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DOF Por definição, a dor orofacial é toda a dor associada a tecidos moles e mineralizados (pele, vasos sanguíneos, ossos, dentes, glândulas ou músculos) da cavidade oral e da face. Usualmente, essa dor pode ser referida na região da cabeça e/ou pescoço ou mesmo estar associada a cervicalgias, cefaléias primárias e doenças reumáticas como fibromialgia e artrite reumatoide. A dor orofacial apresenta alta prevalência na população, e vêm se tornando um problema de saúde pública de destaque pela repercussão na qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Além disso, pode decorrer de patologias graves, por isso a importância do cirurgião-dentista no processo de diagnóstico adequado. A dor gera incapacidade física e emocional de grande impacto socioeconômico individual e coletivo. Em razão disso, é fundamental o investimento em políticas públicas relacionadas ao suporte à dor orofacial, nos seus diversos níveis de atendimento, pois nota-se uma carência de deliberações com o objetivo de divulgar informações e acolher os indivíduos nessa condição. De acordo com os dados bibliográficos, 25,7% dos usuários que compareceram às consultas odontológicas, apresentavam algum tipo de dor orofacial, sendo a prevalência de mais de 13% para as dores musculares mastigatórias, mais de 16% para disfunções do disco articular e mais de 9% para dores da articulação temporomandibular na população em geral. Em crianças e adolescentes são encontrados sinais e sintomas de DTM em menor prevalência em relação aos adultos. O Estado proporciona um volume de atendimentos insignificante. O que leva o paciente desassistido e frustrado a buscar por outras especialidades que tratam sintomas semelhantes, mas não promovem controle adequado do problema em questão. A especialidade de "Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial", regulamentada pelo Conselho Federal de Odontologia, é esquecida dentro da composição da saúde bucal, e consequentemente da saúde pública. Principais sinais e sintomas: dor é o principal sintoma, que geralmente está localizado nos músculos mastigatórios, na ATM e/ou na área pré-auricular. Em alguns casos, há a presença de outros sintomas associados como dor no pescoço, dor facial, dor de ouvido, dor torácica, abdominal, zumbido no ouvido e etc. Formas de tratamento: O cirurgião dentista possui grande importância na realização de um diagnóstico preciso e adequado para a melhor escolha do tratamento desta condição. O tratamento da dor, sempre que possível deve apresentar caráter paliativo e não invasivo, e geralmente é o mesmo usado para as DTMs, considerando sempre a possibilidade de intervenções mais invasivas como ajustes oclusais, ortopédicos, fisiátricos, farmacológicos, cirúrgicos e psicológicos. É muito importante que se estabeleça uma relação profissional-paciente de confiança, pois é necessário conhecer as condições psicossociais deste paciente para oferecer ao mesmo uma terapêutica própria às suas necessidades. Atualmente, sabe-se que as dores orofaciais, apresentam-se no cotidiano dos indivíduos de maneira menos severa; sua prevalência, no entanto, é considerada alta. Por isso, ao entendermos que o termo “qualidade de vida” diz muito sobre ‘’saúde”, e que a dor orofacial pode alterar a qualidade de vida mais do que outras condições sistêmicas, tais como diabetes, hipertensão ou úlcera; precisamos entender como o mecanismo da dor influencia diretamente no bem estar e na vida dos indivíduos acometidos por ela. A dor orofacial pode ser o primeiro sintoma de uma doença sistêmica ou pode ser secundária a ela. As dores podem ser tão extenuantes, que o indivíduo passa a ter sua rotina de trabalho e/ou estudo afetadas, bem como sua noite de sono, alimentação, relacionamentos interpessoais e humor prejudicados. A dor deve ser avaliada em vários contextos, pois este é o sintoma que mais leva os pacientes a buscar ajuda profissional. Este sintoma nem sempre é decorrente de DTMs, muitas das vezes é uma dor referida de outros segmentos do corpo. Por isso, a importância do detalhamento da anamnese. LIDDOF-UFF Lana marques, Letícia Cruz, João Garcia, Joyce Macabú DOF Por definição, a dor orofacial é toda a dor associada a tecidos moles e mineralizados (pele, vasos sanguíneos, ossos, dentes, glândulas ou músculos) da cavidade oral e da face. Usualmente, essa dor pode ser referida na região da cabeça e/ou pescoço ou mesmo estar associada a cervicalgias, cefaléias primárias e doenças reumáticas como fibromialgia e artrite reumatoide . A dor orofacial apresenta alta prevalência na população, e vêm se tornando um problema de saúde pública de destaque pela reper cussão na qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Além disso, pode decorrer de patologias graves, por isso a importância do cirurgião - dentista no processo de diagnóstico adequado. A dor gera incapacidade física e emocional de grande impacto socioeconô mico individual e coletivo. Em razão disso, é fundamental o investimento em políticas públicas relacionadas ao suporte à dor orofacial, nos seus diversos níveis de atendimento, pois nota - se uma carência de deliberações com o objetivo de divulgar informaçõe s e acolher os indivíduos nessa condição. De acordo com os dados bibliográficos, 25,7% dos usuários que compareceram às consultas odontológicas, apresentavam algum tipo de dor orofacial, sendo a prevalência de mais de 13% para as dores musculares mastigató rias, mais de 16% para disfunções do disco articular e mais de 9% para dores da articulação temporomandibular na população em geral. Em crianças e adolescentes são encontrados sinais e sintomas de DTM em menor prevalência em relação aos adultos. O Estado p roporciona um volume de atendimentos insignificante. O que leva o paciente desassistido e frustrado a buscar por outras especialidades que tratam sintomas semelhantes, mas não promovem controle adequado do problema em questão. A especialidade de "Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial", regulamentada pelo Conselho Federal de Odontologia, é esquecida dentro da composição da saúde bucal, e consequentemente da saúde pública. Principais sinais e sintomas: dor é o principal sintoma, que geralmente está loca lizado nos músculos mastigatórios, na ATM e/ou na área pré - auricular. Em alguns casos, há a presença de outros sintomas associados como dor no pescoço, dor facial, dor de ouvido, dor torácica, abdominal, zumbido no ouvido e etc. DOF Por definição, a dor orofacial é toda a dor associada a tecidos moles e mineralizados (pele, vasos sanguíneos, ossos, dentes, glândulas ou músculos) da cavidade oral e da face. Usualmente, essa dor pode ser referida na região da cabeça e/ou pescoço ou mesmo estar associada a cervicalgias, cefaléias primárias e doenças reumáticas como fibromialgia e artrite reumatoide. A dor orofacial apresenta alta prevalência na população, e vêm se tornando um problema de saúde pública de destaque pela repercussão na qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Além disso, pode decorrer de patologias graves, por isso a importância do cirurgião-dentista no processo de diagnóstico adequado. A dor gera incapacidade física e emocional de grande impacto socioeconômico individual e coletivo. Em razão disso, é fundamental o investimento em políticas públicas relacionadas ao suporte à dor orofacial, nos seus diversos níveis de atendimento, pois nota-se uma carência de deliberações com o objetivo de divulgar informações e acolher os indivíduos nessa condição. De acordo com os dados bibliográficos, 25,7% dos usuários que compareceram às consultas odontológicas, apresentavam algum tipo de dor orofacial, sendo a prevalência de mais de 13% para as dores musculares mastigatórias, mais de 16% para disfunções do disco articular e mais de 9% para dores da articulação temporomandibular na população em geral. Em crianças e adolescentes são encontrados sinais e sintomas de DTM em menor prevalênciaem relação aos adultos. O Estado proporciona um volume de atendimentos insignificante. O que leva o paciente desassistido e frustrado a buscar por outras especialidades que tratam sintomas semelhantes, mas não promovem controle adequado do problema em questão. A especialidade de "Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial", regulamentada pelo Conselho Federal de Odontologia, é esquecida dentro da composição da saúde bucal, e consequentemente da saúde pública. Principais sinais e sintomas: dor é o principal sintoma, que geralmente está localizado nos músculos mastigatórios, na ATM e/ou na área pré-auricular. Em alguns casos, há a presença de outros sintomas associados como dor no pescoço, dor facial, dor de ouvido, dor torácica, abdominal, zumbido no ouvido e etc.