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Fernanda F. Ferreira – TXI Circulação extracorpórea (CEC) Sangue do coração bombas para oxigenar e controlar a temp. no hemoconcentrador depois volta para o coração *no começo provocar hipotermia para poder diminuir o batimento cardíaco e conseguir trabalhar rápido no coração, quando ainda não exisitia a máquina de CEC alta mortalidade CEC: conj. De técnicas que substituem as funções do coração e dos pulmões durante o tempo principal da cx. cardíaca · Fluxo representação o DC · Intercâmbio gasoso tirando CO2 e ofertando O2 · Controle da temperatura *Retiramos sangue venoso roletes reservatório mistura com O2 rolete volta para o paciente Sítios de canulação venosa: - canulação atrial - canulação bicaval - canulação femoral: Quando tem que trabalhar por dentro do coração e ai não tem sangue ali na região do coração e conseguimos trabalhar Sítios de canulação arterial: · Aórtica · Tronco braquio-cefálica: Quando temos que trabalhar na aorta e assim não podemos canular ela · Carotídea · Subclávia · Axilar · Femoral *escolha da cânula depende da cx. E do peso do paciente a cânula Perfusato: · Vol. De líq. Utilizado para reencher circuito extracorpóreo · Prevê a hipovolemia e embolia aérea durante a cirurgia *tem que ter muito líq.e não pode ter uma bolha de ar, por isso a máquina tem muitos filtros *não pode colocar mais nem menos vol., quando temos um paciente menor a hemodiluição é maior *manitol para diminuir o edema cerebral e aumentar o fluxo renal *sangue, plasma, albumina para mentar um certo nível para pacientes anasarcados, crianças muito peq. *bomba de rolete esmaga o tubo e assim existe a possibilidade de expremer as céls. Também, podendo causando hemólise, plaquetopenia, após 3-4h de uso do sistema, e para diminuir essa lesão, inventou-se a bomba centrífuga Heparinização: · Dose: 400UI/kg antes da canulação da aorta e veias cavas · Controle: tempo de coag. Ativada · Tempo seguro: 600 segundos Oxigenadores de metal e de membrana: ff. funcionam como alvéolos que transmitem intercâmbio de gases controlados por um blender *gaso a cada meia hora para ver o que precisamos aumentar/diminuir Alt. principais da CEC: · Fluxo contínuo ( não pulsátil) · Contato de sangue com superfícies não endotelizadas · Hemodiluição · Hipotermia · Embolias · Distúrbios no sistema de coag. · Influência no sist. Complemento · Distúrbios hidroeletrolíticos · Disfunções imunológicas *SF tem pH ácido, por isso colocamos mais bicarbonato S. pós-perfusão – causas: · Reação infl. Generalizada (SIRS) · Ativação de sistemas humorais (complemento, coag. Cascata fibrinolítica e cininas – calicreína) · Rel. direta com a sua duração · Entidade com elevada morbidade · QC grave · Disfunções pulmonar e renal · Discrasia sanguínea · Retenção de líq. No espaço intersticial · Vasodilatação, febre, leucocitose · Maior suscetibilidade a infecções - Cirurgia cardíaca: · Revasc. Do miocárdio · Troca de válvulas · Cardiopatias congênitas · Aneurisma e dissecções de aorta · Transplante cardíaco - Hipotermia profunda - Neoplasias periféricas não-metastáticas – como osteossarcoma de joelho, p. ex. - Insuf. resp. aguda e transitória (ECMO)= incêndios, infecções como o corona vírus PROVA Paciente com membro desligado do restaste do corpo conectado a um aparelho de CEC e oxigenador por onde recebe quimioterapia em altas doses no membro acometido ECMO: oxigenação por membr. Extracorporal é uma téc. De suporte de vida em doente com falência cardiovasc. ou pulmonar. A ECMO usa uma bomba para fazer circular o sangue por um pulmão artificial fora do corpo, regressando depois à corrente sanguínea. *Diferença com CEC, a membr. De oxigênio na CEC tem duração de no máx. de 6h e na ECMO até 5d. dependendo até do peso do paciente Tipos – ECMO: veno –venoso, veno-arterial depende da indicação do tipo de problema, se só problema cardíaco ou com pulmonar assoc. veno-arterial, se só resp. pode canular só veia Métodos de proteção miocárdica em uso da prática clínica: · Artificios que permitam correção de defeitos cardiovasc., limitando ou eliminando a lesão miocárdica · Proporcionem condições ideias de trab.: · Parada cardíaca trasnitória · Sem sangue · Sem isquemia miocárdica Consumo: - Coração batendo/fibrilando: · 6ml/O2/ 100g/min – 37°C · 2ml O2/100g/ min – 22°C - Coração parado: · 1ml O2/ 100g/ min – 37°C · 0,3ml O2/ 100g/min – 22° C Tipos: · Hipotermia assoc. a isquemia global intermitente – é o pior tipo · Cardioplegia crstaloide hipotémrica · Cardioplegia sanguínea hipotérmica intermitente · Cardioplegia normotérmica intermitente · Soluções cardioplégicas: Custadiol, Del Nido Cardioplegia · Indução da assistololia diminuição de 90% de consumo de O2 do miocárdio – 9ml de O2/100g/min > 1ml O2/100g/min · Indução da assistolia economia de energia manutenção da viabilidade do miócito por tempo prolongado · Estado de diástole sustentado - 7 de potássio coração parado Cardioplegia ideal: · Proteger o coração invés de lesá-lo · Necessidade de perfusão miocárdica pela sol. Cardioplégica em quant. Suficiente para o efeito desejado · Efeito prolongado · O princípio químico para indução da assistolia deve agir de maneira homegênea em todo o coração *primeiro segmento da aorta óstio coronáro onde infunde a cardioplegia ou o seio coronário *hipotérmica é a melhor...a não ser que queremos parar o coração por muito pouco tempo, ai fazemos a normo *não tem muito diferença entre contínua e intermitente *se lesão gravissima no incio das aa. Melhor a retrógrada, depende da anatomia das coronárias a escolha então *sanguínea é melhor que cristaloide, pelos metabólitos do sangue, mas a outra também *glicose para evitar edema *faz 1 vez e consegue trabalhar por 4h, e a del nido só consegue por 1h 7