Logo Passei Direto
Buscar

Recursos Humanos

Colégio Objetivo
Carla e seu marido, que trabalham em uma mesma empresa, acabam de adotar um bebê de 6 meses. Carla, a principal responsável pelos cuidados do filho, busca informações sobre o salário-maternidade. Ela sabe que as mães biológicas têm direito a 120 dias de licença, e se pergunta se a adoção confere o mesmo benefício e se seu marido também pode usufruir de alguma licença. Ao conversar com uma colega de trabalho, ela é informada de que o salário-maternidade é um direito exclusivo da mãe biológica, e que o benefício do pai, a licença-paternidade, não pode ser prorrogado, contrariando o que ela ouviu em uma reportagem na televisão.
Considerando o caso de Carla e as disposições da legislação sobre o salário-maternidade e a licença-paternidade, a informação da colega de trabalho é incorreta, pois a Lei n. 8.213/1991 determina que o salário-maternidade é devido:
A aos adotantes, tanto do sexo masculino quanto do feminino, pelo período de 120 dias, e a licença-paternidade pode ser prorrogada por 15 dias caso a empresa participe do Programa Empresa Cidadã.
User badge image
rh360

há 14 horas

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 14 horas

A informação da colega de trabalho de Carla está incorreta. De acordo com a Lei n. 8.213/1991, o salário-maternidade é, sim, devido aos adotantes, tanto do sexo masculino quanto do feminino, pelo período de 120 dias. Além disso, a licença-paternidade é de 5 dias, podendo ser prorrogada por mais 15 dias se a empresa participar do Programa Empresa Cidadã. Portanto, tanto Carla quanto seu marido têm direitos relacionados à adoção e à licença.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Jonas, um experiente engenheiro de 58 anos, trabalha há 23 anos em uma mineradora. Ao longo de sua carreira, ele esteve exposto a agentes químicos e ruídos acima dos limites de tolerância, conforme atestado em laudos técnicos e registros da empresa. Embora a mineradora tenha fornecido equipamentos de proteção, a exposição contínua e as condições de trabalho insalubres são uma constante. Jonas planeja se aposentar em breve e, após consultar o site do INSS, percebeu que suas opções de aposentadoria voluntária por idade e tempo de contribuição exigem mais tempo do que ele possui. No entanto, ele se lembra de um colega que conseguiu um tipo de aposentadoria diferente por trabalhar em uma área de risco. Ele busca orientação para entender se sua situação se enquadra em algum benefício especial.
Com base no estudo de caso e nos conhecimentos sobre benefícios previdenciários, a orientação mais adequada para Jonas é que ele, ao reunir os documentos necessários, poderá pleitear a aposentadoria:
A por incapacidade permanente, visto que a exposição a agentes nocivos pode ser considerada uma causa de invalidez, desde que comprovada por perícia do INSS.
B voluntária, pois sua idade e tempo de serviço o qualificam para a aposentadoria, sendo o tempo de contribuição em área de risco um mero fator de bonificação, sem alterar a regra de carência.
C do professor, dado que a sua atividade profissional de engenheiro é análoga à de professor, pois ambos exigem conhecimento técnico especializado e tempo de atuação.
D especial, pois seu tempo de exposição a agentes nocivos e sua idade o enquadram nas novas regras da reforma previdenciária, desde que comprovada a insalubridade por meio do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e do Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT).

Mais conteúdos dessa disciplina