Biodisponibilidade de Nutrientes - Vit A

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16/08/2017
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Vitamina A (Retinol)
Biodisponibilidade de Nutrientes
Profa. Sueli- UNIP
Sumário
} História da Vitamina A
} Biodisponibilidade de compostos lipossolúveis
} Vídeo- Formação micelas
} Vitamina A nos alimentos
} Deficiência
} Toxicidade
} Fontes Alimentares
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Deficiência:
Cegueira 
Noturna
Grupos prostéticos - Opsinas
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Funções:
Vitamina A
Tecidos 
epiteliais
Glicopro-
teínas
Muco 
Infecções 
Resposta 
imune 
Difenciação
Proliferação
Expressão 
gênica
Reprodução 
(Cozzolino;Cominetti, 2013)
Terminologia
} Vitamina A- derivados da betaionona
} Exceção retinóides – Pró-vitamina A
} Vitamina e seus compostos (retinóides)
Atividade 
biológica do 
retinol
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Retinóides- Características:
} Compostos Naturais e sintéticos;
} Estrutura: 20 carbonos;
} Anel betaionona;
} Cadeia lateral tetraênica;
} Variações grupos.
Variações
no C 15
Atividade 
Biológica de 
retinol
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Biodisponibilidade de 
compostos lipossolúveis
Vitaminas Lipossolúveis-
Condições específicas
Lipossolú
vel
Moléculas 
apolares
Solubiliza
ção 
micelar
Absorção
Meio 
aquoso 
intestinal
(Mourão, 2005)
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Portanto:
Estímulo 
Função pancreática e 
biliar Ingestão do alimento
Formação 
Micelas 
Absorção
Componentes Lipídicos 
(Mourão, 2005)
Formação micela
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Vitamina A nos alimentos
Origem animal
Vitamina pré-formada
Origem vegetal
Ação pró-vitamina A
Carotenóides
Fígado
Leite e derivados
Ovos
600 carotenóides
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Composição química
Aspectos Fisiológicos
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Aspectos Fisiológicos- Absorção:
} 70 a 90% é absorvido (condições normais);
} Substância lipossolúvel;
} Absorção dependente de lipídios.
Boca
Estômago e 
duodeno
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Biodisponibilidade
Biodisponibilidade
} Forma de Obtenção- desenvolvimento do país
} Países em desenvolvimento, cenário inverso.
70%
Pré-formada
30%
Pró- vitamina A
(frutas e 
hortaliças)
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Diferenças na Biodisponibilidade
} Vitamina A ( animal- pré-formada)- Abs. + efetiva
} Pró-vitamina A ( carotenóides) depende de vários 
fatores na Bioconversão 
Matriz 
alimentar
Tipo de 
preparação
Conteúdo de 
gordura da 
dieta
Eficiência –
Conversão:
10 até 28:1
Matriz Alimentar
} 1ª etapa- rompimento e liberação para absorção;
} β - caroteno (> absorção em óleo);
} Diferenças entre as espécies;
} Localização intracelular vegetais;
} Homogeneização
} Cocção- (rompimento da parede celular);
} Aplicação- Técnicas Dietéticas (ex: cocção à vapor: pode a [ ] carotenóides). * 
altas temperaturas.
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Pesquisas
Taxa de 
bioconversão 
diferentes
21:1 
15:1 
Pontos importantes:
} Alguns tipos de alimentos (arroz)
} Gordura dieta -2,4g refeição- influenciar bioconversão;
} Diferenças genéticas (acúmulo de beta caroteno 
plasmático) 
} Combinação de polimorfismos
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https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3929644/pdf/pone.0
089069.pdf
Deficiência
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Dados Epidemiológicos
} OMS;
} Atinge em média 190 milhões pessoas;
} Cerca de 40 milhões de pré-escolares;
} 13,8 milhões destes apresenta – Xeroftalmia;
} A cada ano 250 e 500 mil crianças (idade pré-escolar)- perder a visão;
} 2/3 – poderão ir a óbito após cegueira;
} Problema de Nutrição e Saúde Pública (diversos países).
Deficiência de Vitamina A
} Causa de cegueira – pode ser previnida;
} Países em desenvolvimento;
} Nutrição e alimentação- medidas de prevenção;
} Promoção de saúde;
} Cegueira e Infecções. 
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Deficiência
} Perda de apetite e peso
} Alterações epitélio (respiratório) X infecções trato 
respiratório (pneumonia)
} Diminuição resistência à infecções
} Síndrome Ocular (xeroftalmia)
Deficiência
} Pode ser alimentar e funcional:
Sintomas: 
-Diminuição RBP na desnutrição 
energético protéica;
-Deficiência de Zn.
-Dificuldade de adaptação ao escuro;
-Inabilidade enxergar no escuro;
-Xerose conjuntival (espessamento e 
endurecimento);
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Deficiência
Produção de 
muco
Metaplasia
escamosa e 
queratinização
Nas céls. 
epiteliais da 
conjuntiva 
Ressecamento 
Enrrugamento e 
espessamento 
da córnea
Xeroftalmia
Queratinização
córnea (ainda 
reversível): 
cicatrização
Ulceração da 
córnea
CEGUEIRA 
IRREVERSÍVEL
Recomendações
} Homens: 900µg/d equivalentes de retinol;
} Recomendação fisiológica mínima EAR 627µg/d;
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Toxicidade
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Toxicidade
} Tóxicos (formas agudas e crônicas);
} Sintomas- forma aguda:
} Náuseas, vômitos e dor de cabeça; sinais desaparecem em 
poucos dias;
} Doses elevadas podem ser fatais;
} Somente 1% das crianças tratadas, apresentam sinais de 
toxicidade;
Toxicidade
} Sintomas- forma crônica: +importantes
} Ingestão prolongada: > 7,5 a 9 mg/d
} SNC- (Náuseas, vômitos e dor de cabeça, ataxia, 
anorexia, aumento fluido cerebrospinal);
} Fígado,
} Ossos, (articulações,espessamento de ossos longos)
} Pele; (secura excessiva, rachaduras, descamação)
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Ataxia
Referências
} COZZOLINO,S.M.F. Bases Bioquímicas e Fisiológicas da Nutrição. Manole, 
2013.
} COZZOLINO,S.M.F. Biodisponibilidade de Nutrientes. Barueri, SP: Manole, 
2009.
} LIMA, J.P; et.al. Atividade e Biodisponibilidade de Carotenóides no 
Organismo.Revista de Ciências em Saúde, 2012.
} MOURÃO, D. et al. Biodisponibilidade de vitaminas lipossolúveis, 2005.
} PALERMO,J.R. Bioquímica da Nutrição. São Paulo, SP: Atheneu, 2008.