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Varizes

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• Conceito: Veias dilatadas, alongadas e tortuosas 
• Veias visíveis são normais, o que torna varicosa é o fato de estar tortuosa 
• Hipócrates em 460-377 a.C percebeu alguns princípios em relação ao 
tratamento das varizes 
 
 
 
• Acomete 3 mulheres para 1 homem 
• 50% da população tem alguma forma de varizes 
• A incidência aumenta com a idade 
• Homens: 3% até 30 anos e 40% após 70 anos 
• Mulheres: 20% até 30 anos e 60% após 70 anos 
 
 
 
 
 
• Atrofia branca: Área da pele atrófica, esbranquiçada, geralmente 
circular, circundada por capilares dilatados e, ocasionalmente, por 
hiperpigmentação. Deve-se excluir dessa definição as cicatrizes de 
ulceras anteriores. É também conhecida como lipodermatoesclerose; é 
uma inflamação crônica da região, formando como se fosse uma cicatriz 
promovida pela doença venosa. 
 
• Corona flebectásica: aranha vascular. Rede de varizes ou varicoses. São 
pequenas veias intradérmicas, em forma de leque, localizadas na face 
lateral ou medial do tornozelo e pé. Situação onde um conjunto de veias 
explode pelo excesso de pressão localizada. 
 
 
• Eczema: processo inflamatório de pele, pode ser ocasionado por várias 
doenças, não somente as varizes. É uma dermatite eritematosa que pode 
evoluir para flictenas ou descamação. Geralmente, acompanham os 
casos graves de doença venosa, mas podem ser sinal de sensibilização a 
terapia local 
 
 
• Edema: aumento perceptível do volume de fluidos da pele e subcutâneo. 
O edema de origem venosa ocorre geralmente na região do tornozelo, 
mas pode se estender para perna ou pé. Pode ter ou não o sinal de Cacifo 
ou Godet. Cacifo e Godet são a mesma coisa, mas para facilitar falamos 
que o Godet é quando o cacifo é maior que meio centímetro 
 
• Pigmentação: dermatite ocre. Escurecimento de coloração marrom da 
pele, devido extravasamento de sangue, geralmente na região do 
tornozelo, mas pode se estender para perna ou pé. Em geral ocorre 
quando relacionada à doença venosa mais próxima ao maléolo medial. 
Deposição de hemossiderina 
 
• Telangiectasias: confluência de vênulas intradérmicas, permanentemente 
dilatadas, com calibre inferior a 1 mm. São as famosas varicoses, vasinhos 
finos. 
 
• Veias reticulares ou varizes reticulares: veias azuladas, subdérmicas, com 
calibre de 1 a 3 mm. Usualmente tortuosas. Exclui veias normais, visíveis em 
pessoas com pele fina e transparente. São salientes, mas não chega a ser 
uma veia saltada, bem diferente de uma varizes troncular em que 
conseguimos visualizá-la de maneira mais evidente. 
 
• Veia varicosa: veia subcutânea, dilatada, com diâmetro igual ou maior 
que 3 mm, medida em posição ortostática. Pode envolver veias safenas, 
tributarias de safenas ou veias superficiais da perna não correlacionadas 
as safenas. Geralmente tortuosas. Veias safenas tubulares, com refluxo 
demonstrado, podem ser consideradas varicosas. É uma veia troncular e 
elevada. 
 
 
 
Varizes 
Introdução 
Incidência 
Terminologia 
Marceli Bernardon TXIX FAG 
• Úlcera venosa: perda de substância da epiderme, mais frequente em 
região maleolar interna, que não apresenta cicatrização espontânea e é 
mantida por alteração venosa crônica. Elemento final e o que queremos 
evitar que as pessoas tenham quando tem varizes dos MMII. 
 
 
➔ Insuficiência de veia safena magna: tem um padrão muito comum, de 
veias varicosas na parte anterior da perna, do joelho para o pé. 
 
 
• Varizes são normalmente um problema do sistema venoso superficial. A 
não ser que a pessoa tenha insuficiência venosa crônica ou Síndrome pós-
trombótica 
• Do joelho para baixo há 2 veias para 1 artéria 
• Sistema superficial: safena parva (externa, posterior), safena magna 
(interna, anterior), veias tributarias 
• Arco dorsal do pé → safena magna (medial) → percorre a parte ântero-
medial da perna → passa pelo joelho → percorre a parte póstero medial 
da coxa → recebe a V. circunflexa, acessórias magna anterior e post → 
passa o hiato safeno (interrupção da fascia lata que permite com que a 
veia safena, que é superficial, desemboque na femoral, que é do sistema 
profundo desemboca na v. femoral comum 
• Arco dorsal do pé → V. safena parva → passa atrás do maléolo lateral → 
desemboca na V. poplítea (variações anatômica são comuns: V. femoral 
comum 
• Sistema profundo: arco venoso plantar e dorsal → arco venoso profundo 
do pé → V. poplítea → V. femoral superficial → V. femoral profunda → V. 
femoral comum 
• O padrão das veias perfurantes é conectar o sistema superficial com o 
profundo sempre em um único sentido. Se ocorre, alguma situação onde 
esse fluxo não se dá nessa direção - da superfície para a profundidade - o 
resultado é o aumento da pressão, havendo a formação das varizes. 
• Saber identificar o compartimento safeno 
 
 
 
 
Aspectos Anatômicos 
 
 
 
Classificação (C)linica 
• 0: sem sinais visíveis ou palpáveis de doença venosa 
• 1: microvarizes (telangiectasias) ou veias reticulares. 
• 2: veias varicosas. Varizes tronculares ou reticulares 
• 3: varizes com edema. Edemas muito evidentes e moles, costumas ser de 
origem sistêmica. O edema de varizes é um pouco mais discreto em geral. 
• 4: alterações tróficas (alterações de pele) 
o 4a: hiperpigmentação e/ou eczema. Dermatite ocre: extravasa 
sangue → ferro → pigmentação dos melanócitos. Ocorre 
principalmente no maléolo medial devido à pressão ao nível do 
tornozelo ser maior que no restante 
o 4b: lipodermatosclerose e/ou atrofia branca 
• 5: alterações tróficas com ulcera cicatrizada. É o paciente que chegou no 
estágio máximo e melhorou 
• 6: paciente com alterações tróficas com ulcera aberta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Classificação (e)tiológica 
• EC: congênita: falta de válvulas 
• EP: primária: não se relaciona com nenhum outro problema 
• ES: secundaria → pós trombótica, pós-traumatica (Ex: trauma na face 
medial onde tem as Perfurantes de Cockett, principais perfurantes que 
estão na região do maléolo. O resultado é que essas veias vão 
progressivamente dilatando e tornando-se com o aspecto varicoso. 
• EN: não identificada causa venosa 
• Classificação anatômica 
• AS: veias superficiais 
• AD: veias profundas 
• AP: veias perfurantes 
• Classificação patofisiológica 
• PR: refluxo 
• PO: obstrução 
• PRO: refluxo e obstrução 
• PN: nenhuma alteração fisiopatológica identificada 
Fisiopatogenia/ fisiopatologia 
Varizes primarias (essenciais) 
• Alteração no sistema venoso superficial 
• Causas: 
o Ou nasce com a válvula ruim ou sofre algum trauma 
o Incompetência valvular primaria: ausência ou disfunção 
o Enfraquecimento da parede venosa: perda do tônus. Ocorre ao 
longo do tempo 
o Anastomoses arterio-venosa: difíceis de detectar por exame. Essa 
comunicação faz aumentar a pressão das veias ainda mais. 
Descobre-se quando há sangue oxigenado dentro das veias. 
o Lesão das perfurantes: devido aos traumas → lesão das válvulas 
 
 
 
Fatores desencadeantes ou agravantes 
o Hereditariedade (50% tem antecedentes) 
o Idade: 70% acima dos 70 anos 
o Sexo: mais comum em mulheres 
o Raça: menor a incidência em negros e árabes 
o Gestações: aumento do estrogênio e compressão 
o Obesidade: gera mais estase 
o Postura no trabalho 
o Dieta com pouca fibra e constipação 
o Posição de defecação 
 
Varizes secundarias 
• Aumento da pressa nas veias superficiais → doença no sistema venoso 
profundo 
• Causas 
o Doença no sistema venoso profundo → congênita, síndrome pós-
trombótica, pós trauma 
o Fistulas arterio-venosas 
• Por que algumas pessoas têm mais varizes que outras? A explicação é que 
fatores genéticos soa determinantes. Porém, no caso de irmãos que 
possuem mais que outros, são muitos fatores que influenciam (fatores 
agravantes e desencadeantes): genética, questão hormonal, trabalho, 
obesidade, atividade física regular, muito tempo sentado ou em pé• Veias: camada intima, media e adventícia 
• Varizes: 
o Alterações do colágeno (normal 50% de colágeno e varizes tem 30% 
de colágeno). Uma veia normal é rica em colágeno e rica em fibras 
elásticas. Quando ela se torna varicosa, ela perde a resistência 
o Elastina aumentada fragmentada: a elastina, que dá a 
característica de complacência da veia, se fragmenta e o 
resultado é uma veia com parede frágil, fina e que resiste menos 
aos aumentos de pressões. 
o Prostaglandinas aumentadas 
o Enzimas lisossomais aumentadas 
 
 
• Estética, mas não basta ter varizes para ter os sintomas, tem que ter alguns 
fatores 
• Dor em peso, cansaço que melhora ao elevar os pés. A dor costuma ser 
progressiva ao longo do dia, paciente acorda sem, vai aumentando e a 
noite é mais intensa, em aperto e acompanhada de câimbra. 
• Calor, prurido e câimbras 
• Edema vespertino peri-maleolar 
• Eczema 
• Ulcera 
• Quando a dor é de origem arterial, o paciente nota dor ao fazer exercícios 
ou para caminhar. Não tem relação com o horário do dia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: telangiectasias Figura 2: veias varicosas 
Figura 3: edema 
Figura 4: dermatite ocre 
Figura 5: sinais de ulcera cicatrizada Figura 6: ulcera aberta 
Classificação clínica, etiológica, anatômica e 
patológica (ceap) 
Quadro Clínico 
Para o sistema venoso funcionar, depende dos 
seguintes fatores: 
 
• Pressão capilar residual: quando o sangue é 
bombeado pelo coração, ele empurra o sangue 
que está parado no capilar 
• Pressão intratorácica: é negativa e ajuda a puxar 
o sangue de volta para o coração. Se chama vis 
a tergo vis a fonte (uma empurra e outro aspira) 
• Pressão abdominal: o aumento da pressão 
abdominal faz com que as válvulas femorais se 
fechem e o sangue sobe, quando relaxa, o 
sangue enche as veias abdominais novamente, 
funcionando como uma bomba. 
• Válvulas venosas: impedem que o sangue reflua 
• Esponja plantar: ao pisar, o pé aperta as veias 
plantares e o sangue sobe. 
• Contração da panturrilha: conduz o sangue para 
cima 
 
Importância das varizes na 
sociedade 
Bem estar orgânico 
Bem estar psíquico 
Estar bem perante os olhos alheios 
 
 
 
• Tenha opções diferentes para situações diferentes 
• Clinico + Medicamentoso 
Principais drogas: 
• Flavonoides: drogas mais usadas: diosmina, hesperidina e troxerrutina 
• Diosmina + hesperidina: associação mais comum no tratamento de 
varizes. Aumenta o tônus muscular da veia e a atividade contrátil 
• Troxerrutina + cumarina: função venoativa 
• Extratos fitoterápicos: cumarina e esculetina 
• Dobesilato de cálcio: usar de 12/12 h 
Meia elástica compressora: depende de cada paciente e da indicação do 
medico 
 
• Aumento da pressão nos compartimentos das pernas 
• Aumenta da força da bomba muscular 
• Aumento do fluxo para o sistema profundo 
• Aumenta eficiência das valvular venosas 
• Aumenta a drenagem linfática 
• Aumenta a nutrição da derme 
• Diminui refluxo do sistema venoso superficial 
• Diminui a formação de edema 
• Diminui calibre das veias 
• Diminui edema, dor e desconforto 
Pressão das meias: 
• Microvarizes, veias reticulares, sintomas leves e CEAP 0 ou 1: meias de 10 a 
20 mmHg 
• Varizes tronculares: 20-30 mmHg 
• Pós-operatório e quadros graves: 30-40 mmHg 
Tipos 
• Meia-calça: mais usados em mulheres. Pode aumentar a taxa de infecção 
urinaria 
• 7/8: normalmente usada por homens. 
• 3/4 
• Quanto mais comprida pior a aderência e também mais cara. Mas as que 
são mais eficazes são as mais compridas. 
 
Cirúrgico 
• Considerar custo 
• Avaliação/Mapeamento pré-operatório: 
o Pode usar o fleboscópio 
o Exame físico: medir pressão, palpar pulsos (sempre com o paciente 
em pé), inspeção geral 
o Coloca-se o paciente em pé em uma plataforma → ecodoppler 
colorido → ver velocidades de fluxo. Azul é a veia competente e 
vermelho a veia com refluxo. 
o Fleboscópio: faz a iluminação com luz de LED. Tornando as veias 
mais visíveis. A veia varicosa tem o teor de oxigênio um pouco 
menor, e por isso, ela fica mais visível a luz de LED. Às vezes, não se 
vê uma veia a olho nu, mas com o fleboscópio ela fica evidente. 
o Marcação das veias: antes do procedimento, utiliza-se uma caneta 
para marcar as veias. Assim, o médico sabe o trajeto dos vasos 
varicosos. Isso é importante porque o procedimento é feito com a 
pessoa deitada, e as veias desenchem, podendo desaparecer a 
olho nu. 
 
 
 
 
• Flebectomias: retirada das varizes com pequenas incisões com mini 
incisões de agulhas. Normalmente utiliza-se agulhas de crochê, faz-se uma 
incisão na pele e com o ganchinho da agulha, puxa-se as veias e é feita 
a retirada de determinados trajetos doentes ou de toda a veia. 
 
• Safenectomia: faz marcação com caneta marcadora. Para 
incompetência de veia safena (grande quantidade de varizes abaixo do 
joelho) → disseca o hiato safeno e maléolo medial → safena perde sua 
função → femoral irá fazer a função 
• Região femoral → palpa o pulso femoral, no centímetro medial inferior está 
a crossa da safena (junção safeno-femoral)→ a crossa tem vários ramos, 
então deve-se fazer uma ligadura dos ramos (epigástrica, pudenda 
externa, circunflexa, acessório medial, acessório lateral) e desconecta-los 
da as safena → desconecto a safena da femoral → passa-se um cabo de 
aço (fleboextrator) desde o tornozelo até o trajeto interno final da safena 
→ fleboextrator arrebenta a veia de fora a fora e ela é retirada pelo 
tornozelo 
• Esse procedimento é muito agressivo, 30% das cirurgias de retirada da 
safena de modo tradicional cursam com neuropatias, o paciente fica 
amortecido ou com queimação no pós-operatório. Uma parcela dos 
pacientes fica com edema residual, devido ao linfático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tratamento 
• Termoablação com laser: punção de um cateter pela perna até próximo 
da crosta da safena → dispara o laser → queima-se o colágeno da safena 
→ veia colaba 
 
• Termoablação com Radiofrequência: usa energia elétrica → emite micro-
ondas → aquecimento do cateter → safena colaba. Vantagem: é possível 
monitorar a energia emitida dentro da veia. Pacientes sentem menos dor, 
diminui lesão linfática, diminui neuropatias e a recuperação é melhor. 
Quando esquenta desnatura o colágeno e o vaso acaba fechando 
 
 
• Espuma (polidoconol): procedimento ambulatorial e barato. Colocar CO2 
misturado com a espuma →espuma densa → reação detergente → 
deterioriza a membrana lipídica do endotélio → morte da veia. Tem como 
complicação a hiperpigmentação e deve-se atentar para a dose máxima 
de espuma injetada (10 ml por sessão) 
 
• Escleroterapia: podem ser usados para varicoses, vasos pequenos 
(vasinhos). Não serve para varizes tronculares e safenas como os outros 
procedimentos. 
 
o Osmóticos: Hipertônicos (Glicose hipertônica a 75% e glicose 75% 
resfriada – crioesclerose) → injeta glicose no vaso > ocorre 
desidratação do endotélio → morte do vaso. A eficiência da glicose 
é de 15-20% e da congelada cerca de 20-25% 
o Detergentes: é a espuma (polidocanol e ethamolinato de sódio). 
Eficácia de cerca de 30-40%. São necessárias várias sessões. A 
eficiência é de 30%. Pode ter mais chance de pigmentação 
o Químicos: glicerina cromada 
o Eletro cauterização 
o Laser: Ele tem um comprimento de onda especifico 1064 nm, que 
interage com o vermelho da hemoglobina, a hemoglobina ferve e 
queima a veia. Vantagem: não deixa muitas marcas quimóticas. 
• Novas tecnologias 
▪ Venaseal: é uma cola que é injetada no vaso 
 
 
 
Escleroterapia convencional e crioesclerose 
• Repouso de 30 min após a aplicação 
• Meias elásticas de 30-40 mmHg é opcional 
• Evitar: sol até mancas desaparecerem cerca de 15 a 90 dias 
Escleroterapia de espuma 
• Repouso de 3h após aplicação. O indivíduo deve ficardeitado com as 
pernas elevadas para ativar a circulação 
• Meias elásticas 30-40 mmHg é recomendado 
• Evitar: sol até manchas desaparecerem, cerca de 15 a 180 dias 
• É normal ficar roxo após o procedimento 
Laser 
• Sem repouso após aplicação 
• Meias elásticas 30-40 mmHg não recomendado 
• Evitar: sol por 30 dias e até manchas desaparecerem 
Cirurgia convencional safenectomia com fleboextrator 
• Repouso intermitente 
• Caminhar 5 a 20 min a cada hora 
• Exercitar os pés 30x a cada 10 min 
• Faixas inelásticas (bandagens) 3 dias e repouso 7 dias 
• Atestado de 15 a 60 dias 
• Meias elásticas 30-40 mm Hg durante 2 meses 
• Analgésicos leves 
• Evitar: esforços, sol e banho 
Minicirurgia, safenectomia com laser ou radiofrequência 
• Repouso intermitente 
• Caminhar 5 a 10 min a cada hora 
• Faixas inelásticas (bandagens) por 3 dias e repouso de 3 dias 
• Atestado de 7 a 30 dias 
• Meias elásticas 30-40 mmHg por 2 meses 
• Analgésicos leves 
• Evitar: esforço, sol e banho 
 
 
Cuidados após o tratamento

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