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02 Isolamento e Inoculação 2016 II 04 02 2017

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Prof. Dr. Edson Ampélio Pozza
Dr. Leônidas Leoni Belan
Dra. Marília Goulart
Dr. Aurivan S. de Freitas
Msc Breno M. Juliatti
Departamento de Fitopatologia - UFLA
Foto: Marcelo L. O. Freitas
‘ROBERT KOCH’
� Médico alemão, patologista, bacteriologista
� Foi um dos fundadores da microbiologia e
um dos principais responsáveis pela atual
compreensão da epidemiologia das
doenças transmissiveis.
� Os métodos de fixação e coloração de
bactérias para estudo no microscopio com
respectiva identificação e classificação.
� Bacilo da tuberculose (1882).
� Nobel de medicina de 1905.
POSTULADOS DE KOCH
1. Associação constante patógeno - hospedeiro: O microrganismo
deve estar presente em todas as plantas da mesma espécie com
o mesmo sintoma.
2. ISOLAMENTO do patógeno: o organismo associado aos
sintomas deve ser isolado da planta doente e multiplicado
artificialmente (necrotrófico).
BIOTRÓFICO – NÃO É POSSÍVEL ISOLAR
3. INOCULAÇÃO do patógeno e reprodução dos sintomas: A
cultura pura do patógeno, obtida anteriormente, deve ser
inoculada em plantas sadias da mesma espécie e provocar a
mesma sintomatologia observada anteriormente (1).
4. Reisolamento do patógeno: o mesmo organismo (2) deve ser
isolado das plantas submetidas à inoculação artificial.
Técnicas para visualizar e identificar fungos
Foto: Marcelo L. O. Freitas
Raspagem
Colagem
ISOLAMENTO 
DE
FITOPATÓGENOS
Foto: Marcelo L. O. Freitas
Foto: Marcelo L. O. Freitas
Limpeza e 
desinfestação 
superficial
Foto: Leônidas L. Belan
Câmara Úmida
1. Sinais
2. Estruturas patogênicas:
- Esporos
- Micélio
- Corpos de frutificação
- Células bacterianas
Determinação e calibração da concentração de inóculo
Câmara de Neubauer 
(Hemacitômetro)
A B
C
A
A
A
B
BB
Nº médio de esporos emA x 1,0 x 104 = esporos /mL
Nº médio de esporos em a x 1,6 x 105 = esporos /mL
Nº médio de esporos em b x 2,0 x 105 = esporos /mL
Nº médio de esporos em c x 2,5 x 105 = esporos /mL
Nº médio de esporos em c‘ x 4,0 x 106 = esporos /mL
Inoculação de Fitopatógenos
Técnicas de inoculação
� Atomização
� Corte com tesoura
� Palito de madeira
� Injeção
� Mecânica de vírus
� Imersão de raízes
� Infestação do solo
Foto: Marcelo L. O. Freitas
Foto: Marcelo L. O. Freitas
Foto: Leônidas L. Belan
Foto: Leônidas L. Belan
Corte 
com 
tesoura
Abrasivo
Palito 
de 
madeira
Injeção
Atrito 
com 
palha 
de aço
Jato de ar + areia
Ferimento 
com multi-
agulhas
Foto: Leônidas L. Belan
Foto: Leônidas L. Belan
Foto: Leônidas L. Belan
O QUE PODEMOS AVALIAR ?
1- INCIDÊNCIA
2- SEVERIDADE
� Porcentagem do número de plantas (ou órgãos) com
sintomas em relação ao número total de unidades
amostradas
ex.:
nº. de plantas murchas
nº. de frutos de maçã com sarna
nº. de rosas com podridão cinzenta
INCIDÊNCIA
INCIDÊNCIA
Tempo 
0
10 dias 
após
SEVERIDADE 
� Porcentagem da área do órgão lesionado
� Quantificar doenças foliares:
� manchas, ferrugens, míldios e oídios
Foto: Leônidas L. Belan
• Escalas Diagramáticas
São representações ilustradas de uma série 
de plantas, folhas ou partes de plantas, 
com sintomas em diferentes níveis de 
severidade
QUANTIFICAR DOENÇAS
Métodos de avaliação
SEVERIDADE
Ferrugem da soja (Godoy et 
al., 2006)
Alguns exemplos de escalas diagramáticas
Cercosporios em 
frutos de cafeeiro
(Paula, 2016)
Belan et al. (2014)
Alguns exemplos de escalas diagramáticas
Custodio et al. (2011)
Alguns exemplos de escalas diagramáticas
Escalas diagramáticas para avaliação da severidade da 
Mancha aureolada do cafeeiro
2,8%
Escalas diagramáticas para avaliação da severidade da 
Mancha aureolada do cafeeiro
5,4%
Escalas diagramáticas para avaliação da severidade da 
Mancha aureolada do cafeeiro
20,3%
Escalas diagramáticas para avaliação da severidade da 
Mancha aureolada do cafeeiro
44,5%
Qual das folhas abaixo tem maior severidade 
de doença?

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