Buscar

Digestao e absorcao 22

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
Nutrição Animal
Digestão e Absorção
*
Digestão
A maioria dos compostos orgânicos presentes nos alimentos tem que ser “quebrado” em moléculas menores de forma a poder ser absorvido e utilizado pelos animais.
Mecânico
Químico
Microbiano 
*
Sistema Digestivo
Principais componentes do trato digestivo:
1- Boca
2- Dentes
3- Língua
4- Faringe
5- Esôfago
6- Estômago
7- Intestino Delgado
8- Intestino Grosso
9- Ânus 
Órgãos Acessórios:
Pâncreas
Fígado
Glândulas Salivares
*
Sistema Digestivo - BOCA
Boca: cavidade oral
Local onde é recebido alimento
Redução do tamanho das partículas de alimento
Partículas são misturadas à saliva (facilitar deglutição)
Formação do “bolo” alimentar
Dentes e língua: estruturas que auxiliam a digestão
*
Saliva
Liquido Incolor, insipido, viscoso
Peso especifico 1001 a 1009
Alcalina - Porco pH 7,32
- Cavalo pH 7,56
- Bovinos pH 8,2 a 8,4
Composição - 
*
*
*
*
Carnívoros x Herbívoros
*
*
*
*
*
*
. Sistema Digestivo - Lingua
Órgão Muscular
Movimenta alimento dentro da cavidade e move o mesmo para o esôfago
Superfície da língua: mais grossa, composta por papilas
Auxilia a trituração de alimentos
*
Corte longitudinal do Cabeça
*
*
*
*
*
*
Tratos Digestivos - Geral
Cão
Suíno
Coelho
Ovelha
*
Suíno
*
Cavalo
*
Bovino
*
Ave
*
Pró-ventrículo - Moela
*
Capacidade relativa do trato digestivo de alguns animais
*
Capacidade alimentar do aparelho digestivo de alguns animais
*
Processos Digestivos
Monogástricos
Sem importância fermentativa
Ave
Cão
Suíno
Ceco e cólon funcional
Cavalo
Coelho
Capivara
Ruminantes
Bovino
Ovino
Caprino
*
Digestão nos Monogástricos
Boca, estômago, intestino delgado, intestino grosso.
Movimentos peristálticos
Mistura com suco digestivo
Contato com mucosa
Expulsão fração não digerida
Intestino delgado
Vilos e microvilos
Secreção de enzimas
Zimogênios
*
Digestão na Boca
Majoritariamente mecânica, causando fracionamento do alimento
Saliva (99% água), contém -amilase em algumas spp.
Cavalo, gato, e cão não possuem
Suíno com baixa atividade
Homem com alta atividade
-amilase
-(1 4), produzindo mistura de glicose e maltose
-(1 6), produzindo dextrina limite
*
Digestão no Estômago
Órgão de digestão, mas também armazenamento
Suco gástrico: água, pepsinogênio, sais inorgânicos, muco, HCl, e fator intrínseco
Células parietais: HCl
Células principais: pepsinogênio
Em aves: células oxintopépticas produzem ambos
*
Digestão no Estômago
pH = 2,0
Pepsinogênio pepsina (Exopeptidase)
Age sobre ligações peptídicas adjacentes à AA aromáticos (PHE, TRP e TYR), mas também GLU e CYS
Produtos da digestão protéica no estômago são peptídios de vários tamanhos de cadeia e apenas alguns AA livres
*
Digestão no Estômago
Lipase gástrica
Muito importante em mamíferos (gordura do leite)
Secretada
Fundus em humanos, suínos, cães e coelhos
Língua ratos e camundongos
Resiste à ação da pepsina e HCl
Hidrolisa 10 – 30% dos triglicerídios da dieta
Importante em animais jovens
Continua ativa no duodeno
*
Digestão no Intestino Delgado
Secreções
Duodeno
Secreções alcalinas
Enteroquinase
Fígado
Sais biliares
Sais glicocólicos e taurocólicos de Na e K
Pâncreas
Peptidases
Lipases
Carboidrases
*
Secreções Pancreáticas
Peptidases
Tripsinogênio Tripsina (Endopeptidase)
 Enteroquinase
Age somente em –COOH de LIS e ARG
Quimotripsinogênio Quimotripsina (Endopeptidase)
 Tripsina
Age somente –COOH de TYR, TRP, PHE e LEU
Pró-crboxipeptidases A e B Carboxipeptidases A e B (Exopeptidases)
Age apenas liberando o último AA da porção –COOH terminal
Pró-elastase	 elastase		
Tripsina
Tripsina
*
Secreções Pancreáticas
Carboidrases
-Amilase pancreática
Ligações -(14) de amido e glicogênio
Pró-fosfolipase		fosfolipase
Tripsina
*
Secreções Pancreáticas
Lipase
Ação conjugada com sais biliares
Especificidade nos C 1 e 3 do triglicerídio
Mistura de ácidos graxos, mono e di-glicerídios
		TG 	2-Monoglicerídio + 2 AG Livres
Ação conjugada com a colipase
Sais biliares permitem reduzido acesso à lipase
Colipase permite ancoragem ao glóbulo de gordura cercado de sais biliares
*
Secreções do Fígado
Bile
Água, sais biliares, colesterol, ácidos graxos, Na, K, Ca, Cl, HCO3
Sais conjugados e não conjugados
*
Ação da Bile
*
Recirculação Enterohepática
Bile após uso
Difunde de volta para o alimento
Absorvida no íleo distal
Veia porta para o fígado
Homem: 2-4 gramas de sais biliares
Em um dia 20-30 gramas entram e saem do Int. Delgado
*
Enzimas da Mucosa
Oligossacarídios e pequenos peptídios são reduzidos a monossacarídios e aminoácidos através da ação de enzimas associadas com as vilosidades intestinais
Alguma digestão de descamação de vilos
Maioria da digestão ocorre na superfície luminal das células epiteliais
*
Enzimas da Mucosa
Sucrase
Maltase
Lactase
Oligo-1,6-glicosidase
Aminopeptidases
Dipeptidases
*
*
Vilosidades
Intestinais
*
*
*
*
*
Digestão no Intestino Grosso
Intestino grosso não secreta enzimas digestivas
Extensiva ação microbiana
Lactobacillus, streptococcus, coliformes, bacteróides, clostridium, fermentos
Fermentação microbiana produz ácidos acético, propiônico e butírico entre outras substâncias
Fezes: água, resíduos alimentares não digeridos, células epiteliais, sais, bacterias e produtos da decomposição microbiana
*
Digestão no Mamífero Recém-Nascido
Pós-Nascimento
Permeabilidade à proteínas intactas durante alguns dias
Absorção de anticorpos da mãe
Declina rapidamente até 24 H pós-parto
Baixa atividade de pepsina, -amilase, maltase, e sucrase e alta atividade de lactase
Dietas para desmame precoce 7-14 dias devem ser diferentes da dos adultos e conter altas concentrações de derivados do leite
*
Digestão nas Aves
Papo ou inglúvio
Reserva de alimento e alguma fermentação
Pró-ventrículo
Estômago verdadeiro
Moela
Órgão muscular, ação física (pedriscos)
Cecos pareados
Pouca importância digestiva
Intestino grosso curto, terminando na cloaca
Cloaca: fezes, urina reprodução
*
Absorção de Nutrientes
Majoritariamente no intestino delgado
Duodeno: mistura, digestão e absorção
Jejuno: absorção
Íleo: reabsorção
*
Transporte de Nutrientes
Maioria: jejuno, duodeno, íleo, e int. grosso, nesta ordem decrescente
Superfície de absorção: vilosidades e microvilosidades
Passagem do lúmen para dentro das células epiteliais ocorre por: transporte ativo, difusão passiva, ou pinocitose
*
Transporte de Nutrientes
Envolve:
Penetração na microvilosidade
Migração dentro do interior da célula
Metabolismo dentro da célula
Penetração no sistema vascular ou linfático
Veia porta
Duto toráxico
Fígado
*
Transporte de Nutrientes
Átrio e ventrículo direito
Pulmões
Átrio e ventrículo esquerdo
Aorta e tecidos com sangue oxigenado e nutrientes da digestão
Todas células
*
Absorção de Nutrientes
Carboidratos
Monossacarídios a partir de dissacarídios na superfície das microvilosidades
Aldoses ativamente transportadas, por transportadores dependentes de sódio, pelo sistema porta hepático 
Cetoses com mecanismo não bem esclarecido, frutose ativo sem sódio
Ordem decrescente à mesma concentração
Galactose, glicose, frutose, manose, xilose, arabinose
*
Absorção de Nutrientes
Eventos pós-absorção das gorduras
No enterócito
AG re-esterificados com 2-monoglicerídios
No retículo endoplasmático
Apolipoproteínas
Quilomícrons
Vesículas secretoras
Citoplasma
Membrana basal
Fusão e expulsão
da célula
Espaço inter-celular
Lácteas
Sistema linfático
Duto toráxico
Circulação
*
*
*
Absorção de Nutrientes
Oligopeptídios e amino ácidos no lúmen
AA para sistema porta e então fígado
Sistemas ativos dependentes de sódio
Dentro de cada grupo há concorrência por carreadores
*
Digestão dos carboidratos
(amido)
*
AMIDO
*
Digestão de carboidratos
*
*
*
*
Digestao da Proteina
*
Digestão de Proteina
*
*
Digestão de Lipideos
*
*
Controle das secreções do TGI
 SISTEMA NERVOSO SISTEMA ENDÓCRINO
(
 COORDENAÇÃO e REGULAÇÃO
 
 (
 
 Funções fisiológicaS
 
		Como :	Através de Mensagens aos órgãos visados
		SISTEMA NERVOSO ( IMPULSOS NERVOSOS (NEUROTRANSMISSORES)
SISTEMA ENDÓCRINO ( HORMÔNIOS
Moléculas sinais reconhecidas por receptores específicos
 
*
PLEXO MIOENTÉRICO
PLEXO SUBMUCOSO
SISTEMA NERVOSO GASTROINTESTINAL
SISTEMA ENDÓCRINO GASTROINTESTINAL
FUNÇÕES MOTORAS E SECRETORAS DO TRATO GASTROINTESTINAL
EXTRÍNSECO
INTRÍNSECO
*
Digestão nos Ruminantes
*
Capacidade do Trato Digestivo, litros
	 Humano Porco Cavalo Ovelha Bovino
Peso Vivo, kg 75 190 450 80 575
Rúmen-Retículo 17 125
Omaso 1 20
Abomaso 1 8 8 2 15
Total Estômago 1 8 8 20 160
Intestino Delgado 4 9 27 6 65
Ceco 1 14 1 10
Intestino Grosso 1 9 41 3 25
Trato Dig. Total 6 27 90 30 260
*
MOTRICIDADE NO ESTÔMAGO DOS RUMINANTES
*
Digestão nos Ruminantes
Ruminante jovem
Rúmen-retículo diretamente para abomaso através do canal reticular
Ação da renina
Ruminante adulto
Rúmen-retículo aumentam até 85% do total à medida que há ingestão de alimento sólido e contato com animais adultos
*
Digestão no Rúmen
Física: mastigação
Química
Digestão
Consumo de alimento
Ruminação
*
Ruminação
Mistura contínua do conteúdo por contrações das paredes. Material da porção anterior é “jogado” retornando ao esôfago e, então, por uma onda de contração para a boca. A fração líquida é rapidamente re-engolida, mas a sólida é novamente mastigada
Estímulo à ruminação é dado pela estimulação tátil do epitélio do rúmen anterior. Material pouco “fibroso” não é estimulante !!
Tempo de ruminação depende do tipo de fibra, quando mais fibroso maior. Em geral 8 horas por dia. Cada bolo regurgitado é mastigado 40-50 vezes !!
*
Digestão Química no Rúmen
Condições ambientais no rúmen são de uma Câmara de Fermentação:
pH=5,5 – 6,8
Fosfatos e bicarbonatos da saliva
Rápida absorção AGV
Pressão osmótica similar à sangüínea
Anaerobiose mantida pela fermentação
Temperatura: 38-42 oC
*
Digestão Química no Rúmen
Rúmen-retículo funciona através de cultura contínua de sistema anaeróbico de bactérias, protozoários e alguns fungos.
MO produzem ácidos graxos voláteis (AGV), células microbianas, gases (metano).
AGV absorvidos diretamente no rúmen
Gases perdidos por eructação
Células microbianas e alimento não degradado passam para o abomaso (pH=2,0) e daí para intestino delgado. Degradado então, pelo sistema enzimático do animal como no monogástrico
*
Microorganismos do Rúmen
Bacteria: 109 – 1010 por ml de conteúdo ruminal
Anaeróbicas
Fermentação
Varia com dieta
Protozoários: 106 por ml
Fauna e flora normal são estabelecidos muito cedo, até 6 semanas em bovinos
*
*
*
CHO e Fermentação Ruminal
MS bacteriana contém 100 g N / kg
80% na forma de AA
20% como ácidos nuclêicos
Utilização de carboidratos
Fase 1: digestão de CHO complexos até açúcares simples (imediatamente capturados pelos MO ruminais, não acumulam)
Fase 2: utilização dos açucares da Fase 1 para metabolismo dos MO
*
CHO e Fermentação Ruminal
Ácidos graxos voláteis (AGV)
Acético é o predominante em dietas onde forragens são a base da dieta
Propiônico aumenta em concentração com dietas de grande proporção de “concentrados” (alimentos à base de grãos de cereais – grande quantidade de CHO solúveis como amido)
Butírico relativamente constante
*
CHO a Piruvato no Rúmen
*
Piruvato a ÁGV no Rúmen
*
Produtos da Fermentação Ruminal
Gases
Mais de 30 litros por hora
40% CO2
30-40% CH4
5% H2
Pequenas quantidades de O2 e N2
Maioria perdida por eructação
Timpanismo
*
Limitação da Fermentação
Ruminal de CHO
A capacidade de digestão da celulose e hemicelulose depende largamente da presença de lignina
“Palhas”: 50-80 de retenção ruminal
Pasto jovem: 30-50 horas de retenção
Pasto jovem: 80% digestibilidade
Pasto velho: 60% digestibilidade
Presença de amido
Rápida fermentação reduz pH, sendo que grandes concentrações reduzem a presença de organismos fermentadores da celulose
*
Outros Locais de Fermentação
Intestino grosso: ceco e cólon
Mesmos produtos da fermentação ruminal, porém menos efetivo
Substrato mais solúvel já foi removido
Pouco tempo para absorção
Pouco tempo de retenção
Coelho: coprofagia
Cavalo
Suíno
Aves
*
*
Funções do Rúmen
Produção de energia
Armazenamento de alimento
Ruminação (regurgitação)
*
Digestão de Proteínas no Rúmen
Proteína é degradada majoritariamente a amônia, mas também pequenas quantidades de AA e pepetídios
Amônia é incorporada em proteína bacteriana de qualidade constante, posteriormente degradada no abomaso
AA indispensáveis
AA dispensáveis
Significado de AA essencial em ruminantes !!!
*
Uso da Amônia no Rúmen
Pouca proteína (N) na dieta reduz a multiplicação bacteriana e, consequentemente fermentação ruminal e uso de CHO
Excesso de N na dieta leva à excesso de amônia que é absorvida desta forma. Parte desta amônia retorna via saliva, mas a maior parte é eliminada via urinária
*
Nitrogênio Não Protéico
NNP normalmente presente no rúmen
Uréia usada para suplementar dietas de baixa quantidade protéica hidrolizada rapidamente a amônia. Uso adequado depende:
Concentração inicial de N no rúmen deve estar abaixo do ótimo
Deve haver fonte de energia prontamente disponível (amido)
Intoxicação pelo excesso
*
*
*
Digestão dos Lipídios no Rúmen
Triglicerídios e fosfolipídios hidrolizados por lipases
AG insaturados são hidrogenados pelas bactérias
Capacidade de digestão limitada, problemas a partir de 10% de gordura na dieta, retardo na fermentação e queda no consumo de alimento
*
Síntese Ruminal de Vitaminas
Todas vitaminas do complexo B e vitamina K são sintetizadas pela fermentação ruminal. Vitamina B12 necessita de Cobalto.
Assim, ruminantes não necessitam suplementação destas vitaminas
*
 pH do rúmen e sua relação com as proporções entre os ácidos acético, propiônico e láctico
*
*
*
*
*
*
Digestão no Mamífero Recém-Nascido
Pós-Nascimento
Permeabilidade à proteínas intactas durante alguns dias
Absorção de anticorpos da mãe
Declina rapidamente até 24 H pós-parto
Baixa atividade de pepsina, -amilase, maltase, e sucrase e alta atividade de lactase
Dietas para desmame precoce 7-14 dias devem ser diferentes da dos adultos e conter altas concentrações de derivados do leite
*
Digestão nas Aves
Papo ou inglúvio
Reserva de alimento e alguma fermentação
Pró-ventrículo
Estômago verdadeiro
Moela
Órgão muscular, ação física (pedriscos)
Cecos pareados
Pouca importância digestiva
Intestino grosso curto, terminando na cloaca
Cloaca: fezes, urina reprodução
*
Absorção de Nutrientes
Majoritariamente no intestino delgado
Duodeno: mistura
Jejuno: absorção
Íleo: reabsorção
*
Transporte de Nutrientes
Maioria: jejuno, duodeno, íleo, e int. grosso, nesta ordem decrescente
Superfície de absorção: vilosidades e microvilosidades
Passagem do lúmen para dentro das células epiteliais ocorre por: transporte ativo, difusão passiva, ou pinocitose
*
Transporte de Nutrientes
Envolve:
Penetração na microvilosidade
Migração dentro do interior da célula
Metabolismo dentro da célula
Penetração no sistema vascular ou linfático
Veia porta
Duto toráxico
Fígado
*
Transporte de Nutrientes
Átrio e ventrículo direito
Pulmões
Átrio e ventrículo esquerdo
Aorta e tecidos com sangue oxigenado e nutrientes da digestão
Todas células
*
Absorção de Nutrientes
Carboidratos
Monossacarídios a partir de dissacarídios na superfície das microvilosidades
Aldoses ativamente transportadas, por transportadores dependentes de sódio, pelo sistema porta hepático 
Cetoses com mecanismo não bem esclarecido, frutose ativo sem sódio
Ordem decrescente à mesma concentração
Galactose, glicose, frutose, manose, xilose, arabinose
*
Absorção de Nutrientes
Gorduras
Triglicerídios na forma de micelas no intestino, sendo a porção lipídica absorvida passivamente no jejuno e os sais biliares ativamente no íleo. Ácidos graxos e di-glicerídios são ressintetizados como triglicerídios e formam quilomícrons dentro das vilosidades passando para as lácteas, duto toráxico e circulação geral
ÁG de cadeia média e curta (< 10 C) passam diretamente para a mucosa sem necessidade de formação de micelas
Em aves, VLDL’s diretamente ao fígado pelo sistema porta
*
Absorção de Nutrientes
Eventos pós-absorção das gorduras
No enterócito
AG re-esterificados com 2-monoglicerídios
No retículo endoplasmático
Apolipoproteínas
Quilomícrons
Vesículas secretoras
Citoplasma
Membrana basal
Fusão e expulsão da célula
Espaço inter-celular
Lácteas
Sistema linfático
Duto toráxico
Circulação
*
Absorção de Nutrientes
Oligopeptídios e amino ácidos no lúmen
AA para sistema porta e então fígado
Sistemas ativos dependentes de sódio
AA neutros
AA ácidos
AA básicos
Iminoácidos
Dentro de cada grupo há concorrência por carreadores
*
*
Metabolismo da Taurina em Gatos
Taurina é sintetizada em animais
Gatos
Habilidade limitada para síntese
95% taurocolatos enquanto outros mamíferos 50%
Taurina encontrada apenas em tecidos e secreções animais
Deficiência
Cegueira
Perda capacidade reprodutiva das fêmeas
Alta mortalidade ao de recém-nascidos

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando