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ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS

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UNIVERSIDADE DE FRANCA
Alterações Neurológicas
 
Karolinne Beloti - 20875789 e André Pelizaro - 20887469
FRANCA – 2022
Cefaléia
As cefaleias segundo sua etiologia podem ser classificadas em primárias e secundárias. As cefaleias primárias são as que ocorrem sem etiologia demonstrável pelos exames clínicos ou laboratoriais usuais. As principais são a enxaqueca, também conhecida como migrânea, a cefaleia do tipo tensional e a cefaleia em salvas. As cefaleias secundárias são as provocadas por doenças. Nestes casos, a dor seria consequência de uma doença clínica ou neurológica. Citam-se como exemplo, as cefaleias associadas às infecções sistêmicas, disfunções endócrinas, intoxicações, meningites, encefalites, hemorragia cerebral, lesões expansivas etc. É de extrema importância a distinção entre esses dois tipos de cefaleia (primária ou secundária),  pois enquanto as primeiras interferem na qualidade de vida, por serem crônicas, as segundas podem ter complicações graves e mesmo fatais, na dependência da etiologia da doença causadora da cefaleia. 
Sintomas:
Dores (a região da cabeça e a intensidade ajudam a definir o tipo do problema), sensação de peso ou aperto na cabeça, náusea e vômito, olho lacrimejante, sensibilidade a luz e distúrbios de visão. 
A enxaqueca é caracterizada por crises recorrentes constituídas por até 4 fases. Nem sempre todas as fases estão presentes em todas as crises e/ou em todos os pacientes. A crise enxaquecosa pode ser constituída apenas por apenas uma dessas fases.
Fase 1: Pródromos ou sintomas premonitórios precede a cefaleia por horas ou até um dia. Nesta fase, o paciente fica mais irritadiço, com raciocínio e memorização mais lentos, desânimo, tem avidez por alguns tipos de alimentos e o sono é agitado e com pesadelos. Ocorrem em cerca de 60% das crises.
Fase 2: Chamada de aura ocorre em cerca de 20% das crises. São sintomas neurológicos inequivocamente atribuíveis ao córtex ou tronco cerebral. Geralmente, desenvolve-se gradualmente em 5 a 20 minutos e dura menos de 60 minutos.
Fase 3: Cefaleia que é de forte intensidade, latejante/pulsátil, piorando com as atividades do dia-a-dia, atrapalhando ou mesmo impedindo o prosseguimento das atividades, necessitando ir para cama, em lugar escuro e silencioso, pois surge, ainda, náusea e/ou vômitos, sensibilidade à luz e a sons.
Fase 4: A quarta fase chamada de pósdromo é o final da crise. Fase de exaustão. Os pacientes ficam horas ou até dias com uma sensação de cansaço, fraqueza, depressão, dificuldade de concentração, necessitando de um período de repouso para seu completo restabelecimento.
Tratamento
O tratamento da enxaqueca se divide em: tratamento da crise e tratamento profilático e, em geral, os dois são prescritos para os pacientes. Pode-se optar apenas pelo tratamento da crise quando elas forem esporádicas. Mas, quando as crises são frequentes (três ou mais por mês), incapacitantes e/ou muito prolongadas (dois a três dias de duração) o tratamento recomendado é o profilático.
CEFALEIA DO TIPO TENSIONAL
A cefaleia do tipo tensional episódica é a mais frequente das cefaleias primárias tendo prevalência global de 42%. O pico ocorre na quarta década. Na cefaleia do tipo tensional episódica 55% dos pacientes são mulheres.
A CTT crônica, 15 ou mais dias/mês) tem prevalência bem menor. Está presente em cerca de 2% dos homens e 3% das mulheres. Enquanto que a prevalência da CTTE diminui com a idade, a CTTC aumenta (14;16). Hormônios sexuais influenciam bem menos a CTT em comparação com a enxaqueca.
Fatores bucais
Stress Muscular, Mordida cruzada, 
falta de dentes em região posterior, perda da dimensão vertical de oclusão, próteses mal adaptadas ou contato prematuro unilateral, irradiação da dor dos Músculos Masseter, Frontal, Temporal, Ocipital e Trapézio.
O tratamento da crise episódica em geral não é de difícil realização, mas é desafiador nos casos que apresentam a forma crônica.
Da mesma forma que para casos de enxaqueca, há o tratamento da crise e a profilaxia. O prognóstico da cefaleia tipo tensional é favorável.
CEFALEIA CRÔNICA DIÁRIA (CCD)
O termo cefaleia crônica diária é um termo coletivo clínico e indica presença de cefaleia em 15 ou mais dias por mês, por mais de 3 meses e, cada episódio, durando mais de 4 horas. As cefaleias que têm essas características são: enxaqueca crônica (EC), cefaleia por uso excessivo de medicações sintomáticas (abortivos de cefaleia) (CEM) e cefaleia do tipo tensional crônica (CTTC) (20).
As cefaleias de longa duração que se apresentam num consultório médico são, geralmente, cefaleias primárias. São doenças que interferem muito na qualidade de vida, mas também podem provocar problemas graves de saúde se vierem associadas a uso excessivo de medicações sintomáticas: problemas de estômago, fígado, rins, hematológicos, piora das cefaleias existentes entre outros tantos menos frequentes. A cefaleia aguda que leva o paciente a procurar por um atendimento emergencial ou uma cefaleia de aparecimento recente na vida do paciente deve ser sempre interpretada como sinal de alerta. A possibilidade de ser uma cefaleia secundária é grande e conforme a doença causadora da cefaleia as complicações podem ser graves e mesmo fatais.
Tratamento não terapêutico
Alterações nos hábitos de vida, como exercícios físicos regulares, rotinas alimentares, higiene de sono e eliminação de cafeína parecem ser medidas benéficas. A educação do paciente é essencial para que se obtenha um resultado satisfatório.
Epilepsia
É uma doença cerebral crônica causada por diversas etiologias e caracterizada pela recorrência de crises epilépticas não provocadas.
Síndrome Epiléptica
 Uma síndrome epiléptica se refere a um conjunto de características, incluindo tipos de crises, EEG e características de imagem, que tendem a ocorrer juntas.
A epilepsia de um paciente pode ser classificada em mais de uma categoria etiológica. As etiologias não são hierárquicas e a importância dada ao grupo dependerá da circunstância em que o paciente se encontra.
Sintomas
Desmaio, fadiga, contrações musculares rítmicas ou espasmos musculares, formigamento ou sintomas visuais e sensitivos, confusão mental, convulsões, ansiedade, dor de cabeça, paralisia temporária após uma convulsão ou sonolência.
5 principais etiologias
estrutural, genética, infecciosa, metabólica, imune e desconhecida.
Cuidados odontológicos
Evitar estímulos desencadeantes da crise, por exemplo, ruídos, a luz do refletor direcionada aos olhos do paciente, a contenção mecânica por meio do medo podem desencadear crises, assegurar-se de que o controle médico/medicamentoso é feito e observado rigorosamente, adotar medidas de segurança a fim de evitar aspiração de instrumentos e/ou materiais odontológicos durante o ataque, devido ao risco do paciente desencadear uma crise epiléptica no consultório odontológico, evitar próteses parciais removíveis e restaurações provisórias, e priorizar próteses fixas, restaurações permanentemente cimentadas, implantes e aparelhos ortodônticos fixos. Estas medidas minimizam a possibilidade de aspiração e/ou fraturas dos elementos.
Paralisia Cerebral
A paralisia cerebral é um distúrbio do desenvolvimento neurológico motor e cognitivo, afetando os movimentos independentes e a coordenação da criança. Ocorre como resultado de lesões cerebrais durante o desenvolvimento fetal ou ao nascimento.  A paralisia cerebral, também chamada encefalopatia crônica não progressiva, é a causa mais frequente de deficiência motora na infância e refere-se a um grupo heterogêneo de condições que cursa com disfunção motora central, afetando o tônus, a postura e os movimentos. Decorre de lesão permanente ao cérebro em desenvolvimento e apresenta-se de forma variável em termos de distribuição anatômica da lesão, gravidade de acometimento motor e sintomas clínicos associados.  As principais causas da paralisia cerebral são distúrbios maternos, hipóxia (isquemia) e prematuridade.
Paralisia Cerebral espástica
Tipo mais comum, afeta maisque 70% dos pacientes com PC.
Caracterizado por hipertonia (tônus muscular aumentado) e músculos rígidos e contraídos. 
Paralisia Cerebral atetóide
Ocorre em 10-20% dos pacientes, movimentos incontroláveis.
Sintomas comuns: contração lenta do corpo, movimentos bruscos nas extremidades, dificuldade em manter a cabeça erguida, dificuldade para comer e engolir. 
Paralisia Cerebral atáxica
Ocorre de 5-10% dos pacientes com PC, dificuldade em coordenar movimentos voluntários, problemas com postura e equilíbrio, lutas com a função cognitiva e habilidades de linguagem. 
Paralisia Cerebral mista
Ocorre em10% dos casos.
Nesse caso, o paciente apresenta mais de um tipo de PC e geralmente há mistura de sintomas atetóides e espásticos.
Diagnóstico de PC
Na maioria dos casos, a paralisia cerebral é percebida quando um pai ou responsável percebe falhas ou atrasos no desenvolvimento da criança, que geralmente é o primeiro sinal da PC.
Após suspeita, o médico deve solicitar alguns exames de imagem para identificar áreas de lesão cerebral para fechar o diagnóstico.
Graus da PC
GRAU 01: anda sem déficit
GRAU 02: anda com déficit
GRAU 03: anda com andador
GRAU 04: empurra cadeira de rodas
GRAU 05: totalmente dependente
Tratamento da PC
Os tratamentos mais comuns são terapias especializadas com equipe multidisciplinar e medicamentos que auxiliam na diminuição da dor e dos sintomas. Os medicamentos mais comumente prescritos para pacientes com PC são relaxantes musculares como o Baclofeno, que atuam para reduzir a espasticidade, e medicamentos anticonvulsivantes como o clonazepam. 
Cuidados odontológicos 
Posicionar o paciente na cadeira odontológica com almofadas de posicionamento ou colchões que inflam e se adaptam ao corpo do paciente, trazendo maior conforto, abridores de boca são extremamente úteis e imprescindíveis. Estes pacientes muitas vezes podem apresentar dificuldades em abertura bucal ou em manter a boca aberta por longo período, portanto, confeccionar um simples abridor com palitos de sorvete enrolados em uma gaze ajuda muito no tratamento.Também é importante sempre dispor de um sugador potente, uma vez que a maioria dos pacientes com PC apresentam sialorreia (excesso de salivação). A dificuldade em restaurar algum dente será diminuída com um sugador com bomba a vácuo, por exemplo. Outro fator importante para se ter em mente é o tempo de atendimento, o dentista deve procurar ser o mais breve possível. Se alongar demais pode dificultar ainda mais os procedimentos, já bastante complexos tanto do ponto de vista do profissional como do paciente. Na parte clínica, a aplicação de verniz de flúor ajuda a diminuir a incidência de cáries e realização de instrução oral para os responsáveis.  As doenças da cavidade bucal que afetam os portadores de paralisia cerebral são as mesmas da população em geral (cárie, doença periodontal, má oclusão, bruxismo e hipoplasia de esmalte), porém ocorrem, geralmente, com maior frequência nos paralisados cerebrais, devido a uma série de fatores associados, como má higiene bucal, tipo e consistência da alimentação, uso de medicamentos, tonicidade da musculatura facial, carência de informações e de acesso a serviços odontológicos.
Doença de Alzheimer
Cuidados odontológicos 
As condições mínimas de saúde bucal devem ser priorizadas. Sabe-se da relação de focos de infecção dentária e sua repercussão na saúde geral, bem como óbitos relacionados a pneumonia aspirativa, muitas vezes, por falta de condição bucal favorável desses pacientes. Os pacientes idosos dependentes em domicílio, casas de repouso, hospitais e na terapia intensiva, merecem atenção específica e permanente. O cirurgião-dentista deve estar inserido na elaboração do plano de tratamento e manutenção das condições de saúde bucal desses pacientes. Tratamentos complexos e demorados devem ser evitados nesta fase. O odontólogo deve atuar exclusivamente na remoção de focos infecciosos e sintomatologia dolorosa que afetam a condição geral de saúde do paciente. A intenção, nesta fase, é oferecer qualidade de vida ao doente. Alguns procedimentos sob orientação, técnica correta e adaptação do cirurgião-dentista a esse novo contexto, são determinantes no conjunto de ações em saúde bucal elaborado de forma direcionada às necessidades do momento. O uso de expansores bucais, abridores de boca, instrumental adequado e iluminação direta são auxiliares na realização de procedimentos clínicos. Verifica-se que a maioria dos cuidadores não apresenta capacitação adequada para a realização de certos procedimentos referentes à manutenção da saúde bucal desses pacientes. O cirurgião-dentista deve estar presente regularmente nas ações clínicas e decisões para a melhoria da qualidade de vida do paciente, preservando sempre a integridade e proporcionando conforto e bem-estar ao mesmo.
Sinais e sintomas 
– falta de memória para acontecimentos recentes; 
– repetição da mesma pergunta várias vezes;
 – dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos complexos; 
– incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas; 
– dificuldade para dirigir automóvel e encontrar caminhos conhecidos; 
– dificuldade para encontrar palavras que exprimam idéias ou sentimentos pessoais; 
– irritabilidade, desconfiança injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento.
Terapêutica medicamentosa 
Caso necessário, tratamento com analgésicos, antibióticos ou antinflamatórios, dentro do possível e necessário no âmbito odontológico.
Manifestações bucais
 Higienização bucal precária, gerando consequentemente placa bacteriana, doença periodontal, cárie e mal hálito.
Conceitos 
É uma doença degenerativa do cérebro que acomete pessoas com mais idade. Funções cerebrais como memória, linguagem, cálculo, comportamento são comprometidas de forma lentamente progressiva levando o paciente a uma dependência para executar suas atividades de vida diária.
Etiologia
A causa é desconhecida, mas acredita-se que seja geneticamente determinada. A doença instala-se quando o processamento de certas proteínas do sistema nervoso central começa a dar errado. Surgem, então, fragmentos de proteínas mal cortadas, tóxicas, dentro dos neurônios e nos espaços que existem entre eles. Como conseqüência dessa toxicidade, ocorre perda progressiva de neurônios em certas regiões do cérebro, como o hipocampo, que controla a memória, e o córtex cerebral, essencial para a linguagem e o raciocínio, memória, reconhecimento de estímulos sensoriais e pensamento abstrato.
Doença de Parkinson
A anamnese deve ser bem detalhada de forma que se consiga conhecer todas a limitações físicas e psicológicas do paciente, sua história médica, medicações utilizadas, melhor hora do dia para os atendimentos odontológicos, as atividades diárias realizadas e a disponibilidade de um cuidador. E com isso, traçar um plano de tratamento individualizado, de acordo com as necessidades do paciente. As visitas ao dentista devem ser feitas no melhor horário para o paciente, normalmente é recomendado que as consultas sejam feitas 60 a 90 minutos após a ingestão da medicação, já que nesse período os tremores são menores, o grau de atenção do paciente é maior e há também mais cooperação do paciente (NOGUEIRA, 2016). Não é recomendada a inclinação da cadeira em 45º, devido aos problemas de deglutição apresentados pelo paciente. E após o tratamento a cadeira deve ser colocada lentamente na posição vertical para evitar a hipotensão ortostática As sessões de atendimento devem ser breves e confortáveis, de forma a diminuir o estresse e o efeito sobre o aumento dos tremores
Conceitos 
É uma doença neurológica que afeta os movimentos da pessoa. Causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita.
Sintomas
 Tremor, demora para fazer atividades comuns do dia a dia, rigidez muscular; redução da quantidade de movimentos, distúrbios da fala, dificuldade para engolir, depressão, dores,tontura e distúrbios do sono, respiratórios, urinários.
Etiologia
 Alguns estudos mostram que a DP é decorrente de um conjunto de fatores, sejam eles genéticos, fatores ambientais, lesão neuronal, estresse oxidativo, deficiência das mitocôndrias, e/ou excitotoxicidade.
Terapêutica medicamentosa 
Caso necessário, tratamento com analgésicos, antibióticos ou antinflamatórios, dentro do possível e necessário no âmbito odontológico.
Manifestações bucais
 Pacientes com Parkinson apresentam manifestações orais, dentais e maxilo-faciais, como disfagia, sialorreia, xerostomia, sensação de ardor oral, dificuldade de adaptação ou uso de próteses dentárias e alterações cognitivas, tornando o atendimento odontológico desses pacientes trabalhoso.