Prévia do material em texto
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM VÍTIMAS PEDIÁTRICAS EM UNIDADES DE SAÚDE PCR EM PEDIATRIA CAUSAS MAIS COMUNS SÃO RESPIRATÓRIA = HIPÓXIA! RITMOS COMUNS – NÃO CHOCÁVEIS. LACTENTE (bebê) • até 1 ano; CRIANÇA • Maior de 1 ano até adolescência. (meninas: aparecimento de broto mamário; meninos: aparecimento de pelo axilar) DEFINIÇÕES INDICAÇÕES DE RCP EM PEDIATRIA • Ausência de pulso e respiração OU gasping; • Bradicardia (< 60 bpm) COM sinais de má circulação. RECONHECIMENTO - Como calcular pulso em 10 segundos? - Contar número de batimentos em 6segundos e multiplicar por 10. USO DE EPIS Proteja-se utilizando os EPIs mínimos. http://www.printloja.com.br/ecommerce_site/arquivos5310/arquivos/1297428628_1.jpg LACTENTE (< 1 ano) 1) Checar a responsividade nos pés; LACTENTE (< 1 ano) 2) Checar respiração: expansão torácica. 3) Checar pulso braquial ( 10 segundos) Não responde, Não respira ou está com GASPING, Não têm PULSO ou pulso < 60 bpm... CHAME POR AJUDA: Carrinho de Parada e equipe completa! Superfície rígida! COMPRESSÕES TORÁCICAS LACTENTES: • 02 dedos (dedo médio e indicador ou médio e anelar), 1 cm abaixo da linha mamilar ou metade inferior do esterno. COMPRESSÕES TORÁCICAS • LACTENTES: • Envolva o bebê com as mãos e utilize os dois polegares justapostos ou sobrepostos; COMPRESSÕES TORÁCICAS LACTENTE • Frequência: 100 a 120/minuto; • Profundidade: 4 cm; • Permitir o retorno TOTAL do tórax; • Minimizar as interrupções das compressões. ENQUANTO NÃO HOUVER FORMA DE VENTILAR, REALIZAR APENAS COMPRESSÕES! • 2 Ventilações de 1 segundo cada •Técnica do C e do E (abertura de VA) • Checar Expansão do tórax •5l/min VENTILAÇÃO COMPRESSÕES TORÁCICAS E VENTILAÇÕES Em 1 socorrista: 30 X 02 Em 2 socorristas: 15 X 02 DESFIBRILAÇÃO EM LACTENTES RARAS, POIS AS CAUSAS MAIS COMUNS SÃO HIPÓXIA = RITMOS NÃO CHOCÁVEIS! PREFERÊNCIA: 1º Desfibrilador manual: 2J/Kg. 2º DEA com Pá pediátrica: 70J. 3º DEA com Pá Adulto: 200J. DESFIBRILAÇÃO EM BEBÊS Continuar as CT até instalação do DEA. Região anterior: centro do tórax sobre o esterno. Região posterior centro do tórax entre as escápulas. Distância de 3cm. Se não houver pás pediátricas usar Adulto. CRIANÇA (> 1 ano) 1) Checar a responsividade nos ombros; 2) Checar respiração: Verifique expansão torácica. 3) Checar pulso Carotídeo: 10 segundos. Se a criança: Não responde Não respira ou tem GASPING; Não têm PULSO ou pulso < 60 bpm. PCR: Peça por ajuda e a coloque em uma superfície rígida! COMPRESSÃO TORÁCICA NA CRIANÇA RCP NA CRIANÇA • Frequência: 100 a 120/minuto; • Profundidade: 5 cm; • Permitir o retorno do tórax; • Minimizar as interrupções das compressões. Realize compressões torácicas sem parar até que haja uma forma de ventilar. VENTILAÇÃO • Realize abertura das vias aéreas e selecione tamanho da máscara! • Utilize a técnica do “C” e “E”. COMPRESSÕES TORÁCICAS X VENTILAÇÕES 1 SOCORRISTA: 30:2 2 SOCORRISTAS: 15:2 DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO CRIANÇA 1º Opte por utilizar pás pediátricas. Na impossibilidade, use pás adulto. Pás pediátricas deve ser usadas em crianças de até 8 anos. LACTENTE OU CRIANÇA APÓS INDICAR CHOQUE OU NÃO INDICAR CHOQUE REINICIE AS COMPRESSÕES TORÁCICAS VENTILAÇÃO DE RESGATE • Parada respiratória: 1 insuflação a cada 2 a 3 Observe a elevação do tórax Inverter a função Quem estava ventilando – Comprime Quem estava comprimindo – Ventila A CADA 10 CICLOS DE 15 X 02 OU 2 MINUTOS SE NÃO HOUVER DEA: • Realizar apenas compressões e ventilações 15 x 02 Até a chegada do Carrinho! AVP e Monitorização – se houver mais pessoas! DROGAS EM PCR PEDIÁTRICA ADRENALINA: 0,01mg/Kg 1ml de Adrenalina e diluir para 9ml de SF 0,9% Desta diluição 0,1ml por kg. Passar para uma seringa de 1ml se menor de 10Kg ou 3 ml maiores de 10Kg DROGAS EM PCR PEDIÁTRICA AMIODARONA: 5mg/Kg 50mg/ml 0,1ml/Kg Seringa de 1ml se menor de 10Kg ou 3 ml maiores de 10Kg. OBRIGADO samuriopreto.neu@hotmail.com