Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ANESTESIOLOGIA 
l
INTRODUÇÃO 
•ANESTESIA LOCAL:
¬ Perda de sensibilidade 
¬ Causada por uma depressão/excitação nas terminações nervosas OU uma 
inibição do processo de condução (sinapse) nos nervos periféricos numa área 
circunscrita do corpo.
¬ Na odontologia ocorre a depressão nos nervos sensitivos.
•MÉTODOS DE INDUÇÃO DA ANESTESIA LOCAL:
¬ Trauma
¬ Baixa temperatura
¬ anóxia 
¬ agentes químicos 
•TIPOS DE ANESTÉSICOS 
1.ANESTESIA TERMINAIS: a ação do anestésico ocorre nas terminações 
nervosas
¬são subdivididas em:
•superficiais: o efeito anestésico ocorrerá com o CONTATO do agente 
anestésico com pele e mucosa.
•infiltrativas: o efeito anestésico ocorrerá pela INFILTRAÇÃO do anestésico 
no sg nos tecidos, próximo as terminações nervosas ( é muito utilizada em 
anestesia de um único dente na maxila, pois o anestésico difunde devido ao 
cortical ósseo)
2.ANESTÉSICO POR BLOQUEIO: a ação do anestésico ocorrerá nos ramos e 
troncos nervosos.
¬são subdivididas em:
•Regional: o efeito do anestésico ocorrerá pela infiltração do agente 
anestésico nos tecidos, ao nível de RAMO.
•Troncular: o efeito ocorrerá pela infiltração do sg anestésico nos tecidos, a 
nível de TRONCO NERVOSO.
1-Bloqueio troncular,
2-Bloqueio regional,
3-Infiltrativa terminal,
4-Tópica ou de superfície.
-> A benzocaína atualmente é utilizado apenas em anestesia terminais 
superficial.
-> Os anestésico com amida contém melhores propriedades 
->Anestésico articaina não se enquadra nem no grupo éter e 
amida.Tem relato na literatura que pode causar paranestesia quando 
aplicado na mandíbula 
•PROPRIEDADES DESEJÁVEIS 
¬não devem ser irritante p/ o tecido a qual é aplicado
¬não deve causar nenhuma alteração permanente da estrutura nervosa
¬toxicidade sistêmica deve ser baixa (relação direta com a dosagem)
¬deve ser eficaz, independente da via de adm
¬ o tempo de inicio da anestesia deve ser o mais breve possível 
¬a duração deve ser longa o suficiente p/ permitir o procedimento, 
porém sem recuperação prolongada
•MOLÉCULAS DOS ANESTÉSICOS LOCAIS:
¬são anfipático (lipolítico e hidrofílico)
¬São classificadas como:
1.ÉSTERES: 2.AMIDA:
¬ cocaina ¬1.lindocaina
¬benzocaína ¬2.mepivacaina
¬tetracaína ¬etidocaina
¬procaina ¬bupivacaina
¬cloroprocaina ¬ropivacaina 
¬propoxicaina ¬procainamida
¬dibucaina
¬3.Prilocaina 
MECANISMO DE AÇÃO
•LOCAIS DE ATUAÇÕES DOS ANESTÉSICOS LOCAIS:
-Por duas teorias:
1.Teoria da expansão da membrana: (descartada)
Lquando o anestésico entra na cel nervosa ele vai p/ porções celulares 
hidrofóbicas, atingindo essas porções esse anestésico promove uma extensão da 
membrana, dificultando a entrada de sódio dentro da célula. 
2.Teoria do receptor específico:
¬os anestésicos locais exercem seu efeito através do boqueio dos canais de sódio 
regulados por voltagem, inibindo, assim, a propagação dos potenciais de 
ação.Sendo seletivos para as fibras de dor, além de bloquear outras fibras (onde 
pode levar a toxicidade)
•FARMACOCINÉTICA DOS ANESTÉSICOS LOCAIS:
1.ABSORÇÃO:
¬ injeção nas áreas onde estão as fibras nervosas que desejamos anestesiar: 
absorção rápida 
¬Tópico: rápida absorção: sua metabolização é no plasma
2.DISTRIBUIÇÃO 
¬Forma éster:
-rapidamente metabolizada por estartasses do plasma
-distribuição limitada
-efeito de curta duração 
-baixa incidência de toxicidade
-alta potencialidades para reação alérgica 
¬Forma amida:
-Metabolizado no fígado (exceção: Prilocaina {pulmões e fígado} e articaina)
-na insuficiência hepática há efeito 2x mais duradouro 
-apresentam elevadas taxas de distribuição 
-alto risco de toxicidade sistêmica 
-baixo risco de reações alérgicas 
-A Prilocaina pode causa contração uterina prematuro e anemia para grávidas
•FARMACOLOGIA DOS ANESTÉSICOS LOCAIS
¬quando aplicados nos tecidos moles os anestésicos locais exercem uma ação 
farmacológica nos vasos sg da área 
¬Todos os anestésicos apresentam algum grau de vasoatividade:
1.ANESTÉSICOS PUROS S/ ASSOCIAÇÃO AOS VASOCONSTRIÇÃO:
-os efeitos podem ser concentração- dependente
-levando a vasodilatação: aumenta a velocidade de passagem anestésica p/ 
corrente sg.O efeito vai ser menor e diminui a qualidade e a duração do controle 
da dor.Aumenta a {} do sg e o potencial d superdosagem.
-usa-se em pacientes descompensadas em situações de urgência 
-Grávidas em situações de urgência também é indicado
-Em alguns casos de harmonização facial
-A mepivacaina pura é a melhor (3%)
2.ANESTÉSICOS ASSOCIADOS COM VASOCONSTRIÇÃO:
-O vasoconstrição é para retardar o efeito do anestésico 
•FISIOLOGICA:
¬Bomba se sódio e potássio: transporte ativo:
-o axônio tem qtd grande de canais de sódio e por esses canais ocorrem a troca 
iônica, criando uma voltagem, dessa maneira havendo uma descarga elétrica, 
sendo responsável pela propagação de impulsos nervosos.
-COM O ANESTÉSICO: ocorre o bloqueio desses canais de sódio 
progressivamente (nos canais existem canais específicos), não 
havendo a descarga elétrica.
- esse bloqueio é tempo dependente e está relacionado ao grau
de atividade dos canais
- o aumento do Ca extracelular poderá limitar a ação dos 
anestésicos locais
•VASODILATADORES:
¬Todos os anestésico locais injetáveis possuem algum grau de atividade 
vasodilatadora:
- Perfusão local
- Velocidade de absorção 
- nível plasmático 
-Sangramento local 
-profundidade e da duração 
•VASOCONSTRIÇÃO:
¬São drogas que contraem os vasos sg controlando a perfusão tecidual 
(efeito do anestésico >, pois sera absorvido mais lentamente)
-Fluxo sg
-Níveis sg
-Risco de toxicidade 
-Sangramento local
-Duração de ação 
¬Classificação dos vasoconstritores:
-Catecolaminas:
1.Adrenalina/Epinefrina:
>Solúvel em água
> Estáveis se protegido do ar
>Bissulfeto de sódio (conservante)
>Tempo de validade <
>Mecanismo de ação: Atua diretamente nos receptores alfa e ß, porem a 
predominância é alfa
-> É a melhor escolha para pacientes descompensados controlados.
-> É o vasoconstritor mais eficaz, controlas a hemostasia
2.Noradrenalina (levarterenol)
> Sal ácido solúvel em água 
> estáveis se protegido do ar
> é sintetizada e armazenada em terminações nervosas pós-ganglionares
> tempo de validade <
-> A maioria dos receptores são alfa no entanto cerca de 10% é beta, 
podendo causar alterações sistêmicas
-> pode causar hipoxia nos tecidos pela sua alta vasoconstrição, 
podendo levar a necrose, principalmente no palato.
i
i
i
I
÷
:
T
3.Levonordefrina
-Não Catecolaminas:
1.Fenilefrina 
-Sintético 
1.Felipressina (octapressini):
-Análogo sintético do hormônio antidiurético vasopressina 
-Amina nao simpatomimetica 
-classificada como vasoconstritora
-Estimulante direto da musculatura lisa vascular, com ações ecentuadas na 
microcirculação venosa
-Indicação: para situações de pacientes descompensado descontrolado.
-Pode causar contração uterina 
-Pode levar quadros anêmicos para grávidas e para o bebê 
-péssimo controle de hemostasia 
•SELEÇÃO DE UM VASOCONSTRITOR:
¬Deve-se analisar:
-Duração do procedimento 
-Necessidade de hemostasia 
-Necessidade de controle de dor pós-operatório 
-condição médica do paciente 
•Necessidade de hemostasia:
-Adrenalina: é eficaz p/ previnir ou minimizar a perda de sg
-Fenilefrina: 
-Noradrenalina: pode produzir descamação e necrose tecidual 
-Felipressina: contrai mais a circulação venosa do que arteriolar, tendo mínimo 
valor para hemostasia 
•AÇÕES CLINICAS 
¬Atualmente os anestésicos locais disponíveis no Br e EUA: lidocaína, 
mepivacaina, Prilocaina, articaina e bupivacaina 
->Duração:
-Resposta individual a droga
-Precisão na deposição do anestésico local
-Condições dos tecidos no local de infiltração da droga 
-variação anatômica
-tipo de injeção administrada
•INTERFERÊNCIA CAUSADA PELA INFLAÇÃO:
-Tecidos inflamados podem atingir pH extremamente baixo com isso há 
um desvio da reação de dissociação do anestésico p/ a forma hidrofílico. 
Dessa forma não atravessa a membrana que possui caráter lipídica.
-Aumento do fluxo sg- > retirada do anestésico local da região.
-Aumento da sensibilidadenervosa causada pelos mediadores 
inflamatórios 
SAIS ANESTÉSICOS LOCAIS
•COMPONENTES DAS SOLUÇÕES ANESTÉSICAS:
1.Sal anestésico (lidocaína ; mepivacaina ; articaina; bupivacaina)
2. Uma substância vasoconstritor 
3.um veículo (geralmente água bidestilada)
4.um antioxidante (só presente quando nao for anestésico puro) 
-> em tubetes de plástico contém solução bacteriostático (metilparabeno) para 
impedir a proliferação de microorganismo, no entanto pode desencadear reação 
alérgica 
_________________________________________________________
SAIS ANESTÉSICOS:
_________________________________________________________
1-) LINDOCAINA:
√mais utilizado 
√reação alérgica praticamente inexistentes 
√inicio de ação rápida: 2 a 4 min
√metabolização no fígado, e fornece um composto (ilidida) tóxico com 
metabólitos inativos; excretado pelos rins
√Propriedade vasodilatadora > (lindocaina sem o vasoconstritor limita a anestesia 
pulpar de 5 a 10 min)
√anestésico segura durante gravidez e amamentação (porém restrita em relação 
a dosagem-max de 2 tubetes)
√2% com vaso e 2% sem vaso.
2-)MEPIVACAINA 
√Periodo de latência baixo (inicio de ação rápido)
√Início de ação de 1,5 a 2 min e baixa toxicidade 
√é indicado para pacientes impedidos de uso de vasoconstritor em anestésico 
puro
√o anestésico puro tem indicação para procedimentos curtos e em alguns caso 
da harmonização facial 
√A mepivacaina associada com vasoconstritor proporciona anestesia pulpar de 
60 min e em tecidos moles 3 a 5 horas
√classificação C na gravidez: possível risco de teratogênese por efeitos adversos 
demonstrados em animais (ausência de estudo em humanos)-> não indicado na 
gravidez 
√mepivacaina com vaso 2% e Mapivacaina sem vaso 3%
3-) PRILOCAINA 
√Possui biotransformação rapida, com consequente menor toxicidade
√Metabolizada no fígado e pulmão 
√boa opção para pacientes com problemas hepáticos 
√possui inicio de ação mais lento que a lindocaina 
√no BR só é comercializado de 3% associada a Felipressina 
√contra indicação em gestate e neonatos (na sua biotrasformacao leva a 
produção de uma substância ortoluidina que pode levar a anemia devido a 
metamoglobina)
√durante a lactação é desconhecida 
√ também sendo contra-indicado em pacientes portadores de meta-
hemoglobulenemia, anemia, insuficiência cardíaca ou respiração evidenciada pó 
hipóxia 
√aparece a meta-hemoglobulenia no lugar da hemoglobina 
√não deve ser associado ao paracetamol pois intensifica a reação da ortoluidina
√alem disso o anestésico com vaso. Induz a contração uterina
4-)ARTICAINA 
√sua potência é 1,5 maior que a lindocaina
√inicio de ação rapida
√sua duração é alta
√possui uma boa penetração e alta difusão tecidual
√pode levar a casos de paranestesia 
√sua biotransformação é no fígado e no plasma sg
√{} de 4% (> de todos os anestésico, um dos porém da 
paranestesia )
√contra-indicada em pacientes com metemoglobinemia. Anemia ou 
insuficiência cardíaca e respiratória, se pego em um vaso sg 
(anestésico intravascular)
√contra-indicado em pacientes alérgicos a medicamentos que 
contenha enxofre (sulfas)
√classificação C na gravidez 
√há um risco > de toxicidade 
CÁLCULO DA DOSAGEM ANESTÉSICA
ANESTÉSICO LOCAL DOSE MAX (P/ KG) MAX ABSOLUTO (INDEP, KG). Nº TUBETES MAX
LINDOCAINA 2%
LINDOCAINA 3%
MEPIVACAINA 2%
MEPIVACAINA 3%
ARTICAINA 4%
PRILOCAINA 3%
4,4 mg
4,4 mg
4,4 mg
4,4 mg
7 mg
6 mg
300mg
300mg
300mg
300mg
500mg
400mg
8.3
5.5
8.3
5.5
6.9
7.4
•EXEMPLO:
Solução lidocaína 2%: 
-2g do sal ——— 100 ml solução
> 2g do sal = 20 mg/ml
-Volume do Tubete 1,8 ml
20 mg x 1,8 ml = 36 ml
 Dose max de lidocaína: 4,4 mg/kg
-Adulto 60 kg:
60kg x 4,4 mg = 264 mg
264 % 36 mg = 7,3 tubetes (arredonda pra -) = 7 
tubetes
INSTRUMENTAÇÃO 
•CUIDADOS:
-Injetar lentamente a soluça sempre observando o paciente 
-O bisel da agulha deve estar sempre voltada para o osso
-Nunca penetrar a agulha até o intermediário tocar a mucosa
-sempre que possível aspirar
•SERINGA CARPULE
¬Recomendação:
-Devem ser duráveis e capazes de suportar reesterilização sem danos 
-Devem ser capazes de aceitar uma ampla variedade de tubetes e agulhas
-Devem ser leves e de uso simples 
-Devem proporcionar uma aspiração eficaz e devem ser fabricados de 
modo que o sg possa ser facilmente observado o tubete
¬Vantagens da aspiração:
-Evita o risco de injeção intravascular 
-evita a formação de hematomas 
-fácil manuseio
-projetada p/ qualquer tubete
-refluxo ocorre, automaticamente, ao cessar a pressão. O disco de 
borracha volta a posição normal, reduzindo a pressão interna do tubete, 
produzindo o efeito de aspiração 
-Após atingir o ponte de anestesia, exerça uma leve pressão sobre o 
embolo, sem deslocá-lo, cesse a pressão e observe se surge algum filete e 
sg dentro do tubete.Caso contrário, injete normalmente o anestésico.
-Após administrar a anestesia, use o embolo completamente para trás e 
retire, em seguida o tubete 
•TUBETES
¬Recomendações 
-Nunca devem ser usados em mais de um paciente 
-devem ser armazenados á temperatura ambiente
-Não é necessário aquecer os tubetes antes do uso
-Não usar além da sua data de validade
-Ficar atento para ver se não há fraturas e fissuras
•AGULHAS
¬Recomendações 
-Usar agulhas estéreo e descartável 
-se necessário múltiplas injeções, as agulhas devem ser trocadas após 
três ou quatro inserção 
-não devem ser inseridas nos tecidos até a calota 
-a direção da agulha nao deve ser mudada enquanto ela ainda estiver 
no tecido (menos na técnica de 3 tempos)
-nuca deve ser forçado contra uma resistência 
NERVOS
OSSOS
 TÉCNICAS MAXILARES
E
coroam
INFILTRATIVA TERMINAL
1.INTERLIGAMENTAR
-Feita com agulha curta
-Inserida na região interproximal (interpapilar) paralela ao longo eixo do dente)
-Anestesia apenas a parte cervical do dente (ex: para fazer isolamento )
2.SUPRAPERIOSTEO
-Anestesia pulpar de um ou dois dentes maxilares (osso alveolar e ligamento periodontal também)
-Anestesia dos tecidos moles (se necessário)
-Contra-indicação: se tiver alguma infecção ou inflamação aguda na área, osso muito denso sobre os 
ápices dos dentes
-alto índice de sucesso
-técnica fácil de executar
-bastante atraumatico
-Indicação: para anestesia de qualquer dente maxilar
-ponto de punção: fundo de suco adjacente ao elemento
-Região anestesiada: mucosa vestibular e elemento em questão 
-Técnica: 
-Anestesia tópica, fazer os pontos de reparo para inserir a agulha, fundo de sulco gengivo-labial e ao 
long eixo do dente
-Inserir a agulha curta ao nível do fundo de sulco em direção ao ápice do dente, injetar 0,6 a 1 ml de 
solução 
TÉCNICAS MAXILARES 
1.BLOQUEIO INFRAORBITAL
-Penetra-se com a agulha no fundo de vestíbulo (afastar um pouco é melhor) em 
direção ao forame infra-orbitário entre os pré-molares.
-Agulha: curta ou longa
-Nervos anestesiado: nervo alveolar superior médio e anterior e seus ramos
-Áreas anestesiadas: primeiro e segundo pré-molares, raiz MV do primeiro molar, 
dentes anteriores, tecidos periodontais bucais e ossos sobre esse elemento 
-Técnica:
 
1º: secar a mucosa e aplicar o anestésico tópico 
2º: afastar os lábios localiza-se uma linha imaginária (pupila do paciente ) em direção 
do lugar a penetração 
3º: introduza a agulha lentamente seca de 3/4 da agulha curta 
4º: injete o anestésico e fazer o refluxo quando ver o embolo, a aplicação deve ser 
de forma lenta.
-A agulha fica paralela ao longo eixo dos dentes
5º: retirar a agulha com cuidado
3.BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO
-Áreas anestesiadas: polpa dos pré-molares, raiz mesiovestibular do 1º 
molar sup, mucosa periodontal e osso adjacentes 
-Área de punção: altura da prega muco vestibular acima do 2º pré
4.BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR / TUBEROSIDADE BAIXA
-Agulha curta
-nervos anestesiados: alveolar superior posterior
-Áreas anestesiadas: segundo e terceiros molares, raizes palatina e DV dos primeiros 
molares, tecido periodontal bucal e osso acima desses dentes
¬causade falhas
-agulha muito superior, muito inferior ou muito lateral
¬Ponto de punção
-fundo de sulco, ao nível dos molares maxilares
¬Complicações 
-injeção intravascular 
-hematomas
-anestesia mandibular
¬Técnica :
-introduzir a agulha curta na altura da
prega mucovestibular acima do 2º molar 
com algulação de 45º
 TÉCNICAS MANDIBULARES 
- Menor índice de sucesso
 
- Maior densidade óssea 
¬Tipos de bloqueios:
-Alveolar inferior 
-Bucal
-MentualL/incisivo 
-lingual 
-gow-gates: bloqueio do tronco do nervo mandibular, quando há falha 
da técnica convencional (anestesia os nervos auriculotemporal, alveolar inf,
 lingual, bucal, milohioide, incisivo e mentual)
-akinose: Usada em casos severos de trismo T.ooa.mg
1.BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR 
•TÉCNICAS INDIRETA OU DE 3 POSIÇÕES 
-Possui 3 tempos, sendo o 3º = a técnica direta
-Ponto de punção: depressão entre a linha oblíqua externa e ligamento pterigomandibular 1 cm acima do 
plano oclusal
-Nervos anestesiados: alveolar inferior, bucal e lingual
-Região anestesiadas: dentes da hemi-arcada abordada, mucosa vestibular e lingual, língua, assoalho bucal, 
comissura labial, podendo estender até lábio inferior e mucosa jugar
-1/4 de tubetes no 1º tempo; 1/4 no 2º e 1/2 no 3º
-Agulha longa
¬Técnica: 
-1º: a agulha penetra
 inicialmente 5mm 
(mesmo lado da punção ) 
atingindo o nervo bucal onde 
depositamos anestésico
 (1º porção).
-2º: após introduzimos mais
 5mm (10mm no total) e 
injetamos anestésico,
 bloqueando o levo lingual 
(2º posição)
-3º:Retirando a agulha de
 modo a deixar apenas 
a ponta no interior dos tecidos
-4º: giramos o conjunto ate a área de pré-molares (lado oposto)
-5ª: reintroduzidos até tocar o osso e recuamos 1mm e depositamos o anestésico 
•TÉCNICA DIRETA:
-Nervos anestesiados: nervo lingual e alveolar inferior 
-Técnica:
-1º: posiciona o canhão da carpule entre os pré-molares inferior do lado oposto 
-2º:Punção 1cm acima do plano oclusal, 
-3º:introduzir a agulha injetando o anestésico ao mesmo tempo para anestesiar o nervo lingual até 
que toque o osso recua 1mm e injetar o anestésico 
3.BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL
-Também chamado de incisal/ incisivo 
-Nervos anestesiados: nervos mentiríamos e incisivos 
-Ponto de punção: forame mentual pela Palpação , entre os pré-molares 
-Região anestesiadas: mucosa vestibular, lábios e dentes anteriores ao 
forame
-Agulha longa ou curta
-Técnica:
1º:Localizar o forame (palpar)
2º:Seringa na vertical, levemente inclinada (de
trás para frente, de fora para dentro);
3º:Aspirar
4º:Injetar ½ a 1 tubete;
5º:Fazer pressão digital para forçar a entrada do anestésico no forame.
TÉCNICAS COMPLEMENTARES
1.NERVO NASOPALATINO
-Áreas anestesiadas: porção anterior do palato 
-Forame incisivo sob a papila incisiva 
-Ponto de punção:
-mucosa palatina lateral a papila incisiva 
2.NERVO NASOPALATINO MAIOR
-Áreas anestesiadas: palato duro; tecidos moles subjacentes posteriormente até o 1º pré-molar e 
mediamente a linha média 
-Ponto de punção : tecidos moles levemente anterior ao forame palatino > (aproximadamente distal 
do 2º molar)
•ANESTÉSICO TÓPICO 
-Somente uma pequena quantidade de anestésico tópico deve ser 
colocado no cotonete e aplicado diretamente no local da injeção
-Produzem anestesia de 2 a 3 mm mais superficial da membrana mucosa
-Idealmente o anestésico tópico deve permanecer em contato com o 
tecido por 2 min para assegurar a eficácia 
•TRONCULAR
>precisa-se de uma agulha longa, aumentando o trauma
>Região muito vascularizara, aumentando a chance de uma anestesia 
intravascular
>o percurso da agulha pode-se criar hematomas pelo rompimento de vasos 
>região com muitas fibras musculares podendo romper pelo caminho da 
agulha, ocorrendo o trismo muscular.
>Grande chance de insucesso 
1.TUBEROSIDADE ALTA
-semelhante a tuberosidade baixa, a agulha é penetrada em torno de 3,5 
cm.
Visando atingir a fossa pterigomaxilar, anestesiando todo tronco do nervo 
maxilar
-Toda a hemiface fica anestesiadas