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FISIO_ANHANG_Aula_06_Reabilitação_nos Esportes de Arremesso

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Prof. Me. Leonardo Luiz Barretti Secchi
Curso de Fisioterapia 7º/ 8º Série
Faculdade Anhanguera de Sorocaba
Osborn, et al 2015
Osborn, et al 2015 Osborn, et al 2015
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Osborn, et al 2015 Gebremariam et al, 2013
• Estudo Randomizado
Controlado
• PubMed
• PEDro
• Cochrane
• CINAHL
Gebremariam et al, 2013
“Studies of surgical interventions in
subacromial impingement syndrome
suggested that no technique is
convincingly better than another or
than conservative interventions”
Introdução
Ombro
Síndrome do Impacto
Overuse
Desequilíbrio 
Muscular
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Síndrome do Impacto
n Tendão do M. 
Supra espinhal
n Tendão do M. 
Bíceps Braquial
nBursa 
Subacromial
Anatomia da Cintura Escapular
6 Articulações
•3 Verdadeiras 
•3 Falsas
Estabilzadores Passivos
• ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
• Ligamento Acromioclavicular;
• Ligamento Coracoacromial
• Ligamento Trapezóide
• Ligamento Conóide
• Ligamento Transverso do Úmero
• Entre tubérculos;
Estabilizadores Passivos
n Articulação 
Escapulotorácica
n Lábrum Glenoidal
n Cápsula articular
n Ligamentos 
Glenoumerais
n Pressão (-)
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Estabilizadores Ativos
n M. Trapézio
n M. Serrátil anterior
Estabilizadores Ativos
n M. Rombóides Maior e Menor
n M. Elevador da Escápula
Estabilizadores Ativos
n M. Grande Dorsal
n M. Peitoral Maior
Estabilizadores Ativos
n M.Peitoral Menor
n M. Deltóide
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Estabilizadores Ativos
n Supra-espinhoso
n Infra-espinhoso
n Redondo Menor
n Subescapular
MANGUITO ROTADOR
Supraespinhoso Infraespinhoso Redondo Menor Subescapular
A Síndrome do Impacto (SI) causa diminuição da força 
muscular de rotação interna, externa e elevação comparado 
ao lado assintomático, além de causar diminuição da função 
do ombro. 
Marcondes et al, 2011 
n Etiologia:
¨Fatores Extrínsecos: são aqueles relacionados
com o impacto mecânico nas estruturas do arco
coracoacromial;
¨Fatores Intrínsecos: são aqueles relacionados
com as alterações fisiológicas das estruturas do
espaço subacromial;
Síndrome do
Impacto Subacromial
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Fatores Intrínsecos 
Negativos da 
Articulação do Ombro
n Instabilidade Articular
Fatores Intrínsecos 
Negativos da 
Articulação do Ombro
Bigliani, Morrison, 1991
Fatores Intrínsecos 
Negativos da 
Articulação do Ombro
• Tipo A – até 8 mm de espessura
• Tipo B – de 8 a 12 mm de espessura
• Tipo C – maior que 12 mm de espessura Snyder
Fatores Intrínsecos 
Negativos da 
Articulação do Ombro
n Zona Crítica
¨Hipovascular
Neer, 1934; Andrade et al, 2004
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Fatores Positivos da 
Articulação do Ombro Anamnese
n Período da dor?
n Durante a atividade de trabalho?
¨ Manhã?
¨ Tarde?
¨ Noite?
n Escorregou?
n Como Caiu?
n Posição do braço na queda?
n Pratica Esporte?
n Qual Esporte?
n Lado Dominante?
n Tempo e Freqüência?
n Entorse de Tornozelo?
Diagnóstico Diferencial
Bursopatia
n Trauma direto
n Desarranjo Articular
n Inflamação da Bursa
n Teste de Palpação
¨ *Extensão de Ombro
Síndrome do Impacto
n Impactação contra o 
teto do acrômio 
¨Tendão m. Supra
¨Bursa
n Teste de Neer
n Teste de Jobe
Diagnóstico Diferencial
IMPORTANTE !!!
n Causas Mecânica de DOR durante o movimento 
de flexão / Abdução do ombro:
¨ 0 – 80º:
n Disfunção na Glenoumeral;
¨ 80º - 120º: 
n Disfunção na Clavícula (acromioclavicular);
n Tendinopatia do Supraespinhoso
¨ 120º - 180º:
n Disfunções na Clavícula (esternoclavicular); 
cervicotorácicas; escapulo torácica.
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EVA
n DASH
¨Ombro 
¨Braço
¨Mão
n Avaliação Isocinética
n DASH
n EROE
Leme L. Tradução, adaptação e validação da escala “Athletic Shoulder Outcome Rating Scale”para
língua portuguesa [dissertação].São Paulo:Universidade Federal de São Paulo; 2005.
Secchi; Muratt; Saccol; Greve, 2009
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n SPADI
n Melhor para Síndrome do Impacto
Quadro Clínico
Estágio II
Alterações no 
Tendão
Aumento da Dor
Estágio I
Reversível
Desconforto 
em 
queimação
Estágio III
Lacerações parciais 
ou totais
Dor e Incapacidade
Protocolo de tratamento
n 4 Fases
n Fase I – Analgesia
n Fase II – Correção biomecânica e 
fortalecimento Muscular
n Fase III – Propriocepção
n Fase IV – Retorno as Atividades
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Fase I – Analgesia 
Fase II 
n Correção Rítmo Escápulo-torácico
n Fortalecimento Muscular
¨ Manguito Rotador
¨ Estabilizadores Escapulares
n Serrátil anterior
n Trapézio
¨ Motores Primários
n m. Grande Dorsal
n m. Peitoral Maior
n m. Deltóide 
Ritmo Escápulo - torácico
n 180º ADM Completa
n 120º GU
n 60º Escápulotorácico
¨ 2º ET:1 GU
Terapia Manual
n Mulligan
¨Correção do Rítmo Escápulo-torácico
n Terapia Manual
¨Depressão da Cabeça Umeral
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Síndrome do Impacto 
Subacromial
n TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
M. trapézio superior
Estabilizadores 
Escapulares
M. trapézio Médio
Estabilizadores 
Escapulares
m. Serrátil Anterior
Grande Dorsal 
e 
Peitoral Maior
Infra Espinhal
“O subescapular é depressor mais efetivo em rotação externa”
Andrade et al, 2004
“Em abdução e rotação neutra, o infra-espinhoso é depressor da
cabeça umeral, mas em abdução e rotação externa, ele se torna
elevador”
Fase II 
Fortalecimento
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Andrade et al, 2004
M. Deltóide
Fase II
Fortalecimento
M. Deltóide
Andrade et al, 2004
Fase II
Fortalecimento
Ombro
Sistema Muscular
n M. Serrátil Anterior
n M. Trapézio
n M. Rombóides Maior
n M. Rombóides Menor
n M. Elevador da Escápula
n M. Grande Dorsal
n M. Peitoral Maior
n M. Peitoral Menor
n M. Deltóide
Ao todo são 18 músculos envolvidos no complexo do ombro. 
Fase III - Propriocepção
n Etapa I - Sensação da posição articular e 
cinestesia
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Fase III - Propriocepção
n Estabilização articular dinâmica e controle 
neuromuscular reativo
n Relação entre a Coluna Cervical e 
Disfunção do Manguito Rotador
n Ha tendências desta associação 
aumentar com a idade do paciente
Zhang et al, 2015
n EMG
n MVC – 70%
Zabihhosseinian et al, 2015
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n Confirmam: Fadiga dos músculos extensores do 
pescoço pode influenciar a precisão do senso de 
posição articular. 
n Sugere que entrada aferente alterada do pescoço
posteriormente à fadiga pode afetar a propriocepção 
do membro superior. Zabihhosseinian et al, 2015
Fase IV
n Atividades funcionais específicas 
n Exercício Pliométrico 
leobfisio@anhanguera.com
n Muito Obrigado!

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