Estudo de Caso
L.S.B, 5 anos e 3 meses, feminino, iniciou há 4 dias, quadro de congestão nasal e tosse seca, com piora no período noturno. Relata que hoje houve piora da tosse associada a quadro de taquidispnéia. A mesma relata que realizou nebulização com soro fisiológico, sem melhora, e decidiu, portanto procurar o Pronto atendimento da Unidade Básica de Saúde. A mãe relata outros episódios semelhantes, 3 episódios nos últimos 3 meses. Refere que as crises incapacitam a filha de realizar atividades diárias. Nega febre. Refere 1 episódio de vômito associado a dor abdominal. Nega outras queixas. Nega alergia medicamentosa. Diagnóstico médico ASMA. Teve alta hospitalar com a seguinte prescrição de Nebulização de 6/6 horas com soro Fisiológico 0.9% - 3 ml + Berotec (bromidrato de fenoterol- agonista de receptores beta-2-adrenérgicos) -5 gotas +-Atrovent (Brometo de ipatrópio) - 20 gotas.
Passado alguns dias a criança teve outra crise asmática. A mãe recorreu a prescrição médica da inalação e em casa mesmo. LSB fez inalação e melhorou. E assim por diante, quando a criança tinha crise asmática à mãe passava inalação para LSB. Até que um dia a inalação não fez mais efeito, parou de compensar as crises asmáticas.
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