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Exercícios –Aula Equivalência Farmacêutica TATIARA CRISTINA SPGR008091 1.O que são medicamentos equivalentes farmacêuticos? Medicamentos com comprovados por teste in vitro que possuem o mesmo princípio ativo dose e forma farmacêutica. Pode conter diferentes sais e ésteres como por exemplo a tetraciclina fosfato e tetraciclina cloridrato. Não podem ser considerados genéricos. 2.Qual a importância dos estudos de equivalência farmacêutica para o registro de medicamentos genéricos? Somente a partir da análise e dos estudos de equivalência farmacêutica em comparação com o medicamento de referência, o medicamento teste (genérico) pode ser registrado com tal, seguindo as especificações da Farmacopeia Brasileira. Concluindo assim que na prática clínica esses medicamentos poderão ser intercambiáveis por possuir mesma eficácia clínica, mesma segurança, mesmo potencial de reação adversa. 3.De forma geral, quais ensaios devem ser realizados para formas farmacêuticas sólidas? Deve-se utilizar os métodos analíticos descritos na monografia individual de medicamentos presentes na Farmacopeia Brasileira. Os métodos para formas farmacêuticas sólidas são: peso médio, dureza, friabilidade, identificação, desintegração, dissolução, perfil de dissolução, uniformidade de doses unitárias e teor do princípio ativo (doseamento). 4.Como deve ser realizado o perfil de dissolução comparativo para a comprimidos? O perfil de dissolução é realizado a partir das especificações definidas na Farmacopeia e o ensaio é realizado in vitro. Onde avalia a liberação do princípio ativo de sua forma farmacêutica e sua solubilização em condições fisiológicas. Devem ser feitos em laboratórios oficiais da ANVISA conhecidos como reblas e deve- se utilizar o mesmo lote do estudo de equivalência/ biodisponibilidade. O teste é feito simultaneamente entre o teste e o de referência para depois comparar a curva de porcentagem de fármaco dissolvido em função do tempo. • Para formas farmacêuticas de liberação prolongada a coleta de amostra é feita de maneira diferenciada: 1, 2 e 4h e depois a cada duas horas até que a dissolução de ambos atinja 80% da substância ativa ou o platô seja alcançado • Para formas farmacêuticas de liberação retardada deve ser realizada inicialmente em meio ácido (HCl 0,1N) durante 2h, seguida de dissolução em tampão, onde serão coletadas as amostras em tempos determinados, como exemplo: 15, 30, 45 e 60 minutos até que ambos os medicamentos apresentem dissolução de 80% da substância ativa ou o platô seja atingido.
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