Os pares ordenados (1,3), (2,4), (3,5), (4,6), (5,7), (6,8) não formam uma relação reflexiva, pois não incluem os pares ordenados (1,1), (2,2), (3,3), (4,4), (5,5) e (6,6), onde o primeiro elemento é igual ao segundo elemento. Esses pares ordenados também não formam uma relação simétrica, pois nem todos os pares (x,y) têm o par correspondente (y,x). Por exemplo, temos o par (1,3), mas não temos o par (3,1). Quanto à transitividade, essa relação não pode ser avaliada, pois não temos informações suficientes para determinar se ela é transitiva ou não. Quanto à equivalência, para que uma relação seja considerada equivalência, ela precisa ser reflexiva, simétrica e transitiva. Como essa relação não atende aos critérios de reflexividade e simetria, não podemos considerá-la equivalente. Exemplos de relações reflexivas, simétricas, transitivas e equivalentes seriam: - A relação de igualdade: todos os pares ordenados (x,x) são incluídos, é simétrica (se x=y, então y=x) e transitiva (se x=y e y=z, então x=z). - A relação de congruência módulo n: onde dois números são considerados equivalentes se eles têm o mesmo resto quando divididos por n.
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