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1. Quais foram os acertos e erros da atitude de Martha ao decidir pela Potomac Waters?
Acertos: Martha considerou qual empresa poderia agregar mais valor ao seu currículo e em qual ela teria mais aprendizado. Martha levou em consideração o plano de carreira e desenvolvimento profissional e talvez tenha optado pela Potomac Waters por achar que o nível de responsabilidade na Deep Dive Pizza ia muito além da experiência que ela possuía no momento, pois havia acabado de terminar o MBA. Na assertividade teve grande aprendizado ao saber as reais situações e posições de gestão, seja ela efetiva ou superficial, de cargos nivelados ou superiores.
Erros: Martha não tinha um profundo conhecimento sobre a cultura da Potomac Waters, que seguia um modelo mais hierárquico. Logo, não tinha como perceber que cargos superiores não a valorizariam ou a conduziriam para um melhor aproveitamento do seu trabalho. Talvez ela tenha focado muito no currículo e deixou em segundo plano o fato de que também é importante gostar do ambiente e colegas de trabalho. Na Deep Dive Pizza, o trabalho era mais dinâmico, abusava mais da criatividade e as pessoas gostavam de trabalhar com ela, liberdade para ter atitude.
2. De acordo com o artigo O líder como coach, quais foram os pontos fortes e fracos da liderança de Nathalie na chegada e na orientação das atividades de Marta?
Pontos Fracos: Nathalie não fez a Martha se sentir bem-vinda ou parte do time. Nathalie praticava o tipo de gerenciamento de apontar os erros (tell) e não buscou explorar o potencial da Martha para maximizar a própria performance da equipe. Nathalie não desempenhou um papel de coach, mas sim de uma gerente ausente, que quase não marcava reuniões presenciais com a Martha e equipe e não tratava Martha como prioridade (não deu treinamento, não organizou nenhuma atividade no primeiro dia na empresa e nem agendou reunião de desempenho), tampouco contribuiu para o seu desenvolvimento, inibindo assim muitas possibilidades de um bom desempenho.
E se analisar pelo fator da gestão, Nathalie tinha inúmeras possibilidades ao seu alcance, talvez um melhor posicionamento a tivesse colocado no papel de liderança perante à equipe, “saber jogar”, sem tomar lado do Jamie ou Martha.	Comment by Giselle Ripardo: hey @danielbelusso@gmail.com - eu mudei o seu paragrafo de posicao e fiz umas mudanças pequenas. mas se eu tiver entendido errado, pode mudar o texto de novo!
Pontos fortes: Na reunião de desempenho, ela apresentou um feedback construtivo. Além de sugerir uma medida que ela, como gerente, poderia realizar para melhorar a relação da Martha com o Jamie (o que foi uma das queixas, e Nathalie sugeriu tornar as responsabilidades mais claras). 
3- De acordo com a descrição dos acontecimentos, qual deve ser a decisão de Martha? Continuar na Potomac ou não? Justifique a resposta.
Martha não deveria continuar na Potomac. Não parece que a Martha terá o futuro que ela esperava na Potomac. A gerente é ausente, não passa tarefas desafiadoras ou que agreguem no desenvolvimento profissional da Martha. O colega de trabalho Jamie age como gerente da Martha, passando tarefas que ele não quer fazer e a trata como se ela fosse sua estagiária. Enquanto isso, parece que a Nathalie sempre toma o lado do Jamie, pois, por serem da mesma geração, acabaram tendo um conflito com o fato da Martha ser da geração Y, e eles a prejulgaram nos primeiros dias da empresa por ela ser parte de outra geração.
Quando a Martha optou em trabalhar para a Potomac, plano de carreira e aprendizado foram fatores decisivos. No entanto, após alguns meses na empresa, não parece que ela atingiu esses objetivos. Então, para a carreira e também para a satisfação profissional, o ideal é que a Martha procure um emprego onde ela possa dar ideias e ser ouvida, sinta-se parte do time e que possa ter um líder que ofereça apoio e orientação nesse início da jornada profissional dela.
O processo de experiência vale muito quando da chegada em novos desafios, e com o tempo a segurança e maturidade nas atitudes acaba que mostrando posição de respeito que se sobressai no dia a dia com os colegas, que a partir disso se despertam ainda mais e veem a colega como solução e complemente de seus trabalhos, nesse sentido com voz ativa.