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Manaus, 2021 Aula 1: Bromatologia Profº: Rodrigo Queiroz de Lima https://www.tecnologiae.com.br/wp-content/uploads/2017/12/ciencia-alimentos.jpg CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE BROMATOLOGIA ALIMENTO https://forbes.uol.com.br/wp-content/uploads/2019/04/listas-vinho-020419-getty.jpg https://www.receiteria.com.br/wp-content/uploads/receitas-de-mingau-1-1.jpghttps://img.itdg.com.br/tdg/images/blog/uploads/2017/06/shutterstock_615908132.jpg http://sabores.anhembi.br/wp-content/uploads/2016/02/gastronomia-molecular.jpg https://abrilclaudia.files.wordpress.com/2016/09/bebe-comendo-papinha-9753.jpg 3 ALIMENTO • É toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer outra forma adequada, destinadas a fornecer ao organismo humano os elementos normais à sua formação, manutenção e desenvolvimento (BRASIL, 1969) • Etimologia • Latim Alimentum • alere: nutri, fazer crescer • mentum: instrumento, modo https://www.receiteria.com.br/wp-content/uploads/receitas-rapidas-simples-para-jantar-com-amigos.jpg Fonte: https://combc.com.br/wp-content/uploads/2017/12/Alimenta%C3%A7%C3%A3o-saudavel.jpg Guia Alimentar 5 Pirâmide Alimentar 6 Fonte: (GOMES; TEIXEIRA, 2016) Lipídeos Açucares Proteínas Vitaminas Minerais Fibras Carboidratos O os nutrientes? • No Brasil • Reduzir de atual 12 g de sal por pessoa ao dia para menos de 5 g por pessoa por dia (2000 mg de sódio) até 2020. 7 • O direito humano à alimentação adequada está contemplado no artigo 25 da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 • No Brasil em 2010 foi aprovada a Emenda Constitucional nº 64, que inclui a alimentação no artigo 6º da Constituição Federal. • O direito a alimentação adequada consiste no acesso físico e econômico de todas as pessoas aos alimentos e aos recursos, como emprego ou terra, para garantir esse acesso de modo contínuo. • (CONTI, 2014) 8 • O Brasil tem longa experiência na execução de programas sociais voltados para a questão alimentar e nutricional tais como (CUSTÓDIO; YUBA; CYRILLO, 2013): • 1954 - Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) • 1970 - Programa Nacional de Alimentação e Nutrição (PRONAN) e o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) • 2010 - Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN) 9 • PRODUÇÃO DE ALIMENTOS ≠ • DISPONIBILIDADE DE ALIMENTOS • Atividades pecuárias : bovinocultura, avicultura e suinocultura • Lavouras: café, cana-de-açúcar, mandioca, algodão, arroz, feijão, milho, soja e trigo. • Participação da agricultura familiar • Pequenos produtores 10 http://www.grupocasco.com.br/wp-content/uploads/2016/08/exportacoes.jpg http://www.cati.sp.gov.br/portal/themes/unify/img/noticias/dcaa-gyv.jpg https://amazonasatual.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Agricultura.jpeg 11 http://redesans.com.br/rede/wp-content/uploads/2018/08/rede-sans-foto-3.jpg 12 • Desperdício de alimentos • Preocupação técnica e político social (ARANHA; GUSTAVO, 2018) • No Brasil, • 26 milhões de toneladas são desperdiçadas todos os anos. • 7 milhões de pessoas ainda passam fome no país. • Desperdício desde a colheita até o prato do consumidor (BELLINI, 2015) 13 14 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS • Aplicação de métodos e da técnica para o preparo, armazenamento, processamento, controle, embalagem, distribuição e utilização dos alimentos (GAVA, 1998). 15 Tecnologia de Alimentos Nutrição Química Biologia Engenharia • A tecnologia se orienta por duas direções 16 Produção de alimentos mais : Sofisticados Nutritivos Convenientes; Atrativos Aproveitamento de subprodutos; Produção de alimentos mais : Nutritivos Baixo preço Acessível a população carente • A tecnologia se orienta por duas direções 17 Produção de alimentos mais : Sofisticados Nutritivos Convenientes; Atrativos https://casafiesta.fbitsstatic.net/img/p/suco-detox-natural-one-misto-laranja-900ml- 66546/233414.jpg?w=420&h=420&v=no-change "R$ 38,4 bilhões foi o total de vendas dos produtos de saúde e bem-estar, como bebidas funcionais e alimentos dietéticos em 2012. “ https://www.mundoboaforma.com.br/wp-content/uploads/2016/12/sopa-vono-600x330.jpg • A tecnologia se orienta por duas direções 18 Aproveitamento de subprodutos; Produção de alimentos mais : Nutritivos Baixo preço Acessível a população carente http://chilmedia.org/v2/media/4299107e-7069-4aa8-82f1-c277f7226db8.jpg http://www3.esalq.usp.br/sites/default/files/noticia/imagem/BN_Foto_cookies.jpg https://img.interempresas.net/fotos/874643.jpeg CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE BROMATOLOGIA Manaus, 2021 Análise da composição química dos alimentos Profº: Rodrigo Queiroz de Lima https://fsb0.azureedge.net/wp-content/uploads/2019/01/Webp.net-resizeimage.png ALIMENTO https://forbes.uol.com.br/wp-content/uploads/2019/04/listas-vinho-020419-getty.jpg https://www.receiteria.com.br/wp-content/uploads/receitas-de-mingau-1-1.jpghttps://img.itdg.com.br/tdg/images/blog/uploads/2017/06/shutterstock_615908132.jpg http://sabores.anhembi.br/wp-content/uploads/2016/02/gastronomia-molecular.jpg https://abrilclaudia.files.wordpress.com/2016/09/bebe-comendo-papinha-9753.jpg Mapas mentais • Tem propósito de simplificar organização, a representação e a memorização de informações. 21 http://proximosconcursos.com/wp-content/uploads/2016/10/mapa-mental.jpg • É com uma árvore com vários ramos e galhos menores, conectados ao tronco • Trata-se de um diagrama no qual você interliga diversas ideias a um conceito central. 22 http://despertesuamente.com.br/wp-content/uploads/2016/04/45fe8b54-7bab-484d-8cb0-9953d4437de9.png Regras para fazer uma mapa mental • 1) Comece escrevendo com a folha na horizontal, pois você terá um melhor campo de visão. • 2) Escreva o título no centro e circule-o. • 3) No centro iniciam os conceitos mais gerais e os mais específicos nos extremos. • 4) Dê preferência para escrever no sentido horário. • 5) Procure não usar linhas retas, faça linhas curvas. Linhas curvas estimulam mais o cérebro • 6) Varie muito as cores, deixando o vermelho para lembrar informações negativas. 23 Regras para fazer uma mapa mental • 7) Não faça mapas muito grandes ou confusos. Caso tenha muita informação, escolha alguns ramos para fazer um novo mapa mental. • 8) Tente inserir desenhos ou símbolos coloridos que facilitem a memorização. • 9) Utilize letras grandes, desproporcionais. A letra deve ter pelo menos o dobro do tamanho que você costuma utilizar. • 10) Cuidado com a poluição visual. É melhor elaborar vários mapas mentais do que um extremamente poluído. • 11) Escreva o mínimo possível, dando preferência às palavras- chave que o ajudarão a lembrar dos conceitos estudados. • 12) Faça com que seus desenhos sejam relacionados a palavras, mesmo que isso pareça absurdo. Desenhe a primeira imagem que vier a sua mente e você perceberá que isso facilitará a memorização 24 Preparo de Amostra • Amostragem • Etapas: • 1º Coleta de porções no lote (ou lotes) do material: obtenção da amostra bruta; • 2º redução da amostra bruta a um tamanho adequado ao trabalho de laboratório: amostra de laboratório; • 3º Homogeneização da amostra analítica: amostra para análise 25 https://http2.mlstatic.com/farinha-de-trigo-italiana-tipo-00-caputo-cuoco-10-kg-D_NQ_NP_835125-MLB31070073784_062019-F.jpg Inspeção da amostra • 1º Anotar em um caderno específico de laboratório os dados a seguir: código, informação do rótulo e qualquer identificação contida na embalagem original da amostra; • 2º Examinar a amostra para ver se não há algo de anormal quanto a seus aspectos físicos, como: formação de gás, cheiro, alteração da cor e condições de embalagem. • 3º Anotar em caderno específico de laboratório as observações a seguir: embalagem, prazo de validade, odor, aspectos visuais e características físicas e químicas de acordo com o alimento. 26 Pré-tratamento da amostrabruta • Retirar partes da amostra para a análise em quantidade suficiente para determinações em triplicata e outras repetições, quando necessário. • NOTA: caso as amostras estejam congeladas, deixá-las na geladeira para descongelarem, de modo a serem posteriormente utilizadas à temperatura ambiente. 27 ATENÇÃO! se for necessário, conservar a amostra a uma temperatura menor do que a ambiente (< 25 °c) Pré-tratamento da amostra bruta • Amostras sólidas • 1. Para farinhas e grãos, homogeneizar a amostra, agitando a embalagem antes ou após a abertura; • 2. Para carnes: separar os ossos, pele ou couro (obs: identificar estas informações sobre as características da amostra que está sendo preparada para posterior análise dos dados); • 3. Para pescados: retirar componentes não comestíveis (espinha). • Amostras líquidas • 1. agitar a embalagem para homogeneizar a amostra antes de sua retirada da embalagem original. 28 Preparo da amostra – amostra de Laboratório • Amostras sólidas em pó ou grânulos • 1. retirar partes representativas da amostra, em quantidade suficiente para determinações em triplicata e repetições; • 2. Fragmentar a amostra • 3. triturar em gral ou multiprocessador; • 4. Realizar o quarteamento manual 29 Amostras sólidas em pó ou grânulos • Técnica do Quarteamento manual • a) com o auxílio de uma espátula, espalhar a amostra sobre uma folha grande de papel filtro, material plástico e/ou inox de superfície plana; • b) misturar bem a amostra, formando um retângulo/quadrado; • c) separar em quatro partes (em forma de cruz) • d) devolver dois segmentos opostos para o pacote; • e) misturar as outras duas partes; 30 • 5. repetir o processo de separação de quatro partes ou o necessário para fazer toda a análise; • 6. continuar até obter material suficiente para análise em triplicata; • 7. acondicionar em embalagens, lembrando-se de tirar todo o ar de seu interior; • 8. identificar a amostra com os seguintes dados: identificação do produto, nome do projeto, responsável e data de preparo da amostra 31 Amostras sólidas em pó ou grânulos Preparo da amostra – amostra de Laboratório • Amostras líquidas ou com alto teor de umidade • 1. agitar a amostra até homogeneizá-la bem; • 2. Filtrar, se for necessário; • 3. transferir, com o auxílio de uma pipeta, um volume 10 ml da amostra, se for líquida, ou, com o auxílio de uma espátula, 10 g, se for sólida, para um cadinho de porcelana previamente preparado; • 4. evaporar em banho-maria; • 5. aquecer em estufa a 105 °c por 2 h; • 6. esfriar em dessecador até temperatura ambiente 32 ATENÇÃO! Para produtos gaseificados, antes de fazer a filtração, deve-se transferir o mesmo para um béquer seco e agitar com o bastão de vidro, ou utilizar o banho de ultrassom, até eliminar o gás. Preparo da amostra – amostra de Laboratório • Sorvetes e gelados • 1. deixar em repouso à temperatura ambiente (para liquefazer a amostra); • 2. Homogeneizar; • 3. guardar na geladeira em frasco com rolhas. • Produtos semissólidos ou misturas líquidas ou sólidas • 1. ralar produtos como queijo e chocolate; • 2. retirar a amostra por quarteamento. • Pastas semiviscosas e líquidos contendo sólidos (Pudim, sucos de frutas com Polpa, geleia com frutas, e doces em massa com Frutas) • 1. Homogeneizar o produto em liquidificador ou multiprocessador. 33 Determinação de umidade e substâncias voláteis •Hidrólise de substâncias ativas UMIDADE • Desenvolvimento de microrganismos e insetos • Deterioração da MPV Pureza34 Umidade e substâncias voláteis Pureza VOLUMÉTRICO Titulante: reagente de Karl Fisher Transporte de elétrons captado pelo eletrodo de platina Oxidação de SO2 pelo I2 em presença da água da amostra Seletivo para água (reação estequiométrica da água com o iodo do reagente) iodo dióxido de enxofre piridina metanol I2 SO2 C3H5N CH3OH+ + + AZETRÓPICO Seletivo para água (trabalhar com solvente orgânico pré- saturado com água) Destilação com tolueno GRAVIMÉTRICO Perda por dessecação Não seletivo para água (remove substâncias voláteis) Até massa constante 35 • Preparar os cadinhos 36 UMIDADE Balança Pvazio Cadinho (Pvazio) + Amostra(Pm) Balança Ps 2h – 105°C Cadinhos resfriamento 30 min Dessecador Estufa • Determinar umidade Cadinho tarado Balança Pu 2h – 105°C Estufa Dessecador resfriamento 30 min Quadro. Determinação da umidade Cadinho Amostra (Pm*) (g) Estufa (Ps) Cálculos nº Vazio (Pvazio) Com amostra (Pu) 2 h 1h 1h Ps Umidad e (g) [Pu-Ps] Umidade (%) 1 39,2884 2 36,2672 *Pm= [Pu - Pvazio] 37 • Preparar os cadinhos 38 GRAVIMÉTRICO Balança Pvazio Cadinho (Pvazio) + Amostra(Pm) Balança Ps 2h – 105°C Cadinhos resfriamento 30 min Dessecador Estufa • Determinar umidade Cadinho tarado Balança Pu 2h – 105°C Estufa Dessecador resfriamento 30 min Quadro. Determinação da umidade Cadinho Amostra (Pm*) (g) Estufa (Ps) Cálculos nº Vazio (Pvazio) Com amostra (Pu) 2 h 1h 1h Ps Umidad e (g) [Pu-Ps] Umidade (%) 1 39,2884 1,0000 2 36,2672 1,0005 *Pm= [Pu - Pvazio] 39 • Preparar os cadinhos 40 GRAVIMÉTRICO Balança Pvazio Cadinho (Pvazio) + Amostra(Pm) Balança Ps 2h – 105°C Cadinhos resfriamento 30 min Dessecador Estufa • Determinar umidade Cadinho tarado Balança Pu 2h – 105°C Estufa Dessecador resfriamento 30 min Quadro. Determinação da umidade Cadinho Amostra (Pm*) (g) Estufa (Ps) Cálculos nº Vazio (Pvazio) Com amostra (Pu) 2 h 1h 1h Ps Umidad e (g) [Pu-Ps] Umidade (%) 1 39,2884 40,2884 1,0000 2 36,2672 37,2677 1,0005 *Pm= [Pu - Pvazio] 41 • Preparar os cadinhos 42 GRAVIMÉTRICO Balança Pvazio Cadinho (Pvazio) + Amostra(Pm) Balança Ps 2h – 105°C Cadinhos resfriamento 30 min Dessecador Estufa • Determinar umidade Cadinho tarado Balança Pu 2h – 105°C Estufa Dessecador resfriamento 30 min Quadro. Determinação da umidade Cadinho Amostra (Pm*) (g) Estufa (Ps) Cálculos nº Vazio (Pvazio) Com amostra (Pu) 2 h 1h 1h Ps Umidad e (g) [Pu-Ps] Umidade (%) 1 39,2884 40,2884 1,0000 40,2130 2 36,2672 37,2677 1,0005 37,1799 *Pm= [Pu - Pvazio] 43 • Preparar os cadinhos 44 GRAVIMÉTRICO Balança Pvazio Cadinho (Pvazio) + Amostra(Pm) Balança Ps 2h – 105°C Cadinhos resfriamento 30 min Dessecador Estufa • Determinar umidade Cadinho tarado Balança Pu 2h – 105°C Estufa Dessecador resfriamento 30 min Quadro. Determinação da umidade Cadinho Amostra (Pm*) (g) Estufa (Ps) Cálculos nº Vazio (Pvazio) Com amostra (Pu) 2 h 1h 1h Ps Umidad e (g) [Pu-Ps] Umidade (%) 1 39,2884 40,2884 1,0000 40,2130 40,2136 2 36,2672 37,2677 1,0005 37,1799 37,1798 *Pm= [Pu - Pvazio] 45 • Preparar os cadinhos 46 GRAVIMÉTRICO Balança Pvazio Cadinho (Pvazio) + Amostra(Pm) Balança Ps 2h – 105°C Cadinhos resfriamento 30 min Dessecador Estufa • Determinar umidade Cadinho tarado Balança Pu 2h – 105°C Estufa Dessecador resfriamento 30 min Quadro. Determinação da umidade Cadinho Amostra (Pm*) (g) Estufa (Ps) Cálculos nº Vazio (Pvazio) Com amostra (Pu) 2 h 1h 1h Ps Umidad e (g) [Pu-Ps] Umidade (%) 1 39,2884 40,2884 1,0000 40,2130 40,2136 40,2136 2 36,2672 37,2677 1,0005 37,1799 37,1798 37,1798 *Pm= [Pu - Pvazio] 47 Quadro. Determinação da umidade Cadinho Amostra (Pm*) (g) Estufa (Ps) Cálculos nº Vazio (Pvazio) Com amostra (Pu) 2 h 1h 1h Ps Umidad e (g) [Pu-Ps] Umidade (%) 1 39,2884 40,2884 1,0000 40,2140 40,2136 40,2136 40,2136 2 36,2672 37,2677 1,0005 37,1799 37,1798 37,1798 37,1798 *Pm= [Pu - Pvazio] 48 • Preparar os cadinhos 49 GRAVIMÉTRICO Balança Pvazio Cadinho (Pvazio) + Amostra(Pm) Balança Ps 2h – 105°C Cadinhos resfriamento 30 min Dessecador Estufa • Determinar umidade Cadinho tarado Balança Pu 2h – 105°C Estufa Dessecador resfriamento 30 min Quadro. Determinaçãoda umidade Cadinho Amostra (Pm*) (g) Estufa (Ps) Cálculos nº Vazio (Pvazio) Com amostra (Pu) 2 h 1h 1h Ps Umidad e (g) [Pu-Ps] Umidade (%) 1 39,2884 40,2884 1,0000 40,2130 40,2136 40,2136 40,2136 0,0748 2 36,2672 37,2677 1,0005 37,1799 37,1798 37,1798 37,1798 0,0879 *Pm= [Pu - Pvazio] 50 Quadro. Determinação da umidade Cadinho Amostra (Pm*) (g) Estufa (Ps) Cálculos nº Vazio (Pvazio) Com amostra (Pu) 2 h 1h 1h Ps Umidad e (g) [Pu-Ps] Umidade (%) 1 39,2884 40,2884 1,0000 40,2130 40,2136 40,2136 40,2136 0,0748 7,48 2 36,2672 37,2677 1,0005 37,1799 37,1798 37,1798 37,1798 0,0879 8,79 *Pm= [Pu - Pvazio] 51 • Cuidados • Nota 1. não remover ou introduzir cadinhos na estufa sem utilizar: • Pinças adequadas, de metal; • Protetor facial; • luvas de amianto (para altas temperaturas); • aventais e protetores de braços, se necessário; • em todo material aquecido retirado da estufa, colocar aviso com a informação: “material aquecido”. • Usar cadinhos ou cápsulas resistentes a altas temperaturas. 52 Água ligada e Água livre 53 Cinzas • Determinação de cinzas= conteúdo inorgânico (fisiológico e contaminantes) • % Cinzas totais= carbonatos, fosfatos , sulfatos, cloretos • % Cinzas sulfatados= sais alcalinos • % Cinzas insolúveis em ácidos= silicatos (contaminação por terra ou pedra) 54 Pureza Balança mMPV Cadinho tarado Mufla Dessecad or Balança mc Microrganismos e micotoxinas Pureza 55 Contaminação microbiológica • Aeróbios mesófilos • Fungos e leveduras • Fusarium • Penicillium • Enterobactérias • Bacillus cereus • Candida albicans • Escherichia coli • Staphylococcus aureus • Pseudomonas aeruginosa • Salmonella sp. Micotoxinas Aflatoxinas Ocratoxinas Fumonisinas Tricotecenos Resolução nº 34/1976 Limite máximo de 30 ppb em alimentos ?Determinação de micotoxinas não é descrita na FB 5ªEd Contagem de viáveis é método descrito (5.5.3.1.4), mas não previsto na FB 5º. Ed. para MPV 56 Teor de sódio nos alimentos Pré-analise e Padronização 57 50 mL de Água 1 mL indicador 25 mL solução NaCl 0,1 M Titular até fica marrom avermelhado • Preparar solução de Nitrato de Prata 0,1 m • 4,245 g solubiliza em água – 250 mL • Preparar solução de cloreto de sódio 0,1 M • 1,426 g solubiliza em água – 250 mL • Usar solução indicadora: Dicromato de potássio Teor de sódio nos alimentos Titulação 58 +10 mL amostra (cinza diluidas) +20 mL de Água 5 gotas indicador Titular até fica marrom avermelhado 5 g Amostra Cinzas + 60 mL água quente Balão volumetrico Proveta K2CrO4 + 2 AgNO3 → Ag2CrO4+ 2 KNO3 Ag2CrO4 + 2 NaCl →2 Ag Cl + Na2CrO4 CEVADA TRIGO ARROZ AVEIA FONTES ALIMENTARES - CEVADA gramínea cerealífera
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