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Plano de Ação
Nome: BRUNA MARIANA PEREIRA VAZ
Nome do tutor:Paula 
Disciplina: Coensino na Educação Infantil e no Ensino Fundamental 
 
	1. Diagnóstico da situação na qual necessita de um plano de ação para implementação do coensino na Educação Infantil ou no Ensino Fundamental - elencar as principais características da criança selecionada (não esqueçam de usar nomes fictícios); (a) 
Nome Fictício:João 
Idade:6 anos 
Ano:1º ano do Ensino Fundamental 
João é uma criança que apresenta dificuldades na comunicação verbal e socialização com os colegas. Ele tem um comportamento muito introspectivo, preferindo atividades solitárias e, em momentos de interação, tende a se isolar. João também apresenta dificuldade na coordenação motora fina, o que impacta suas atividades de escrita. No entanto, demonstra interesse em atividades relacionadas à música e aos jogos digitais, onde consegue se concentrar e interagir de forma mais espontânea.
 
	2. Propor estratégias de ações direcionadas ao trabalho com a professora da classe comum;
1. Capacitação sobre Coensino e Inclusão:
Promover capacitações regulares para a professora sobre coensino, com foco em estratégias de inclusão, especialmente no que tange à comunicação alternativa e interação social para alunos com dificuldades verbais. Isso ajudará a professora a se sentir mais preparada para adaptar as atividades e envolver João.
2. Planejamento Colaborativo:
 Incentivar a colaboração entre a professora da classe comum e o profissional de Atendimento Educacional Especializado (AEE) para planejar as aulas, adaptando atividades que explorem os interesses de João (música e jogos digitais). O planejamento conjunto permitirá criar momentos na rotina onde João possa ter mais oportunidades de interagir com os colegas e desenvolver habilidades motoras.
3. Organização do Ambiente e Rotinas Flexíveis:
Sugestão de reorganizar a disposição da sala de forma que João se sinta mais à vontade para participar, utilizando áreas específicas para atividades individualizadas ou em pequenos grupos.
Estabelecer uma rotina que contemple momentos de interação em pares ou pequenos grupos, onde João possa gradualmente se engajar sem pressão, como jogos cooperativos ou atividades musicais.
4.Apoio Socioemocional:
Propor estratégias para melhorar a socialização de João, como a criação de um "colega tutor" que o acompanhe em determinadas atividades. A professora pode usar atividades lúdicas, onde a interação é mais natural, para ajudar a desenvolver as habilidades sociais de João.
	3. Propor estratégias de ações direcionadas a criança selecionada
1. Adaptação das Atividades Escritas:
Como João tem dificuldades na coordenação motora fina, as atividades de escrita podem ser adaptadas com o uso de recursos tecnológicos, como tablets ou computadores com programas de escrita ou desenho, permitindo que ele se sinta mais à vontade e consiga realizar as tarefas com menos frustração.
 Utilização de materiais adaptados, como lápis com pegadores ergonômicos, canetas com maior aderência, ou até pranchas de apoio para melhorar o controle na escrita.
2. Atividades de Estímulo à Comunicação:
 Introduzir jogos que incentivem a comunicação oral, como brincadeiras de rima, músicas interativas ou jogos com instruções verbais simples. Além disso, atividades de dramatização e teatro podem ajudar João a se expressar de forma mais natural.
Utilizar recursos de comunicação alternativa, como quadros de comunicação, figuras, ou até aplicativos que permitam a João expressar suas necessidades e emoções.
3. Integração de Música e Jogos Digitais no Processo de Ensino:
 Aproveitar o interesse de João por música e jogos digitais para integrá-los ao conteúdo pedagógico. Jogos que envolvem movimento podem estimular a socialização e melhorar sua interação com os colegas, enquanto atividades musicais podem ser usadas como meio de expressão e comunicação.
4. Intervenção Motora:
 Incluir atividades que trabalhem a coordenação motora fina e ampla, como jogos de encaixar, atividades com massinha, exercícios com movimentos amplos (pular corda, bater palmas), que podem ser realizados em pequenos grupos, promovendo tanto o desenvolvimento motor quanto a socialização.
	4. Considerações finais - opinar sobre a viabilidade da proposta e propor formas de avaliação da proposta implementada. 
A proposta é viável desde que haja uma boa articulação entre a professora da sala comum, o professor de AEE e a equipe pedagógica da escola. A capacitação dos profissionais e a criação de um ambiente inclusivo serão fundamentais para o sucesso do plano. A presença de recursos, como tecnologias assistivas, e o apoio da família também são aspectos importantes para a implementação efetiva das estratégias.
Formas de Avaliação:
1. Avaliação Formativa e Contínua:
 Acompanhamento semanal do progresso de João, tanto nas áreas de comunicação quanto nas habilidades motoras. Esse monitoramento pode ser feito por meio de observação direta, relatórios da professora e feedback do profissional de AEE.
2. Diário de Bordo do Coensino:
 Manter um registro de todas as ações implementadas e suas respostas. Esse diário ajudará a equipe a entender o que está funcionando e o que precisa ser ajustado.
3. Reuniões Quinzenais:
 - Realizar reuniões quinzenais entre a equipe pedagógica (professora da sala comum e professor de AEE) para discutir os avanços de João e propor ajustes nas estratégias.
4. Feedback dos Colegas e da Família:
 Solicitar a participação dos colegas e da família no processo de avaliação. O feedback deles sobre o comportamento e interação de João pode trazer insights valiosos sobre como ele está se adaptando e progredindo.
Essas estratégias ajudarão não apenas João a avançar em suas habilidades, mas também contribuirão para um ambiente de sala de aula mais inclusivo e colaborativo.
	5. Referências Bibliográficas
Mantoan, M. T. E. (2003). Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna.
Stainback, S., & Stainback, W. (1999). Inclusão: Um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas.
Mittler, P. (2003). Educação inclusiva: Contextos sociais. Porto Alegre: Artmed.
Fernandes, E. (2011). Educação inclusiva e atendimento educacional especializado. Rio de Janeiro: Wak Editora.
Carvalho, R. E. (2006). Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna.
 
 
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