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Libras – Aula 5 – Avaliação
1. De acordo com Capovilla (2012), interlíngua pode ser definida como:
 Uma língua materna produzida por falantes nativos.
 Uma língua aprendida por um falante nativo.
 Uma língua produzida por falantes não nativos durante o processo de aprendizagem.
 Uma língua que fica internalizada na segunda língua (L2).
2. De acordo com Capovilla (2012), fossilização pode ser definida como:
 A existência de erros ou desvios na primeira língua (L1) que ficam internalizados nela.
 A existência de erros ou desvios na segunda língua (L2) que ficam internalizados nela.
 A existência de semelhanças entre a primeira língua (L1) e a segunda língua (L2).
 A existência de um contato limitado com falantes nativos da língua-alvo.
3. Pode-se afirmar que o cenário mais comum para o aprendizado de uma segunda língua por crianças ouvintes é:
 A criança é surda e tem contato com a língua-alvo a partir da escolarização.
 A criança ouvinte tem contato com a língua-alvo desde o nascimento e utiliza sua língua materna como interlíngua para aprender a L2 na escola.
 A criança tem um contato limitado com falantes nativos da língua-alvo.
 A criança é nativa da língua-alvo.
4. O sistema usado como recurso de empréstimo linguístico para as palavras em português na falta de um sinal em língua de sinais é chamado de:
 Alfabeto em português.
 Português falado.
 Sistema datilológico.
 Língua de sinais internacional.
5. O que é comum acontecer com crianças surdas nascidas em lar ouvinte?
 Elas aprendem facilmente a língua de sinais nos primeiros anos de vida
 Elas têm acesso à língua de sinais nos primeiros anos de vida.
 Elas têm acesso ao português oralizado pelos pais nos primeiros anos de vida.
 Elas representam 95% dos casos de privação linguística no mundo.
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