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Cesariana Instrumentação

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Gustavo Moreno T19
AULA: Cesariana – Instrumentação:
Ambiente cirúrgico:
–O bloco cirúrgico é um dos locais com maior número de regras e restrições referentes a circulação e postura dos profissionais e estudantes dentro de um hospital
–O não respeito a essas regras e restrições podem ocasionar danos graves ao paciente ou profissional envolvido
–O ambiente cirúrgico deve ser o mais asséptico …
–Particular atenção deve ser dada à condição do paciente. Enquanto consciente todo estímulo gerado na sala de cirurgia é interpretado como situação de risco
–Conversas colaterais, brincadeiras e condições alheias ao procedimento devem ser evitadas.
–O centro cirúrgico é considerado setor a parte no ambiente hospitalar.
–Um processo contínuo de degermação e minimização de fatores ambientais é exigido ao adentrar ao bloco cirúrgico
–O claro objetivo de todas as ações é isolar o ambiente de contaminantes e fatores externos que possam interferir de forma negativa nos procedimentos ali realizados.
Os profissionais que adentrarem ao CC devem respeitar primeiramente as regras de circulação determinadas:
–Roupa cirúrgica.
–Calçado fechado e com propés.
–Touca.
–Máscara cirúrgica.
Abertura dos materiais:
–Deve ser feito o mais próximo possível da hroa do procedimento
–A partir do momento que se abre o primeiro material estéril, já é obrigatório o uso de máscara e o fechamento das portas.
–Manter o menor número de pessoas dentro da sala
Lavagem das mãos:
–Local adequado
–Usando escovas específicas
–Usar degermantes
–Lavagem deve ser realizada de distal para proximal, sem voltar para áreas já lavadas
–Unhas > mãos > punhos : antebraço : cotovelo
Secagem das mãos:
–Fazer dentro da sala
–Compressa dobrada
–Mãos > punhos > antebraço > cotovelo
Avental cirúrgico:
–O avental cirúrgico deve ser colocado de forma que nenhuma parte do corpo toque o lado externo dele.
–Tocar o avental em sua porção anterior, mesmo que com as mãos escovadas, significa contaminação.
–Para o posicionamento do avental com a proteção das costas do componente da equipe cirúrgica deve-se ter o auxílio de outro componente da equipe, para rodar o tecido com segurança, sem contaminação.
Luvas:
–As mãos, mesmo escovadas, não devem tocar a parte externa das luvas, sob pena de contaminação
–Após devidamente paramentado para o procedimento, as mãos devem permanecer entre a linha dos mamilos e do umbigo até o momento de entrar no campo cirúrgico
–Movimentos de grande amplitude devem ser evitados para reduzir os riscos de contaminação.
Preparação do paciente:
–Realizado anestesia raquidiana – maior parte das vezes
–Sonda vesical de demora se necessário
–Lavagem da região com solução degermante
–Realizado antissepsia do local
–Colocação dos campos estéreis 
–Posicionamento da equipe e materiais.
Ambiente cirúrgico:
Equipe:
Cirurgião principal
Auxiliar
Instrumentador
Materiais:
Eletrocautério → cuidado com tatuagens com pigmento vermelho e extensão de cílios (algumas colas podem dar reação)
Prolongamento do aspirador
COmpressas
Mesa com material cirúrgico organizado
Materiais:
Diérese → bisturi, tesoura de Mayo, tesoura metzembaum
Hemostasia: Kelly (curva e reta [cordão]), Kocher (para aponeurose)
Síntese: porta agulha, anatomia, dente de rato
Auxiliares: allis (pinçamento do útero), válvula de Doyen (esconder o intestino), válvula suprapúbica, farabeuf (utiliza mais para o fechamento da aponeurose)
Fixação do campo cirúrgico: backhaus
Fios: vicryl (útero (1 - quando usar o fio, jogar fora), músculo, subcutâneo – multifilamentar com absorção em torno de 2 semanas) Catgut (músculo e subcutâneo – monofilamentar) Nylon (pele – normalmente intradérmico)
Mesa cirúrgica:
–1° Passo- Paramentado, o instrumentador já pode montar as mesas de instrumentação e a mesa auxiliar móvel;
–2° Passo- As mesas devem ser cobertas primeiramente por um campo estéril impermeável de material plástico;
–3° Passo- O auxiliar da sala abre as caixas com o instrumental, cuja cobertura externa não é estéril;
–4° Passo- O instrumentador pega as caixas estéreis e as coloca sobre uma mesa auxiliar para retirar e organizar os instrumentos;
–5° Passo- Na mesa principal, os instrumentos costumam ser separados conforme seu grupo o tempo cirúrgico em que são utilizados.

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