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.Ocorre quase que exclusivamente no lábio inferior. Prevalência: maior no sexo masculino; pessoas de cor branca; após os 40 anos. Edema e eritema; Descamações e ulcerações; Áreas leucoplásicas e eritroplásicas; Adelgaçamento do vermelhão; Falta de evidências dos limites entre vermelhão e pele; Perda de elasticidade labial. Atrofia epitelial Hiperqueratose epitelial Células basais hipercromáticas Atipia epitelial O diagnóstico se baseia no aspecto Características clínicas: Características histológicas: Diagnóstico: clinico das lesões. A presença de ulceras pode indicar malignização Conduta: Em casos leves (sem placas, áreas erosivas ou de ulceras), orientar os pacientes para usar protetor labial FPS 30 diariamente, chapéu de aba larga Em caso mais grave, além do protetor e chapéu, indicar o uso de dexpantenol (bepantol creme). Caso não haja reversão, áreas de placas, erosões ou ulceras devem ser biopsiadas,pois podem representar um carcinoma espinocelular inicial.. QUEILITE ACTÍNICA LESÃO LÁBIAL PROVOCADA PELA RADIAÇÃOSOLAR, PRINCIPALMENTE (UVB). LESÃO POTENCIALMENTE MALIGNA, OU SEJA, COM CHANCE DE TRANSFORMAR EM CARCINOMA ESPINOCELULAR. Biópsia parcial pode ser indicada para permitir a avaliação microscópica. NÃO RECUPERAM O CONTORNO DO LÁBIO, EVITAM O AGRAVAMENTO DAS LESÕES INDICADO PARA RECUPERAR A HIDRATAÇÃO DO LÁBIO A PARTIR DA REMOÇÃO DAS ÁREAS DESCAMATIVAS O PACIENTE COM QUEILITE DEVE REALIZAR REVISÕES PERIÓDICAS PARA AVALIAR SE ESTÁ HAVENDO PROGRESSÃO/AGRA VAMENTO QUEILITE ACTÍNICA