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Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)

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Criado pela Lei N. 6321, de 14/04/1976; 
 Parceria entre Governo, Empresa e Trabalhador 
 Prioriza o atendimento aos trabalhadores de baixa renda (ATÉ 5 salários-mínimos) 
As empresas que aderem ao PAT estão isentas encargos sociais sobre o valor da 
alimentação fornecida e desfrutam de isenção fiscal que lhes permite a dedução no 
imposto de renda devido (4%). 
 
Introdução 
RESPONSABILIDADE PARTILHADA 
Recursos / Custos 
 
a participação financeira do 
trabalhador fica limitada a 
20% do custo direto da 
refeição. 
CUSTO PARA O 
TRABALHADOR 
 
As Empresas entram com 
(80%) do custo da refeição 
CUSTO PARA A 
EMPRESA 
O acesso à alimentação é viabilizado por refeições servidas no local de trabalho ou 
pelo fornecimento de tickets, cartões magnéticos ou cestas básicas. 
• Atualmente o valor da refeição é R$ 2,49 
• Trabalhador paga: R$ 0,49/refeição 
• Empresa paga: R$ 1,99/refeição 
 
Não há Custos para o 
governo. 
Há Isenção fiscal para a 
Empresa participante 
CUSTO PARA O 
GOVERNO 
Melhorar as condições 
nutricionais dos trabalhadores, 
com repercussões positivas na 
qualidade de vida, na redução 
de acidentes de trabalho e no 
aumento da produtividade. 
Objetivo 
Para o trabalhador o PAT visa a 
melhoria de suas condições 
nutricionais e de sua qualidade 
de vida, bem como o aumento 
de sua capacidade física, 
repercutindo em maior 
resistência à fadiga, menor 
contração de doenças e na 
redução de acidentes de 
trabalho 
TRABALHADOR 
Para a empresa o PAT 
acarreta em um aumento 
em sua produtividade e 
uma maior integração entre 
trabalhador e empresa, 
influenciando na redução 
de atrasos, de faltas e de 
rotatividade, incentivos 
fiscais e isenção de alguns 
encargos sociais. 
EMPRESA 
Para a UNIÃO o PAT 
proporciona a 
redução de despesas 
e investimentos na 
área de saúde, 
proporcionando 
crescimento da 
atividade econômica 
e promoção do bem-
estar social. 
UNIÃO 
NÚMEROS DO PAT - 2014 
 As empresas podem participar do PAT de três formas: 
 
 a) BENEFICIÁRIA 
 É a empresa que concede um benefício-alimentação ao trabalhador por 
ela contratado 
 b) FORNECEDORA 
 É a empresa que prepara e comercializa a alimentação (refeição pronta 
ou cestas de alimentos) para outras empresas. 
 c) PRESTADORA DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 
COLETIVA 
 É a empresa que administra documentos de legitimação, sejam impressos 
ou na forma de cartões eletrônicos/magnéticos, para aquisição de 
gêneros alimentícios em supermercados (alimentação convênio) ou para 
refeições em restaurantes (refeição convênio). 
 
1. Autogestão (serviço próprio) 
2. Terceirização (serviços de terceiros) 
 Refeição transportada 
 Convênio (vale-refeição, tíquetes, cupons, cheques, etc;) 
 Alimentação convênio (aquisição de gêneros alimentícios, cesta 
básica de alimentos, garantindo ao trabalhador ao menos uma 
refeição diária). 
MODALIDADES DE SERVIÇO OU DE EXECUÇÃO DO PAT 
Cestas de Alimentos 
 
 Sugestões de cardápios 
 Receitas; 
 Folhetos sobre temas específicos; 
 Alimentação balanceada. 
 
Fornecer junto com os gêneros 
informações a respeito de 
alimentação adequada ao 
trabalhador 
1) Check-list; 
2) Anamnese alimentar dos funcionários (caracterização do perfil); 
3) Diagnóstico de necessidade de dietas especiais entre funcionários, orientação e 
acompanhamento nutricional individualizado, disponibilização de opções de consumo nos 
cardápios diários; 
4) Avaliação cardápio; 
5) Elaboração de novos cardápios (considerando todas as exigências nutricionais do PAT, 
mapas mensais); 
6) Antes de executar os mapas, realizar Programa de Educação Nutricional com murais, 
panfletos e palestra justificando as mudanças e anunciando as melhorias na qualidade das 
refeições; 
7) Criação e manutenção de Registro (Descrição do Plano de Ação do PAT na empresa e 
mensuração de resultados); 
8) Suporte do nutricionista responsável pelo programa (nº de horas semanais, de acordo 
com a legislação para acompanhamento da produção e distribuição das refeições, bem 
como para executar as ações do Programa continuamente, adaptá-lo e documentá-lo). 
Etapas de implantação do PAT 
Responsável Técnico 
Atividades desenvolvidas dentro do programa de educação alimentar 
 Diagnóstico feito pelo profissional 
(público-alvo, características e problemas); 
 Identificação tipo de atividade exercida 
pelo cliente; 
 Definição do tipo de alimentação 
oferecida; 
 Cardápio estabelecido de acordo com os 
aspectos nutricionais, culturais, regionais e 
de apresentação. 
• Planejar, organizar, dirigir, supervisionar, avaliar 
os serviços de alimentação e nutrição do PAT. 
• Realizar e promover a educação nutricional e 
alimentar ao trabalhador em instituições 
públicas e privadas, por meio de ações, 
programas e eventos, visando a prevenção de 
doenças e promoção e manutenção de saúde 
Atribuição do Nutricionista 
Segundo a Resolução CFN n° 380/2005, que define áreas 
de atuação do nutricionista, as suas atribuições dentro do 
PAT são: 
Parâmetros nutricionais do PAT - Referência 
Portaria Interministerial nº. 66, de 25 de agosto de 2006 
VALOR ENERGÉTICO TOTAL 2000 cal 
CARBOIDRATO 55 -75% 
PROTEÍNA 10-15% 
GORDURA TOTAL 15-30% 
GORDURA SATURADA < 10% 
FIBRA > 25 g 
SÓDIO < 2400mg 
Parâmetros nutricionais do PAT 
Portaria Interministerial nº. 66, de 25 de 
agosto de 2006 
 Refeições Principais (almoço, jantar e ceia) 
600 a 800 Kcal (acréscimo de 20 % do VET diário) – 30 a 40% do VET 
 Refeições Menores (Desjejum, lanches) 
300 a 400 Kcal (acréscimo de 20% do VET diário) – 15 a 20% do VET 
 NDPcal 6 – 10% 
As refeições principais (almoço, jantar e ceia) devem ter 
no mínimo 1400 calorias, admitindo-se uma redução 
para 1200 calorias no caso de atividade leve, ou 
acréscimo para 1600 calorias, no caso de atividade 
intensa mediante justificativa técnica. 
1. Os estabelecimentos deverão promover educação 
nutricional, inclusive colocando em local visível ao 
público, sugestão de cardápio saudável. 
2. A empresa beneficiária poderá oferecer aos seus 
trabalhadores uma ou mais refeições diárias. 
3. O cálculo do VET poderá ser alterado, em 
cumprimento às exigências laborais, em benefício 
da saúde do trabalhador, desde que baseado em 
estudos de diagnóstico nutricional. 
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CARDÁPIOS 
Portaria Interministerial nº. 66, de 25 de agosto de 2006 
4. As empresas deverão fornecer aos trabalhadores portadores 
de doenças devidamente diagnosticadas, refeições 
adequadas e condições amoldadas ao PAT, para 
tratamento de suas patologias, devendo ser realizada 
avaliação nutricional periódica destes trabalhadores. 
5. Os cardápios deverão oferecer, pelo menos, uma porção de 
frutas + uma porção de legumes ou verduras, nas refeições 
principais (almoço, jantar e ceia) e pelo menos uma porção de 
frutas nas refeições menores (desjejum e lanche). 
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CARDÁPIOS 
Portaria Interministerial nº. 66, de 25 de agosto de 2006 
Caso a empresa forneça ao trabalhador 
impressos, cartões magnéticos, cartões 
eletrônicos, que permitam a aquisição de refeição 
ou de gêneros alimentícios em estabelecimentos 
comerciais, o valor deverá ser suficiente para 
atender às exigências nutricionais do PAT. 
VANTAGENS 
 É um programa de complementação alimentar na perspectiva 
do Direito Humano à Alimentação e Nutrição Adequadas; 
 Contribuina melhoria da saúde e do estado nutricional dos 
trabalhadores; 
 A maior parte da despesa é arcada pela iniciativa privada; 
 Contribui para a maior produtividade da empresa com 
redução dos índices de absenteísmo e de rotatividade, do 
número de consultas e de licenças médicas; 
 Maior satisfação do trabalhador na empresa com reflexos 
positivos na qualidade do produto final, sejam serviços ou bens 
de consumo; 
 Redução do número de acidentes do trabalho e de sua 
gravidade. 
 
Avaliação 
 Baixa adesão ao PAT por parte das micro e pequenas 
empresas; 
 Falta de ações sobre avaliação da qualidade da refeição: 
aspectos da segurança microbiológica e de adequação 
nutricional; 
 Alto percentual de trabalhadores que utilizam os vales para 
outros fins; 
 Carência de programas e atividade de Educação Alimentar 
Bibliografia 
 ABREU, E.S; SPINELLI, M.G.N, PINTO, A.M.S – Gestão de Unidades de alimentação 
e nutrição – um modo de fazer. E. Metha. 2009. 
 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3.ed. ver. e 
atualizada - Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 
 MINISTÉRIO DO TRABALHO. Programa de Alimentação do Trabalhador. 
Disponível 
 em: <http://www.mtb.gov.br/legi/pat.htm>. Acesso em: 30 de janeiro de 2001. 
 Portaria Interministerial 66, de 25 de agosto de 2006 - 
http://www.mte.gov.br/Empregador/PAT/Legislacao/Conteudo/port66.pdf 
 RABECHINI JR, R. O Gerente de Projetos na Empresa. Editora Atlas, 2005. 
 http://www.arturvaz.cjb.net/ 
 http://www.facsaoroque.br/downloads/ivaldir/osm.htm

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