Grátis: Influenciar os outros pode ser tão simples como pedir a um colega para fazer algo ou tão complexo como construir alianças. Seja qual for sua aborda... – Questões Respondidas

Habilidades de Gestão

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Influenciar os outros pode ser tão simples como pedir a um colega para fazer algo ou tão complexo como construir alianças. Seja qual for sua abordagem, o sucesso depende das estratégias que você utiliza e quando, como e com quem as implementa. Sofremos pressões diárias para conseguir com que as coisas fiquem prontas: devem ser melhores, em menor tempo e com menos recursos que anteriormente. Para a maioria de nós isso significa trabalhar com outros: comunicar de forma eficaz, compartilhar decisões, dividir recursos e alocar responsabilidades.
De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a associação das estratégias de influência na Coluna A com suas respectivas descrições, apresentadas na Coluna B.
I. Autonomia
II. Negociação
III. Consciência Interpessoal
IV. Visão Compartilhada
V. Construção de Relacionamento
I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1; V - 5.
I - 2; II - 3; III - 4; IV - 5; V - 1.
I - 5; II - 1; III - 2; IV - 3; V - 4.
I - 2; II - 3; III - 1; IV - 5; V - 4.
I - 1; II - 2; III - 3; IV - 4; V - 5.

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Ed

há 6 meses

Vamos analisar as estratégias de influência na Coluna A e suas respectivas descrições na Coluna B. Coluna A: I. Autonomia II. Negociação III. Consciência Interpessoal IV. Visão Compartilhada V. Construção de Relacionamento Coluna B (assumindo as descrições): 1. Capacidade de trabalhar em conjunto em direção a um objetivo comum. 2. Habilidade de entender e gerenciar as emoções e comportamentos dos outros. 3. Processo de chegar a um acordo que beneficie ambas as partes. 4. Permitir que os outros tenham liberdade e responsabilidade em suas ações. 5. Estabelecer conexões e confiança entre as pessoas. Agora, vamos correlacionar cada item: - I. Autonomia: 4 - Permitir que os outros tenham liberdade e responsabilidade em suas ações. - II. Negociação: 3 - Processo de chegar a um acordo que beneficie ambas as partes. - III. Consciência Interpessoal: 2 - Habilidade de entender e gerenciar as emoções e comportamentos dos outros. - IV. Visão Compartilhada: 1 - Capacidade de trabalhar em conjunto em direção a um objetivo comum. - V. Construção de Relacionamento: 5 - Estabelecer conexões e confiança entre as pessoas. Portanto, a sequência correta é: I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1; V - 5. Assim, a alternativa correta é a primeira: I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1; V - 5.

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Poderíamos resumir que temos sentimentos positivos em relação a pessoas ou coisas das quais queremos nos aproximar, enquanto temos sentimentos negativos daquilo que queremos nos afastar. Assim, o componente comum de todas as emoções negativas é a aversão, assim como o componente comum das emoções positivas é a aproximação.
Sobre o conceito de positividade, julgue as afirmativas a seguir em (V) Verdadeiras ou (F) Falsas.
( ) Temos predisposições genéticas para sermos mais risonhos e bem-humorados, por isso existem pessoas que são, por natureza, mais felizes.
( ) Felicidade e otimismo podem ser comportamentos aprendidos ao longo de nossa vida.
( ) Felicidade e otimismo são decorrentes de uma vida bem-sucedida.
( ) Emoções positivas estão ligadas a situações felizes do passado. Por questões evolutivas e de preservação, emoções ligadas ao medo e ansiedade estão diretamente conectadas a situações futuras, daí o pessimismo.
V – F – V – F.
F – F – V – V.
V – V – V – F.
F – V – F – V.
V – V – F – F.

O que causa o comportamento? Observamos o comportamento dos indivíduos mas não podemos enxergar a causa ou causas subjacentes que produziram tal comportamento. Às vezes vemos nas pessoas um grande esforço de persistência, mas as razões pelas quais elas agem assim continuam fora de nossa observação. A motivação existe como como como campo científico para responder a essa questão.
Sobre o conceito de motivação, avalie o seguinte conjunto de afirmacoes:
I. Um motivo é um processo interno que energiza e direciona o comportamento. Esses motivos podem ser internos, dizendo respeito à nossas próprias necessidades, emoções, crenças e pensamentos ou externos, como dinheiro, conquistas materiais ou aprovação social.
II. Desmotivados deixamos de acreditar em nosso potencial, interrompemos o investimento da energia para a ação, não temos mais direção ou propósito. Nos tornamos invisíveis e pouco interessantes.
III. É difícil, por observação, discernir quando as pessoas estão de fato motivadas ou quando estão se submetendo a uma determinada situação em função de sua elevada resiliência.
IV. Quando estamos motivados nosso comportamento é direcionado e energizado, não é preciso muito esforço para a consecução de nossos objetivos porque nos “fundimos” àquilo que está sendo realizado.
II, III e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
I, II e IV apenas.
I, II e III, apenas.
I, II, III e IV.

Para prosperar na maneira de aprender, é preciso saber como aprender. O ciclo de aprendizagem experiencial é um processo de aprendizagem iniciado por uma experiência concreta, que exige uma observação reflexiva sobre a experiência em uma busca de sentido que envolva o pensamento abstrato, levando à decisão de se engajar na experimentação ativa. Este ciclo é tão simples e natural que as pessoas se envolvem nele sem saber que estão aprendendo. (David Kolb)
Baseando-se no ciclo de aprendizagem de KOLB, julgue as afirmativas a seguir em (V) Verdadeiras ou (F) Falsas.
( ) Pessoas pragmáticas aprendem baseadas em experiências concretas. Elas querem atalhos e dicas. Elas aprendem melhor com atividades em que há uma ligação clara para algum problema relacionado ao trabalho que executam.
( ) Pessoas com estilo de aprendizagem baseado na observação reflexiva querem muitas pausas para ler e discutir. Eles aprendem melhor com atividades em que a aprendizagem faz parte de um todo conceitual, como um modelo para uma teoria.
( ) Pessoas que aprendem com base na conceitualização abstrata, adoram a oportunidade de interagir com outras pessoas para discutir a fundo um evento, caso ou modelo de interesse.
( ) Os que se baseiam na experimentação ativa querem tarefas práticas e muito pouca teoria. Eles aprendem melhor com atividades em que o foco está no presente e em fazer atividades como jogos, resolução de problemas, simulações.
V – V – V – V.
V – F – V – V.
V – V – F – V.
V – F – V – F.
V – F – F – V.

Na contramão das selfies, autenticidade implica em ser verdadeiro consigo mesmo e as demais pessoas, em viver de forma integrada aos próprios valores e princípios, em encontrar significado no que se faz. Uma pessoa autêntica tem a disposição de se aceitar como é e não tenta se fazer passar por outra coisa ou outra pessoa. Tem a coragem de dizer como são as coisas, consegue encarar a verdade e fazer a coisa certa porque isso é correto. Consegue ver seus pontos fortes e os seus pontos fracos, sendo paciente com as próprias falhas.
Com base nos conceitos de autenticidade e influência, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. A autenticidade aumenta a coragem de sermos diferentes e seguirmos o que nossos corações e mentes pedem, não o que os outros querem.. Ser autêntico implica em fazer coisas que façam sentido para nós e que nos tornem úteis para a sociedade.
II. Uma pessoa autêntica torna-se influente porque tem clareza do que prefere fazer e como fazer. No mundo das incertezas e da validação de comportamento a partir do olhar do outro torna-se inspirador ver uma pessoa “com luz própria”, que não busca dissuadir olhares e sim, aceita-se como é.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.

É esperado que líderes sempre “mantenham o controle”. Por conta disso, eles costumam suprimir as emoções negativas ou deixá-las de lado no ambiente corporativo. Na realidade, porém, eles passam a depender dessas emoções, criando hábitos pouco saudáveis e insustentáveis para tentar controlá-las. Quando líderes se tornam dependentes de suas emoções negativas, o pensamento deles se torna rígido e repetitivo. Eles ficam presos a padrões antigos. (Susan David)
Analise as seguintes comportamentos e atitudes com relação ao desenvolvimento de agilidade emocional de acordo com o entendimento de Susan David:
I. Olhar de frente: precisamos enfrentar voluntariamente nossos pensamentos, emoções e comportamentos, com boa vontade, curiosidade e gentileza.
II. Afastar-se: dissociando-nos de nossos pensamentos emoções e observando seu efeito em nós, compreendemos a diferença entre quem nós somos e a transitoriedade de nossos pensamentos e emoções.
III. Promover coerência com os nossos motivos: em um estado calmo e tranquilo, rever nossos valores essenciais e metas mais importantes, procurando nos distanciar de pensamentos e emoções que não auxiliam em nosso desenvolvimento.
IV. Seguir em frente: promover pequenos ajustes em nossa rotina diária nos aproximando dos comportamentos coerentes com os valores desejados.
II, III e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I e IV, apenas.
I, II, III e IV.

Seu cérebro tem a capacidade de se regenerar e se curar por meio de um processo conhecido como neuroplasticidade. Você pode desenvolver novos neurônios cerebrais; criar caminhos cerebrais novos, positivos e produtivos; e amplie as partes do seu cérebro que o ajudam a pensar com clareza para que você veja os estressores da vida como desafios gerenciáveis, em vez de ameaças intransponíveis. Ao aproveitar o poder do seu córtex pré-frontal, você pode acalmar sua amígdala para que possa responder com mais atenção e eficácia ao estresse.
Sobre os conceitos de neuroplasticidade, julgue as afirmativas a seguir em (V) Verdadeiras ou (F) Falsas.
( ) Nosso comportamento é influenciado por forças biológicas e ancestrais e pelos registros de nossas experiências, que moldam nossos circuitos neurais.
( ) As forças biológicas e nossa experiência são limites autoimpostos para a interpretação de nossa realidade e projeção de nosso futuro.
( ) As emoções humanas reforçam a percepção dos limites impostos por nossa percepção da realidade.
( ) Descobrimos, por meio da teoria humanista, que é possível eliminar completamente as influências das forças biológicas e experiências do passado, alterando nossa percepção da realidade e projetando um self ideal plenamente realizável.
F – V – V – F.
F – F – V – V.
V – V – F – V.
F – V – F – V.
V – F – F – F.

O sociólogo Domenico De Masi (2003) desenhou um modelo para explicar grupos criativos que equilibra razão e emoção, fantasia e realidade. De acordo com o autor, existem quatro forças entre as quais a criatividade atua: a) o pensamento primário, b) o pensamento secundário, c) a esfera emotiva e d) a esfera racional. Das intersecções entre esses quatro fatores surgem as condições para a criatividade acontecer.
Conforme o modelo de condições para a criatividade acontecer de Domenico De Mais, é correto afirmar que:
Da intersecção entre a esfera emotiva e o pensamento secundário surge a área das emoções administradas.
Da união entre a racionalidade e a mente inconsciente surge a área da concretude.
Na intersecção entre emotividade e a mente inconsciente está área das emoções livres.
Entre a esfera racional e o pensamento secundário está a área das técnicas introjetadas.
Na intersecção entre emotividade e a mente consciente está área da fantasia.

A ciência da psicologia teve muito mais sucesso no lado negativo do que no positivo. Ela nos revelou muito acerca das deficiências do homem, sua doença, seus pecados, mas pouco sobre seus potenciais, suas virtudes, suas aspirações realizáveis ou sua estatura psicológica plena. É como se a psicologia tivesse voluntariamente ser restringido apenas à metade de sua competência legítima, a metade mais sombria, mais vil.
Sobre o conceito de desenvolvimento de nosso self ideal, julgue as afirmativas a seguir em (V) Verdadeiras ou (F) Falsas.
( ) A genética e a interação com o ambiente formam, conjuntamente, nossa noção própria de “self”.
( ) Tanto a natureza (nossa constituição biológica e carga genética) como nossa criação (experiências) permitem que possamos modificar nossas estruturas cerebrais.
( ) O cérebro aprende melhor em ambientes em que pode exercer sua liberdade, afastando-se das ameaças mais prementes e incorporando-as como desafios possíveis de serem vencidos.
( ) Novas experiências trazem o aprendizado de novas formas de pensar, sentir e agir, mas ainda ficamos limitados e influenciados por antigas rotas neurais que formam as crenças limitantes.
V – F – V – F.
F – F – V – V.
F – V – F – V.
V – V – F – F.
V – V – V – F.