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Sistema Urogineco Masculino - Fisioterapia


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Resumo criado com base no meu entendimento da aula de GO sistema urogenital 
masculino – UNIEDUK - @vhelena_fisioterapia 
1 
SISTEMA UROGENITAL MASCULINO 
Em termos musculares a musculatura do assoalho pélvico envolve a uretra, envolve o ânus 
(musculatura anal e periuretral). 
 
BEXIGA -> URETRA -> canal seminífero -> começo da uretra envolve a uretra (passando 
por dentro da próstata e vem para o pênis com o corpo cavernoso (parte muscular) 
 
Testículo -> epidídimo envolvendo o testículo e com o seu canal (ducto deferente) que traz 
os espermatozoides para se juntar com a vesícula seminal e passar pela próstata e sai tudo 
do mesmo lugar (URINA E SEMEM) -> Isso que difere do feminino/masculino. 
 
Em termos musculares é tudo igual! 
 
FORTALECIMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO MASCULINO, como vai saber? 
Palpamos com o dedo indicador a base do pênis, na porção anterior ao ânus (reto), pois 
palpando que conseguimos perceber a contração da musculatura. 
 
 
 
 
Resumo criado com base no meu entendimento da aula de GO sistema urogenital 
masculino – UNIEDUK - @vhelena_fisioterapia 
2 
 
 
Glândula bulbouretral - ajuda na lubrificação. 
 
Músculo bulbo esponjoso – específico do pênis 
 
Diafragma urogenital | centro tendíneo de períneo – comum as mulheres e homens. 
 
Volume de próstata aumentada – dificuldade na defecação (se aumenta para traz ela pode 
empurrar o reto) e promover fezes mais filiformes (achatadas) depende de um esforço 
maior. Hábito intestinal fica mais complicado. 
 
E o hábito vesical (pode começar a estreitar a luz da uretra para poder fazer xixi) piga. A 
partir dos 40 anos mais ou menos o homem tem que fazer exames de toque, PCA pelo 
menos uma vez ao ano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resumo criado com base no meu entendimento da aula de GO sistema urogenital 
masculino – UNIEDUK - @vhelena_fisioterapia 
3 
ASSOALHO PELVICO MASCULINO 
 
 
 
MUSCULATURA COMUM COM O SISTEMA FEMININO: 
 Musculo ísquio cavernoso – removido, mas há uma pontinha 
 transverso superficial do períneo – igual ao da mulher 
 esfíncter anal externo 
 Musculo levantador do ânus que tem o feixe bulbo coccígeo, ilioccocigeo e 
isquiococcigeo, os três feixes formam o diafragma urogenital ou musculo levantador 
do ânus 
 
 
 
 
Resumo criado com base no meu entendimento da aula de GO sistema urogenital 
masculino – UNIEDUK - @vhelena_fisioterapia 
4 
 Reto 
 Bexiga 
 Rim 
HOMEM - Próstata vesícula seminal, uretra, pênis, saco escrotal; 
MULHER - útero, canal vaginal, ovário e uma tuba uterina, sínfise púbica, musculatura 
abdominal se inserindo na sínfise púbica. 
 
ASSOALHO PELVICO IGUAL 
 
Posicionamento da a uretra em relação da bexiga da mulher é muito mais verticalizada do 
que do homem no sentido de interromper o ato de urinar. O homem tem uma angulação que 
é natural para conseguir segurar mais a urina que a mulher. 
 
 
CÂNCER DE PROSTATA: INCIDENCIA 
Probabilidade de homens acima de 50 anos desenvolver CA de próstata: 19,8% 
(ACS) 
 Brasil 2010: 52.350 novos casos 
 EUA 2009: 
192.280 novos casos 
27.360 óbitos 
 
Por não ter habito de fazer exame preventivo como a mulher 
FATORES DE RISCOS 
 Idade 
 História familiar de qualquer neoplasia (câncer) 
 Hábitos de vida: Dieta rica em gordura - Obesidade 
 
DIAGNÓSTICO 
 Toque retal (aspecto mais firme, espessura mais dura) 
 
 Dosagem PSA (Proteína Antígeno Prostático Específico) – 25% de falso negativo 
o PSA normal = 1,33 a 2,46 ng/ml 
o PSA no CA = 2,6 a 4,0 ng/ml 
Quando detectado algum aumento, pode ser feito uma: 
 Biópsia guiada por US transretal – benignidade ou malignidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resumo criado com base no meu entendimento da aula de GO sistema urogenital 
masculino – UNIEDUK - @vhelena_fisioterapia 
5 
ESTADIAMENTO 
Gravidade| evolução do câncer que a pessoa apresenta 
Escala de Gleason (hispatológico) 
O escore Gleason, de 1 a 5 
 
 
 
Estadiamento segundo sistema TNM 
Gravidade/evolução do câncer que a pessoa apresenta 
 
 T = tamanho do CA (1 - pequeno a 4 – 3|4 cm ou mais) 
 N = linfonodos próximos ao CA primário (1 a 3) gânglios linfáticos acometidos 
 M = se existe metástase (presença de célula tumoral) à distância (0 ou 1). 
 
INCA 2010 
CLASSIFICAÇÃO DA MALIGNIDADE/ESTÁGIOS 
 Estágio I = T1, N0, M0 G1 (Começo, tumores pequenos que não tem 
linfonodos acometidos) 
 
 Estágio II = T1, N0, M0 G2,3-4 | T1, N0, M0 qualquer G | T2, N0, M0 
qualquer G 
 
 Estágio III = T3, N0, M0 qualquer G 
 
 Estágio IV = T4, N0, M0 qualquer G | Qualquer T, N1, M0 qualquer G | 
qualquer T, qualquer N, M1, qualquer G 
 
 
 
 
 
Resumo criado com base no meu entendimento da aula de GO sistema urogenital 
masculino – UNIEDUK - @vhelena_fisioterapia 
6 
TRATAMENTOS 
 
 Crioterapia prostática 
→ Cauterizar (queima, mata) as células tumorais com o 
nitrogênio 
→ Nitrogênio à -190o C via percutânea 
→ INDICADO: Recidiva pós rádio., estágio I, II ou III 
 
 
 
 
 
 Braquiterapia prostática 
→ Radiação ionizante (iodo 125 ou paládio 103) 
→ Via transperineal com controle US Transretal 
 
 
 
 
 
 
 Radioterapia externa 
→ Destrói células tumorais com 
mínimos danos possíveis às 
células normais vizinhas 
→ Como é por queimadura a 
radioterapia temos como 
complicação: 
→ Efeitos tardios: fibroses e 
atrofias (perde inclusive as 
funções) 
 
 
 US focalizado de alta intensidade 
→ Feixe de US produz elevação de temperatura (85 a 100o C) 
→ Destrói células tumorais 
→ Pacientes em estágio I ou II ou em pacientes idosos ou estado geral ruim 
 
 
 
 
 
 
 
Resumo criado com base no meu entendimento da aula de GO sistema urogenital 
masculino – UNIEDUK - @vhelena_fisioterapia 
7 
 Intervenções cirúrgicas 
→ Prostatectomia radical – ECTOMIA = RETIRADA 
→ Complicações comuns: IU | Disfunções sexuais (lesão dos nervos 
cavernosos) | Disfunções intestinais | Diarreias 
→ Lesão nervosas – perdeu controle muscular, lesão de nervo periférico 
 
 Prostatectomia laparoscópica 
Intervenções cirúrgicas 
São dissecados: 
→ Glândula prostática 
→ Vesículas seminais 
→ Vasos deferentes da uretra e bexiga 
→ Bexiga é costurada na uretra, com um cateter via uretral para permitir 
cicatrização adequada 
→ Cateter dentro da uretra para que a uretra não cicatrize colabada, se fechar a 
uretra, pode ter complicação para urinar. Tendo que abrir novamente para 
obstruir a uretra fibrosada 
→ Quando tem esse cateter o esfíncter uretral interno ele é eliminado, o 
paciente muitas vezes pode desenvolver IU. É revertida se for trabalhada. 
Risco: incontinência urinária 
 
INCONTINENCIA URINÁRIA: PÓS PROSTATECTOMIA 
 
 Esfíncter uretral proximal: formado pelo colo vesical, 
uretra prostática até o esfíncter interno; 
 
o Sempre lesado, tanto em ressecção tumor 
benigno como maligno 
 
 Esfíncter uretral distal para segurar: esfíncter interno até 
uretra bulbar 
o Composto por ff. 
Contração lenta, 
musculatura periuretral 
(ff. Rápidas) e 
musculatura intrínseca 
(continuação do 
detrusor – musculo da 
bexiga, funciona 
normalmente) 
 
o Na prostatectomia 
radical é 
 
Resumo criado com base no meu entendimento da aula de GO sistema urogenital 
masculino – UNIEDUK - @vhelena_fisioterapia 
8 
resseccionado até a porção proximal – a 
continência passa a depender somente das 
partes distais. 
Por hiperatividade detrusora 
 Decorrente de infecção urinária, carcinoma oculto de bexiga ou próstata, ou 
doenças neurológicas 
o Nem sempre leva ao sintoma de urgência, é a irritabilidade da 
musculatura detrusora (bexiga hiperativa) 
o Tratamento da radioterapia pode levar uma bexiga hiperativa (tanto em 
homens quanto mulheres) 
 
 Por bexiga dilatada ou atônica 
o Ambas decorrentes de lesão parcial do nervo pudendo (cirurgia mais 
agressiva) 
o IU por transbordamento – não percebe encher 
 
Não tem esfíncter interno e fica nadependência do fortalecimento do assoalho 
pélvico do esfíncter uretral externo (musculatura voluntaria) musculatura estriado 
 
IU PERSISTENTE 
 Sequela definitiva do processo obstrutivo ou da desnervação da bexiga. 
 Onde tem a IU por uma lesão nervosa, cirurgias mais agressivas. 
 Vai ser para o resto da vida 
 
IU ESFORÇO 
 Incompetência esfincteriana pós ressecção transuretral da próstata. 
 Via laparoscópicas – sintoma de urgência (bexiga hiperativa – associado a 
um processo de radioterapia) ou de esforço (mais frequente pela 
incompetência do esfíncter 
 
Resumo criado com base no meu entendimento da aula de GO sistema urogenital 
masculino – UNIEDUK - @vhelena_fisioterapia 
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Anamnese 
 Investigar início dos sintomas 
 Sua duração dessa IU 
 Intensidade – com é essa perda 
 Outras condições associadas 
 Investigar o modo de micção 
 Investir no diário miccional – fundamental para esses pacientes. 
 
Reflexo da tosse 
Verificar contração sinérgica e espontânea do AP – se com a tosse tem contração 
espontânea; 
 
Reflexo anocutâneo 
Verificar se com a tosse ou estimulação perianal com cotonete, há contração 
sinérgica (usado mais em homens). 
Com o cotonete, cutucar o ânus do paciente e ver se tem contração de forma reflexa 
 
Estudo urodinâmico (médico) 
Avaliação funcional do Assoalho pélvico: 
Esquema PERFECT (MORENO et al, 2009) 
→ Palpação frente do ânus e eleva o pênis, em posição ginecológica e o quanto 
é mantido, se não percebe deslocamento, pode fazer toque retal 
(monogenital), solicita a contração e observa a contração da musculatura. 
→ P Power (força muscular) 
→ E endurance (manutenção da contração) 
→ R repetição (das contrações mantidas) 
→ F fast (número de contrações rápidas) 
→ E every 
→ C contractions 
→ T timed 
TRATAMENTOS 
 
 Exercícios do assoalho pélvico 
Contração sustentada por 10 a 15 segundos, seguido por um período de igual 
relaxamento 
→ 30 a 60 vezes por dia 
→ Durante 12 meses 
 
 Associado à FNMP 
→ reflexo de estiramento (anal) 
→ estímulos de estiramento (tapping) 
 
 
Resumo criado com base no meu entendimento da aula de GO sistema urogenital 
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 Perineometro Eletroestimulação 
 
Estimulação do nervo tibial posterior (para hiperatividade detrusora) 
 Eletrodos auto adesivos 
 Negativo: atrás do maléolo medial (posição correta obtida através de corrente 
1Hz para identificar o ponto correto – flexão rítmica dos dedos) 
 Positivo: 10 cm acima 
 
 Aplicação: frequência de 10 Hz 
 Largura de pulso de 200 microssegundos 
 Intensidade de acordo com o limiar de cada paciente 
 Duração: 30 minutos 
 
 
 
 
 
 
 
Resumo criado com base no meu entendimento da aula de GO sistema urogenital 
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Estimulação transretal quando força 2 ou menos 
• Eletrodo retal 
• Aplicação: frequência de 50 Hz 
• Largura de pulso de 500 microssegundos 
• Intensidade de acordo com o limiar de cada paciente 
• Duração: 20 minutos 
P = 3 não precisa fazer eletroestimulação! 
P = 2 ver condições do esquema PERFECT – vale pena observar 
 
Bioffedback / Miofeedback 
o Cinesioterapia quando a força muscular igual ou maior que 3.

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