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Recursos Humanos

Colégio Objetivo
Mário, um trabalhador metalúrgico de baixa renda, foi preso em regime fechado após um desentendimento com um vizinho. Ele e sua esposa, que ficou desempregada, têm dois filhos pequenos e dependem da renda de Mário para sobreviver. Diante da situação, a esposa de Mário busca apoio para garantir a subsistência da família e ouviu falar sobre o auxílio-reclusão. No entanto, ela está confusa, pois uma vizinha lhe disse que o benefício é concedido independentemente da renda do segurado e que é vitalício, durando enquanto os filhos forem menores de idade. A esposa de Mário procura entender os requisitos e a duração do auxílio-reclusão para saber se tem direito e como pode solicitá-lo.
Considerando o caso da família de Mário e os requisitos do auxílio-reclusão, a orientação correta à esposa de Mário é que:
A ela terá direito ao benefício, que é vitalício, uma vez que a lei não exige um prazo para o recebimento do auxílio e não há necessidade de comprovação da baixa renda, pois o benefício é um direito social universal.
B para ter direito, o segurado deve estar preso em regime fechado e ser de baixa renda, sendo que o benefício não é vitalício e exige a comprovação da permanência na prisão para ser mantido, em conformidade com o Decreto n. 3.048/1999.
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rh360

há 14 horas

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há 14 horas

Vamos analisar as opções apresentadas em relação ao auxílio-reclusão. A) Esta opção afirma que o benefício é vitalício e que não há necessidade de comprovação de baixa renda. No entanto, isso não está correto, pois o auxílio-reclusão não é vitalício e sim temporário, e a renda do segurado é um fator importante para a concessão do benefício. B) Esta opção afirma que para ter direito ao auxílio-reclusão, o segurado deve estar preso em regime fechado e ser de baixa renda, além de mencionar que o benefício não é vitalício e exige a comprovação da permanência na prisão. Isso está de acordo com a legislação vigente, que estabelece que o auxílio-reclusão é concedido a dependentes de segurados que estão presos em regime fechado e que atendem aos critérios de baixa renda. Portanto, a orientação correta à esposa de Mário é a alternativa: B.

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Jonas, um experiente engenheiro de 58 anos, trabalha há 23 anos em uma mineradora. Ao longo de sua carreira, ele esteve exposto a agentes químicos e ruídos acima dos limites de tolerância, conforme atestado em laudos técnicos e registros da empresa. Embora a mineradora tenha fornecido equipamentos de proteção, a exposição contínua e as condições de trabalho insalubres são uma constante. Jonas planeja se aposentar em breve e, após consultar o site do INSS, percebeu que suas opções de aposentadoria voluntária por idade e tempo de contribuição exigem mais tempo do que ele possui. No entanto, ele se lembra de um colega que conseguiu um tipo de aposentadoria diferente por trabalhar em uma área de risco. Ele busca orientação para entender se sua situação se enquadra em algum benefício especial.
Com base no estudo de caso e nos conhecimentos sobre benefícios previdenciários, a orientação mais adequada para Jonas é que ele, ao reunir os documentos necessários, poderá pleitear a aposentadoria:
A por incapacidade permanente, visto que a exposição a agentes nocivos pode ser considerada uma causa de invalidez, desde que comprovada por perícia do INSS.
B voluntária, pois sua idade e tempo de serviço o qualificam para a aposentadoria, sendo o tempo de contribuição em área de risco um mero fator de bonificação, sem alterar a regra de carência.
C do professor, dado que a sua atividade profissional de engenheiro é análoga à de professor, pois ambos exigem conhecimento técnico especializado e tempo de atuação.
D especial, pois seu tempo de exposição a agentes nocivos e sua idade o enquadram nas novas regras da reforma previdenciária, desde que comprovada a insalubridade por meio do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e do Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT).

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