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PPAP finalizado Andrezza

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17
UNIPLAN - Guaratinguetá
Projetos e Práticas de Ação Pedagógica - PPAP
Crislayne Nayara Claro dos Santos.UL19108487
Julia de Sousa Guimarães. UL19112487
Rafaela Caroline de Sousa Guimarães. UL19112488
Letícia Barbosa Pereira UL19114296
Thais Cristina de Oliveira Mendes UL19109139
Supervisão Escolar e a garantia dos direitos da criança cega e de baixa visão
 GUARATINGUETÁ/SP 
2021
lCentro Universitário do Distrito Federal
Crislayne Nayara Claro dos Santos.UL19108487
Julia de Sousa Guimarães. UL19112487
Rafaela Caroline de Sousa Guimarães. UL19112488
Letícia Barbosa Pereira UL19114296
Thais Cristina de Oliveira Mendes UL19109139
Supervisão Escolar e a garantia dos direitos da criança cega e de baixa visão
Projetos e Práticas de Ação Pedagógica apresentado ao Centro Universitário Planalto do Distrito Federal- UNIPLAN em cumprimento a exigência parcial para o curso de Pedagogia.
Orientadora: prof.ª. Esp. Andrezza Bethânia dos Santos
GUARATINGUETÁ
UNIPLAN
 2021
1.TEMA: 
Direitos da criança cega e de baixa visão
2.SITUAÇÃO- PROBLEMA: 
Sabemos que muito se fala de inclusão para pessoa deficiente mas como ocorre na prática e quem deve garantir esses direitos?
3. JUSTIFICATIVA: 
Este projeto irá nos mostrar como a supervisão escolar deverá agir para garantir esses direitos das criança cegas e de baixa visão alguns exemplos do que não deve ocorrer é a negação da matricula desta criança nas escolas públicas e privadas assim como cobrar taxas para que seja disponibilizado um profissional de apoio e pela estrutura do prédio; Essas crianças precisam ter professores preparados para inclui-los, sendo algo difícil de garantir na prática.
Uma das dificuldades para o desenvolvimento do aluno com deficiência visual vem sendo a falta de capacitação dos educadores e isso muitas vezes acaba contribuindo a falta de avanço no aprendizado desta criança.
Sabemos que até hoje existem educadores com certa resistência aos alunos e com o processo de inclusão, muitas vezes não buscam ao menos conhecer as necessidades e limitações visuais destes alunos, adotando métodos e didáticas inadequadas no processo de ensino.
Por isso muitas vezes a evasão escolar para essas crianças acaba sendo algo comum e rotineiro, pois se sentem excluídos do processo educacional, mesmo que pela teoria estejam incluídos no sistema regular de ensino, mas sem êxito neste objetivo. 
Sabemos que esse tipo de educação para crianças com deficiência visual precisa-se de um ambiente favorável, e de pessoas especializadas nas salas regulares com dinâmicas que aguçam os sentidos (auditivo, olfativo, tátil e sinestésico) assim, obteremos resultados e desenvolvimento apropriado para esse aluno.
Nessa sequência, chegamos ao objetivo deste projeto, criar alternativas e atividades de aprendizagem eficazes que auxiliam esses a terem um melhor rendimento e desenvolvimento apropriado, garantindo os direitos destes alunos.
4. EMBASAMENTO TEÓRICO:
4.1. Definição de Baixa Visão e Cegueira
Para que possamos ver e interpretar as imagens visuais, usamos partes óticas ligadas ao nosso cérebro que recebe a imagem e a decodifica, associando com o que vivemos e vimos anteriormente e registra. 
A criança que enxerga estabelece uma comunicação visual com o mundo exterior desde os primeiros meses de vida, porque é estimulada a olhar para tudo o que está a sua volta, sendo possível acompanhar o movimento das pessoas e dos objetos sem sair do lugar.( (SÁ; CAMPOS; SILVA, 2007,p.15) 
Existe a baixa visão, que pode ocorrer por vários motivos, perdas gradativas que limitam o desempenho da visão da pessoa. Já a perca total nível severo na qual existe ausência até mesmo da projeção de luz. E a cegueira congênita que o indivíduo portador da deficiência já nasce com ela, que ocorre pela má formação ocular ou cerebral.
A cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão que afeta de modo irremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos abrangente. Pode ocorrer desde o nascimento(cegueira congênita), ou posteriormente(cegueira adventícia, usualmente conhecida como adquirida)em decorrência de causas orgânicas ou acidentais.(SÁ; CAMPOS; SILVA, 2007,p.1
As pessoas cegas fazem o processo de aprendizagem através dos sentidos remanescentes (audição, tato, olfato, paladar), podendo também no processo de aprendizagem da leitura e escrita utilizar o Sistema Braille. As causas mais freqüentes que levam a cegueira são:- • Retinopatia da prematuridade, grau III, IV ou V (por maturidade, ou por excesso de oxigênio na incubadora). Isso acontece mais nos bebês prematuros pela imaturidade dos vasos sanguíneos,mesmo quando os vasos sanguíneos crescem após o nascimento prematuro, podem crescer de modo desarranjado, ocasionando a retinopatia. • Catarata congênita (rubéola, infecção na gestação ou hereditária) ocasionada por fator hereditário, embrionária infecciosa, parasitária, tóxica ou por irradiação, assim como a rubéola, toxoplasmose e sífilis. • Glaucoma congênito (hereditário ou por infecção) 4 • Degeneração retinianas (síndrome de Leber, doença hereditárias ou diabetes) Por ser uma estrutura delgada e constituída por tecido nervoso é passível de sofrer deteriorações que são chamadas de degenerações. • Deficiência visual cortical (encefalopatica, alteração de sistema nervoso central ou convulsão) Quando se detecta a deficiência visual precocemente quais quer dos problemas pode-se constituir fatores decisivos no desenvolvimento global da criança, ou seja, quando detectada ou estimulada acaba minimizando as limitações impostas pela capacidade visual da criança, com isso favorece ao desenvolvimento com mais facilidade. O professor tem oportunidade de observar sinais, posturas, sintomas e condutas do aluno, que acaba indicando a um exame clínico apurado. As causas congênitas da deficiência visual destacam-se os fatores mais freqüentes:- gestão precoce, desnutrição da gestante, drogas em geral, álcool, sífilis e AIDS. As doenças visuais e bacterianas também são algumas das causas de deficiência visual, assim como sarampo, meningite, encefalites que podem acarretar a hidrocefalia.
As pessoas cegas fazem o processo de aprendizagem através dos outros sentidos (audição, tato, olfato, paladar) podendo também utilizar o Sistema Braile para o aprendizado da leitura e escrita.
Outro problema que pode ser encontrado nas escolas é que alguns professores não sabem que a deficiência visual não é só cegueira, mas também baixa visão. Com isso acabam tendo a criança como cega, e isso impede que essa criança tenha o tratamento conforme precisa.
Se a criança é cega desde o nascimento ela não terá a competência de distinguir as cores, ex.: quando falamos a grama é verde, a criança não tem ideia de como é a cor verde. O professor precisa identificar o grau da deficiência visual dessa criança para trabalhar de maneira eficaz.
As crianças com deficiência visual e de baixa visão precisam mais do que qualquer outra criança de sua coordenação motora fina e grossa bem trabalhadas, para utilizar o guia no dia a dia, para realizar atividades simples em sala de aula como, pinturas com giz de cera jumbo, movimento de abrir a mochilas e os cadernos, movimentos que ajudarão essa criança a ingressar na linguagem braile. 
 “Desenvolvimento motor é um processo que se desenrola ao longo da vida e compreende todas as mudanças ao nível motor (aquisição, estabilização e regressão das habilidades motoras). Resulta da interação da hereditariedade com o envolvimento, ou seja, de um processo de maturação neuromuscular com as novas experiências motoras, tendo em conta as já existentes”. (Professor Coelho. Slides da aula de Desenvolvimento Motor. 2007).
5. PÚBLICO- ALVO: Crianças com deficiência visual e de baixa visão de 6 a 10 anos de idade matriculadas NO ENSINO FUNDAMENTAL 1
 
 6. OBJETIVO GERAL: Garantir os direitos da criança cega e de baixo visão naescola publica 
7. OBJETIVOS ESPECÍFICOS :Meios de garantir aprendizagem eficaz, diferenciada e especifica para esta criança 
 
 8.METODOLOGIA DO PROFESSOR ESPECIALISTA PARA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA CEGA OU DE BAIXA VISÃO AVALIADA PELO SUPERVISOR
	SEMANA 
	ORDEM 
	MATERIAL 
	 DIDÁTICA 
	8 a 12 de Fevereiro de 2021 (Segunda a Sexta-feira)
	Atividades Cores do Mundo para crianças com baixa visão
	Luzes coloridas com celofane 
	Coloque o celofane na frente da luz da lanterna e projete primeiro na parede, assim dá pra brincar de reconhecer a cor. Objetivo de trabalhar reflexo. 
	22 a 26 de Fevereiro de 2021(Segunda a Sexta-feira)
	Rasgar e amassar papel (para crianças cegas)
	Revistas, jornais, folhas de sulfites usadas.
	Rasgar e amassar papeis de revistas e jornais velhos. Com objetivo de trabalhar a coordenação motora.
	01 a 05 de Março de 2021 (Segunda a Sexta-feira)
	Conhecendo texturas e formatos. (para crianças de baixa visão e cegas).
	Procure usar brinquedos contrastantes e luminosos de diversas texturas e tamanhos.
	A criança deverá reconhecer o objeto e seu formato. (Ex: formas geométricas).
	08 a 12 de Março de 2021 (Segunda a Sexta-feira)
	Fantoches (para crianças de baixa visão e cegas).
	Fantoches (podem ser feitos artesanalmente ou comprados).
	Esses brinquedos estimulam a imaginação e linguagem.
	 15 a 19 de Março de 2021 (Segunda a Sexta-feira)
	Descobrindo os sonhos (para crianças de baixa visão e cegas)
	Brinquedos que emitam sons como chocalhos, pelúcias com guizos e caixinhas de som.
	Incentive que a criança siga em direção ao som de brinquedos ou da sua voz. Objetivo de trabalhar a audição.
9. RECURSOS: Jornais, revistas, folhas em geral, caixinhas e brinquedos que emitam sons, giz de cera jumbo, fantoches, lanternas, papel celofane, brinquedos em formas geométricas, chocalhos.
9. CRONOGRAMA:
 
 
	Data
	Atividade
	Tempo de duração
	Local:
	22 de março de 2021
	Jogo de orientação. (ex: pega jogar e chutar uma bola sempre que for pedido)
	30 a 40 min.
	Escola Municipal Judith Siqueira Weber
	23 de março de 2021
	Brincando com as mãos. Vale incentivar brincadeiras infantis com o uso das mãos como dedo mindinho e passa anel.
	40 min.
	Escola Municipal Judith Siqueira Weber
	24 de março de 2021
	Salte para o alto. (Com a criança agachada segure em suas mãos e peça para ela se levantar. Bem forte e bem alto, ajudando sempre que necessário.)
	30 min.
	Escola Municipal Judith Siqueira Weber
	25 de março de 2021
	Massa de modelas. (vamos fazer a nossa?) estimula o desenvolvimento da coordenação motora fina e a criatividade.
	1 hora.
	Escola Municipal Judith Siqueira Weber
	26 de março de 2021
	Instrumento musical. (Com sucata agora vamos montar um instrumentos que os índios usam, chocalho com duas garrafinhas de danone ou garrafas lavadas e secas, coloque arroz em uma e na outra feijão, feche bem passando a fita crepe com a ajuda do professor. Agora perceba os sons.)
	1 hora.
	Escola Municipal Judith Siqueira Weber
l
10. Produto final
Atividades voltadas e especificas para as crianças com deficiência visual. As crianças envolvidas no projeto já conseguem se alimentar com as próprias mãos no refeitório escolar, manuseia bem o giz de cera, os lápis de cor, as massinhas, abrem a própria mochila e conseguem caminhar pelos corredores da escola sozinhas com acompanhamento do guia. Será construído um folder informativo e distribuído a comunidade escolar sobre os direitos destes alunos e como auxiliá-los no processo de ensino-aprendizagem.
 
11. Avaliação FINAL: 
Através de observação e registro das atividades, por meio de relatos/fotos e filmagens percebeu-se o avanço no tato e na coordenação motora grossa e fina. Notamos avanço significativo com profissionais especializados e empenho da gestão em fazer com que os direitos desta criança sejam aplicados, o supervisor neste caso se tornou peça chave para que ocorresse todo este processo, da melhor forma e para que os resultados sejam notórios e assim a educação seja inclusiva e de qualidade. 
 
 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL , Programa de Capacitação de Recursos Humanos do ensino
Fundamental – Deficiência Visual. Vol. 2, (Texto adaptado). Brasília: MEC,
SEESP,2001.
BRASIL, Secretaria da Educação Especial. Subsídios para Organização e
Funcionamento de Serviços de Educação Especial. Brasília: MEC, SEESP, 1995.
BRASIL, Secretaria da Educação Especial. Saberes e práticas da Inclusão.
Brasília: MEC, SEESP, 2003.
BRASIL, Secretaria do Estado. O Deficiente Visual na Classe Comum. São Paulo:
Republica Federativa do Brasil, 1993.
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Atendimento Educacional
Epecializado. Brasília: SEESP, SEED, MEC, 2007.
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Política Nacional Política Nacional de
Educação Especial na perspectiva Inclusiva. Brasília: MEC, 2008.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial . Orientações e
mobilidade – Conhecimentos, Básicos para a Inclusão da Pessoa com Deficiência
Visual. Brasília: MEC/SEE, 2003.
BRUNO, M. M. G. Deficiência visual: reflexão sobre a prática pedagógica, São
Paulo: Laramara, 1997.

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