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Monitoria de Trauma − Luís Nóbrega − 110 
Advanced Cardiac Life Support 
(ACLS) 
 
DESFIBRILADOR 
 
1. Aplicar as pás e avaliar 
2. O ritmo é chocável? 
a) Ritmo “chocável”: FV/TV 
- Desfibrilação PRECOCE! 
(ECG impresso de FV → absurdo) 
- Choque 200J (bi) ou 360J (mono) 
- Retomar RCP imediatamente após 
(sem checar!) 
 
b) Não “chocável”: assistolia/AESP 
- Retomar RCP imediatamente 
(Desfibrilação em filmes → ficção) 
Obs.: cardioversão  desfibrilação 
- Sincronizado x não-sincronizado 
 
PROTOCOLO FV/TV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Monitoria de Trauma − Luís Nóbrega − 110 
 
1. 5 ciclos RCP (2min) 
2. Checa pulso/ritmo 
3. Choca de novo? Troca protocolo? 
• Enquanto isso: VA definitiva e acesso periférico 
• Adrenalina (1mg IV)*/Vasopressina (40u IV)** 
*Pode ser repetida a cada 5 min 
**Só pode ser feita uma vez 
• Antiarrítmico 
o de escolha: Amiodarona → 1ª dose: 300 mg IV → 2ª dose: 150 mg IV 
o Próxima dose (se necessária): lidocaína 1,5mg/kg 
o Depois: doses progressivamente menores até um máximo de 3mg/kg de lidocaína como massa final 
o Muitas vezes reanimação é interrompida antes de chegar a esse ponto 
 
PROTOCOLO ASSISTOLIA/AESP 
1. 5 ciclos RCP 
2. Checar pulso/ritmo 
3. Troca protocolo? 
• Enquanto isso... 
o Via aérea definitiva 
o Acesso periférico 
o Adrenalina/Vasopressina 
o *Não há indicação de antiarrítmico 
• Protocolo de linha reta: CAGADA 
 
o Checar cabos 
o Aumentar ganho 
o Mudar derivação 
 
 
 
 
Monitoria de Trauma − Luís Nóbrega − 110 
 
CAUSAS DE PCR 
Em qualquer ritmo! 
“5Hs e 5Ts” 
TRATAMENTO DAS CAUSAS DE PCR 
 
(Fonte: Manual de Cardiologia Cardiopapers) 
 
Monitoria de Trauma − Luís Nóbrega − 110 
PONTOS IMPORTANTES 
1. Confirmar posição do TOT: capnografia 
2. Paciente intubado: 8-10 ventilações/min 
o (= 1 ventilação a cada 6 segundos) 
o *Independente das compressões porque o ar já vai direto para o pulmão através do tubo! 
o **Apertar 50-60% do AMBU 
3. Atropina saiu do protocolo! 
4. Marca-passo não é útil na assistolia 
5. HCO3- IV: hiperK; acidose metabólica; intoxicação por tricíclicos, salicilatos e cocaína 
CUIDADOS PÓS-PARADA 
• PCR → isquemia generalizada 
• Reversão → “injúria de reperfusão” 
 ↓ 
 SIRS 
• Se paciente não for estabilizado nas próximas 24-48h → SDMO (Síndrome de Disfunção Múltipla de Órgãos) 
1. Internar em CTI (monitorização contínua) 
2. Cuidados ao doente crítico em geral 
3. Realizar exames para tratar causa básica 
4. Avaliar hipotermia terapêutica 
o Melhora sobrevida e prognóstico neurológico 
o Indicação de hipotermia terapêutica: paciente permanece em coma 
o Método: mantas térmicas p/ manter temperatura central entre 32-34ºC por 12-24h (aferição: esôfago, bexiga, 
Swan-Ganz...)

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