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REVISÃO AUDIOLOGIA CLÍNICA G1

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Analise as afirmativas e coloque V para verdadeiras e F para falso.
(F) A Presbiacusia pode ser denominada como o envelhecimento natural do ouvido, resultante somente de fatores genéticos e a localização da alteração pode estar na cóclea, oitavo nervo e/ou sistema nervoso central. 
(V) A Presbiacusia é definida como uma diminuição da audição relacionada ao envelhecimento. As vias auditivas e do córtex cerebral e o labirinto também são afetados. Na audiometria podemos encontrar várias configurações audiométricas, mas o principal é que seja sensórioneural bilateral. 
(F) A otosclerose pode ocorrer em qualquer parte do osso petroso, sendo que a perda de audição inicialmente é mista, lenta e gradual, geralmente bilateral com zumbido persistente, e frequentemente existe história de antecedentes familiares.
(F) Otite é um termo médico dado para descrever infecções de ouvido, que pode ocorrer no ouvido externo e/ou médio e/ou interno.
(V) Neurinomas são tumores do nervo auditivo, são crescimentos fibrosos não malignos, que se originam tanto no nervo do equilíbrio (nervo vestibular) ou no nervo da audição (nervo coclear).
(V) Na PAIR inicialmente percebe-se o acometimento dos limiares auditivos nas frequências agudas e cessando a exposição ao agente causador, deverá necessariamente cessar a perda auditiva.
(V) A etiologia da surdez súbita pode ser viral ou vascular, e é caracterizada por uma perda auditiva neurossensorial geralmente unilateral de variados graus que ocorre em um período de minutos, horas ou dias.
(V) A doença de meniere é um distúrbio do ouvido interno que causa tonturas, perda auditiva progressiva, zumbido e plenitude auricular. A etiologia ainda não é bem definida. A perda auditiva é flutuante do tipo sensório neural incialmente nas frequências graves.
A respeito de quando o mascaramento deve ser utilizado na Audiologia Clínica, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas:
O mascaramento deve ser utilizado sempre que haja a possibilidade do estímulo ser ouvido na orelha não testada.
Os fatores importantes na decisão de mascarar são: a intensidade do estímulo, a sensibilidade auditiva na orelha não testada e a atenuação interaural.
As diferenças na atenuação interaural para estímulos apresentados por vias aéreas e óssea exigem respostas diferentes à questão de quando mascarar na audiometria por vias aéreas e ósseas.
A possibilidade de mascaramento existe sempre que o estímulo é apresentado com intensidade suficiente para cruzar o crânio e estimular a orelha testada.
Apenas I, II e III
Apenas I, II e IV
Apenas I, III e IV
Apenas III e IV
Apenas I e IV
O Potencial Evocado Auditivo (PEA) avalia a atividade neuroelétrica na via auditiva, desde o nervo auditivo até o córtex cerebral, em resposta a um evento ou estímulo auditivo. Análise as alternativas abaixo e assinale a alternativa correta.
Os PEAs podem ser classificados segundo a sua latência e intervalo de tempo entre o estimulo apresentado e a resposta originada.
São classificadas segundo a sua latência: curta, média e longa latência.
O Potencial Evocado de Tronco Encefálico – PEATE é classificado como de média latência.
Na pesquisa da integridade da via auditiva uma de suas aplicações é identificação de limiar eletrofisiológico em neonatos.
Uma das indicações clínicas dos potencias de longa latência é investigar alterações cognitivas.
II, III e IV
I, II e III
III, IV e V
I, II e V
I, III e IV
Em Audiologia clínica a associação de métodos objetivos e subjetivos para a avaliação auditiva vem sendo amplamente utilizada, sendo um fato que favorece o diagnóstico mais preciso das alterações auditivas. Um dos métodos objetivos mais utilizados é o Potencial Auditivo de Tronco Encefálico. Com base no método citado, assinale V ou F: 
(V) É um potencial composto por sete ondas, com picos negativos, cujos sítios geradores podem ser identificados de forma precisa.
(V) Trata-se de um teste de curta latência, pois é obtido entre zero e 10 milissegundos após a estimulação acústica.
(F) Trata-se de um teste de curta latência, pois é obtido entre 10 e 60 milissegundos após a estimulação acústica.
(V) Sua aplicação clínica envolve principalmente a pesquisa do limiar eletrofisiológico da audição e a pesquisa da integridade da via auditiva. 
Em uma criança de 4 anos de idade foram verificados os seguintes achados: emissões otoacústicas ausentes, potenciais auditivos de tronco encefálico para cliques presentes com tempo de latência absoluta aumentado para todas as ondas e interpicos I-III, I-V e III-V normais em ambas as orelhas. Os achados apresentados indicam:
Provável perda auditiva condutiva bilateral
Perda auditiva sensorioneural bilateral
Perda auditiva sensorioneural profunda bilateral
Neuropatia auditiva
Audição normal, pois o processo maturacional pode justificar o aumento das latências absolutas.
João, 38 anos de idade, foi encaminhado pelo médico do trabalho para a realização de audiometria tonal limiar, com queixas de zumbido bilateral muito intenso. Na anamnese, João relatou que vem trabalhando em uma tecelagem há 17 anos em diversas posições próximas às maquinas, e que, nos últimos 4 anos encontra-se no posto de supervisor dos operadores dos teares.
Na avaliação audiológica de Antônio foram constatados limiares de reconhecimento de fala (LRF/SRT) em 40dBNA, Timpanometria tipo A e presença de reflexos acústicos em ambas as orelhas. Com base nos dados apresentados julgue as afirmativas abaixo:
Os resultados da avaliação audiológica apresentadas são coerentes com as queixas do paciente.
A perda auditiva de Antônio é provavelmente neurossensorial.
Antônio apresenta perda auditiva bilateral de grau severo, segundo a classificação de Davis e Silvermann.
A presença concomitante de zumbido, tontura (vertigem) e perda auditiva sugere provável comprometimento tanto auditivo como vestibular.
O desconforto a sons intensos associada a perda auditiva sugere que o problema tenha predominantemente origem retrococlear.
I, II e III
I, II e IV
I, IV e V
II, III e V
III, IV e V
Em relação à Imitanciometria, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
(V) A timpanometria é usada para diferenciar as patologias condutivas entre si e também permite inferir sobre o funcionamento da tuba auditiva.
(V) Em uma orelha normal, à medida que se aumenta a pressão dentro do CAE estaremos empurrando o sistema tímpano-ossicular contra a janela oval, aumentando, portanto, a impedância do sistema.
(V) A bateria de testes da imitância acústica consiste em três medições separadas: a timpanometria, a complacência estática e o reflexo do musculo do estribo, denominado reflexo estapediano.
(F) A timpanometria é uma medida estática que avalia a mobilidade do conjunto tímpano-ossicular em resposta a graduais variações de pressão no meato acústico externo.
Relacione: 
A) Curva tipo A
B) Curva tipo B
C) Curva tipo C
D) Curva tipo AR
E) Curva tipo AD
(C) Pico de máxima complacência deslocado para a pressão negativa, abaixo de -100 daPa.
(B) Não apresentam o pico de máxima complacência em nenhuma pressão de ar.
(D) É encontrada em indivíduos portadores de otosclerose, timpanosclerose, membranas timpânicas engrossadas ou muito cicatrizadas.
(A) Mostram pico de máxima complacência ao redor da pressão de +50 daPa, não excedendo a -100daPa.
(E) É encontrada em indivíduos onde na orelha média ocorreu descontinuidade da cadeia ossicular.	
Considerando as respostas apresentadas no audiograma acima, analise as afirmativas:
O Weber acumétrico lateralizada para a direita.
O Rinne da orelha direita é negativo e o da orelha esquerda positivo.
Para a pesquisa do índice Percentual de Reconhecimento de fala na orelha direita não é necessário a utilização de ruído mascarante na orelha contralateral.
Os reflexos acústicos estão ausentes sempre que a eferência é a orelha esquerda.
A perda auditiva na orelha esquerda é do tipo mista.
I, II, III e IV
II, III e V
III e V
I e II
III e IV
Analiseo audiograma apresentado acima e indique qual resultado das avaliações diagnósticas audiológicas não seria condizente com o caso:
Emissões otoacústicas transientes presentes bilateralemente.
Presença das ondas I, III e V com latências absolutas aumentadas e valores dos intervalos interpicos I-III, III-V e I-V dentro dos limites de normalidade à esquerda na pesquisa dos potenciais evocados auditivos de tronco encefálico.
Presença do reflexo ipsilateral da orelha esquerda presente.
Curva timpanométrica tipo B na orelha direita. 
Índice Percentual de Reconhecimento de Fala (IPRF) de 100% em ambas as orelhas.
A acumetria é a realização de testes auditivos usando diapasões. Os diapasões são "barras metálicas em formato de U que, quando vibradas executam movimentos de vaivém em direções opostas" (FROTA, 2011). A vibração das hastes origina um tom puro. A partir de percepções do som pelo paciente podem-se ter informações sobre sua audição. Dentre os vários testes que podem ser realizados, os mais conhecidos e utilizados são os testes de Weber e Rinne. Analise as afirmativas abaixo: 
O teste de Rinne tem como objetivo comparar a Via aérea com a Via óssea.
O teste de Weber analisa somente o comportamento da via óssea, colocando-se o diapasão no centro do crânio e observando a resposta do paciente sempre para melhor reserva coclear.
Perda auditiva sensorioneural leve na OD e perda auditiva condutiva leve na OE, terá o teste de Weber lateralizado para o lado direito.
Perda auditiva sensorioneural moderada bilateral terá o teste de Rinne com resultado negativo em ambas as orelhas.
Limiares auditivos normais na orelha direita e perda auditiva neurossensorial profunda na orelha esquerda, terá o resultado do teste de Rinne negativo na orelha esquerda (falso Rinne negativo).
I, II e III
II, IV e V
I, II e V
Somente III e IV
Somente I e II

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