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Soluções bio foco 11
Biologia e Geologia (Escola Secundária Francisco Franco)
Verifica para abrir em Studocu
A Studocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade
Soluções bio foco 11
Biologia e Geologia (Escola Secundária Francisco Franco)
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Descarregado por Bini Boo (sabinalittle649@gmail.com)
lOMoARcPSD|48770293
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BioGeo FOCO 11
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
1© Areal Editores
PROPOSTAS DE SOLUÇÃO – BIOLOGIA
PÁGINA 8
1. Opção B.
2. Opção C.
3. Opção A.
4. Opção B.
5. Opção D.
6. Opção B.
7. (a) – 3; (b) – 4; (c) – 1.
PÁGINA 9
8.1. 1 – Núcleo;
2 – Cromossoma;
3 – Proteínas (Histonas);
4 – DNA.
9. Opção C.
10. Por exemplo, produção de alimentos mais nutritivos, de plantas mais 
resistentes à seca ou a pragas; produção de vacinas e hormonas.
PÁGINA 11
1. O material das bactérias mortas pode transformar as bactérias vivas.
2. Os lotes 1, 2 e 3.
3. Os ratos sobrevivem porque as bactérias não são virulentas. O sistema 
imunitário dos ratos terá eliminado as bactérias (R) que lhe tinham sido 
inoculadas, o que explica a ausência de bactérias no sangue dos ratos, assim 
como a sobrevivência dos ratos.
4. As bactérias S foram mortas pelo calor, perdendo a capacidade de 
provocar pneumonia.
5. As bactérias R, na presença de bactérias do tipo S mortas, transformam-se 
em bactérias S, sendo capazes de provocar a morte dos ratos.
PÁGINA 13
1. Qual é natureza química da substância responsável pela transformação 
das bactérias R em bactérias S?
2. Cultura de bactérias R nas mesmas condições dos grupos experimentais, 
mas sem a adição de qualquer extrato.
3. O extrato das bactérias S ao ser tratado com RNAase ou com protease 
continua a permitir a transformação bacteriana, indicando que o RNA e as 
proteínas não são responsáveis por essa transformação. Por outro lado, o 
tratamento do extrato das bactérias S com DNAase não permite que ocorra a 
transformação bacteriana, indicando que o DNA é fundamental para que esta 
transformação se realize.
4. É expectável que surjam bactérias com cápsula (S), para além das 
bactérias sem cápsula (R).
5. O facto de o DNA ter propriedades transformantes não elimina o facto de 
outras moléculas o poderem ter. Assim, fez-se triangulação de dados a partir 
de procedimentos diferentes. Além disso, a purificação do DNA pode não ser 
absoluta, existindo assim moléculas de outra natureza química que poderiam 
ser responsáveis pela transformação bacteriana.
6. A substância responsável pela transformação das bactérias é o DNA.
7. O DNA das bactérias S mortas pelo calor é transferido para as bactérias R. 
Assim, estas passam a ser capazes de produzir cápsula, tornando-se 
virulentas e causando a morte dos ratos.
PÁGINA 15
1. O DNA (ou as proteínas) é o material genético capaz de entrar na célula 
bacteriana, reprogramando-a para produzir mais bacteriófagos.
2. A marcação radioativa permite localizar os compostos marcados (proteínas 
e DNA).
3. Quando se procede à marcação radioativa das proteínas do vírus, é 
detetada radioatividade no sobrenadante (local onde se encontram vírus ou 
suas partes que não penetraram na bactéria), indicando que as proteínas do 
vírus não penetraram na bactéria. Por outro lado, quando se procedeu à 
marcação do DNA do vírus, detetou-se radioatividade no fundo do tubo 
(correspondente ao local onde se encontram as bactérias), indicando que o 
DNA do vírus penetrou na bactéria).
4. O DNA do bacteriófago penetra nas bactérias (mas as proteínas não), 
sendo, por isso, o material genético responsável pela multiplicação dos vírus.
5. O facto de o DNA ter propriedades transformantes não elimina o facto de 
outras moléculas o poderem ter. Assim, fez-se triangulação de dados a partir 
de procedimentos diferentes. Além disso, foi detetada radioatividade no 
precipitado na mistura que continha bacteriófagos com as proteínas marcadas 
radioativamente.
PÁGINA 19
1. Os resultados de Chargaff indicavam que no DNA de uma determinada 
espécie o número de adeninas é igual ao número de timinas e que o número 
de citosinas é igual ao número de guaninas. Ou de outra forma, sempre que 
há na molécula de DNA uma adenina há uma timina e sempre que há uma 
citosina há uma guanina. Mais tarde, estes resultados terão contribuído para 
a ideia da possibilidade de as adeninas se ligarem apenas com timinas e as 
citosinas apenas com guaninas.
2. Ligações (covalentes) do tipo fosfodiéster.
3. Pontes de hidrogénio.
4. As duas cadeias desenvolvem-se paralelamente, mas em sentidos 
opostos. Cada uma das cadeias inicia--se numa extremidade 5' e termina 
numa extremidade 3', mas como se desenvolvem em sentido opostos, à 
extremidade 5' de uma cadeia irá corresponder a extremidade 3' da outra 
cadeia.
5. O modelo de Watson e Crick admite que a ligação entre as duas cadeias é 
estabelecida entre purinas e pirimidinas, especificamente a uma adenina liga-
se sempre uma timina e a uma citosina liga-se sempre uma guanina. Desta 
forma, explica-se por que razão, numa amostra de DNA, o número de 
adeninas é igual ao número de timinas e o de citosinas é igual ao de guaninas 
(como observou Chargaff). Por outro lado, este modelo admite que a 
molécula de DNA é formada por uma dupla hélice, tal como sugeriam as 
imagens de raio X, obtidas por R. Franklin e M. Wilkins.
6. Estes trabalhos evidenciaram uma geometria helicoidal da molécula de 
DNA (formada por duas cadeias).
PÁGINA 25
1. Qual é o modelo de replicação do DNA?
2. O DNA com 15N encontra-se concentrado numa região mais próxima do 
fundo do tubo, enquanto que o DNA que contém 14N encontra-se numa zona 
menos densa, mais próximo da superfície. Por outro lado, verifica-se que a 
quantidade de DNA em cada uma das bandas é aproximadamente igual.
3. É apoiada a hipótese semiconservativa. São rejeitadas as hipóteses 
conservativa e a dispersiva.
4. A resposta deverá contemplar os seguintes itens:
– foi obtida uma primeira geração de DNA com densidade intermédia (entre 
as bactérias cultivadas exclusivamente com 14N ou com 15N), o que está de 
acordo com os resultados previstos pela hipótese semiconservativa;
– por outro lado, esta observação exclui a hipótese conservativa, segundo a 
qual seria de esperar 50% de DNA com 15N e 50% das moléculas de DNA 
com 14N;
– os resultados obtidos da segunda geração permitem excluir a hipótese 
dispersiva, segundo a qual seria de esperar que todas as moléculas de DNA 
tivessem uma densidade compreendida entre a densidade intermédia e a 
densidade menor.
5. Na terceira geração deveriam surgir duas bandas, uma com 75% do DNA 
constituído por 14N, e a outra com 25% de DNA com densidade intermédia.
PÁGINA 29
1. Apenas um primer.
2. Os primers são construídos no sentido 5' ➝ 3'.
3. Ligações covalentes do tipo fosfodiéster.
4. Tendo em conta o arranjo antiparalelo das moléculasde DNA, uma das 
cadeias corre no sentido 5' ➝ 3' e a outra corre no sentido 3' ➝ 5'.
As DNA polimerases apenas conseguem sintetizar novas cadeias no sentido 
5' ➝ 3'. À medida que a molécula de DNA é desenrolada, fica exposta parte 
de uma cadeia que corre no sentido 5' ➝ 3' e parte de outra que corre 3' ➝ 5'. 
Esta última cadeia servirá de molde a uma nova cadeia que, por 
complementaridade, vai sendo construída no sentido 5' ➝ 3'. Assim, à medida 
que mais cadeia molde vai sendo exposta, mais nucleótidos podem ser 
adicionados à nova cadeia, permitindo que a sua síntese se faça de forma 
contínua.
Por outro lado, a cadeia molde que corre no sentido 5' ➝ 3' só permitiria uma 
adição contínua de nucleótidos à nova cadeia, se esta se fizesse no sentido 3' 
➝ 5'. Como as DNA polimerases apenas são capazes de sintetizar no sentido 
5' ➝ 3', a síntese tem de ser feita no sentido oposto ao da abertura da cadeia, 
obrigando a que apenas pequenos segmentos de nova cadeia possam ser 
sintetizados à medida que se vai abrindo a molécula parental.
PÁGINA 31
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BioGeo FOCO 11
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
2© Areal Editores
1. Cada gene determina uma enzima da via metabólica.
2. Pode-se considerar que todos os meios da estirpe selvagem estão a servir 
de controlo, na medida em que, na comparação selvagem-‑mutante, a análise 
simultânea dos resultados de todos os meios revela diferenças entre 
selvagem e cada um dos mutantes. Para além disso, podem considerar-se 
como controlo, o meio 1 (apenas com meio simples) e o meio 4 (meio simples 
com arginina).
3. Opção B.
4. Uma vez que cada mutante apresentava alterações apenas num gene, os 
resultados permitem concluir que cada gene deve ser responsável pela 
produção de uma enzima específica.
PÁGINA 33
1. Processo pelo qual a informação contida num gene é utilizada para 
sintetizar um péptido.
2. Procariontes – Transcrição e tradução;
Eucariontes – Transcrição, processamento de mRNA e tradução.
3. Transcrição – a partir do DNA, é sintetizada uma molécula de RNA (RNA 
pré-mensageiro).
Processamento – ocorre a remoção de algumas regiões do RNA pré-
‑mensageiro (o mRNA é editado).
Tradução – O mRNA liga-se ao ribossoma, permitindo sintetizar um péptido.
PÁGINA 35
1. Uma cadeia de mRNA contendo apenas um tipo de nucleótido conduzirá à 
síntese de um péptido constituído apenas por um tipo de aminoácido.
2. Os péptidos sintetizados a partir de mRNA poli-U são formados, 
exclusivamente, por um tipo de aminoácidos – fenilalanina. Por sua vez, 
quando o mRNA é poli-A, o polipéptido é formado apenas por aminoácidos 
lisina. E no caso de o mRNA ser poli-C, o péptido apresenta somente 
aminoácidos prolina.
3. Uma cadeia de mRNA constituída por um tipo de nucleótido conduz à 
síntese de um péptido formado apenas por um tipo de aminoácido. Uma 
cadeia poli-U codifica apenas aminoácidos fenilalanina; uma cadeia poli-A 
codifica apenas aminoácidos lisina; uma cadeia poli-C codifica apenas 
aminoácidos prolina.
Aminoácido
Tripletos (codões) que 
codificam esse 
aminoácido
Aminoácido
Tripletos (codões) que 
codificam esse 
aminoácido
Alanina (Ala) GCU, GCC, GCA, GCG Isoleucina (Ile) AUU, AUC, AUA
Arginina (Arg)
CGU, CGC, CGA, CGG, 
AGA, AGG
Leucina (Leu)
UUA, UUG, CUU, CUC, 
CUA, CUG
Asparagina(Asn) AAU, AAC Lisina (Lis) AAA, AAG
Ácido aspártico (Asp) GAU, GAC Metionina (Met) AUG
Ácido glutâmico (Glu) GAA, GAG Prolina (Pro) CCU, CCC, CCA, CCG
Cisteína (Cis) UGU, UGC Serina (Ser)
UCU, UCC, UCA, UCG, 
AGU, AGC
Fenilalanina (Fen) UUU, UUC Tirosina (Tir) UAU, UAC
Glicina (Gli) GGU, GGC, GGA, GGG Treonina (Tre) ACU, ACC, ACA, ACG
Glutamina (Gln) CAA, CAG Triptofano (Trp) UGG
Histidina (His) CAU, CAC Valina (Val) GUU, GUC, GUA, GUG
PÁGINA 37
2. O codão AUG determina o início da síntese do péptido e, simultaneamente, 
codifica a adição do aminoácido metionina.
3. Os codões de finalização são: UAA, UAG e UGA.
4. Os dois primeiros nucleótidos são mais específicos do que o último. (Por 
exemplo, a prolina pode ser codificada por qualquer um dos seguintes 
codões: CCU, CCC, CCA ou CCG).
5. Opção C.
PÁGINA 38
1. A RNA polimerase liga-se a uma região designada promotor.
2. A RNA polimerase desenrola a molécula de DNA e sintetiza, por 
complementaridade, uma molécula de RNA, estabelecendo ligações entre 
ribonucleótidos.
3. Opção B.
4. Opção C.
5. Os rNTP dão origem aos nucleótidos que são os monómeros da cadeia de 
RNA sintetizada. Por outro lado, a hidrólise dos grupos fosfato liberta energia 
necessária para o estabelecimento de ligações entre os nucleótidos da cadeia 
de RNA.
PÁGINA 43
1. Metionina.
2. Qualquer um dos codões de finalização: UAA, UAG ou UGA.
3. A resposta deverá contemplar os tópicos seguintes:
– cada tRNA que possui um determinado anticodão só transporta um 
aminoácido específico;
– a ligação do tRNA ao mRNA só ocorre quando há complementaridade entre 
o anticodão e o codão;
– assim, os aminoácidos que são transportados pelos tRNA e são 
adicionados ao péptido de acordo com a sequência codificada pelo mRNA.
4. Os codões de finalização não codificam nenhum aminoácido, não havendo 
nenhum tRNA que possua um anticodão complementar desses codões. Por 
essa razão, quando o ribossoma atinge o codão de finalização não é 
adicionado nenhum aminoácido ao péptido.
PÁGINA 45
1. O gene mutante possui uma adenina no lugar da timina (gene normal).
2. Gene normal: GAG
Gene mutante: GUG
3. A cadeia β da hemoglobina codificada pelo gene mutante apresenta na 
posição 6 o aminoácido valina em vez do ácido glutâmico.
4. Seria produzida uma cadeia normal de hemoglobina. Tendo em conta a 
redundância do código genético, o novo tripleto codifica o mesmo aminoácido 
(ácido glutâmico).
PÁGINA 50
1. Opção C.
2. (a) – 3; (b) – 5; (c) – 2.
3.1. A – RNA; B – DNA
3.2. 1 – desoxirribose
2 – grupo fosfato
3 – bases nitrogenadas
4 – ribose
4. Opção C.
PÁGINA 51
5. Opção D. 
6. Opção C.
7. Opção D.
8. Opção A.
9. Opção B.
10. Opção A.
11. I, III e V.
12. Opção B.
PÁGINA 52
13. Opção A.
14. A – tRNA;
B – mRNA;
C – rRNA;
D – Aminoácidos;
E – Péptido.
15. D – A – B – C – E
16.1. Polissoma (ou polirribossoma).
16.2. Os polissomas resultam da ligação de diversos ribossomas a uma 
molécula de mRNA. Desta forma, torna-‑se possível produzir diversas cópias 
de uma determinada proteína a partir da mesma molécula de mRNA.
17. Opção D.
18. Opção D.
PÁGINA 54
Descarregado por Bini Boo (sabinalittle649@gmail.com)
lOMoARcPSD|48770293
BioGeo FOCO 11
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
3© Areal Editores
1. Opção B. Os animais do grupo dos mamíferos evidenciam, geralmente, a 
manutenção da temperatura corporal constante e presença de glândulas 
mamárias nas fêmeas.
2. Opção A. O texto refere a hipótese adiantada por alguns estudos de que as 
escamas terão uma função defensiva, logo, de proteção contra predadores.
3. Opção D. As características das células dos pangolins são, pelo menos em 
parte, determinadas por genes, isto é, sequências de desoxirribonucleótidos, 
moléculas ricas em nitrogénio e fósforo.
4. Opção C. Os pangolins, como todos os mamíferos, apresentam digestão 
intracorporal e extracelular, em que os sucos digestivos são exocitados pelos 
órgãos produtores e atuam no tubo digestivo.
5. Opção B. O texto refere que foram sequenciados 23 446 e 20 298 genes 
codificantes nas espécies M. javanica e M. pentadactyla, respetivamente. 
Logo, a primeira apresenta maior número de genes com expressão proteica.
6. Opção A. O aumento da atividade muscular leva a um maior consumo de 
energia, obtido pelas células do pangolim através de respiração aeróbia, em 
que o oxigénio é consumido na cadeia respiratória, ao nível das cristas das 
mitocôndrias.
PÁGINA 55
7. Opção D. Uma sequência de DNA (neste caso, o gene ENAM) é transcrita 
numa cadeia antiparalela de mRNA, em que a timinaé substituída pelo uracilo 
(I – V). Apenas nas sequências ENAM dos pangolins são visíveis deleções e 
inserções, tipos de mutações (II – V). Segundo a figura 2, as duas espécies de 
pangolins apresentam um elevado número de genes específicos/exclusivos, 
relativamente aos seus parentes evolutivos mais próximos, o que estará 
relacionado com as características únicas deste grupo de mamíferos (III – F).
8. D – E – C – A – B
9. a) – 5; b) – 3; c) – 1.
10. Tópicos de resposta:
– Referência ao facto de o pangolim-‑malaio apresentar maior número de 
genes codificantes, relativamente ao pangolim-chinês;
– Referência à maior frequência de heterozigotia no pangolim-malaio; 
– Relação entre maior número de genes e uma maior frequência de 
heterozigotia e uma (potencial) maior diversidade de características no 
pangolim-malaio.
11. Tópicos de resposta:
– Relação entre a ausência de funcionalidade do gene IFNE em pangolins e 
menor imunidade OU maior suscetibilidade a infeções, à semelhança de outros 
mamíferos, como os ratinhos;
– Relação entre a presença de escamas duras a revestir o corpo dos pangolins 
e uma maior proteção contra ferimentos que possam ser fonte de infeção, 
aumentando a probabilidade de sobrevivência do animal.
PÁGINA 62
1.1. Interfase e fase mitótica.
1.2. G1, S e G2.
2. Opção B.
3. Durante a fase S, devido à replicação semiconservativa do DNA, cada 
cromossoma passa a ser constituído por dois cromatídeos).
4. Centríolos/Centrossoma
5. Para que a mitose ocorra, é necessário que exista a duplicação quer do 
material genético, quer dos restantes constituintes celulares para que, a partir 
da célula-mãe, sejam produzidas duas células-‑filhas. A interfase é um 
período em que esses processos de duplicação ocorrem, sendo, por isso, 
uma fase preparatória e indispensável para que a divisão celular ocorra.
PÁGINA 66
1. Opção A.
2. Opção B.
3. Os cromossomas são constituídos por dois cromatídeos.
4. Após 4 mitoses sucessivas, a partir de uma célula inicial, formam-se 16 
células.
5. Doze cromossomas e doze cromatídeos (na telofase, cada cromossoma é 
constituído por apenas um cromatídeo).
6. A mitose é um processo de divisão celular equacional porque garante igual 
número de cromossomas e as mesmas características genéticas nas células-
‑filhas relativamente à célula-mãe.
PÁGINA 68
1. Qualquer uma das fases do ciclo celular: interfase, mitose (profase, 
metafase, anafase, telofase) e citocinese.
1.1. Interfase.
1.1.1. A interfase é a fase mais duradoura do ciclo celular.
2. Metafase.
PÁGINA 69
1.1. A citocinese ocorre por estrangulamento do citoplasma.
1.2. As células vegetais possuem uma parede rígida que impede esse 
estrangulamento.
1.3. Na zona equatorial verifica-se a deposição de material que, 
progressivamente, vai construindo uma nova parede até que a célula fique 
dividida em duas células-filhas.
PÁGINA 76
1. O ovo tem todas as potencialidades para originar todas as outras células, 
daí a designação de totipotente.
2. Opção D.
3. A diferenciação ocorre porque alguns genes são ativados, enquanto que 
outros são bloqueados.
4. Ao longo do desenvolvimento embrionário, as células indiferenciadas 
dividem-‑se ativamente por mitose, possibilitando o crescimento do novo ser. 
Apesar de as células, quando sujeitas a radiação, poderem ativar 
mecanismos de autorreparação, esta pode não ocorrer ou não ser realizada 
de forma correta. Assim sendo, pode provocar-‑se a morte celular ou a célula 
pode adquirir uma alteração (mutação) que se pode refletir ao longo da sua 
linhagem celular. 
PÁGINA 79
1.1. Opção A.
1.2. Opção B.
2. Uma vez que não estavam a ser nutridas pela planta, estas células foram 
colocadas num meio de cultura para que dispusessem de todos os nutrientes 
necessários ao seu desenvolvimento.
3. As células diferenciadas terão revertido essa diferenciação, readquirindo 
totipotencialidade, o que lhes permitiu originar um ser vivo completo.
PÁGINA 80
1. Será que o núcleo de uma célula diferenciada pode desenvolver-se 
diretamente num novo organismo? 
2. Os investigadores da equipa de John Gurdon verificaram que, se o núcleo 
proviesse de células de embriões muito jovens, com células pouco 
diferenciadas, o desenvolvimento de um novo embrião era possível e, na 
maioria dos casos, formavam-‑se girinos. Mas, quando usavam núcleos de 
células com uma certa diferenciação, nomeadamente de células intestinais, 
só cerca de 2% dessas células desenvolveriam um novo embrião.
3. Opções A e C. 
As alterações que ocorrem no DNA parecem resultar de reações de metilação 
(epigenética).
Sugere-se que se promova a discussão sobre fenómenos de clonagem que 
ocorrem na natureza, desde simples divisão de bactérias até à produção de 
gémeos univitelinos em animais.
PÁGINA 81
1. A – D – C – B – E
2. Nos trabalhos de Gurdon, o núcleo transplantado provinha de uma célula 
de embrião, enquanto que, no caso dos trabalhos de Wilmut, o núcleo 
transplantado teve origem numa célula de um indivíduo adulto.
3.1. O óvulo possui proteínas que atuam sobre os genes nucleares, alterando 
o programa nuclear, conferindo-lhe de novo totipotencialidade (genes 
bloqueados são ativados).
3.2. Não ocorria desenvolvimento de um novo embrião (as proteínas 
presentes nessas células não eram capazes de alterar o programa nuclear a 
ponto de se produzir uma célula totipotente).
PÁGINA 88
1. Opção C.
2. Opção D.
3. Opção C.
4. Opção A.
PÁGINA 89
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BioGeo FOCO 11
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
4© Areal Editores
5. Opção B.
6. Opção C.
7. A – D – C – B – E
8. a – 3; b – 2; c – 2; d – 1; e – 2.
PÁGINA 90
GRUPO I
1. Opção C.
2. Opção D.
3. Opção A.
PÁGINA 91
4. Opção B.
5. Opção D.
6. Opção B.
7. A colchicina é um inibidor do fuso acromático, impedindo a finalização da 
divisão celular. No caso das células cancerígenas, isto pode conduzir à 
ativação da via de apoptose. Contudo, o modo de atuação da colchicina 
também terá impacto nas células saudáveis devido à sua influência no 
processo de mitose, pelo que conduz ao aparecimento de efeitos secundários 
indesejáveis.
PÁGINA 92
GRUPO II
1. Desenvolver uma técnica de engenharia genética que permitisse reverter a 
diferenciação de células adultas diferenciadas (de forma a que pudesse ser 
reproduzível em trabalhos posteriores).
2. As células estaminais têm capacidade de autorrenovação e originar 
células-filhas idênticas à célula-mãe e podem diferenciar-se noutros tipos de 
células.
3. Opção C.
4. Opção A.
5. As células iPS são células rejuvenescidas, com potencial para originar 
qualquer tipo de célula adulta e apresentam as seguintes vantagens: serem 
geradas a partir do próprio indivíduo, evitando o problema da rejeição de 
órgãos ou a toma de medicamentos imunossupressores; por outro lado, 
resolvem o problema de falta de órgãos para transplante.
PÁGINA 93
GRUPO III
1. Opção A.
2. Opção D.
3. Vantagens: diminuir as áreas de pastagem/
/recursos utilizados na pecuária, diminuir os impactos causados nas 
alterações climáticas devido à emissão de metano para a atmosfera pelos 
animais bovinos; reduzir impactes ambientais associados à criação dos 
animais, como quantidade de água consumida, o CO2 emitido durante o 
transporte de animais para o matadouro, gerar menos desperdício (ossos, 
gordura descartados, etc)
Desvantagens: o sabor/características organoléticas não correspondem ao 
que se pretende imitar e pode haver rejeição por parte do consumidor; o 
processo de produção não ser economicamente rentável/custos de produção 
elevados; as condições ótimas de rentabilidade e controlo do processo 
(temperatura, …) serem difíceis de atingir para produção em massa.
PÁGINA 107
1. a) V, b) F, c) V, d) V, e) F, f) V, g) F, h) F.
2. A frase é verdadeira, na medida em que as células meristemáticas mantêm 
a capacidade de diferenciação, essencial para regeneraruma planta 
completa. 
3. O crescimento é otimizado, porque os fatores ambientais são controlados 
nesse sentido. 
4. Trata-se de um artigo de divulgação científica.
O aluno pode referir: 
• Um artigo científico é um trabalho técnico-‑científico e constitui um 
instrumento de difusão de conhecimentos científicos.
• Um artigo de opinião é um tipo de texto que defende um ponto de vista 
baseado em argumentos.
• Um artigo de divulgação científica é utilizado para partilhar informações, 
pesquisas e outros dados, de cunho científico, mas com uma linguagem 
explicativa e didática, distinguindo-‑se, portanto, da linguagem especializada 
do artigo científico.
PÁGINA 110
1.1. Durante o processo de gemulação, forma-se um gomo na superfície da 
célula ou do indivíduo. Ao separar-se, o gomo dá origem ao novo indivíduo, 
geralmente de menor tamanho que o progenitor, mas que acaba por crescer.
1.2. a) V, b) F, c) F, d) F, e) F, f) V, g) V, h) F.
2.1. Fragmentação (com regeneração).
2.2. Opção D.
PÁGINA 111
3.1. Opção C.
3.2. Opção B.
3.3. Opção A.
3.4. Opção A.
4. 1 – E, G;
2 – B, C;
3 – A, B;
4 – B, D, F, H.
5.1. Estacaria, mergulhia, enxertia.
5.2. Obtenção rápida de exemplares para venda, baixo custo de execução, 
seleção de variedades/características economicamente vantajosas.
5.3. A – D – C – B
PÁGINA 112
1. Opção A. O texto refere que “uma em cada mil espécies de animais 
conhecidas evidencia algum tipo de reprodução assexuada”, o que 
corresponde a 0,1% de animais com reprodução assexuada.
2. Opção D. Uma vez que fêmeas assexuadas produzem, potencialmente, o 
dobro de descendentes comparativamente às fêmeas sexuadas, seria de 
esperar, ao longo das gerações, um aumento das primeiras relativamente às 
segundas.
3. Opção B. A reprodução assexuada envolve apenas divisões mitóticas, pelo 
que os descendentes serão clones entre si e clones do/da progenitor(a), 
sendo por isso reduzida a sua variabilidade genética.
4. Opção D. Os meristemas, ou tecidos adultos com capacidade de 
diferenciação, permitem a reprodução assexuada em algumas plantas, em 
que uma parte da planta (por exemplo, folha) é suficiente para originar uma 
nova planta, em meio adequado.
5. Bipartição OU cissiparidade OU divisão simples OU divisão binária.
6. Opção D. O texto refere que a infeção por Wolbachia poderá conduzir à 
diploidização de óvulos haploides não fertilizados, resultando daí 
descendência totalmente homozigótica, ou seja, com duas informações iguais 
para cada gene (I -V). O texto faz referência à origem da partenogénese na 
perda de genes relacionados com rituais de corte e acasalamento, em 
animais (II-V). O ser humano induz a reprodução assexuada há milénios, 
como no caso das técnicas artificias de reprodução por multiplicação 
vegetativa em plantas, além dos avanços em laboratório relacionados com a 
manipulação de reprodução em animais (III-F). 
PÁGINA 113
7. Opção A. O texto faz referência a uma fêmea de V. komodoen que se 
reproduziu após acasalamento com um macho, após ter produzido ovos 
viáveis em isolamento, pelo que nestas espécies a reprodução poderá ocorrer 
de forma sexuada mas também assexuada.
8. Tópicos de resposta:
– Referência ao facto de as fêmeas se reproduzirem assexuadamente/por 
partenogénese aquando da ausência de um macho/quando isoladas, em 
cativeiro;
– Relação entre a reprodução assexuada/por partenogénese e uma menor 
variabilidade genética nos descendentes; 
– Relação entre a existência de populações fragmentadas e a reduzida 
variabilidade genética dos organismos em cativeiro e uma menor taxa de 
sucesso na preservação de uma espécie com populações fragmentadas.
9. Tópicos de resposta:
– Relação entre a partenogénese e a produção de descendentes 
geneticamente idênticos;
– Relação entre a partenogénese e a possibilidade de reprodução de fêmeas 
na ausência de machos, em habitats isolados;
– Relação entre habitats estáveis e a vantagem de uma estratégia reprodutiva 
com produção rápida de descendentes e em que as características genéticas 
facilitam a sobrevivência.
10. A elevada fertilidade das fêmeas partenogenéticas de I. hastata facilitou a 
colonização dos Açores por esta espécie.
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PÁGINA 118
1. 1 – Profase I; 2 – Metafase I; 3 – Anafase I; 4 – Telofase I;
5 – Profase II; 6 – Metafase II; 7 – Anafase II; 8 – Telofase II.
2. Divisão I: 1, 2, 3, 4; Divisão II: 5, 6, 7, 8.
3. 2 – pares de cromossomas homólogos com dois cromatídeos cada, 
formando tétradas cromatídicas; 4 – cromossomas com dois cromatídeos; 
8 – cromossomas com um cromatídeo.
4. Os cromossomas homólogos de cada bivalente dispõem-se aleatoriamente 
na placa equatorial, equidistantes dos polos e presos pelos centrómeros às 
fibras do fuso acromático. Ao contrário do que ocorre na metafase da mitose, 
não são os centrómeros que se localizam no plano equatorial do fuso 
acromático, mas sim os pontos de quiasma.
5. A separação ao acaso dos homólogos contribui para a variabilidade 
genética dos novos núcleos que se vão formar.
6.1. 2.
6.2. 8.
6.3. 6.
7. Fecundação.
8. Durante a profase I, existem pontos de quiasma ao longo dos cromatídeos. 
Nestes locais, pode ocorrer troca de informação genética – crossing-over. 
Este fenómeno é importante porque faz com que a reprodução sexuada 
origine uma grande variedade de indivíduos dentro da mesma espécie.
PÁGINA 126
1. 1– a, c, e; 2 – b, d, f.
2.1. Opção C.
2.2. Opção B.
2.3. Opção D.
2.4. Opção C.
2.5. Opção D.
2.6. Opção A.
2.7. Opção B.
2.8. Opção B.
PÁGINA 127
2.9. Opção D. 
3. a) V; b) F; c) V; d) F; e) F; f) V; g) V; h) V.
4.1. 1 – Anafase II, 2 – Metafase I, 3 – Metafase II, 4 – Anafase I.
4.2. 2, 4, 3,1.
4.3. Divisão I: 2, 4;
Divisão II: 1, 3. 
4.4. 1 – 1 cromatídeos;
2 – pares de cromossomas homólogos com dois cromatídeos cada, formando 
tétradas cromatídicas;
3 – 2 cromatídeos; 
4 – 2 cromatídeos. 
4.5. Os cromossomas homólogos de cada bivalente dispõem-se 
aleatoriamente na placa equatorial, equidistantes dos polos e presos pelos 
centrómeros às fibras do fuso acromático. Ao contrário do que ocorre na 
metáfase da mitose, não são os centrómeros que se localizam no plano 
equatorial do fuso acromático, mas sim os pontos de quiasma.
4.6. A separação ao acaso dos homólogos contribui para a variabilidade 
genética dos novos núcleos que se vão formar.
5. Vantagem: contribui para a variabilidade genética das espécies; 
desvantagem: não permite colonizar tão rapidamente um habitat favorável, 
quanto a reprodução assexuada.
PÁGINA 128
1. Opção B. O texto refere que não são conhecidas procariontes sexuados, 
logo as estratégias de reprodução sexuada são específicas de seres 
eucariontes, que possuem organelos membranares.
2. Opção A. Apenas na meiose, os cromossomas homólogos emparelham, 
formando tétradas cromatídicas, em que cromatídeos se sobrepõem nos 
designados pontos de quiasma.
3. Opção B. No final de anafase II, os cromatídeos-irmãos de cada 
cromossoma são encaminhados para cada um dos polos da célula: se nesta 
fase existe uma quantidade de DNA X, então antes desta etapa (metafase II), 
cada célula terá o dobro desta quantidade de DNA (DNA 2X) e no início da 
divisão (profase I), a célula terá o quádruplo, pois o DNA foi replicado na fase 
S da interfase (DNA 4X).
4. Opção B. Os lisossomas são vesículas que contêm enzimas digestivas, 
como as lisozimas, que digerem as partículas endocitadas, e ainda 
ribossomas, organelos responsáveis pela síntese proteica, em que se formam 
ligações peptídicas entre aminoácidos.
5. Opção A. Em meiose, o genoma replicado forma-‑se a partir do genoma 
parental, na fase S da interfase: a separação e ascensão aos polos dos 
cromatídeos-irmãos unidos pelo centrómero ocorre em anafase II, após a 
formação de bivalentes e crossing-‑over, em profase I.
PÁGINA 129
6. Opção A. O texto refere que alguns genes associados à meiose são 
semelhantes aos genes relacionados com a mitose e que uma meioseincipiente 
pode reverter em mitose, mas nunca o contrário. Assim, a hipótese apoiada pelos 
dados passa por considerar a meiose uma derivação da mitose, sendo por isso 
mais recente do que esta.
7. Opção C. A polinização cruzada garante que se fundem gâmetas de indivíduos 
diferentes, enquanto que a autopolinização implica a fusão de gâmetas do 
mesmo indivíduos: assim, aquela estratégia é mais vantajosa pois garante uma 
maior variabilidade genética dos descendentes (I – V). A primeira divisão da 
meiose é reducional (separação de cromossomas homólogos), enquanto que a 
segunda divisão é equitativa (divisão de cromatídeos-irmãos) (II – F). A meiose 
leva a uma redução da ploidia das células (por exemplo, 2n para n) o que, 
ocorrendo a fecundação/
/duplicação cromossómica (n para 2n), garante a manutenção do cariótipo de 
uma espécie (III – V).
8. a) – 4; b) – 5; c) – 1.
9. Tópicos de resposta:
- Referência ao facto de as leveduras apresentarem tanto reprodução sexuada 
como assexuada;
- Relação entre as condições ambientais e a estratégia reprodutiva utilizada pelas 
leveduras; 
- Relação entre as consequências de cada estratégia reprodutiva e a 
determinação das suas vantagens e desvantagens.
10. Tópicos de resposta:
- Relação entre os fenómenos de união aleatória de gâmetas, de crossing-‑over e 
de separação aleatória de cromossomas homólogos e de cromatídeos e a 
introdução de variabilidade genética;
- Relação entre a elevada diversidade genética na população de plantas e o 
aumento da probabilidade de resistência ao período de seca/diminuição da 
probabilidade de extinção da população.
PÁGINA 134
1. O gametófito é uma pequena estrutura haploide (protalo) que produz 
gâmetas. O esporófito é diploide e tem o corpo dividido em raiz, caule 
(rizoma) e megáfilos, onde produz esporos.
2. À geração esporófita.
3.1. Esporos.
3.2. Esporângios.
3.3.1. Anterídeos.
3.3.2. Arquegónios.
3.4. O protalo é uma estrutura haploide, pois resulta de mitoses sucessivas do 
esporo e de diferenciação, não havendo, portanto, alterações no número 
de cromossomas. 
PÁGINA 136
1. A separação ao acaso dos homólogos durante a formação dos gâmetas; 
Os fenómenos de crossing-over durante a meiose; a união ao acaso dos 
gâmetas.
2. No ser humano, a meiose ocorre durante a formação dos gâmetas (meiose 
pré-gamética), que, quando se unem (fecundação), dão origem a um zigoto 
diploide, o qual se divide por mitoses sucessivas, originando um indivíduo 
multicelular diplonte. O ser humano apresenta um ciclo de vida diplonte, pois 
todas as suas células são diploides, exceto os gâmetas, que são haploides.
PÁGINA 137
1. a) F; b) V; c) V; d) V.
2. (A) Cápsula; 
(B) Protonema; 
(C) Arquegónio.
PÁGINA 140
1.1. Opção D.
1.2. Opção C.
1.3. Opção A.
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1.4. Opção B.
1.5. Opção B.
2.1. As populações B, pois, em condições favoráveis, favorece a reprodução 
assexuada, a qual permite aumentar rapidamente o seu efetivo.
2.2. A vantagem reside no facto de a existência de variabilidade genética 
devida à reprodução assexuada, que permite a sobrevivência de indivíduos 
resistentes às condições desfavoráveis.
PÁGINA142
1. Opção D. Os afídios são insetos, pelo que apresentam um tubo digestivo 
com duas aberturas (completo) e sistema circulatório aberto (com lacunas).
2. Opção B. A seiva que serve de alimento aos afídios é seiva elaborada, pelo 
que é rica em compostos orgânicos fotossintetizados em órgãos com 
cloroplastos.
3. Opção A. Segundo a figura 1, a fase sexuada do ciclo de vida dos afídios 
está associada à formação de ovos, que resistem às baixas temperaturas do 
inverno.
4. Opção C. Na figura 1, a letra Y representa a formação de gâmetas, por 
meiose, enquanto o processo representado pela letra X é a fecundação, que 
resulta na duplicação cromossómica.
PÁGINA 143
5. Opção C. As espécies an-holocíclicas de afídios são exclusivamente 
partenogenéticas, uma estratégia de reprodução assexuada que permite a 
produção rápida de descendentes, o que facilita a colonização de novos 
habitats.
6. Opção B. As plantas apresentam ciclos de vida haplodiplontes, em que a 
meiose resulta na formação de esporos (meiose pré-espórica).
7. Opção A. De acordo com os dados da figura 2, as populações de regiões 
com temperaturas negativas (por exemplo, norte da Noruega, Hungria ou 
Áustria) apresentam um valor baixo, que representa elevada variabilidade 
genética (I – V). O texto refere que, em regiões tropicais e em zonas quentes, 
poderá ocorrer exclusivamente reprodução por partenogénese (II – F). Ao 
valor mais baixo de temperatura no inverno, registado no norte da Noruega, 
corresponde um valor elevada de variabilidade genética, pelo que as 
populações serão formadas por afídios geneticamente distintos (III – F).
8. B – E – D – C – A
9. Tópicos de resposta:
– Referência ao facto de o tipo de ciclo estar dependente de fatores 
genéticos, logo, fatores intrínsecos;
– Referência à possibilidade de modificação do tipo de ciclo por fatores 
ambientais, logo, fatores extrínsecos aos afídios.
PÁGINA 148
1.1. Opção D.
1.2. Opção B.
1.3. Opção A.
1.4. C – B – D – A – E
PÁGINA 149
2.1. Opção B.
2.2. O aumento dos valores da taxa de extinção poderá estar associado a 
alterações das condições ambientais (temperatura, variações do nível médio 
das águas do mar.
PÁGINA 154
1. Segundo a hipótese autogénica, os organelos dos organismos eucariontes 
surgiram através de invaginações sucessivas da membrana plasmática da 
célula procariótica e posteriores especializações. A hipótese endossimbótica 
admite que o sistema endomembranar e o núcleo resultaram de invaginações 
da membrana plasmática, enquanto as mitocôndrias e os cloroplastos terão 
tido origem em organismos procariontes autónomos. Inicialmente, ocorreu a 
incorporação de um organismo ancestral das mitocôndrias por um organismo 
procarionte hospedeiro. Posteriormente, ocorreu a integração de um 
organismo ancestral dos cloroplastos. 
2. A designação “endossimbiótica” é resultante da integração de células 
dentro de outras (“endo”), com o estabelecimento de uma relação de 
benefício mútuo (“simbiose”). A designação “autogénica” descreve o processo 
em que a célula utiliza as suas próprias estruturas (“auto”) para se 
desenvolver e se tornar mais complexa. 
3. Todas as células procarióticas apresentam mitocôndrias e apenas algumas 
possuem cloroplastos. (Primeiro, terão sido incorporadas as mitocôndrias e, 
posteriormente, algumas das células que já possuíam mitocôndrias 
incorporaram ancestrais dos cloroplastos.)
4. A hipótese endossimbiótica admite que o núcleo e o sistema 
endomembranar inicial dos organismos eucariontes terá sido formado de um 
modo autogénico, através de invaginações da membrana plasmática de um 
organismo procarionte.
PÁGINA 158
Quando uma célula aumenta de tamanho, a razão entre a área de superfície 
e o volume diminui: o volume aumenta a uma taxa maior do que a área de 
superfície. Quando o volume da célula aumenta, aumenta também o seu 
metabolismo, havendo necessidade de mais trocas com o meio externo. No 
entanto, como a área de superfície da célula não aumenta ao mesmo ritmo 
que o volume, a célula poderia ver comprometida a realização de trocas com 
o meio externo necessárias para manter a sua vida.
PÁGINA 159
Discussão
Referência às hipóteses apresentadas na página 156.
PÁGINA 162
1. Opção B.
2. Opção D.
3. Opção A.
4. Opção D.
5. C – A – B – D
6. Opção C.
7. A, B, C.
8. Algas verdes volvocales (família Volvocaceae).
PÁGINA 164
1. Opção A. Os tipos celulares são definidos pelo seu conteúdo em proteínas, 
que por sua vez depende do conjunto de genes expresso em cada linhagem 
(as células somáticas de um organismo apresentam genoma idêntico).
2. Opção D. As células procarióticas e eucarióticassão definidas de acordo 
com a ausência ou presença de um núcleo organizado, respetivamente.
3. Opção B. A existência de células com funções reprodutivas, de nutrição e 
de movimento em Volvox poderá indicar uma diferenciação celular incipiente, 
em que diferentes células se complementam nas suas funções.
4. Opção A. Nos eucariontes, o oxigénio poderá ser utilizado em mitocôndrias 
e produzido em cloroplastos, organelos que terão resultado da evolução de 
procariontes, respetivamente, seres aeróbios de vida livre e seres 
fotoautotróficos de vida livre.
5. Opção B. O texto assinala a disparidade entre os dados obtidos através de 
relógios moleculares e dados do registo fóssil, pelo que estes não coincidem 
em plantas, animais, fungos e nos “ramos” mais antigos dos seres 
eucariontes.
6. Clorofila.
PÁGINA 165
7. Opção C. Segundo o gráfico da figura 1, o número de tipos celulares 
passou de cerca de 8 para mais de 100, após o grande evento oxidativo, 
aumentado, assim, mais de dez vezes (I – V). O ponto zero do gráfico 
corresponde ao presente, pelo que incluirá as espécies atuais (II – V). O 
gráfico indica que o grande evento oxidativo ocorreu antes do aparecimento 
de eucariontes com mitocôndrias, pelo que o oxigénio foi libertado para a 
atmosfera antes do aparecimento de eucariontes fotossintéticos (III – F).
8. a) – 2; b) – 1; c) – 3; d) – 3; e) – 1.
9. Tópicos de resposta:
- Referência à paleontologia como estudo das formas de vida do passado, 
nomeadamente sob a forma de fósseis;
- Referência à evolução e extinção de grupos de seres vivos; 
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- Relação entre a descoberta de fósseis de seres extintos e o estudo do 
momento e da forma como terá ocorrido a evolução dos seres vivos, até ao 
presente.
PÁGINA 169
1. A lei do uso e do desuso.
2. Devido a uma necessidade de atingirem ramos mais altos das árvores, as 
girafas esticaram o pescoço, realizando um esforço constante. Este uso 
continuado do pescoço, conduziu ao seu desenvolvimento. A característica de 
pescoço comprido foi, então, transmitida para as próximas gerações. 
3. Segundo Lamarck, as árvores descendentes do bonsai apresentariam as 
mesmas características dos seus ascendentes, pois estes teriam uma 
pressão constante nos ramos, causando a sua diminuição. Esta característica 
seria transmitida à descendência, que seria de tamanho pequeno. 
4. As características adquiridas pelas estruturas do ser vivo ao longo da vida, 
por mais drásticas que sejam, não se transmitem à descendência.
PÁGINA 172
1. O fator que condiciona a sobrevivência dos indivíduos na população é a sua 
coloração.
2. Darwin não conseguiu explicar a variabilidade apresentada pelos indivíduos de 
uma população (variabilidade intraespecífica), que se encontra representada na 
figura A. 
3. A população da figura sofre por um processo de seleção por parte de 
predadores. Os indivíduos que não se camuflam no ambiente, são o alvo mais 
frequente de predação. Estes indivíduos sobrevivem menos, não se reproduzindo 
tanto, quando comparados com os indivíduos que se camuflam. 
PÁGINA 1735
1. Com base no Lamarckismo, a necessidade de chegar aos ramos altos das 
árvores, devido à falta de vegetação rasteira, fez com que as girafas 
esticassem o pescoço. Esta pressão contínua para esticar o pescoço, fez com 
que as girafas desenvolvessem um pescoço comprido. Esta característica é 
transmitida à descendência, que, então, nasce com pescoço comprido. 
Com base no Darwinismo, a falta de vegetação rasteira fez com que os 
indivíduos de pescoço mais comprido sobrevivessem mais, ao contrário dos 
indivíduos de pescoço curto, que não conseguiriam tanto alimento. Os 
indivíduos de pescoço comprido reproduzem-se, aumentando o número de 
indivíduos com esta característica. 
2. Segundo o Lamarckismo, as alterações no meio ambiente conduzem a 
modificações estruturais durante a vida dos organismos, com vista a uma 
adaptação a novas condições. Segundo o Darwinismo, as alterações no meio 
ambiente conduzem a um processo de seleção natural, que favorece os 
indivíduos que possuem características que os tornam adaptados às novas 
condições. 
PÁGINA 174
1. Os tetrápodes atuais apresentam o mesmo tipo de ossos que ocupam as 
mesmas posições relativas, embora com diferentes graus de 
desenvolvimento, comparativamente com o ancestral comum.
2. Os membros dos tetrápodes atuais apresentam o mesmo plano estrutural 
(ossos semelhantes que ocupam a mesma posição relativa); no entanto, cada 
um desses ossos varia de espécie para espécie, relativamente ao seu grau 
de desenvolvimento.
3. A comparação das estruturas anatómicas sugere a existência de relações 
evolutivas entre os diferentes organismos. Estas semelhanças só poderão 
ocorrer se as estruturas tiverem derivado de um ancestral comum. 
4. Cada um dos membros representados apresenta um plano estrutural 
semelhante, contudo, têm um aspeto diferente, o qual está relacionado com a 
função que desempenham. Verifica-‑se que animais que vivem em condições 
semelhantes apresentam um desenvolvimento do esqueleto mais próximo (o 
ser humano e o lobo). Por outro lado, tetrápodes que habitam meios muito 
diferentes foram sujeitos a pressões seletivas diferentes e apresentam uma 
maior diferença no aspeto dos seus membros (por exemplo, o lobo e o 
morcego).
PÁGINA 176
1. O macaco-rhesus e o macaco-verde.
2.1. Zero.
2.2. Dois.
3. Os pares de organismos têm sequências de aminoácidos muito 
semelhantes entre si, pois são evolutivamente mais próximas. Os macacos 
são evolutivamente mais próximos do ser humano do que os peixes. 
4. A análise da semelhança de genes permite concluir que organismos mais 
próximos evolutivamente possuem sequências mais semelhantes e 
organismos mais afastados evolutivamente possuem maior número de 
diferenças nas sequências. 
PÁGINA 184
1. A coloração escura nas borboletas foi resultado de variabilidade genética, 
por exemplo, através da ocorrência de uma mutação. 
2. A coloração das borboletas permite que se camuflem nos troncos das 
árvores, tornando mais difícil a sua deteção por parte de predadores. 
3. Devido ao escurecimento dos troncos das árvores da região por causa da 
poluição, as borboletas claras passaram a ser mais visíveis para os 
predadores, diminuindo a sua capacidade de sobrevivência e, logo, de 
reprodução. As borboletam escuras passaram a apresentar uma vantagem 
adaptativa, aumentando a sua sobrevivência. As borboletas escuras 
reproduziram-se mais, aumentando o número de borboletas com esta 
característica na população.
4. Devido à diminuição da poluição, os troncos das árvores da região 
deixaram de ser escurecidos. A coloração clara nas borboletas voltou a ser 
uma vantagem de camuflagem. Deste modo, os indivíduos que 
permaneceram com a coloração clara na população voltaram a ser menos 
visíveis para os predadores, sobrevivendo e reproduzindo-se. Atualmente, a 
população de borboletas deve ser, maioritariamente, clara.
PÁGINA 190
1. Opção A.
2. Opção D.
3. Opção D.
4. a – 2, b – 1, c – 1, d – 2.
5. Opção B.
6. Opção C.
PÁGINA 191
7. Opção B.
8. As provas embriológicas consistem na semelhança entre estruturas nas 
primeiras fases de desenvolvimento embriológico de espécies diferentes. 
Estruturas semelhantes sugerem a existência de uma relação evolutiva entre 
essas espécies, tal como um ancestral comum. 
9. Opção C.
10. Opção A.
11. Opção D.
12. Opção C.
13. Opção B.
PÁGINA 192
14. Opção B.
15. Opção D.
16. Opção D.
17. Opção A.
18. a – 1, b – 2, c – 3, d – 1.
19. Opção B.
20. Opção C.
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1. Opção D. O sapo R. marina e o inseto D. albohirtum têm em comum o facto 
de a digestão ocorrer no interior do organismo, mas no exterior das células.
2. Opção A. O facto de esta espécie produzir uma toxina e não apresentar 
agentes de infeção na Austrália poderá ter facilitado a colonização deste 
território.
3. Opção D. Segundo os dados da figura 1, a introduçãoda espécie ocorreu 
na zona leste da Austrália e a invasão seguiu aproximadamente o sentido 
oeste.
4. Opção B. Segundo o neodarwinismo, a evolução das populações dá-se por 
alterações do fundo genético, ou conjunto de genes, das mesmas.
5. Opção B. De acordo com o texto, a energia “transferida” do sistema 
imunitário para outras características poderão facilitar a colonização, neste 
caso, de R. marina.
6. Opção D. O coração de um anfíbio (sapo-‑boi) apresenta três cavidades 
enquanto o de um mamífero (canguru) apresenta quatro cavidades: poderão 
ser consideradas estruturas homólogas, que divergiram por estarem sujeitas 
a diferentes pressões seletivas.
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BioGeo FOCO 11
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
8© Areal Editores
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7. Lithobates catesbeianus e Elachistocleis bicolor.
8. Afirmações I, IV e V.
9. C – A – D – B – E
10. Tópicos de resposta:
– Referência à exposição de predadores a quantidades reduzidas da toxina 
produzida por R. marina;
– Referência à existência, nas populações de predadores, de indivíduos que 
passam a evitar os sapos-boi após a primeira exposição à toxina; 
– Relação entre indivíduos que evitam os sapos-boi e a sobrevivência das 
populações, contribuindo para a conservação de espécies nativas da 
Austrália.
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1.1. A – 3; B – 2; C – 1.
1.2.1. Opção D.
1.2.2. Opção D.
1.2.3. Opção C.
1.2.4. Opção B.
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2.1. A – Reino; B – Género; C – Espécie.
2.2. Nome comum: lobo; Nome científico: Canis lupus.
2.3. Escrito numa letra diferente da utilizada no texto envolvente (por 
exemplo).
3.1. Em A: ser comestível ou venenoso (critério prático); em B: forma de 
nutrição/posição trófica nos ecossistemas.
3.2. A – Prática (o critério usado é de carácter prático, para satisfazer 
necessidades do quotidiano); B – Racional (os critérios utilizados são 
definidos em função de características evidenciadas pelos seres vivos).
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1. Gafanhoto.
2. Tartaruga e gaivota.
3. A inexistência de coluna vertebral.
4. Ovo com casca.
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1.1. Opção A.
1.2. Opção B.
1.3. Opção C.
1.4. Opção D.
2.1. A – critério fóssil; B – critério molecular.
2.2. O tempo em que ocorreu a divergência entre os grupos. 
2.3. Talvez as os grupos encontrados se tenham originado há mais de 165 
Ma, mas não proliferaram o suficiente até mais tarde, de forma a aparecerem 
registos fósseis dos mesmos.
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3. Opção D.
4. a) filo; b) família; c) classe; d) família.
5. Opção C.
6. a) V; b) F; c) V; d) V; e) V; f) V; g) F; h) F.
7.1. A – Fungi; B – Plantae.
7.2. A – Heterotrófico (por absorção); B – Autotrófico.
8. f), e), c), b), d), a).
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1. Opção B. As algas são os organismos fotossintéticos mais abundantes no 
oceano, logo são os produtores primários mais importantes em meios 
marinhos.
2. Opção B. A desflorestação e os incêndios conduzem à morte de plantas, 
contribuindo para a destruição de habitat e reduzindo a quantidade de dióxido 
de carbono captada e a quantidade de oxigénio libertada para a atmosfera.
3. Opção C. De acordo com o texto, apenas 15 das 7039 espécies de plantas 
comestíveis (cerca de 0,2%) fornecem a maioria da energia alimentar da 
humanidade.
4. Opção A. As plantas têm um grande potencial enquanto alimento ou fonte 
de medicamentos, pelo que a descoberta de novas espécies poderá contribuir 
para inovações nestes campos.
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5. Opção B. Segundo os dados da figura 1, as espécies comestíveis são 
provenientes de todos os continentes.
6. Opção A. Segundo as regras de nomenclatura, a hortelã-de-burro, a 
hortelã-brava e o poejo pertencem ao mesmo género (Mentha) pelo que 
pertencem obrigatoriamente a todas as categorias superiores, incluindo a 
família.
7. Critério: Especialização tecidular. Reinos: Reino das Plantas/Plantae e 
Reino Protista.
8. Afirmações III e V.
9. Tópicos de resposta:
– Referência à existência de vários nomes comuns, em português e noutras 
línguas, para cada espécie de planta comestível;
– Referência à dificuldade de comunicação quando o mesmo organismo pode 
ser identificado por diversos nomes; 
– Relação entre a existência de um único nome científico segundo a 
nomenclatura binominal, com regras definidas, e a possibilidade/
/maior facilidade de comunicação entre cientistas.
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