP está em uso de varias soluções via venóclise, dentre elas
Dopamina no MSE em equipo macrogotas, este se queixa de dor
no local da infusão e ao examinar nota-se uma eritema no local. No
MSD encontra-se em uso de SF 0,9%.
• Qual o cateter mais indicado para administrar as medicações neste
paciente?
• Como podemos garantir a infusão da droga vasoativa com
segurança?
• O que pode ocorrer com a pele da pessoa em uso de droga
vasoativa?
36
REFERÊNCIAS
• CARVALHO, E..S.S. Acervo de Fotos. 2004-2007.
• CHEREGATTI, A.L;AMORIM,C.P.As principais drogas utilizadas em UTI. São Paulo: Martinari,
2008.
• CINTRA, E.A.;NISHIDE, V. M.; NUNES, W. A. Assistência de Enfermagem ao Paciente
Gravemente Enfermo, São Paulo: Atheneu, 2001.
• COOPERATIVA DO FITNESS. Dinâmicas de grupo. http://www.cdof.com.br/recrea5.htm
• FIGUEREDO, N.M.A. Administração de medicamentos: revisando uma prática de Enfermagem.
São Paulo: Yendis, 2005.
• GETTY IMAGES. http://www.gettyimages.com/
• KNOBEL, E.; NOVAES, M.F.P.; BORK, A.M.G. Humanização dos CTI´s. In: KNOBEL, E. Condutas no
paciente grave. 2. ed, São Paulo: Atheneu, 1999. (1305- 1314).
• KNOBEL, E. ; LASELVA, C.R.; JÚNIOR, D.F.M. Terapia intensiva: Enfermagem. São Paulo: Atheneu,
2006.
• LOBO, Suzana Margareth Ajeje et al. Consenso brasileiro de monitorização e suporte hemodinâmico -
Parte V: suporte hemodinâmico. Rev. bras. ter. intensiva [online]. 2006, v. 18, n. 2 [cited 2009-02-03],
pp. 161-176
• NETO, R.A.B. ; MARTINS, H.S.; NETO, A.S.; VELASCO, I. T. Emergencias Clinicas : Abordagem
Pratica. São Paulo: Manole, 2006.
• OSTINI, F.M.; ANTONIAZZI, P.; FILHO, A.P.; O uso de drogas vasoativas em terapia intensiva. In:
Simpósio de Medicina Intensiva. , Ribeirão Preto, 31: 400-411, jul/set. 1998.
• SWEARINGEN, P..L.; KEEN, J.H. Manual de Enfermagem no Cuidado Crítico (4ª Edição). Porto
Alegre: Artmed, 2005.

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