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Aula la�tat�
V��t�ia e Duda- T7
⇨ anatomia do coração:
➔ Coniforme
➔ Tamanho de um punho fechado
➔ Peso: 250g (mulheres) e 300g
(homens)
➔ Repousa sobre o diafragma, próximo a
linha mediana no mediastino.
➔ Dois terços da massa do coração
situam-se à esquerda da linha mediana
do corpo.
➔ Limitada lateralmente pelos pulmões,
à frente pelo esterno, embaixo pelo
diafragma e atrás pela coluna vertebral
➔ Base: átrio esquerdo e parte do átrio
direito
➔ Ápice: ponta do ventrículo esquerdo
⇨ Débito cardíaco:
↪ O débito cardíaco é o volume de sangue
ejetado pelo ventrículo esquerdo para a artéria
aorta a cada minuto.
↪ “Quantas vezes seu coração bate em 1min e
a quantidade de sangue em cada batimento”
⇨ Ácido Lático:
↪ intermediário do metabolismo dos
carboidratos (pq na glicólise chega no ácido
pirúvico e vai p parte aeróbica, porém se tiver
fermentação vira o ácido lático)
↪ Concentração sanguínea é dependente da
taxa de produção e taxa de metabolismo do
fígado e rins.
↪ são produzidos pelas células musculares
↪ glóbulos vermelhos
↪ cérebro
↪ liberamos bastante lactato durante a prática
de exercícios físicos, linfomas, leucemias,
hipóxia, doenças respiratórias
↪ no metabolismo anaeróbico, o piruvato não
segue para o ciclo de krebs, mas por uma via
metabólica que tem como propósito produzir
NAD novamente
↪ Conversão de piruvato em lactato, que
ocorre no músculo em anaerobiose. Essa
reação, chamada de fermentação homolática,
é mediada pela lactato desidrogenase.
↪ a lactato desidrogenase é ativada pelo
aumento dos níveis de piruvato e de NADH e
converte piruvato em lactato com a
regeneração do nad+
↪ LACTATO- corrente sanguínea- combustão
completa de CO2 ou H2O ou reconversão a
glicose por meio da gliconeogênese
↪ No músculo esquelético em exercício
extenuante, o piruvato é convertido em
lactato. Isso ocorre porque durante o exercício
a velocidade pela qual a glicólise produz
piruvato suplanta a capacidade de
metabolizá-lo no ciclo do ácido cítrico (ciclo
de Krebs).
↪ O ciclo de Cori, ciclo dos ori ou via
glicose-lactato-glicose consiste na conversão
da glicose em lactato produzido em tecidos
musculares durante um período de privação
de oxigênio
↪ aumentos moderados de lactato: corpo
manda embora
↪ acima de 2mmol/L o corpo não consegue
mais mandar embora
↪ redução na oxigenação das células —
aumento na produção de lactato — acidose
lática
↪ acidose lática é causada pelo acúmulo de
lático no corpo, isso leva a acidificação do
sangue (acidose)
↪ acidose láctica não avalia doença, ele apenas
é pedido para saber se está tendo uma piora
ou melhora, monitora periodicamente a
doença/estado clínico
↪ diagnóstico laboratorial: sangue venoso,
sangue arterial juntamente com a gasometria
ou pelo líquido cefalorraquidiano
↪ pode pedir em casos de: septicemia, choque,
infarto, falta de ar, hiperventilação, palidez,
sudorese, náusea, fraqueza muscular, dor
abdominal, coma e etc
↪ quanto maior a concentração de lactato,
maior a gravidade da doença
↪ A elevação dos níveis de lactato pode indicar
algum grau de hipóxia e/ou disfunção
orgânica
↪ o médico deve considerar o histórico
médico, exame físico, resultado de outros
exames de diagnóstico para poder identificar a
causa e diagnosticar a doença/estado clínico
↪ Na coleta não se deve utilizar garrote
(torniquete). O uso de torniquete e
compressão do punho podem aumentar os
níveis de lactato na amostra de sangue
⇨ Sepse
↪ Estado em que pode ocorrer uma
incapacidade do sistema circulatório em
fornecer fluxo sanguíneo adequado para
atender às necessidades metabólicas dos
tecidos e órgãos vitais (oxigênio e nutrientes)
↪ causada por exacerbação da resposta
inflamatória sistêmica, que resulta em
incapacidade de manter a pressão arterial e
consequente diminuição na perfusão
sanguínea para os órgãos vitais.
↪ Essas alterações acontecem em todo o
organismo e são observadas mesmo nos locais
onde o agente infeccioso não está presente.
↪ A Hipoperfusão tissular não provoca
aumento do lactato, até que a diminuição do
fornecimento de oxigênio aos tecidos (como
efeito da hipoperfusão) atinja um ponto
crítico
➔ PONTO CRÍTICO: insuficiente para
atender a demanda tissular de
oxigênio
➔ ocorre disóxia celular, e os níveis de
lactato sobem
⇨ Choque: Perfusão reduzida dos tecidos
vitais
↪ Fornecimento de O2 para as células é
inadequado para o metabolismo aeróbico, as
células alternam para o metabolismo
anaeróbico, com maior produção de CO2 e
níveis elevados de lactato no sangue
↪ A função celular declina e, se o choque
persiste, ocorrem lesões celulares irreversíveis
e morte.
↪ Durante o choque, as cadeias inflamatória e
de coagulação podem ser ativadas em áreas de
hipoperfusão.
↪ Choque pode ser entendido como um estado
clínico de déficit circulatório agudo, grave e
generalizado, resultando em hipóxia celular
com as suas consequências
↪ Choque séptico: É um estágio mais
avançado e mais grave da sepse. Ele acontece
quando, apesar das medidas tomadas, o
paciente não recupera a pressão arterial e não
adequa o fluxo sanguíneo aos órgãos e
sistemas.
↪ No choque séptico, a dilatação dos vasos
ocasiona represamento de sangue e
hipotensão em decorrência de hipovolemia
“relativa” ( volume demais para ser
preenchido pela quantidade existente de
sangue).
↪ A vasodilatação localizada pode desviar o
sangue que passaria pelos leitos capilares de
troca, causando hipoperfusão focal a despeito
de débito cardíaco e PA normais.