Prévia do material em texto
21/03/17 1 Prof. Me. Leonardo Luiz Barretti Secchi Curso de Fisioterapia 7º/ 8º Série Faculdade Anhanguera de Sorocaba Osborn, et al 2015 Osborn, et al 2015 Osborn, et al 2015 21/03/17 2 Osborn, et al 2015 Gebremariam et al, 2013 • Estudo Randomizado Controlado • PubMed • PEDro • Cochrane • CINAHL Gebremariam et al, 2013 “Studies of surgical interventions in subacromial impingement syndrome suggested that no technique is convincingly better than another or than conservative interventions” Introdução Ombro Síndrome do Impacto Overuse Desequilíbrio Muscular 21/03/17 3 Síndrome do Impacto n Tendão do M. Supra espinhal n Tendão do M. Bíceps Braquial nBursa Subacromial Anatomia da Cintura Escapular 6 Articulações •3 Verdadeiras •3 Falsas Estabilzadores Passivos • ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR • Ligamento Acromioclavicular; • Ligamento Coracoacromial • Ligamento Trapezóide • Ligamento Conóide • Ligamento Transverso do Úmero • Entre tubérculos; Estabilizadores Passivos n Articulação Escapulotorácica n Lábrum Glenoidal n Cápsula articular n Ligamentos Glenoumerais n Pressão (-) 21/03/17 4 Estabilizadores Ativos n M. Trapézio n M. Serrátil anterior Estabilizadores Ativos n M. Rombóides Maior e Menor n M. Elevador da Escápula Estabilizadores Ativos n M. Grande Dorsal n M. Peitoral Maior Estabilizadores Ativos n M.Peitoral Menor n M. Deltóide 21/03/17 5 Estabilizadores Ativos n Supra-espinhoso n Infra-espinhoso n Redondo Menor n Subescapular MANGUITO ROTADOR Supraespinhoso Infraespinhoso Redondo Menor Subescapular A Síndrome do Impacto (SI) causa diminuição da força muscular de rotação interna, externa e elevação comparado ao lado assintomático, além de causar diminuição da função do ombro. Marcondes et al, 2011 n Etiologia: ¨Fatores Extrínsecos: são aqueles relacionados com o impacto mecânico nas estruturas do arco coracoacromial; ¨Fatores Intrínsecos: são aqueles relacionados com as alterações fisiológicas das estruturas do espaço subacromial; Síndrome do Impacto Subacromial 21/03/17 6 Fatores Intrínsecos Negativos da Articulação do Ombro n Instabilidade Articular Fatores Intrínsecos Negativos da Articulação do Ombro Bigliani, Morrison, 1991 Fatores Intrínsecos Negativos da Articulação do Ombro • Tipo A – até 8 mm de espessura • Tipo B – de 8 a 12 mm de espessura • Tipo C – maior que 12 mm de espessura Snyder Fatores Intrínsecos Negativos da Articulação do Ombro n Zona Crítica ¨Hipovascular Neer, 1934; Andrade et al, 2004 21/03/17 7 Fatores Positivos da Articulação do Ombro Anamnese n Período da dor? n Durante a atividade de trabalho? ¨ Manhã? ¨ Tarde? ¨ Noite? n Escorregou? n Como Caiu? n Posição do braço na queda? n Pratica Esporte? n Qual Esporte? n Lado Dominante? n Tempo e Freqüência? n Entorse de Tornozelo? Diagnóstico Diferencial Bursopatia n Trauma direto n Desarranjo Articular n Inflamação da Bursa n Teste de Palpação ¨ *Extensão de Ombro Síndrome do Impacto n Impactação contra o teto do acrômio ¨Tendão m. Supra ¨Bursa n Teste de Neer n Teste de Jobe Diagnóstico Diferencial IMPORTANTE !!! n Causas Mecânica de DOR durante o movimento de flexão / Abdução do ombro: ¨ 0 – 80º: n Disfunção na Glenoumeral; ¨ 80º - 120º: n Disfunção na Clavícula (acromioclavicular); n Tendinopatia do Supraespinhoso ¨ 120º - 180º: n Disfunções na Clavícula (esternoclavicular); cervicotorácicas; escapulo torácica. 21/03/17 8 EVA n DASH ¨Ombro ¨Braço ¨Mão n Avaliação Isocinética n DASH n EROE Leme L. Tradução, adaptação e validação da escala “Athletic Shoulder Outcome Rating Scale”para língua portuguesa [dissertação].São Paulo:Universidade Federal de São Paulo; 2005. Secchi; Muratt; Saccol; Greve, 2009 21/03/17 9 n SPADI n Melhor para Síndrome do Impacto Quadro Clínico Estágio II Alterações no Tendão Aumento da Dor Estágio I Reversível Desconforto em queimação Estágio III Lacerações parciais ou totais Dor e Incapacidade Protocolo de tratamento n 4 Fases n Fase I – Analgesia n Fase II – Correção biomecânica e fortalecimento Muscular n Fase III – Propriocepção n Fase IV – Retorno as Atividades 21/03/17 10 Fase I – Analgesia Fase II n Correção Rítmo Escápulo-torácico n Fortalecimento Muscular ¨ Manguito Rotador ¨ Estabilizadores Escapulares n Serrátil anterior n Trapézio ¨ Motores Primários n m. Grande Dorsal n m. Peitoral Maior n m. Deltóide Ritmo Escápulo - torácico n 180º ADM Completa n 120º GU n 60º Escápulotorácico ¨ 2º ET:1 GU Terapia Manual n Mulligan ¨Correção do Rítmo Escápulo-torácico n Terapia Manual ¨Depressão da Cabeça Umeral 21/03/17 11 Síndrome do Impacto Subacromial n TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO M. trapézio superior Estabilizadores Escapulares M. trapézio Médio Estabilizadores Escapulares m. Serrátil Anterior Grande Dorsal e Peitoral Maior Infra Espinhal “O subescapular é depressor mais efetivo em rotação externa” Andrade et al, 2004 “Em abdução e rotação neutra, o infra-espinhoso é depressor da cabeça umeral, mas em abdução e rotação externa, ele se torna elevador” Fase II Fortalecimento 21/03/17 12 Andrade et al, 2004 M. Deltóide Fase II Fortalecimento M. Deltóide Andrade et al, 2004 Fase II Fortalecimento Ombro Sistema Muscular n M. Serrátil Anterior n M. Trapézio n M. Rombóides Maior n M. Rombóides Menor n M. Elevador da Escápula n M. Grande Dorsal n M. Peitoral Maior n M. Peitoral Menor n M. Deltóide Ao todo são 18 músculos envolvidos no complexo do ombro. Fase III - Propriocepção n Etapa I - Sensação da posição articular e cinestesia 21/03/17 13 Fase III - Propriocepção n Estabilização articular dinâmica e controle neuromuscular reativo n Relação entre a Coluna Cervical e Disfunção do Manguito Rotador n Ha tendências desta associação aumentar com a idade do paciente Zhang et al, 2015 n EMG n MVC – 70% Zabihhosseinian et al, 2015 21/03/17 14 n Confirmam: Fadiga dos músculos extensores do pescoço pode influenciar a precisão do senso de posição articular. n Sugere que entrada aferente alterada do pescoço posteriormente à fadiga pode afetar a propriocepção do membro superior. Zabihhosseinian et al, 2015 Fase IV n Atividades funcionais específicas n Exercício Pliométrico leobfisio@anhanguera.com n Muito Obrigado!