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Aula 01 Histórico da nutrição e bromatologia

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Nutrição Animal:
Conceitos e histórico
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Definições de Nutrição
A soma de processos pelos quais os animais obtém e utilizam as substâncias dos alimentos
Nutrição envolve várias atividades químicas e fisiológicas que transformam os elementos dos alimentos em elementos do corpo
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Importância da Nutrição
Importância: Fornece os elementos básicos do conhecimento (Ciência) para permitir sua utilização (Tecnologia) a saber
Cálculo e custos de dietas – 70% dos custos operacionais
Uso dos nutrientes em animais confinados e terminação 
As implicações ao meio ambiente – Mitigar efeito estufa
Qualidade alimentar: Uso de antibióticos, hormônios, etc.
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Breve história da Nutrição
Antes de 1700 o processo da vida era considerado um procedimento que não seguia as leis da física. Seria comandado por leis que governam as outras coisas
O Animismo utilizado na Medicina ou a Teoria flogística na química dominavam o pensamento sobre os processos de manutenção da vida
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1780: - Lavoisier é considerado o pai da nutrição
Demonstra que o animal e a chama removem cerca de 1/5 do volume de ar em um ambiente fechado e chamou a esta porção do ar de ‘oxigênio’.
Breve história da Nutrição
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Os nutrientes fundamentais
No século 18 a expressão da composição dos alimentos e do próprio animal era feita com base nos compostos químicos básicos (O2, N2, H2 etc)
Século 19, von Liebig liderou a identificação de compostos químicos na qual os elementos são organizados. Animais utilizavam diferentes nutrientes para fazer diferentes funções o que possibilitou descrever o alimento em termos de sua concentração em nutrientes
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No Século 19 as necessidades dietéticas por carboidratos, por proteína e gordura foram reconhecidas
Rubner, em 1894 propõe que a Produção de calor em cães poderia ser estimada utilizando os valores do calor de combustão da gordura e da proteína ingerida e subtraí-las do calor de combustão da urina
Breve história da Nutrição
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No Século 20 os estudos que mais contribuíram para o entendimento do consumo dos animais tiveram a contribuição de Samuel Brody e Max Kleiber que trabalharam com abordagens matemáticas e desenvolveram modelos alométricos relacionando a massa animal ao consumo de alimentos com base na demanda em energia
Breve história da Nutrição
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No inicio do século 20 começam os estudos sobre identificação de constituintes minerais e vitamínicos nos alimentos, fato que até hoje continua
Em 1930, Rose identifica os aminoácidos individuais, trabalho que continuou até década de 50.
Breve história da Nutrição
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Nos anos recentes tem havido o desenvolvimento de sistemas mais sofisticados de avaliação dos alimentos aliado ao melhor conhecimento sobre as exigências nutricionais dos animais
Abordagens matemáticas e o uso de sistemas computacionais são utilizados para explicar as complexas relações entre o alimento e o organismo animal 
Breve história da Nutrição
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Reconhecemos seis nutrientes essenciais:
Definição de nutrientes
Nutrientes são elementos específicos ou compostos que podem ser digeridos, absorvidos e metabolizados para promover o processo da vida.
1. água
2. carboidratos
3. lipídeos
4. proteínas
5. minerais 
6. vitaminas
Durante o curso nossa meta é entender o que são estes nutrientes, e como eles são utilizados pelos animais 
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O uso de nutrientes
Animais têm uma habilidade limitada de armazenar carboidratos , portanto, seu principal uso é fornecer energia 
Os lipídios das dietas são utilizados como energia, acumulada no tecido adiposo, ou servem como precursores de hormônios, de colesterol, de componentes de membranas e outras substâncias vitais tais como a bile 
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O uso de nutrientes
Proteínas são armazenadas principalmente nos músculos. Excesso de proteínas ou quando nenhum outro nutriente está disponível, será utilizada como fonte de energia
Minerais são os principais componentes dos ossos. Eles também estão envolvidos em reações bioquímicas no corpo
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O uso de nutrientes
Vitaminas agem como catalisadores para que as reações bioquímicas realizem no corpo. A quantidade é tão pequena que eles praticamente não contribuem com energia ou como substâncias do tecido. Mas são vitais para que o metabolismo ocorra
Todas as reações bioquímicas ocorrem na presença da água
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Composição química dos alimentos e Analise dos nutrientes
Marcelo T. Rodrigues – DZO/UFV
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Introdução
Porque precisamos analisar os alimentos quanto sua composição química?
Comparação entre alimentos quanto ao valor em nutrientes,
Formulação de dietas,
Plantas e animais compartilham a maioria dos constituintes químicos em sua constituição
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Introdução
Qual a origem dos nutrientes?
Produtos de origem animal: Carne, farelos de peixe, leite em pó desengordurado, soro de leite, 
Produtos de origem vegetal: Plantas e sub produtos da agricultura e indústria (cana, frutas etc.) 
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A composição do corpo animal
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A composição do corpo animal
Observa-se redução na concentração de água no corpo com as condições nutricionais
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A composição do corpo animal
Observa-se redução na concentração de água no corpo com as condições nutricionais e também com a idade
O porcentual de gordura aumenta com a idade
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A composição do corpo animal, excluídas as gorduras, atinge a média de 72,9% de água, 21,6% de proteína, e 5,3% de cinzas 
Carboidratos ocorrem a um teor menor que 1%, mas estão sendo formados e absorvidos no metabolismo, assim se responsabilizando por grande número de funções vitais
A composição do corpo animal
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Nota-se que os elementos minerais ocorrem em fração de 1% ou menos				
O cálcio, apresenta-se quase exclusivamente nos ossos e nos dentes como fosfato e como hidróxido
A composição do corpo animal – Macro elementos
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80% do P se combina com o Ca para formar o esqueleto e o restante distribuído em combinações com proteínas, gorduras e sais inorgânicos 				
Na, K, Cl se acham presentes quase que exclusivamente como sais inorgânicos nos fluidos
A composição do corpo animal – Macro elementos
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O enxofre ocorre através do organismo como integrante da molécula protéica 				
A maior parte do Mg apresenta-se nos ossos, mas é também encontrado distribuído pelo organismo
A composição do corpo animal – Macro elementos
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As análises por aproximação ou Proximate analysis:
Método clássico desenvolvido na Weende Experiment Station, Alemanha, 1865 ,
Pesquisadores responsáveis pelo método: Henneberg and Stohmann
Consiste de um sistema para ter acesso aos alimentos em termos de sua utilidade para os animais
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Institute for Animal Nutrition and Animal Physiology in Goettingen, fundado em 1857
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Sistema com base em análises gravimétricas
Estamos medindo matéria (nutrientes)
A determinação da quantidade de energia armazenada nos alimentos não é abordada neste sistema
A análise por aproximação 
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Quais os principais componentes dos alimentos?
A análise por aproximação 
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Quais os principais componentes dos alimentos?
Água,
Proteína, 
Lipídios,
Carboidratos,
Minerais,
Vitaminas,
Compostos secundários
Matéria
Natural,
como oferecida
A análise por aproximação 
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1.	Após a amostragem (adequada), sub-amostragem e moagem , fazer a determinação do teor em Matéria Seca à 105oC.
O método se baseia em eliminar a AGUA do alimento e então fazer a determinação dos 5 ‘princípios’ (entidades nutricionais)
% MS = Massa seca/ Massa inicial * 100
A maneira correta de se expressar o teor em matéria seca dos alimentos é g/kg ( sistema internacional de unidades). Não é 80% mas sim 800g/1kg 
A análise por aproximação 
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Alimentos como os farelos e grãos (milho, soja, trigo, algodão), apresentam teor 900g/kg
Capins
e silagens (200 a 350 g/kg), fenos (850g/kg)
Na secagem em fornos existe perda de material volátil como ácidos orgânicos
Formação de reações de Maillard (complexo proteína: CHO)
Métodos alternativos como freeze drying e outros existem 
A análise por aproximação 
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Valores em proteína de diversos alimentos com base na matéria natural, ou como normalmente consumido
A análise por aproximação 
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Pergunta: Qual dos quatro alimentos apresenta maior valor em PB quando oferecido aos animais, ou quando comparados em mesma base seca?
Não existe como comparar alimentos que apresentam diferentes teores em água na sua constituição. Para isto devemos calcular a concentração na base seca.
A análise por aproximação 
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Apresentando os valores com base na matéria seca: Exemplo do milho
A análise por aproximação 
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Qual dos alimentos é mais rico em proteína, considerando que este nutriente é uma fração da Matéria seca?
A análise por aproximação 
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Novamente, a forma correta de expressar os teores em nutrientes dos alimentos segundo os padrões internacionais:
Apresentação convencional - 8% de PB 
Apresentação correta – 800 g*kg-1 MS
A análise por aproximação 
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Quais os principais componentes avaliados na análise por aproximação, além da água – Método de Weende
Proteína bruta (PB) – Método de kjeldahl, 
Extrato etéreo (EE),
Fibra bruta (FB), 
Cinzas ou matéria mineral (MM), 
ENN = 100 – (PB + EE + FB + MM ) – Obtido por diferença
A análise por aproximação 
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A análise por aproximação 
Kjeldahl descobriu que TODAS AS PROTEÍNAS contém aproximadamente a mesma quantidade de Nitrogênio (16%) 
Proteína Bruta – O teor em proteína do alimento é estimado utilizando-se um processo desenvolvido por um químico dinamarquês , Johan Kjeldahl
Desta maneira, determina-se a quantidade de Nitrogênio no material e faz-se uma conversão para Proteína
PB = N% *6,25
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A análise por aproximação 
Amostras secas sofrem cozimento em H2SO4 36N, o que converterá N existente a Sulfato de amônia ((NH4) 2SO4)
A determinação do N na amostra:
A solução é neutralizada com Hidróxido de sódio 12 N (NaOH), o que irá liberar amônia ionizada
Titule a amônia destilada com H2SO4 0,02N 
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A análise por aproximação 
Nesta análise pressupomos que TODO O NITROGÊNIO presente na amostra está na forma de proteína. Esta consideração não é necessariamente verdadeira 
Erro possível:
Nitrogênio pode esta na forma de Acido nucléico (RNA, DNA) ou mesmo Uréia, aminas, aminoácidos, etc.
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A análise por aproximação 
Quase todo o N fecal é constituído de N microbiano e produtos da reação de Maillard com somente 7 a 11% N
Frações insolúveis associadas à lignina também contém N.
N presente nas Proteínas das plantas varia de 15 a 16% .
A Proteína verdadeira representa 70% do N da forragem
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Processo assume que todas as substâncias solúveis em éter são gorduras. Esta suposição não é verdadeira
Extração por éter do resíduo seco para se estimar a quantidade de lipídios (Ether extract) – Extrato etéreo
Uma vez que GORDURAS OU ÓLEOS são solúveis em éter, EE é equivalente a GORDURAS
Pigmentos de plantas, ceras são também solúveis em éter e não tem o mesmo valor nutricional das gorduras. Em geral este erro é pequeno
A análise por aproximação 
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FB recupera a o material indigerível do alimento 
Fibra bruta (FB) – A análise mais problemática do sistema
Fazer um refluxo com o resíduo livre de gordura por 30’ com uma solução 1,25% de H2SO4 seguido de 30’ com 1,25% de NaOH. O resíduo insolúvel será seco, pesado e incinerado e a matéria orgânica insolúvel será relatada como Fibra bruta.
A análise por aproximação 
A afirmativa não é verdadeira para animais herbívoros como os ruminantes e os animais que apresentam grande atividade do ceco e colon na degradação dos alimentos
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Fibra bruta (FB) – A análise mais problemática do sistema
No procedimento para obtenção da FB parte da lignina e a hemicelulose é solubilizada. Este composto polifenólico e este heteropolissacarídeo são componentes da parede celular de plantas
A análise por aproximação 
Mesmo a celulose, um homopolissacarideo existente na Parede celular de plantas não é totalmente recuperada utilizando a metodologia empregada para determinar a FB 
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Fibra bruta (FB) – A análise mais problemática do sistema
A metodologia para determinação de Fibra existente nos alimentos sofreu mudança e atualmente utilizamos outros procedimentos, o que será abordado ainda neste curso
A análise por aproximação 
A metodologia que substitui a FB é denominada de Fibra em detergente neutro (FDN). É necessário evoluirmos mais nos conceitos sobre nutrição para melhor entendimento do método empregado na sua determinação
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A análise por aproximação 
Amostras são levadas a um forno de 600oC por 2 horas e deixada uma noite para esfriar. Contém todos os minerais juntos
Cinzas (MM) é o que resta quando toda a matéria orgânica da amostra é queimada
Para os estudos de nutrição é importante saber a quantidade de cada elemento mineral
Fornece também uma estimativa de contaminação (solos ou muito sal presente na dieta)
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A análise por aproximação 
O valor de ENN é obtido por diferença do valor total de MS e a soma das outras entidades determinadas analiticamente
Extrato livre de nitrogênio (ENN). O termo em inglês é Nitrogen Free Extract (NFE). Obtido para representar a fração de carboidratos de mais fácil digestão dos alimentos
ENN = 100 – (PB + EE + FB + MM )
Todos os erros computados nas análises anteriores serão transferidas para ENN. Isto tem grande implicação ao avaliarmos o Valor nutritivo dos alimentos e rações
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Outros métodos de análise utilizados em laboratórios.
 Representam um refinamento das metodologias propostas há um século
Aminoácidos – Cromatografia liquida
Lipídios: Ácidos graxos de cadeia curta, média e longa – utilizando a Cromatografia gás/gás
NIRS – Near infrared Reflectance Spectroscopy
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Near-Infrared Spectroscopy 
Wavelength Region
UV
Visible
Near-Infrared
-Infrared
2500
4,000
Functional Group Analysis
Constituent Assay
Appearance
Elemental
700
14,285
400
25,000
200 
50,000
25,000 nm
400cm-1
Mid
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detectors
detectors
DIFFUSE REFLECTANCE
*
Near-Infrared Spectroscopy
Sample Spectrum 
700
1000
1300
1600
1900
2200
2500
Wavelength (Nanometers)
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
Absorbance 
Third Overtones
Second Overtones
First Overtones
Combination Bands
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INSTRUMENTATION
SOURCE
SAMPLE
DETECTORS
MONOCHROMATOR
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Sampling Area
Calibration samples
Laboratory analysis results
spectra
Preliminary equations
validation
Routine analysis
CALIBRATION
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Iniciar aqui a terceira parte do curso
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Apresentar o que é animal monogástrico e ruminantes
Apresentar os conceitos de digestibilidade e metabolizabilidade
Apresentar os conceitos de Brody e Kleiber sobre a parametrização do consumo. Equações alométricas como apresentado na tese do Douglas. A importância de se medir a energia contida nos produtos. O conceito de que o mundo está em contante expansão e que a energia está crescendo. O universo em expansão. O entendimento sobre energia no livro do Lenninger. Potencial redox. Delta G.
A tentativa de se expressar o NDT como forma de energia dos alimentos utilizando conceitos de energia dos produtos (calculada segundo Maynard em humanos e aplicada em bovinos), o conceito de digestibilidade e a concentração de ‘nutrientes’ erroneamente pelo método de Weende, agora modificado.
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As entidades nutricionais medidas pelo método de Weende podem contribuir com a necessidade de energia dos animais 
Para se expressar o valor em energia disponível do alimento utiliza-se a estimativa denominada Total de nutrientes digeríveis = NDT
A análise por aproximação 
O valor
em NDT dos alimentos é estimado ao se calcular o teor em ‘nutrientes’ (usando-se o método Weende), o cálculo da digestibilidade, e o calor de combustão destes componentes
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ATENÇÃO: 
USAR A MEDIDA NDT COMO FORMA DE EXPRESSAR O VALOR ENERGÉTICO DOS ALIMENTOS REPRESENTA UM DOS MAIORES EQUIVOCOS NA HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO ANIMAL
A análise por aproximação 
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1.	EE recupera lipídios contendo 2,25 vezes a energia dos CHO’s,
2.	Todo o N está na forma Protéica que contém 16% N,
3.	FB recupera a o material estrutural menos digerível do alimento,
4.	ENN representa os CHO’s mais facilmente digeridos existentes no alimento
A análise por aproximação 
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Nenhuma das considerações anteriores são verdadeiras e o grau de erro varia de maneira considerável
A análise por aproximação 
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1. EE – Inclui ceras e pigmentos, que não tem valor nutricional. 	
2. Quando as fezes são analisadas, EE não recupera os sais que são as principais formas de AG indigestivel excretado.
3. Os TG podem ter 2,25 vezes a energia dos CHO’s. 
4. EE dos galactolipídios das forrageiras não são TG portanto tem menor energia que 2,25.
A análise por aproximação 
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Os constituintes nitrogenados das plantas:
Ptn, Ác. nucléicos , NPN solúvel em água,
Frações insolúveis associadas à lignina
N nas Ptn das plantas varia de 15 a 16% .
Ptn verdadeira representa 70% do N da forragem
Erro ao aplicar um fator 6,25 para todo o N do alimento é enorme. Irá refletir na estimação do ENN
A análise por aproximação 
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No procedimento para obtenção da FB parte da lignina e hemicelulose é solubilizada. 
Mesmo a celulose não é totalmente recuperada e o comportamento de plantas é bastante variável.
A análise por aproximação 
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Fig 1. Composição do extrato não nitrogenado em alimentos e material fecal
Gráf1
		68		7		4		3		milho
		45		8		5		4		Aveia
		22		27		3		3		Farelo de trigo
		18		12		2		4		Alfafa
		18		19		5		8		Timothy
		3		28		3		8		Palha aveia
		2		8		5		10		28
CHO
Hemicelulose
Celulose
Lignina
Metabólico
Valor % do ENN
Plan1
				CHO sol		Hemic		Cel		Lig		Metabolico
		milho		68		7		4		3				82
		Aveia		45		8		5		4				62
		Farelo de trigo		22		27		3		3				55
		Alfafa		18		12		2		4				36
		Timothy		18		19		5		8				50
		Palha aveia		3		28		3		8				42
		Fezes		2		8		5		10		28		53
Plan1
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
CHO
Hemicelulose
Celulose
Lignina
Metabólico
Valor %
Plan2
		
Plan3
		
*
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O maior e mais fundamental erro do sistema de análises por aproximação é a divisão dos CHO´s em Fibra bruta e Extrato não Nitrogenado
Gráf1
		68		7		4		3		milho
		45		8		5		4		Aveia
		22		27		3		3		Farelo de trigo
		18		12		2		4		Alfafa
		18		19		5		8		Timothy
		3		28		3		8		Palha aveia
		2		8		5		10		28
CHO
Hemicelulose
Celulose
Lignina
Metabólico
Valor % do ENN
Plan1
				CHO sol		Hemic		Cel		Lig		Metabolico
		milho		68		7		4		3				82
		Aveia		45		8		5		4				62
		Farelo de trigo		22		27		3		3				55
		Alfafa		18		12		2		4				36
		Timothy		18		19		5		8				50
		Palha aveia		3		28		3		8				42
		Fezes		2		8		5		10		28		53
Plan1
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
CHO
Hemicelulose
Celulose
Lignina
Metabólico
Valor %
Plan2
		
Plan3
		
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*
Mudanças no método de análise por aproximação
Um novo método de análise para substituir o valor dos alimentos em Fibra Bruta foi desenvolvido
Fibra em detergente neutro = FDN, desenvolvido por Peter van Soest
FDN é considerada uma entidade nutricional
FDN representa a fração dos alimentos que apresentam atributos cinéticos e físicos específicos
*
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Mudanças no método de análise por aproximação
Um novo método de análise para substituir o valor dos alimentos em Fibra Bruta foi desenvolvido
Fibra em detergente neutro = FDN, desenvolvido por Peter van Soest
FDN é considerada uma entidade nutricional
FDN representa a fração dos alimentos que apresentam atributos cinéticos e físicos específicos
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Mudanças no método de análise por aproximação
Um novo método de análise para substituir o valor dos alimentos em Fibra Bruta foi desenvolvido
Fibra em detergente neutro = FDN, desenvolvido por Peter van Soest
FDN é considerada uma entidade nutricional
FDN representa a fração dos alimentos que apresentam atributos cinéticos e físicos específicos
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Mudanças no método de análise por aproximação
Um novo método de análise para substituir o valor dos alimentos em Fibra Bruta foi desenvolvido
Fibra em detergente neutro = FDN, desenvolvido por Peter van Soest
FDN é considerada uma entidade nutricional
FDN representa a fração dos alimentos que apresentam atributos cinéticos e físicos específicos
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Mudanças no método de análise por aproximação
Um novo método de análise para substituir o valor dos alimentos em Fibra Bruta foi desenvolvido
Fibra em detergente neutro = FDN, desenvolvido por Peter van Soest
FDN é considerada uma entidade nutricional
FDN representa a fração dos alimentos que apresentam atributos cinéticos e físicos específicos
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Introdução
Apresentar aqui os problemas advindos dos métodos de analise de Fibra bruta e sua troca pelo método de FDN;
Chamar atenção para o método da Mary Beth Hall sobre composição em carboidratos fibrosos e não fibrosos;
O conceito de Fibra para os diferentes grupos de animais;
As outras analises sendo adicionadas hoje: Vitaminas, ácidos graxos, amino acidos e energia bruta. Talvez aa seja a única incorporada a exigências de animais. As outras para analises de qualidade de produtos. 
*
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Introdução
O consumo de alimentos ou de nutrientes por animais, pode ser representada por uma função dependente de três fatores principais:
Concentração em nutrientes disponíveis nos alimentos,
Exigência nutricional,
Fatores psicogênicos 
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Valor nutritivo do alimento
Capacidade potencial de consumo 
Digestibilidade e conteúdo em nutrientes
Eficiência de uso dos nutrientes 
*
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Conceituação de valor nutritivo
Digestibilidade e conteúdo em nutrientes
In vitro. O mais utilizado por facilidade de manipulação 
In situ. Uso em animais e contaminação microbiana.
In vivo . Exatidão mas de grande custo e consome tempo
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Para o cálculo da digestibilidade utiliza-se o Balanço de digestão
A expressão algébrica da dig. aparente da MS (Da) é:
Qi = Consumo diário médio (g/dia)
Qr = Quantidade excretada (g/dia)
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Conceituação de valor nutritivo
Valor nutritivo pode ser melhor expresso como sendo :
Consumo potencial de nutrientes disponíveis
 Do conceito de Valor nutritivo surgiu
o termo ´ Energia disponível´
Tracer team – Califórnia
Kleiber – Livro:‘The fire of life’ 
Fator primário na regulação do consumo
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Verificou-se que o valor do intercepto estava relacionado com a quantidade de calor produzida pelo animal 
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A produção de calor de jejum é de 70 kcal.(kg0,75)-1
kg0,75 relaciona-se com a área de superfície metabolicamente ativa 
O principal fator relacionado ao consumo nos animais é a demanda energética
*
*
A produção de calor de jejum = 70 kcal .(kg0,75)-1
Considerando um animal com peso de 60 kg
O tamanho metabólico será de 60 0,75 = 21,6 kg
A quantidade diária de calor liberada = 1509 kcal
Alimento que forneça 2000 kcal . Kg-1
CMS para se manter vivo = 0,75 kg.d-1
*
*
As análises por aproximação
Sistema com base em análises gravimétricas
Weende – Alemanha, final do século XIX
PROXIMATE ANALYSES
Origem do termo 
TDN – Total digestible nutrients ou
Total de nutrientes digestíveis no alimento
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As análises por aproximação
Proteína bruta = N x 6,25
Extrato etéreo = Gorduras
Fibra bruta = MS indigerível
Cinzas = MM
Matéria seca 
Extrato não nitrogenado = CHO digeríveis (valor calculado como diferença dos demais)
*
*
Estimativa da energia potencial dos alimentos
NDT (% MS) = PBd + (EEd . 2,25) + FBd + ENNd 
No cálculo de NDT somente a digestibilidade aparente é considerada
A divisão de CHO´s em FB e ENN conduz a erros como a superestimação do valor energético de materiais fibrosos como as plantas forrageiras
No cálculo da energia disponível, via NDT desconsiderou-se as perdas metabólicas endógenas
*
*
Composição do extrato não nitrogenado de alimentos
Gráf1
		68		7		4		3		milho
		45		8		5		4		Aveia
		22		27		3		3		Farelo de trigo
		18		12		2		4		Alfafa
		18		19		5		8		Timothy
		3		28		3		8		Palha aveia
		2		8		5		10		28
CHO
Hemicelulose
Celulose
Lignina
Metabólico
Valor % do ENN
Plan1
				CHO sol		Hemic		Cel		Lig		Metabolico
		milho		68		7		4		3				82
		Aveia		45		8		5		4				62
		Farelo de trigo		22		27		3		3				55
		Alfafa		18		12		2		4				36
		Timothy		18		19		5		8				50
		Palha aveia		3		28		3		8				42
		Fezes		2		8		5		10		28		53
Plan1
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
		0		0		0		0		0
CHO
Hemicelulose
Celulose
Lignina
Metabólico
Valor %
Plan2
		
Plan3
		
*
*
Alterações no modelo para estimar NDT
Apresentado uma nova formula para estimar o valor em NDT dos alimentos. Weiss (Ohio)
Lucas (North Carolina) propõe método estatístico para determinar a digestibilidade verdadeira das entidades nutricionais (Lucas test)
Peter van Soest (Cornell) desenvolve novo conceito para fibra com base em propriedades cinéticas e físicas. Desenvolve a metodologia analítica para o calculo da Fibra em detergente neutro (FDN)
*
*
Alterações no modelo para estimar NDT
NDTm % = PBvd + (AGvd . 2,25) + FDNvd + CNFvd - K
A estrutura básica do modelo sugerido por William Weiss foi adotada pelo NRC desde 2001 
NDT (% MS) = PBd + (EEd . 2,25) + FBd + ENNd 
K = Fração metabólica (valor constante = 7)
*
*
As contradições nos sistemas de avaliação do valor nutritivo
A CONVERSÃO DO
VALOR DE NDT
PARA
ENERGIA (ED, EM, EL)
MOLES (matéria) x Kcal (calor)
?
*
*
As predições da concentração em energia nos alimentos 
a partir das informações sobre digestibilidade dos nutrientes 
Moe et al, 1972 
O sistema de Energia Liquida foi adotado para expressar as exigências nutricionais dos animais
*
*
Comparações entre as diferentes formas de expressar a Energia disponível dos alimentos
EM (kcal.kg-1) – Considera a energia dissipada na urina e nos gases de digestão. EM = ED – (EU + EGD)
NDT (% MS) e ED (kcal.kg-1) – EBalimento – EBfezes (ensaios de digestão)
1 kg NDT = 4.409 kcal
È também possível utilizar o calor de combustão dos nutrientes: AG =9,4 ; CHO = 4,2; PB 5,6; k = 0,3 Mcal.kg-1
ELm (kcal.kg-1), ELL (kcal.kg-1), ELg (kcal.kg-1)
*
*
Exigências nutricionais - Energia
Nos estudos de Calorimetria mede-se o Incremento de calor produzido para exercer um procedimento metabólico
Calorimetria Indireta: mede-se a troca de gases - experimentos de curta duração
Calorimetria Direta: A técnica envolve abate comparativo – experimentos de longa duração
*
*
A questão do consumo em animais ruminantes e o efeito da Fibra sobre o consumo e digestibilidade
Chart2
		4.816		2.17
		3.8		2.33
		3.166		2.53
		2.7		2.8
		2.35		3.1
		2.083		3.466
		1.866		3.966
Máximo consumo esperado
 de volumoso e energia
Consumo limitado 
por demanda de
energia
Limitação física
do consumo
20kg/dia
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Ilustração do sistema FDN-Consumo de energia para a predição de consumo e formulação de rações com ótimo nível de fibra
todas fig
		Ration NDF		DM intake																																		Ration NDF		DM intake
		24		5																																		24		5
						35.2		3.14																																		35.2		3.14
		48		2.529																																		48		2.529
		72		1.706																																		72		1.706
		96		1.294																																		96		1.294
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		NDF		FISICO		FIS20		FIS30		FIS40										NDF		EL		FISICO		FIS20		FIS30		FIS40
		22.8		4.816		2.17		2.8166		3.466										22.8		1.89		4.816		2.17		2.8166		3.466
		28.9		3.8		2.33		3.033		3.75										28.9		1.75		3.8		2.33		3.033		3.75
		34.8		3.166		2.53		3.33		4.066										34.8		1.61		3.166		2.53		3.33		4.066
		40.8		2.7		2.8		3.633		4.483										40.8		1.46		2.7		2.8		3.633		4.483
		46.8		2.35		3.1		4.033		4.966										46.8		1.32		2.35		3.1		4.033		4.966
		52.8		2.083		3.466		4.5		5.55										52.8		1.18		2.083		3.466		4.5		5.55
		58.8		1.866		3.966		5.166		6.366										58.8		1.03		1.866		3.966		5.166		6.366
																				64.8		0.89		1.7		4.583		5.966		7.366
todas fig
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Conteúdo de FDN da ração (%MS)
Consumo de MS (%PV/d)
Ilustração do sistema FDN-consumo de energia para a predição de consumo para rações de rações com ótimo nivel de fibra
figura1
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Limitação física
Conteúdo de FDN da ração (%MS)
Consumo de MS (%PV/d)
Ilustração do sistema FDN-consumo de energia para a predição de consumo de rações com ótimo nivel de fibra
figura2
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Conteúdo de FDN da ração (%MS)
Consumo de MS (%PV/d)
Ilustração do sistema FDN-consumo de energia para a predição de consumo para rações de rações com ótimo nivel de fibra
figura3
		4.816		2.17		2.8166		3.466
		3.8		2.33		3.033		3.75
		3.166		2.53		3.33		4.066
		2.7		2.8		3.633		4.483
		2.35		3.1		4.033		4.966
		2.083		3.466		4.5		5.55
		1.866		3.966		5.166		6.366
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Ilustração do sistema FDN-Consumo de energia para a predição de consumo em rações com ótimo nivel de fibra
		4.816		2.17		2.8166		3.466
		3.8		2.33		3.033		3.75
		3.166		2.53		3.33		4.066
		2.7		2.8		3.633		4.483
		2.35		3.1		4.033		4.966
		2.083		3.466		4.5		5.55
		1.866		3.966		5.166		6.366
40kg/dia
30kg/dia
20kg/dia
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Ilustração do sistema FDN-Consumo de energia para a predição de consumo em rações com ótimo nivel de fibra
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40kg/dia
30kg/dia
20kg/dia
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Ilustração do sistema FDN-Consumo de energia para a predição de consumo e formulação de rações com ótimo nivel de fibra
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20kg/dia
Máximo consumo esperado
 de forrageiras
Consumo limitado 
por demanda de
energia
Limitação física
do consumo
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Ilustração do sistema FDN-Consumo de energia para a predição de consumo e formulação de rações com ótimo nivel de fibra
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
														nds		dnds
								nds		dnds				29.41		15.6277
								29.41
15.6277				31.77		21.4116
								31.77		21.4116				31.77		18.2346
								31.77		18.2346				31.77		17.5992
								31.77		17.5992				32.77		19.08352
								32.77		19.08352				33.53		19.42292
								33.53		19.42292				33.53		19.6241
								33.53		19.6241				36.47		21.7465
								36.47		21.7465				39.41		25.3277
								39.41		25.3277				40		26.3
								40		26.3				48.82		34.35776
								48.82		34.35776				50.59		36.1723
								50.59		36.1723				51.77		38.3523
								51.77		38.3523				53.53		38.4888
								53.53		38.4888				54.88		40.8824
								54.88		40.8824				57.41		41.6395
								57.41		41.6395				59.77		46.03322
								59.77		46.03322				62.12		48.5988
								62.12		48.5988				64.12		49.9376
								64.12		49.9376				65.88		51.6624
								65.88		51.6624				74.12		58.9964
								74.12		58.9964
		
Fração solúvel em detergente (%MS)
Fração solúvel digerível (%)
Fig 1. Teste de uniformidade para o conteúdo celular medido pela M.S. dissolvida em detergente neutro
		
		4.816		2.17
		3.8		2.33
		3.166		2.53
		2.7		2.8
		2.35		3.1
		2.083		3.466
		1.866		3.966
20kg/dia
Máximo consumo esperado
 de volumosos e energia
Consumo limitado 
por demanda de
energia
Limitação física
do consumo
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Fig 1. Ilustração do sistema FDN-Consumo de energia para a predição de consumo e formulação de rações com ótimo nivel de fibra
		
		4.816		2.17		2.8166		3.466
		3.8		2.33		3.033		3.75
		3.166		2.53		3.33		4.066
		2.7		2.8		3.633		4.483
		2.35		3.1		4.033		4.966
		2.083		3.466		4.5		5.55
		1.866		3.966		5.166		6.366
40kg/dia
30kg/dia
20kg/dia
M40
P30
P20
M30
M20
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Fig 2. Predições de consumo de vacas com potencial para 20, 30, e 40 kg/d à 4% gordura quando a quantidade de volumosos na ração é maximizada (M's) e quando a ração é formulada para atender vacas com 40 kg (P20, P30, M40 respectivamente).
*
*
Predições de consumo de vacas com potencial para 20, 30, e 40 kg/d, quando a quantidade de volumoso na ração é maximizada (M's) e quando a dieta é formulada para atender vacas com 40 kg (P20, P30, M40 respectivamente). 
Chart1
		4.816		2.17		2.8166		3.466
		3.8		2.33		3.033		3.75
		3.166		2.53		3.33		4.066
		2.7		2.8		3.633		4.483
		2.35		3.1		4.033		4.966
		2.083		3.466		4.5		5.55
		1.866		3.966		5.166		6.366
40kg/dia
30kg/dia
20kg/dia
M40
P30
P20
M30
M20
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
todas fig
		Ration NDF		DM intake																																		Ration NDF		DM intake
		24		5																																		24		5
						35.2		3.14																																		35.2		3.14
		48		2.529																																		48		2.529
		72		1.706																																		72		1.706
		96		1.294																																		96		1.294
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		NDF		FISICO		FIS20		FIS30		FIS40										NDF		EL		FISICO		FIS20		FIS30		FIS40
		22.8		4.816		2.17		2.8166		3.466										22.8		1.89		4.816		2.17		2.8166		3.466
		28.9		3.8		2.33		3.033		3.75										28.9		1.75		3.8		2.33		3.033		3.75
		34.8		3.166		2.53		3.33		4.066										34.8		1.61		3.166		2.53		3.33		4.066
		40.8		2.7		2.8		3.633		4.483										40.8		1.46		2.7		2.8		3.633		4.483
		46.8		2.35		3.1		4.033		4.966										46.8		1.32		2.35		3.1		4.033		4.966
		52.8		2.083		3.466		4.5		5.55										52.8		1.18		2.083		3.466		4.5		5.55
		58.8		1.866		3.966		5.166		6.366										58.8		1.03		1.866		3.966		5.166		6.366
																				64.8		0.89		1.7		4.583		5.966		7.366
todas fig
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Conteúdo de FDN da ração (%MS)
Consumo de MS (%PV/d)
Ilustração do sistema FDN-consumo de energia para a predição de consumo para rações de rações com ótimo nivel de fibra
figura1
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Limitação física
Conteúdo de FDN da ração (%MS)
Consumo de MS (%PV/d)
Ilustração do sistema FDN-consumo de energia para a predição de consumo de rações com ótimo nivel de fibra
figura2
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Conteúdo de FDN da ração (%MS)
Consumo de MS (%PV/d)
Ilustração do sistema FDN-consumo de energia para a predição de consumo para rações de rações com ótimo nivel de fibra
figura3
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Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Ilustração do sistema FDN-Consumo de energia para a predição de consumo em rações com ótimo nivel de fibra
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40kg/dia
30kg/dia
20kg/dia
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Ilustração do sistema FDN-Consumo de energia para a predição de consumo em rações com ótimo nivel de fibra
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40kg/dia
30kg/dia
20kg/dia
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Ilustração do sistema FDN-Consumo de energia para a predição de consumo e formulação de rações com ótimo nivel de fibra
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20kg/dia
Máximo consumo esperado
 de forrageiras
Consumo limitado 
por demanda de
energia
Limitação física
do consumo
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Ilustração do sistema FDN-Consumo de energia para a predição de consumo e formulação de rações com ótimo nivel de fibra
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
														nds		dnds
								nds		dnds				29.41		15.6277
								29.41		15.6277				31.77		21.4116
								31.77		21.4116				31.77		18.2346
								31.77		18.2346				31.77		17.5992
								31.77		17.5992				32.77		19.08352
								32.77		19.08352				33.53		19.42292
								33.53		19.42292				33.53		19.6241
								33.53		19.6241				36.47		21.7465
								36.47		21.7465				39.41		25.3277
								39.41		25.3277				40		26.3
								40		26.3				48.82		34.35776
								48.82		34.35776				50.59		36.1723
								50.59		36.1723				51.77		38.3523
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								54.88		40.8824				57.41		41.6395
								57.41		41.6395				59.77		46.03322
								59.77		46.03322				62.12		48.5988
								62.12		48.5988				64.12		49.9376
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								65.88		51.6624				74.12		58.9964
								74.12		58.9964
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Fração solúvel em detergente (%MS)
Fração solúvel digerível (%)
Fig 1. Teste de uniformidade para o conteúdo celular medido pela M.S. dissolvida em detergente neutro
		
		4.816		2.17
		3.8		2.33
		3.166		2.53
		2.7		2.8
		2.35		3.1
		2.083		3.466
		1.866		3.966
20kg/dia
Máximo consumo esperado
 de volumosos e energia
Consumo limitado 
por demanda de
energia
Limitação física
do consumo
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Fig 1. Ilustração do sistema FDN-Consumo de energia
para a predição de consumo e formulação de rações com ótimo nivel de fibra
		
		4.816		2.17		2.8166		3.466
		3.8		2.33		3.033		3.75
		3.166		2.53		3.33		4.066
		2.7		2.8		3.633		4.483
		2.35		3.1		4.033		4.966
		2.083		3.466		4.5		5.55
		1.866		3.966		5.166		6.366
40kg/dia
30kg/dia
20kg/dia
M40
P30
P20
M30
M20
Conteúdo de FDN da ração (MS%)
Consumo de MS (%PV/dia)
Fig 2. Predições de consumo de vacas com potencial para 20, 30, e 40 kg/d à 4% gordura quando a quantidade de volumosos na ração é maximizada (M's) e quando a ração é formulada para atender vacas com 40 kg (P20, P30, M40 respectivamente).
*
*
Fibra efetiva e fisicamente efetiva
FDN e = Capacidade da fibra alterar a composição de gordura do leite. Tem como base efeitos químicos
FDNfe = Fator de correção à FDN devido a efeito físico como tamanho da particula fibrosa. Afeta o ambiente ruminal como o consumo, a digestibilidade e a concentração em gordura do leite. 
FDNfe caracteriza os efeitos intrínsecos da fibra
*
*
Procedimento de cálculo de dietas
Exigência nutricional = Utiliza-se o método fatorial que se baseia na soma das necessidades de cada nutriente
Valor nutritivo dos alimentos = Formação de banco de dados com as informações sobre valor dos alimentos em cada nutriente
Restrições e recomendações de manejo = Conjunto de informações complementares como limitações de uso de produtos, níveis tóxicos, custos, etc.
*
*
*
Wavelength Reference Polystyrene/Didymium
Produces Absorbance Peaks
Used for Wavelength Linearization
*
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*
*
Antes de 1700
O processo da vida era considerado um procedimento que não seguia as leis da física. Seria comandado por leis que governam as outras coisas
O Animismo utilizado na Medicina ou a Teoria flogística na química dominavam o pensamento sobre os processos de manutenção da vida
 
*
1780: - Lavoisier é considerado o pai da nutrição
Demonstra que o animal e a chama removem cerca de 1/5 do volume de ar em um ambiente fechado e chamou a esta porção do ar de ‘oxigênio’.
*
No século 18 a expressão da composição dos alimentos e do próprio animal era feita com base nos compostos químicos básicos (O2, N2, H2 etc)
No século 19 em uma escola germânica em Munique, o laboratório de von Liebig liderou a identificação de compostos químicos na qual os elementos são organizados. Liebig é considerado o pai da agricultura moderna. È demonstrado que animais utilizavam diferentes nutrientes para fazer diferentes funções o que possibilitou descrever o alimento em termos de sua concentração em nutrientes
*
No Século 19 as necessidades dietéticas por carboidratos, por proteína e gordura foram reconhecidas.
Rubner, em 1894 propõe que a Produção de calor em cães poderia ser estimada utilizando os valores do calor de combustão da gordura e da proteína ingerida e subtraí-las do calor de combustão da urina
*
*
No inicio do século 20 começam os estudos sobre identificação de constituintes minerais e vitamínicos nos alimentos, fato que até hoje continua.
Em 1930, Rose identifica os aminoácidos individuais, trabalho que continuou até década de 50.
*
Nos anos recentes tem havido o desenvolvimento de sistemas mais sofisticados de avaliação dos alimentos aliado ao melhor conhecimento sobre as exigências nutricionais dos animais
*
Nutriente é um elemento específico ou composto que pode ser digerido, absorvido e metabolizado para promover o processo da vida.
Atualmente seis nutrientes essenciais são reconhecidos: água, carboidratos, lipídeos, proteínas, minerais e vitaminas 
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Nutriente é um elemento específico ou composto que pode ser digerido, absorvido e metabolizado para promover o processo da vida.
Atualmente seis nutrientes essenciais são reconhecidos: água, carboidratos, lipídeos, proteínas, minerais e vitaminas 
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Nutriente é um elemento específico ou composto que pode ser digerido, absorvido e metabolizado para promover o processo da vida.
Atualmente seis nutrientes essenciais são reconhecidos: água, carboidratos, lipídeos, proteínas, minerais e vitaminas 
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Nutriente é um elemento específico ou composto que pode ser digerido, absorvido e metabolizado para promover o processo da vida.
Atualmente seis nutrientes essenciais são reconhecidos: água, carboidratos, lipídeos, proteínas, minerais e vitaminas 
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Uma breve nota sobre a composição quimica do corpo animal, em relação à composição de sua alimentação torna-se útil a uma configuração do processo de nutrição, cujos pormenores são apresentados a seguir.
A tabela a seguir são apresentados dados compilados indices gerais de modo a assegurar um quadro geral da composição de animais adultos em bom estado de nutrição , a fim de mostrar que espécies diferentes são muito semelhantes quando apresentadas em condições secas e livres de gordura.
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Uma breve nota sobre a composição quimica do corpo animal, em relação à composição de sua alimentação torna-se útil a uma configuração do processo de nutrição, cujos pormenores são apresentados a seguir.
A tabela a seguir são apresentados dados compilados indices gerais de modo a assegurar um quadro geral da composição de animais adultos em bom estado de nutrição , a fim de mostrar que espécies diferentes são muito semelhantes quando apresentadas em condições secas e livres de gordura.
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Uma breve nota sobre a composição quimica do corpo animal, em relação à composição de sua alimentação torna-se útil a uma configuração do processo de nutrição, cujos pormenores são apresentados a seguir.
A tabela a seguir são apresentados dados compilados indices gerais de modo a assegurar um quadro geral da composição de animais adultos em bom estado de nutrição , a fim de mostrar que espécies diferentes são muito semelhantes quando apresentadas em condições secas e livres de gordura.
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Uma breve nota sobre a composição quimica do corpo animal, em relação à composição de sua alimentação torna-se útil a uma configuração do processo de nutrição, cujos pormenores são apresentados a seguir.
A tabela a seguir são apresentados dados compilados indices gerais de modo a assegurar um quadro geral da composição de animais adultos em bom estado de nutrição , a fim de mostrar que espécies diferentes são muito semelhantes quando apresentadas em condições secas e livres de gordura.
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Uma breve nota sobre a composição quimica do corpo animal, em relação à composição de sua alimentação torna-se útil a uma configuração do processo de nutrição, cujos pormenores são apresentados a seguir.
A tabela a seguir são apresentados dados compilados indices gerais de modo a assegurar um quadro geral da composição de animais adultos em bom estado de nutrição , a fim de mostrar que espécies diferentes são muito semelhantes quando apresentadas em condições secas e livres de gordura.
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Uma breve nota sobre a composição quimica do corpo animal, em relação à composição de sua alimentação torna-se útil a uma configuração do processo de nutrição, cujos pormenores são apresentados a seguir.
A tabela a seguir são apresentados dados compilados indices gerais de modo a assegurar um quadro geral da composição de animais adultos em bom estado de nutrição , a fim de mostrar que espécies diferentes são muito semelhantes quando apresentadas em condições secas e livres de gordura.
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Uma breve nota sobre a composição quimica do corpo animal, em relação à composição de sua alimentação torna-se útil a uma configuração do processo de nutrição, cujos pormenores são apresentados a seguir.
A tabela a seguir são apresentados dados compilados indices gerais de modo a assegurar um quadro geral da composição de animais adultos em bom estado de nutrição , a fim de mostrar que espécies diferentes são muito semelhantes quando apresentadas em condições secas e livres de gordura.
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The tradition of the Institute for Animal Nutrition and Animal Physiology in Goettingen
is traced back to the former agricultural experimental station Goettingen – Weende (founded in 1857) and its first director, Wilhelm Henneberg (1825 – 1890). Wilhelm Henneberg who was the holder of the first chair for animal nutrition at a German University is considered as the founder of the scientific animal nutrition. To meet this obligation the institute is working on current and future requirements for the further development of animal nutrition on the principles • Physiological well-founded • Recognizing the nutritional characteristics of animal species • Adapted on performance, efficiency of nutrient utilization and ecology • Quality assuring with a view on animal and human nutrition. 
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The tradition of the Institute for Animal Nutrition and Animal Physiology in Goettingen is traced back to the former agricultural experimental station Goettingen – Weende (founded in 1857) and its first director, Wilhelm Henneberg (1825 – 1890). Wilhelm Henneberg who was the holder of the first chair for animal nutrition at a German University is considered as the founder of the scientific animal nutrition. To meet this obligation the institute is working on current and future requirements for the further development of animal nutrition on the principles • Physiological well-founded • Recognizing the nutritional characteristics of animal species • Adapted on performance, efficiency of nutrient utilization and ecology • Quality assuring with a view on animal and human nutrition. 
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The tradition of the Institute for Animal Nutrition and Animal Physiology in Goettingen is traced back to the former agricultural experimental station Goettingen – Weende (founded in 1857) and its first director, Wilhelm Henneberg (1825 – 1890). Wilhelm Henneberg who was the holder of the first chair for animal nutrition at a German University is considered as the founder of the scientific animal nutrition. To meet this obligation the institute is working on current and future requirements for the further development of animal nutrition on the principles • Physiological well-founded • Recognizing the nutritional characteristics of animal species • Adapted on performance, efficiency of nutrient utilization and ecology • Quality assuring with a view on animal and human nutrition. 
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Nota: Precisamos de fazer uma amostragem do material de maneira que seja representativo da população. Geralmente amostras coletadas no interior de sacos, armazéns, etc. são tomadas, combinadas, moídas e então feitas sub amostras. Evite tirar amostras somente da parte externa, use o bom senso. Lembrar os estudantes sobre o sistema internacional de medidas
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Nota: Precisamos de fazer uma amostragem do material de maneira que seja representativo da população. Geralmente amostras coletadas no interior de sacos, armazéns, etc. são tomadas, combinadas, moídas e então feitas sub amostras. Evite tirar amostras somente da parte externa, use o bom senso. Lembrar os estudantes sobre o sistema internacional de medidas
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Nota: Precisamos de fazer uma amostragem do material de maneira que seja representativo da população. 
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Nota: Precisamos de fazer uma amostragem do material de maneira que seja representativo da população. 
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Nota: Precisamos de fazer uma amostragem do material de maneira que seja representativo da população. 
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Nota: Precisamos de fazer uma amostragem do material de maneira que seja representativo da população. 
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Nota: Precisamos de fazer uma amostragem do material de maneira que seja representativo da população. 
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Nota: Precisamos de fazer uma amostragem do material de maneira que seja representativo da população. 
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Nota: Precisamos de fazer uma amostragem do material de maneira que seja representativo da população. 
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Nota: Precisamos de fazer uma amostragem do material de maneira que seja representativo da população. 
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Se a analise de MM não é tal util, por que fazê-lo então?
A resposta é que esta analise permitirá o calculo ou estimação do extrato livre de Nitrogênio ...e gorduras... Por diferença a partir da matéria seca.
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Se a analise de MM não é tal util, por que fazê-lo então?
A resposta é que esta analise permitirá o calculo ou estimação do extrato livre de Nitrogênio ...e gorduras... Por diferença a partir da matéria seca.
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Fazer um breve histórico do uso do termo NDT. Utilizar o artigo do professor Maynard para melhor explicar o equivoco (misconception) ao tentar apresentar este termo. Infelizmente isto tem sido utilizado ao longo dos anos e conclusões tomadas em trabalhos científicos considerando esta medida como verdadeira. Se partimos de algo que não tem base consolidada na ciência iremos promover factoides que são perigosos.
Mostrar aos estudantes inicialmente uma evolução dos fatos e como o conceito de uso da energia dos alimentos evoluiu para utilizar o NDT como forma de expressão da energia mesmo sendo obtido por métodos gravimétricos. Uma coisa é expressar energia e outra expressar matéria. 
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Fazer um breve histórico do uso do termo NDT. Utilizar o artigo do professor Maynard para melhor explicar o equivoco (misconception) ao tentar apresentar este termo. Infelizmente isto tem sido utilizado ao longo dos anos e conclusões tomadas em trabalhos científicos considerando esta medida como verdadeira. Se partimos de algo que não tem base consolidada na ciência iremos promover factoides que são perigosos.
Mostrar aos estudantes inicialmente uma evolução dos fatos e como o conceito de uso da energia dos alimentos evoluiu para utilizar o NDT como forma de expressão da energia mesmo sendo obtido por métodos gravimétricos. Uma coisa é expressar energia e outra expressar matéria. 
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EE – Inclui ceras e pigmentos, que não tem valor nutricional. 
Quando as fezes são analisadas, EE não recupera os sais que são as principais formas de AG indigestivel excretado.
Os TG podem Ter 2,25 vezes a energia dos CHO’s. 
 EE dos galactolipídios das forrageiras não são TG portanto tem menor energia que 2,25.
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Os constituintes nitrogenados das plantas:
Proteínas, Acidos nucleicos , NPN solúvel em agua,
Frações insolúveis associadas à lignina
Nitrogenio nas proteínas das plantas varia de 15 a 16%
Proteína verdadeira representa aproximadamente 70% do N da forragem
Quase todo o N fecal é constituido de N microbiano e produtos da reação de Mailard com somente 7 a 11% N
A aplicação portanto de um fator 6,25 para todo o N do alimento é enorme. Isto irá também refletir na estimação do ENN.
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Verificar o gráfico da solubilidade dos componentes da fibra quando se faz a análise por Fibra bruta.
A utilização de acido sulfúrico e NaOH solubiliza hemicelulose e lignina. Este gráfico está no livro do Van Soest na pagina 146.
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Assim, o ENN que acumula erros de todas as determinações terá neste erro da FB seu maior contribuidor. (a solubilização de lignina e hemicelulose que passarão a ser considerados como ENN ou CHO’s solúveis).
Em geral a solubilidade da lignina é maior para as gramíneas.
Alimentos concentrados, pelo fato de terem pouca PC terá menores valores de frações de PC incluídos no ENN pois boa parte da PC aparecerá naquela fração
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A primeira pergunta a ser feita é sobre a CONCEITUAÇÃO DE VALOR NUTRITIVO.
O valor nutritivo pode ser expresso como uma expressão conjunta de três itens:
1.	Capacidade potencial de consumo de um alimento,
2.	Digestibilidade e conteúdo em nutrientes,
3.	Eficiência de uso dos nutrientes que compõe um determinado alimento.
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A digestibilidade por sua vez tem sido considerada como a principal ferramenta para a avaliação do Valor nutritivo de plantas e dos outros alimentos.
Os ensaios de digestibilidade estão baseados no principio do desaparecimento do nutriente pelo trato digestório.
Dá-se o nome de digestibilidade aparente ao que se pode expressar algebricamente como:
Da = C – F /C, sendo este valor variando
de 0 a 1.
C = Quantidade de matéria seca consumida, expressa em g.dia-1,
F = Quantidade de matéria fecal, expressa em g.dia-1.
Para a determinação da digestibilidade fazemos uso de técnicas,
1.	In vitro, sendo a mais utilizada por facilidades de manipulação em laboratório;
2.	In situ, técnica de grande interesse mas que traz consigo dificuldades de aplicação e necessidade de correções de contaminação microbiana quando lidamos com proteína e matéria seca. No caso de fibras o problema passa a ser a fuga do material do saco. Tem a vantagem de se utilizar o próprio animal como ambiente anaeróbio;
3.	In vivo, sendo a mais confiável com a maior exatidão. Conforme afirma Van Soest não existe ainda nenhum método laboratorial capaz de descrever o processo de digestão como feito pelos microrganismos e suas enzimas.
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A expressão algébrica da dig. aparente da MS (Da) é:
Da = Qi – Qr		Equação 1
 Qi
Qi = Consumo diário médio (g/dia)
Qr = Quantidade excretada (g/dia)
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Na realidade o termo valor nutritivo teria sua expressão melhor apresentada como se fosse a capacidade potencial de consumo de nutrientes líquidos.
Foi com base neste conceito é que surgiu o termo consumo potencial de energia liquida. Observação: Ainda na realidade as tabelas de composição nos informam sobre o valor estimado de energia liquida, mas não nos informa sobre a capacidade de consumo. Posso no futuro sugerir um valor deste, a ser incluído nas tabelas para as forrageiras e todas as plantas que venham a causar limitação física de consumo.
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Na realidade o termo valor nutritivo teria sua expressão melhor apresentada como se fosse a capacidade potencial de consumo de nutrientes líquidos.
Foi com base neste conceito é que surgiu o termo consumo potencial de energia liquida. Observação: Ainda na realidade as tabelas de composição nos informam sobre o valor estimado de energia liquida, mas não nos informa sobre a capacidade de consumo. Posso no futuro sugerir um valor deste, a ser incluído nas tabelas para as forrageiras e todas as plantas que venham a causar limitação física de consumo.
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Na realidade o termo valor nutritivo teria sua expressão melhor apresentada como se fosse a capacidade potencial de consumo de nutrientes líquidos.
Foi com base neste conceito é que surgiu o termo consumo potencial de energia liquida. Observação: Ainda na realidade as tabelas de composição nos informam sobre o valor estimado de energia liquida, mas não nos informa sobre a capacidade de consumo. Posso no futuro sugerir um valor deste, a ser incluído nas tabelas para as forrageiras e todas as plantas que venham a causar limitação física de consumo.
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Na realidade o termo valor nutritivo teria sua expressão melhor apresentada como se fosse a capacidade potencial de consumo de nutrientes líquidos.
Foi com base neste conceito é que surgiu o termo consumo potencial de energia liquida. Observação: Ainda na realidade as tabelas de composição nos informam sobre o valor estimado de energia liquida, mas não nos informa sobre a capacidade de consumo. Posso no futuro sugerir um valor deste, a ser incluído nas tabelas para as forrageiras e todas as plantas que venham a causar limitação física de consumo.
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Na realidade o termo valor nutritivo teria sua expressão melhor apresentada como se fosse a capacidade potencial de consumo de nutrientes líquidos.
Foi com base neste conceito é que surgiu o termo consumo potencial de energia liquida. Observação: Ainda na realidade as tabelas de composição nos informam sobre o valor estimado de energia liquida, mas não nos informa sobre a capacidade de consumo. Posso no futuro sugerir um valor deste, a ser incluído nas tabelas para as forrageiras e todas as plantas que venham a causar limitação física de consumo.
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Na realidade o termo valor nutritivo teria sua expressão melhor apresentada como se fosse a capacidade potencial de consumo de nutrientes líquidos.
Foi com base neste conceito é que surgiu o termo consumo potencial de energia liquida. Observação: Ainda na realidade as tabelas de composição nos informam sobre o valor estimado de energia liquida, mas não nos informa sobre a capacidade de consumo. Posso no futuro sugerir um valor deste, a ser incluído nas tabelas para as forrageiras e todas as plantas que venham a causar limitação física de consumo.
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Na realidade o termo valor nutritivo teria sua expressão melhor apresentada como se fosse a capacidade potencial de consumo de nutrientes líquidos.
Foi com base neste conceito é que surgiu o termo consumo potencial de energia liquida. Observação: Ainda na realidade as tabelas de composição nos informam sobre o valor estimado de energia liquida, mas não nos informa sobre a capacidade de consumo. Posso no futuro sugerir um valor deste, a ser incluído nas tabelas para as forrageiras e todas as plantas que venham a causar limitação física de consumo.
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Como os alimentos são fontes de nutrientes, e não de MS, per si, um sistema analítico com base essencialmente em analises gravimétricas (uma vez que estamos trabalhando com a matéria e não com a energia), foi proposto para que se pudesse informar a riqueza em nutrientes, a saber, a proteína, os carboidratos, os lipídios e minerais. Este modelo de analise foi proposto por Weende, na Alemanha no final do século XIX. Este sistema de analises recebeu o nome de Analise por aproximação, ou aproximativa ou proximal, do inglês, PROXIMATE ANALYSIS.
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Como os alimentos são fontes de nutrientes, e não de MS, per si, um sistema analítico com base essencialmente em analises gravimétricas (uma vez que estamos trabalhando com a matéria e não com a energia), foi proposto para que se pudesse informar a riqueza em nutrientes, a saber, a proteína, os carboidratos, os lipídios e minerais. Este modelo de analise foi proposto por Weende, na Alemanha no final do século XIX. Este sistema de analises recebeu o nome de Analise por aproximação, ou aproximativa ou proximal, do inglês, PROXIMATE ANALYSIS.
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Como os alimentos são fontes de nutrientes, e não de MS, per si, um sistema analítico com base essencialmente em analises gravimétricas (uma vez que estamos trabalhando com a matéria e não com a energia), foi proposto para que se pudesse informar a riqueza em nutrientes, a saber, a proteína, os carboidratos, os lipídios e minerais. Este modelo de analise foi proposto por Weende, na Alemanha no final do século XIX. Este sistema de analises recebeu o nome de Analise por aproximação, ou aproximativa ou proximal, do inglês, PROXIMATE ANALYSIS.
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Como os alimentos são fontes de nutrientes, e não de MS, per si, um sistema analítico com base essencialmente em analises gravimétricas (uma vez que estamos trabalhando com a matéria e não com a energia), foi proposto para que se pudesse informar a riqueza em nutrientes, a saber, a proteína, os carboidratos, os lipídios e minerais. Este modelo de analise foi proposto por Weende, na Alemanha no final do século XIX. Este sistema de analises recebeu o nome de Analise por aproximação, ou aproximativa ou proximal, do inglês, PROXIMATE ANALYSIS.
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Como os alimentos são fontes de nutrientes, e não de MS, per si, um sistema analítico com base essencialmente em analises gravimétricas (uma vez que estamos trabalhando com a matéria e não com a energia), foi proposto para que se pudesse informar a riqueza em nutrientes, a saber, a proteína, os carboidratos, os lipídios e minerais. Este modelo de analise foi proposto por Weende, na Alemanha no final do século XIX. Este sistema de analises recebeu o nome de Analise por aproximação, ou aproximativa ou proximal, do inglês, PROXIMATE ANALYSIS.
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Em um momento semelhante, na história, florescem as teorias sobre as quais os animais atendiam sua capacidade de regulação de consumo com base na necessidade de energia. Kleiber e o tracer team, sediado na Califórnia teve grande influencia nesta formação de idéias. Recomendamos ler o livro: The fire of life.
Havia, portanto a necessidade de se empregar técnicas
que também pudessem expressar o valor nutritivo dos alimentos com base em sua capacidade de gerar energia. Neste ponto, irá existir então uma divisão de grupos de trabalho. Alguns propõem a combinação das técnicas laboratoriais e técnicas de expressão de digestibilidade como uma maneira de expressar o valor potencial em energia dos alimentos, surgindo então o conceito sobre TOTAL DE NUTRIENTES DIGESTIVEIS, lida por nos no Brasil como NDT, da tradução errônea de TDN. O NDT tinha a vantagem de se expressar um valor de energia em uma forma não convencional, ou seja, matéria.
Por outro lado, um outro grupo gerou trabalhos através de balanços de energia para que fossem desenvolvidos os termos conhecidos como ED, EM, e EL.
Uma observação importante. A conversão de NDT para qualquer expressão de energia não é feita corretamente, ou seja, existem dificuldades na expressão. Utiliza-se para isto relações estatísticas.
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Desde a década dos anos 60 existiam duvidas quanto à adequação do uso do termo NDT como um padrão para animais em lactação. Isto levou pesquisadores do Laboratório de Metabolismo Energético do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), em Beltsville, Maryland (Coppock et al., 1964a, 1964b, Flatt et al., 1969a, 1969b) a sugerirem o sistema de Energia Liquida para animais em lactação. A adoção de tal sistema foi proposta por Flatt et al. (1969c).
Em 1971 o ‘NRC Dairy’ adotou o ‘sistema de energia liquida da Califórnia’ para animais leiteiros em crescimento e uma versão preliminar do ‘Sistema de Energia Liquida de Beltsville’, com base em estudos de calorimetria indireta em circuito aberto, para vacas em lactação. O sistema completo de Energia Liquida de Beltsville (Moe et al. 1972; Moe e Tyrrell, 1977) somente foi incluído nas publicações do ‘NRC-Dairy’ e mantido sem modificações na revisão de 1989.
Para o caso especifico de animais em lactação, o sistema de EL de Beltsville tem a vantagem da similaridade nas eficiências parciais de uso da Energia Metabolizável para mantença e para lactação. Dentro da faixa de dietas estudadas, a eficiência de utilização da EM para a produção de leite foi de 61 a 64%. Assim, um simples valor de EL é usado para descrever o valor de energia dos alimentos e para descrever a quantidade de energia necessária para mantença e produção de leite.
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Como os alimentos são fontes de nutrientes, e não de MS, per si, um sistema analítico com base essencialmente em analises gravimétricas (uma vez que estamos trabalhando com a matéria e não com a energia), foi proposto para que se pudesse informar a riqueza em nutrientes, a saber, a proteína, os carboidratos, os lipídios e minerais. Este modelo de analise foi proposto por Weende, na Alemanha no final do século XIX. Este sistema de analises recebeu o nome de Analise por aproximação, ou aproximativa ou proximal, do inglês, PROXIMATE ANALYSIS.
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Class #15 - Energy Metabolism - Energy Systems Methods to Measure Energy Retention 
Calorimetry - measures HI; short term study - direct calorimeter: measure heat directly - indirect calorimeter: measure gas exchange 
Comparative Slaughter Technique - measures NE directly; long term study - feed groups of animals at increasing levels of intake: ME - total body energy determination: NE
Determination of Animal Energy Requirement A. Basal Metabolism: Basal Heat Production 1. Heat produced per unit of time under post-absorptive, thermoneutral condition at rest -- only used in man 2. Fasting Heat Production - Minimal metabolism - measure animal heat production while he is not working 3. Fasting Catabolism = Fasting Heat Production + urine E loss 
Estimate Feed Energy Content of Feeds 
Physiological Fuel Value (PFV) - Designed for human 
CHO = 4.0 Kcal/g, Fat = 9.0 Kcal/g, Protein = 4.0 Kcal/g 
PFV is a ME based system -- DE value for Protein = 5.2 Kcal/g
Total Digestible Nutrients (TDN) - in %, Kg or lbs - basis of dairy NE values 
TDN = dig. CP + dig. CF + dig. NFE + (dig. EE * 2.25) 
Proximate analysis
Based on PFV system of 1:1:2.25 ratio for CP:CHO:Fat 
Problems associated with TDN: 
Does not consider different efficiencies for maintenance and production. 
TDN values for forages overestimate the usable energy of such feeds by ruminants. 
Double correction for digestibility. 
Inaccuracies because of problems with proximate analysis (CF vs NFE). 
Some NRC publications no longer list animal requirements in TDN.
Conclusion 
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FOSS-NIRsystems
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