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Revisão Fixa I e II

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Fixa I e II - OK
Fixa III
Oclusão
PPR
PT
Componentes básicos do sistema estomatognático: ATM, periodonto, sistema neuromuscular e oclusão.
Área de COL: depressão no sentido VL em forma de sela que por não ser queratinizada deve ser protegida. A área de contato proximal dos dentes protege para que alimentos não impactem na região durante a mastigação. A área de COL fica entre as papilas vestibular e lingual dos posteriores, embora alguns autores defendam que existe uma área de COL microscópica nos dentes anteriores.
Sulco: espaço vazio em forma de “V” – de um lado epitélio pavimentoso estratificado e no fundo epitélio juncional. Sulcos clínico e histológico devem ter o mesmo tamanho, o clínico é determinado pela sonda e varia de 0.5mm – 1.0mm em gengiva saudável. Sulco real/ histológico: medida real do sulco: distância entre o vértice gengival e a parte mais coronal do epitélio juncional. O clínico como o nome diz reflete a sondagem, normalmente 3mm. 
Contato Prematuro: qualquer contato oclusal que prematuramente impeça o fechamento mandibular na posição de MIH, RC ou ORC, ou durante movimentos excursivos.
Espaço Biológico: formado por epitélio juncional (0.97mm) e inserção conjuntiva (1.07mm), não deve ser ultrapassado na moldagem, que deve abranger apenas região de sulco.
Fenômeno Hidrodinâmico da Membrana Periodontal: quando há força mastigatória, há uma intrusão de 25 micras, havendo compressão do líquido tissular da membrana periodontal que vai para a região óssea. Ao final da mordida tudo volta ao normal.
Ponto de contato: os dentes quando irrompidos tocam em apenas um ponto. Com o atrito de um dente no outro, este ponto passa a ser uma região de contato. Ele fica o mais perto possível do terço vestibular e no terço oclusal o mais superior possível, perto da crista marginal. Ele é mantido pela atuação das fibras transceptais que fazem o ponto de contato indo do cemento de um dente ao cemento do vizinho. Forma de contato dos posteriores é um ovo deitado e dos anteriores um ovo em pé. 
Funcões da região de contato: proteção da área de COL e deixar os dentes mais estáveis para não haver inclinação.
Ameias: espaço em forma de “V” formado pela região de contato com o espaço vazio entre os dentes. Existe ameia para vestibular, lingual, cervical e oclusal. Sendo as linguais > vestibulares e as cervicais > oclusais. Nos incisivos as ameias cervicais são maiores do que as incisais pois o ponto de contato está o mais próximo possível da incisal.
Funções das ameias: junto com a loja papilar acomodar a papila interdentária. A falta delas machucaria a papila, causando os Black spaces. A ameia oclusal tem função de dar escoamento para os alimentos, massageando a gengiva livre e inserida; já as ameias incisais aumentam o poder de corte de anteriores.
Loja papilar: concavidade presente logo abaixo do ponto de contato. Na falta deste ponto existe uma patologia associada.
Tipos de cavidade: simples (1 só parede); composta (2 paredes); complexa (3 ou + paredes).
Brocas Carbide: feita em aço especial – carboneto de tungstênio – é um aço mais duro, cortam melhor a dentina. Usar o baixa rotação para remoção do tecido cariado pois corta menos (menos chance de atingir a polpa) e aquece menos também. Para cortar esmalte usar ponta diamantada que possui os diamantes dispostos de forma irregular para promover um corte mais fácil, não serve para a dentina que é um tecido mais mole e se acumula nas interfaces da diamantada, com a carbide isso não acontece.
Parede Axial: deve ter inclinação de 3º- usar ponta cônica, todas tem essa inclinação na parte ativa, basta posicioná-la paralela ao longo eixo do dente. Quanto mais plana a parede mais retenção terá o preparo, que se dá por fricção. Quanto maior expulsividade menor retenção, pior se dentes superiores. Todos os preparos devem ter cervical plana com ângulos internos arredondados.
ISO: tamanho da broca, cortamos o zero, exemplo: ISO 016 = 1.6mm – L é o comprimento da parte ativa, granulação varia: Preto – extra grosso; Verde – grosso; Branca/ Regular – normal; Vermelho: corte fino e alisa (F); Amarelo – corte extra fino e alisa mais, ponta para polir (FF). Granulação muito grossa aquece o dente; quanto mais liso o preparo melhor a adaptação.
Cuidados no preparo: usar pontas novas e com granulação regular, controle de pressão no preparo – pincelar a broca, manter refrigeração e se atentar se o AR possui 4 saídas de água. Alguns motores possuem só 1 saída e com a broca rodando a 400 RPM, há formação de um vácuo, haloprotetor e a refrigeração não chega na broca. Pior coisa para dentina é desidratação, usar somente baixa e colher de dentina.
Após preparo, limpar com CHC, água dical, secar com bolinha de algodão. CHC tem flúor e ajuda a remineralizar a dentina. Mas não preencher toda a cavidade com ele pois é frágil, fratura e não é adesivo, depois cobrir com CIV pois tem boa resistência mecânica e adesiva.
Todo preparo deve ser levado à zona de relativa imunidade à cárie (local onde escova vai com mais facilidade), parte externa do dente mais rica em flúor do que a parte interna.
Retenção de trabalhos: coroa total > 7/8 > 4/5 > MOD
Preparo Inlay: não corta cúspide, abrange apenas o terço médio. Se a cárie passar do terço médio não é mais considerado Inlay. 
Preparo: abrir caixa oclusal (1.5mm – 2.0mm de profundidade), largura deve ser 1/3 do dente (sentido V x L) e ficar no terço médio. Fazer preparo em forma de cauda de andorinha para aumentar a retenção. Paredes V e L com expulsividade de 3º - contornando cúspides e penetrando nos sulcos – evitar recidiva de cárie. Parede pulpar plana (broca tronco- cônica ponta reta). Se preciso regularizar a parede usar Hidróxido de Cálcio em lugares mais profundos e CIV por cima.
Caixa proximal mesma altura da oclusal. Término pode ser 0.5mm subgengival.
Bisel proximal: inclinar broca em 20º- 30º 
Acabamento com pontas F ou FF, multilaminadas ou cortante de Black.
Pontas: caixa oclusal e proximal – 2292 (ideal) ou a 1015 (mas tem que planificar a parede pulpar depois), ambas com 1.5mm diâmetro.
Bisel proximal: 3203 (longa) ou (2200) curta, ambas com 1.2mm diâmetro. Só faz bisel oclusal se for ouro.
Preparo Onlay: corta cúspide, preparos que vão além do terço médio e então precisa cobrir a cúspide com trabalho protético. Satisfatória se dente está vitalizado mas protege apenas em MIH – na laetroprotrusão não. 
Preparo Overlay: corta cúspide em altura e estende preparo das paredes circundantes (V / L) -> divide a parede em 3/3 e prepara o terço oclusal ( ou até terço médio em caso de sobremordida). Em dentes inferiores deve invadir paredes V e L (pela adaptação ser melhor na lingual, pela curva de Wilson, por facilitar o eixo de inserção do trabalho), nos superiores por razões estéticas invadir somente palatina. Dente com endo tem que ser overlay, pois protege em MIH e lateroprotrusão. Dente com canal -> não tem nutrição, friável, pessoa não consegue ter noção da força aplicada, perde o teto que promove resistência ligando as duas paredes.
MOD com cobertura oclusal: se remanescente for frágil tem que ser onlay ou overlay para não fraturar. Fazendo a proteção de cúspide há mais material entre preparo e dente antagonista. Toda MOD deve ter cauda de andorinha para dar retenção, impedindo deslocamento da restauração.
Preparo MOD: 
Redução oclusal – cúspide guia: 0.7mm e cúspide triturante 1.5mm – se overbite profundo 2.0mm - Vantagens da redução oclusal como primeiro passo: proporciona maior visibilidade e acesso para as próximas fases, melhora a refrigeração da água, se preciso usar brocas curtas elas alcançarão a altura da margem gengival e evita ter que mexer com a caixa oclusal novamente.
A redução pode ser feita das seguintes formas:
- ponta 2135 ou 2068 – ponta paralela a cúspide no topo do sulco MD – não proporciona corte uniforme, trabalho pode perfurar;
- Usar as mesmas postas mas com inclinação de 30º para compensar a diferença no diâmetro;
- 3100 paralela às vertentes triturantes, faz primeirocanaletas guias e depois as une. 
Preparo da caixa oclusal: deve estar localizado no terço médio, parede pulpar com 1.5 de profundidade (mínimo para retenção), fazer orifícios guias com a 2292 e unir com 2068 ou 3069.
Remoção das cristas marginais, técnicas:separar com uma ponta 3203 no ângulo MV e fazer uma canaleta de corte para fora, quebrar com colher de dentina; desgaste das cristas marginais (2068 ou 3069) até a altura da parede pulpar; confecção de túnel (perfura a crista com a broca e depois quebra com colher de dentina).
Preparo das caixas proximais: o ideal é 0.5mm acima da altura gengival, mas pode ser paragengival ou subgengival – 0.5mm. Parede axial deve ter entre 1.5mm – 3.0mm. Planificar a parede pulpar que pode ser com a 2173 ou a 957.
Confecção de bisel nas paredes cervicais V e L das caixas proximais – funções: remover ângulo vivo do cavo- superficial, remover esmalte sem apoio dentinário, remover irregularidades da parede do preparo, localizar o preparo em zona de relativa imunidade a cárie, criar espaço entre dente preparado e dente vizinho facilitando a moldagem e também para que a restauração seja cimentada sem comprimir a papila interdental, melhorar a adaptação da restauração no cavo superficial, possibilita que a adaptação da restauração se localize em esmalte. Pode usar a 2200, mas é feita com o topo da parte ativa para não cortar demais.
Separação do vizinho deve ser de 0.2mm a 0.5mm.
Slice – tipo de corte (da mesial e distal) com o corpo da broca, só feito nos casos: dente com diâmetro de cervical menor do que a oclusal, existência de cárie extensa no sentido VL – na retirada da cárie a parede fica côncava, molares inclinados mesialmente para recuperar eixo de inserção.
Bisel tem inclinação x Slice corta em fatia
Fazer a proteção de cúspide (chanfrado, ombro biselado, contra- bisel).
Indicações MOD: dentes com muita perda dentinária sentido V x L (istmo excessivo); dentes com endo (explicado acima), dentes hígidos como retentores de PPFC de 2 a 3 elementos no máximo – em PPFC não pode ser inlay pelo fenômeno hidrodinâmico da membrana periodontal, tem que ser onlay ou overlay.
ContraIndicações MOD: câmara pulpar ampla (pouca dentina entre esmalte e polpa), forame apical formação incompleta, dente não totalmente erupcionado, retentores de PPFC extensos ( mais de 4 elementos a MOD não aguenta), dentes com altura gengivo- oclusal pequena (tamanho cervico x oclusal deve ser maior do que o mésio x distal). 
Nesses casos de coroa curta temos 3 opções: coroa total (trabalho mais retentivo), aumento de coroa clínica se o local permitir por estética, endo com finalidade protética para colocar pino.
PPFC: Prótese parcial fixa conjunta – dente suporte (pilar); retentor (prende pôntico ao conector); conector; pôntico (dente artificial) 
Proteção de cúspides ( no terço oclusal): 
Chanfrado -> metais alternativos e estéticos. Paredes paralelas, usando a mesma broca dos dois lados, 2135 – meia lua, corta 0.5.
Ombro biselado -> ouro. Mesma coisa acima só que com a broca 2068, término é angulado. 
Contra bisel/ Contra desgaste/ Bisel reverso – está em desuso, só se não puder fazer os anteriores: ponta paralela à inclinação da parede oposta – topo não toca no dente: Indicação: falta de estrutura, dente muito fino, risco de fratura.
Retenções adicionais: sulcos realizados na parede de trabalho para aumentar a área/ retenção, tipos:
- Sulcos proximais M e D, também na cervical, canaletas nas paredes V e L próximas ao ângulo vestíbulo- axial, não pode ser próximo ao cavo- superficial. Com a broca 170L, tem 1mm de diâmetro e deve entrar todo o diâmetro, não encostar na parede axial.
- Dupla inclinação da parede cervical.
Complexo dentino- pulpar: unidade biológica (estrutura, embriológica e funcionalmente). Prolongamentos dos odontoblastos incluídos na dentina x polpa mantém vitalidade da dentina x dentina protege a polpa, ambas derivam do ectomesênquima. 
Histologia: polpa tem material orgânico - Tec. Conjuntivo + células, fibras, vasos e nervos corresponde a 75-80% + água/ plasma; a dentina é um tecido mais radiopaco, possui 70% subs. Inorgânica e 18% orgânica (colágeno). Esmalte que envolve a coroa anatômica, tecido muito radiopaco, 96% subs. Inorgânica, 4% de ptn’s + água, também chamado tecido adamantino, cobre dentina em sua porção coronária, proteção ao complexo dentino- pulpar. Cemento: 45- 50% subs Inorgânica e 50-55% orgânica, lembra a dureza do osso. Cementoblasto que fica na periferia da membrana periodontal de onde vem a nutrição. Cementócito – célula adulta; cementoplastos são as lacunas onde estão localizados os íons de cálcio e cementócitos. São buracos escuros no cemento, os prolongamentos vão ate a membrana periodontal para nutrição – são os condutos calcóforos.
Função do cemento: ancoragem das fibras da membrana periodontal – fibras perfurantes para prender dente ao osso, no osso fibras de Sharpey, no cemento também mas lá são chamadas perfurantes. 
Funções da polpa: formar dentina, nutrir a dentina por intermédio do líquor dentinário (ultrafiltrado do plasma) , dar sensibilidade, induzir a formação de esmalte (dentina do manto induz formação de esmalte), reparadora: forma dentina a vida toda.
Odontoblastos -> os localizados na câmara pulpar e na periferia estão em atividade, células cilíndricas altas em máxima atividade funcional. Para a região apical vão ficando cuboides achatadas, perdem poder de formar dentina, diminui poder reacional.
Fibroblastos – localizados em tecido conjuntivo, células ectomesenquimais indiferenciadas, células mãe.
Quando em contato com o ácido do meio bucal, ameloblastos formam última secreção de esmalte – a cutícula de esmalte ou membrana de Nasmyt que atua fortemente contra o ácido, desaparece com a escovação. 
Casos de Choquet: Cemento cobrindo esmalte: 60% - segundo melhor; Esmalte cobrindo cemento: 5% - o melhor; Esmalte encontrando cemento – 30%; Espaço dentina exposta – 5% há sensibilidade.
Vantagens provisório: proteção pulpar, proteção periodontal, adaptação cervical, contorno, ameia proximal, higiene oral e controle de placa bacteriana, restauração provisória com tratamento periodontal, orientação dos procedimentos cirúrgicos, controle da posição definitiva na margem gengival, avaliação do grau de mobilidade de dentes pilares.
Dentina: primeiro uma pré- dentina é formada que depois se calcifica e vira dentina. A dentina mais calcificada é a pericanalicular. Tipos de dentina:
Primária: é fisiológica, ocorre até o dente erupcionar e entrar em contato. Muitos canalículos dentinários e pouca substância intercanalicular. Canalículos mais tortuosos.
Secundária: fisiológica, formada pelo baixo estímulo do meio externo e toda a vida desde que seja polpa viva. Menos canalículos, tortuosos.
Terciária – Patológica
Reacional: formada a nível pulpar, por um estímulo maior, cárie, AR. Mesma proporção destruída será formanda, mais substância intercanalicular.
Reparadora: se não retirar bem o tecido cariado, pode invadir o corno pulpar e os odontoblastos morrerem. Céls. Ectomesenquimais estimulam odontoblastoides a formar uma dentina mais dura com menos canalículos, dentina de defesa.
Esclerótica: formada abaixo de onde está sendo irritado, não é formada a nível pulpar. Prolongamentos que são cortados e estão recebendo acidez comprimem a polpa e que manda mais líquido – oblitera quase todos os canalículos da região. É a transformação de uma dentina geralmente primária, túbulos são calcificados. Odontoblastos jogam mais íons de cálcio obliterando parcialmente ou totalmente os canalículos, depende se agressão é rápida ou lenta.
Dentina esclerótica pode ser fisiológica: ocorrer devido a idade, ser reacional, a nível pulpar. Não precisa colocar CHC.
Smear Layer: 1-5 micras, maior e mais contaminada. Emite prolongamentos dentro dos canalículos, não deixa líquido intercanalicular sair e nem moog entrar. 
Agentes desmineralizantes: Ácidos fortes: fosfórico 37% e cítrico 50%; ácidos fracos: bórico 2% e EDTA.Não desmineralizantes: germicidas, produtos base de clorexidina, água oxigenada.
Detersivos: produtos detergentes, alcalinizantes, produtos a base de CHC.
Ácidos fortes: limpam as 2 camadas de lama dentinária, desmineralizam a dentina, abrem canalículos, expões fibrinas colágenas, adesivo penetra nas fibrilas, formam camada híbrida, vai nos canalículos formando tags resinosos.
Ácidos fracos: limpam as 2 camadas, descalcifica a dentina mas não abre canalículos dentinários, expõem fibrilas.
Não desmineralizantes: limpa camada superficial, trata a profunda, não deixa o moog desenvolver, clorexidina 2%.
Detersivos; não limpa nenhuma camada, deixa as duas – tergentol.
Coroa total 
Indicações: proteção dentes com alto índice de cárie (todo preparo sub); dentes com pouca altura C x O (se preciso com pino – endo); obter paralelismo entre pilares de ponte fixa; corrigir pequenas anomalias de forma e posição; dente pilar com restauração extensa.
Contraindicações: caso estético se for metal; pacientes jovens (câmara ampla, ápice ainda em formação, dente ainda em erupção – pouca altura C x O).
Expulsividade das paredes de preparo – 6 graus. Se coroa for muito curta pode fazer paredes paralelas para retenção. Antes de fazer coroa total, tentar trabalhos mais conservadores como MOD, 4/5, 7/8.
Motivos para não fazer CT: desgasta muito dente, e é difícil de ser feita em laboratório. Utilizada em preparos com máxima retenção, como pontes fixas extensas ou coroas clínicas curtas.
Coroa metálica: mais conservadora, prepara todas as axiais e coloca tudo em metal, não usar onde a estética for importante. Corte 1.5mm cúspide de trabalho e 0.7mm de não trabalho; ângulo cavo- superficial e ângulo cérvico- axial de 0.5mm, feito com metade da ponta 2135
Metaloplástica: coloca tudo em metal (0.5mm)- 2135 metade diâmtro e resina só na vestibular (1.5mm 1.0mm resina + 0.5mm metal)- 3139 todo diâmetro. Segunda mais conservadora. Terço oclusal deve ser em metal.
Metalocerâmica: infraestrutura em metal com cerâmica por cima, menos conservadora, corta as axiais em profundidade maior. As metalfree cortam como metalocerâmica. 1.5mm – ouro ou 1.3mm – níquel cromo. Com a 3139. 
Coroa pura de porcelana – só em anteriores e sem parafunção – desgaste 1.00 – ponta 2068
	Convencional - Coroa total
	1
	Redução oclusal
	3100 paralela as vertentes. 1,5mm (todo diâmetro lado trabalho - 2,00 em sobremordida) e 0,7 (metade lado de balanceio). Faz canaletas e depois une
	2
	Contra desgaste
	Terço oclusal cúspide de trabalho - 0,8mm
	3
	Desgaste V e L
	Com a broca usada de acordo com trabalho - 3 graus . Em PM trabalhar em duas inclinaçoes: uma da cervical ao terço médio (paralela - retenção friccional só aqui) e terço médio até oclusal (inclinada)
	4
	Desgaste M e D
	Abrir com 3203 até espaço para broca do preparo
	Metaloplástica Veener
	1
	Redução oclusal
	Mesmo passo acima
	2
	Preparo subgengival na Vestibular
	(sub do terço MV passando pela V até o terço DV - 3139); resto com a 2135
	Resto é igual acima
Sobrecontorno: curvatura exagerada do equador protético -> uma causa é o preparo não ser de 1.5mm. Deixa de promover auto limpeza e fazer estímulo no tecido gengival, acúmulo de biofilme – difícil acesso da escova; isquemia quando restauração é subgengival; cianose gengival (gengiva muito transparente piora); alterações inflamatórias e hiperplásicas.
Subcontorno: pouca curvatura do equador protético, erro protético. Causa trauma -> alimento jogado direto na gengiva, recessão gengival e óssea pois o alimento não escoa para cair no sulco gengival. 
Términos: Chanferete 0.5mm; Chanfro 1.0- 1.5mm; Chanfro Profundo 2.0mm; Ombro: ângulo vivo 2068.
Quando fazer término subgengival? Pouca altura C x O- obter retenção; alto índice cárie (sub em todas as faces). Por estética (sub do terço MV passando pela V até o terço DV), face com cárie, face com fratura, face com restauração preexistente sub. Pode usar a 2135 riscando 0.5 ou a 3216 – permite ver 0.5mm através da ogiva.
Retenção resina x metal: é mecânica e pode se dar: fios de cera no metal (lojas no metal onde a resina se acopla, não é bom). Macroesferas – resina contrai e fica presa, pode ser feito com pó de cupim ou gotejamento de cera. Passar opaco e levar ao forno. Resina sofre percolação, própria escovação desgasta.
Retenção porcelana x metal: física, química e mecânica:
Física: secundária: força de Van der Waals. Diferentes polaridades entre cerâmica e metal se atraem.
Química: principal: aplicando cerâmica ao casquete e indo ao forno (920º - 1200º) ocorre atração primária na interface cerâmica x metal que contem estanho, ferro e induim que atraem a porcelana. Induim mais importante. Materiais se oxidam e formam óxidos mistos = ligação iônica e covalente.
Mecânica: secundária. Se dá pelo contorno da estrutura pela expulsividade, contorno com proeminências e profundidades – faz com que porcelana se prenda. Podem ser feitas ranhuras com brocas carbide formando embricamento mecânico e jateamento de óxido de alumínio no copping.
Há diferença no coeficiente de contração térmica entre metal e cerâmica. Metal se contrai mais rápido e puxa a cerâmica – atração de compressão que gera retenção. 
Cerâmica é o 2º material mais biocompatível que existe, primeiro é o ouro. Mas cuidado (cerâmica) paciente com hábito parafuncional: dente vitalizado desgasta o antagonista e não vitalizado fratura.
Melhores pinos na ordem: ouro (pela maleabilidade protege a raiz); prata palladium (prata sozinha fratura); níquel cromo.
Coroa de Richmond: coroa de porcelana cobrindo a vestibular e pino intracanal, usada quando não há altura oclusal necessária ou caso de sobremordida.
Colarless: metal acaba à 1.5mm -2.0mm antes do término cervical só na vestibular por estética. Indicada quando paciente tem gengiva marginal muito fina, término em ombro na V e em chanfro no resto. Também usada em próteses unitárias, PPFC de 3 elementos.
Técnica Silhueta – FOV em anteriores: dá noção do desgaste. Faz canaletas em todo o dente e une pela mesial primeiro. Pede paciente para fazer movimentos: MIH, protrusão e lateralidade, ver se tem 1.5mm profundidade e os 3º expulsividade. Do terço cervical ao médio broca paralela ao LED, terço médio até incisal broca tangenciando o terço.
	Passo
	Silhueta
	1
	Sulco Marginal Cervical
	0,5mm supra gengival
	Brocas: se metal 1014; 1015 - se porcelana 1034; 1035
	2
	Sulcos orifícios de orientação na V e L
	2135 - Metaplástica (exceto V) e metálica
	
	
	3139 - Metalocerâmica, Metaloplástica na V
	
	
	3216 - se necessário levar preparo sub
	
	
	2068 - coroa pura de porcelana
	
	
	1014 - Orifícios guias na palatina 
	3
	Desgaste oclusal/ Incisal
	3100
	4
	Desgaste proximal
	3203 até abrir espaço para a broca do preparo
	5
	União orifícios / canaletas
	Se anteriores na palatina unir com a 3118- conferir se distância está adequada de 1,5mm, pedir que pcte faça movimentos.
	6
	Preparo cervical
	cerâmica 2173 ou 3216
	7
	Acabamento e polimento
	3216
Modelo de estudo: Hidrocolóide Modelo de Trabalho: elastômero – não tem alteração dimensional
Moldeiras: usar compasso de ponta cega para ver tamanho ideal. Da fossa central do último molar de cada lado para ver largura e depois da ponta distal do último molar e uma na central dos incisivos para ver o comprimento. Se palato profundo complementar com cera utility, pegar fundo de vestíbulo. Na moldagem: encosto cadeira de 45º a 90º - mandíbula ou maxila paralelas ao sono, arcada do paciente na altura do cotovelo do dentista.
Tempo presa: necessário para material ficar na boca e ganhar consistência para ser removido x tempo cura: tempo desde a manipulação e dura por semanas desprendendo subproduto. Maior alteração dimensional.
Ordem alteração dimensional – menor para maior: SA tradicional – SA hidrofílico – Poliéter – Polissulfeto – SC. Os 3 primeiros são iguais nos 3 primeiros dias. Primeiros 15 min todos iguais.
Menosrígido para o mais: Poliéter – SC – AS – Polissulfeto (mais borrachóide) 
Proporção água x gesso: 25g gesso para 5 ml água
Técnicas de Moldagem:
Indireta: Faz preparo -> molda com elastômero -> vaza gesso (modelo de trabalho) -> molda antagonista -> registra oclusão em cera -> Monta em ASA -> prende registro de S e I -> leva ao protético.
Vantagens: regiões de difícil acesso, exige menos esforço, pelo troquel possível visão direta -> auste do bordo cervical exata; se houver falha fundição não precisa nova moldagem.
Desvantagens: maior trabalho laboratorial, para moldar precisa de preparo e afastamento gengival.
Afastamento gengival: somente em gengiva saudável e no sentido lateral e não apical. Pode ser feito com Suprafill, espátula de resina duplo angulada, espátula Fisher. Machado na L e V; enxada M e D em 45º - só afastar onde tiver preparo. Fazer bom isolamento relativo – menos umidade no sulco melhor, deixa parte do fio p/ fora.
Técnica do Reembasamento ( 2 tempos): Manipula pasta pesada SC, leva na moldeira (algumas pessoas colocam um plástico por cima para evitar pegar espaço interdentário); ou pode fazer um alívio após tomar presa onde se deseja copiar. Se tiver algum provisório pronto, pode moldar com a densa usando o provisório e depois com a leve onde se quer copiar.
Anestesiar, após, colocar fio de afastamento. Preparar pasta leve, umidificar fio para retirá-lo (que já vai estar há 5 min no sulco). Levar material com a seringa Centrix dentro do sulco primeiro, colocar o resto na moldeira e nos alívios feitos e levar à boca.
Técnica da Dupla Mistura (1 Tempo): Prepara densa e leve ao mesmo tempo, as duas copiam juntas. Aqui se aparecer a densa depois, não tem problema pois as duas polimerizaram juntas.
Moldagem com casquete individual (copping): Vaselina dente -> prepara duralay em fase plástica -> faz bolinha e vai tirando/ colocando até polimerizar -> tirar excesso -> marcar término cervical -> marcar vestibular -> deixar mais comprido do que a incisal dos outros dentes. Pegar molhar pó no líquido e reembasar término cervical e levar ao sulco para fazer a saia -> tirar e colocar até polimerizar -> fazer alívio no interior do casquete CUIDADO para não tocar no término! Inserir material de moldagem no casquete: permlastic ou impregum (consistência deve ser regular/ a leve costuma sair) -> não pode aparecer resina.
Após se for moldar a boca toda em alginato, fazer resistência para que o copping não saia do molde, pode ser com a própria resina ou super bonder.
Vantagens: Não precisa anestesiar paciente; Resina Duralay irrita menos – menos monômero – preciso menos líquido, exotermia menor; Casquete é o método de moldagem que dá menos alteração, pois se usa material de moldagem onde a alteração é menor com a menor quantidade possível de material entre o que está moldando e sendo moldado; Meio econômico pois dá pra fazer vários casquetes, não precisa de seringa para levar material ao sulco; Proporciona maior tempo de trabalho, dá para moldar um trabalho de cada vez. Casquete proporciona previsibilidade pois corretamente feito sempre vai dar boa moldagem.
Desvantagens: Só conseguimos um modelo por vez, pois sai de posição, é trabalhoso, dificuldade em retirar o modelo. 
Provisório Posteriores (Bolinha): escolher a cor -> vaselinar vizinhos e antagonista -> trabalhar resina, na fase fibrilar levar até o preparo -> apertar na V e L/ ir tirando e colocando/ e pedir para paciente morder (fossa marca cúspide e vice- versa) -> após polimerizar, marcar fundo de fossa, cristas e perímetro oclusal -> ver se término cervical está ajustado, caso contrário reembasar. Fazer ajuste oclusal. Fazer o perfil de emergência – dentro do sulco tem que ser reto -> fazer ajuste regiões de contato. 
Provisório Anteriores em núcleo artificial ou natural: cortar o dente em tamanho (se preciso) do lado cervical -> fazer uma canaleta no meio do provisório ( respeitando as bordas M/ D e Incisal) o necessário para que o pino se posicione ali dentro -> preparar resina e prender provisório no núcleo. Antes verificar se ele está na posição correta ( as laterais, incisal, visão de perfil, guias).
Acabamento e polimento: pedra Arkansas ou óxido de alumínio – usar uma só para metal e uma só para resina. Borrachas redondas e cilíndricas – dar acabamento com pasta polidora e água.
Polimento: cerda com água e pasta; feltro duro; feltro mole; camurça; pano e algodão. Depois de polido passar glaze. 
Núcleo Misto -> com a parte coronal para complementar a coroa caso a mesma não tenha retenção por si só. Se for só o núcleo, chamado de núcleo propriamente dito. 
Todo pino deve chegar em comprimento ao terço médio da raiz, deixando no mínimo 4mm de obturação, ideal que a coroa tenha no mínimo 2mm, do contrário melhor tirar tudo. Diâmetro: 1/3 do diâmetro da raiz.
Dentes com perda óssea: pino deve ter o comprimento equivalente à metade do suporte ósseo da raiz envolvida.
Remoção de material obturador de conduto: 
Gates Glidden -> paredes laterais cortantes, área de corte pequena, pescoço longo e fino, ponta cega. Usada para fazer o acesso, segue o percurso da guta percha mais facilmente.
Tipo Piso Largo -> Usada para alargar o conduto, possui ponta cega, parede lateral mais comprida, faz alargamento e acerto da parede do canal.
Tipo piso propriamente dito -> Ponta aguda e cortante.
Usar cursor e após atingir terço médio lavar com tergentol + água dical. Limpar e secar.
Técnica da disciplina de prótese fixa para acesso ao conduto -.No lugar da Gates usa lima Kerr no acesso. Sempre que não tiver isolamento absoluto, amarrar a lima no dedo com um fio dental. Importante RX não estar angulado – não interferir no CT – que deve estar liso e expulsivo para cervical.
Para amaciar a guta percha e facilitar a sua remoção, usar substâncias químicas como o xilol, eucaliptol e o óleo de casca de laranja (atua na resina vegetal). Evitar usar solvente no terço médio.
OZE -> colofónio = brau, que é uma resina vegetal, o eucaliptol ajuda a dissolver.
Pode ser feito também com instrumento aquecidos – de Paiva ou tipo Kerr; causa transtorno a membrana periodontal. Lavar bastante após aquecer e depois alargar. Pode ser feito também com o espaçador/ condensador digital.
Núcleo de preenchimento: nem sempre dentes com tratamento endodontico precisam de acesso ao conduto. Em dentes com 4 paredes, ou 3 ou 2 (V/L ou P) podemos fazer um núcleo de preenchimento e não fazer acesso ao conduto. Não pode ficar em contato com meio bucal, se possível fazer de cor diferente do dente. Antes impermeabilizar região de assoalho, pode ser com super bonder, ou com guta e colocar também na região entrada dos canais.
Materiais de preenchimento: Antes se usava o cimento de fosfato de zinco, mas ele não é adesivo e ao preparar a trepidação pode soltá-lo ou sair na moldagem.
Cimentação provisório: OZE – caso necessitar mais tempo: Cimento de Hidróxido de Cálcio.
Cimentação permanente: Fosfato de Zinco
Cimalha -> cimento + limalha – ficava duro mas não era adesivo.
Cimento policarboxilato de zinco -> é adesivo, mas é macio.
Ionomero com resina -> compomero – adesivo, desprende flúor, é resistente.
Ionomero Silver -> com limalha -> 7 partes de pó para 1 de líquido com limalha. Vem em cápsula – agita e coloca na pistola com gatilho, coloca na cavidade;
Resina -> problema é ser da cor do dente, ideal é misturar com carbono ou colocar uma cor muito diferente, fotopolimerizar por incrementos.
Moldagem de Pino
Técnica Direta (Dentista faz) -> usar o pinjet + duralay ou moldar o conduto com duralay. Fazer retenções com a 703 ou minicut, copiar até o terço médio, respeitando os 4mm finais. 
Deve vaselinar o canal antes de entrar com a resina, que deve ser trabalhada em fase plástica. Tirar e colocar até polimerizar. Já ir molhando pó + líquido e dando o formato da coroa, com incisal de 1.0 a 1.5mm sobrando e 3º expulsividade. Pode ser feito também fora da boca do paciente. 
Técnica indireta (Molda e leva para o protético) – Usar um pinode madeira/ metal, deve estar folgado no conduto. Passar adesivo no pino. Inserir pasta leve no conduto. Densa já deve estar na moldeira. Colocar pino no canal e pasta densa por cima. Se usar lentulo cursos sempre 2mm aquém. 
Vazar em moldeira loc troc – levar ao ASA -> protético, ele fará o núcleo.
Confecção de prótese provisória com pino intracanal
Dentes Anteriores: desobstruir canal -> alargar com Largo 1 e 2 -> saber o preparo que vai fazer e o término -> Pino platinóide ou latão para dar retenção ao provisório -> afinar pino e fazer retenções com carbide 170 (auréola deve bater no término cervical) -> ver se há espaço quando pcte oclui -> reembasá-lo com resina -> vaselinar conduto. Seguir um dos dois passos:
Duas etapas: Resina na fase plástica no pinoe colocar também um pouco no conduto. O pino empurrará o excesso (pino justaposto às paredes). Tiramos o excesso, tirar e põe o pino até polimerizar. Adapta o dente de acrílico, vê o que precisa ser ajustado, vê se está vestibularizado, e então colocar resina na fase plástica pela palatina para grudar o dente ao pino. Tirar excesso com hollemback ou levar para o sulco gengival. Tirar excesso, ver se precisa reembasar o término, fazer ajuste oclusal, acabamento e polimento. 
Pergunta de prova -> pq a resina fica presa se ela contrai? Pois o alargamento do conduto, feito com a broca de largo, que é laminada, cria uma espécie de retenção.
Uma etapa: pega o pino + resina em fase plástica leva ao conduto, vai sair excesso. Então pegar mais resina e levar, vai ficar um excesso enorme. Levar o dente de acrílico, o pino vai polimerizar junto com a coroa, ir tirando e colocando. Tirar excesso com hollemback. Risca o término cervical, tira com a maxicut e reembasa aplicando pó e líquido no provisório ou direto no sulco. 
Dentes posteriores: 
Técnica da bolinha – afinar pino, reembasar. Resina dentro do canal como antes + pino reembasado, mas tem que deixar muito excesso para fazer a coroa clínica, sempre movimentando de dentro para fora enquanto polimeriza.
Cores escala Vita: A- marrom, B – amarelo, C – cinza, D- vermelho.

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