Ed
há 8 meses
Para analisar a questão sobre a transferência de Reginaldo, é importante considerar a legislação trabalhista brasileira e as características do cargo de confiança. Vamos analisar as alternativas: a) A mesma só será válida com a concordância expressa de Reginaldo. - Isso não é necessariamente verdade, pois a transferência pode ser feita sem a concordância, dependendo das circunstâncias. b) A mesma só será válida se houver cláusula expressa de transferência prevista no contrato de trabalho de Reginaldo. - Embora uma cláusula possa facilitar a transferência, não é uma exigência absoluta para a validade da transferência. c) Ainda que a mesma seja provisória, por ser exercente de cargo de confiança Reginaldo não tem direito ao adicional de transferência. - Isso não está correto, pois mesmo em cargos de confiança, o adicional pode ser devido dependendo das circunstâncias da transferência. d) A mesma será válida independentemente de concordância de Reginaldo, desde que haja real necessidade de serviço. - Esta alternativa está correta, pois a transferência pode ser realizada sem a concordância do empregado, especialmente em cargos de confiança, desde que haja uma necessidade de serviço. e) Por ser exercente de cargo de confiança, Reginaldo só terá direito ao adicional de transferência se a mesma for definitiva. - Isso não é necessariamente verdade, pois o direito ao adicional pode depender de outros fatores, não apenas da natureza da transferência. Portanto, a alternativa correta é: d) a mesma será válida independentemente de concordância de Reginaldo, desde que haja real necessidade de serviço.
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