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Determinação do teor de proteínas Prof. Dra. Michelly C. Paludo Nutricionista, Mestra e Doutora em Ciência de Alimentos Contato: michellypaludo@hotmail.com O que são proteínas? 2 •São polimeros de alto peso molecular; •Polipeptídios formados por aminoácidos ligados por ligações peptídicas; •São hidrolisadas em aminoácidos por enzimas ou por aquecimento em meio ácido ou alcalino. Ligação Peptídica O que são proteínas? • São componentes fundamentais de estrutura e funções celulares, fornecendo nitrogênio, enxofre e aminoácidos essenciais ao organismo humano. • As proteínas podem serem distinguidas de lipídios e carboidratos, por conterem N na sua estrutura. • Apesar da sua complexidade estrutural, as proteínas podem ser hidrolisadas (quebradas) em seus constituintes aminoácidos por enzimas ou por meio de fervura com ácidos e álcalis sob certas condições. Estruturas das proteínas Estrutura planar Forças dipolares Forças de Wander Waals FORÇAS NÃO COVALENTES Pontes de H -Aminoácidos polares Ligações iônicas - Aminoácidos carregados Interações hidrofóbicas -Aminoácidos apolares Forças de Van der Waals -Qualquer aminoácido Proteína Proteína NH — CH 2 — OH ... O — C — CH 2 — CH 2 — 2 Proteína Proteína O — CH Ponte de Hidrogênio Interações hidrofóbicas e Forças de van der Waals 2 CH — CH 3 CH 3 CH 3 CH 3 — CH — CH 2 — — CH — CH 3 H 3 C — CH — CH 3 CH 3 + + — CH 2 — CH 2 — NH 3 O C — CH 2 — CH 2 — Ligação Iônica Quais são os tipos de forças que mantém a estrutura tridimensional de uma proteína ? Estruturas das proteínas Estrutura Primaria Das Proteína • A estrutura primaria de uma proteína se refere apenas à sequencia dos aminoácidos na sua cadeia peptídica, sem levar em consideração outros tipos de ligações como interações causadas por forças de Van Der Waals ou ligações de hidrogênio. • Da sequencia de aminoácidos, que é única para cada proteína, dependem as outras estruturas. Estrutura Segundaria Das Proteína As cadeias peptídicas não são esticadas, mas torcidas, dobradas ou enroladas sobre si mesmas, podendo então adquirir várias conformações. Entre estas conformações, as de menor energia livre, e portanto as mais estáveis, são aquelas nas quais todos os grupos NH das ligações peptídicas estão unidos aos grupos C=O por ligações de hidrogênio, o que leva à formação de duas organizações para as quais Pauling propôs as seguintes estruturas: uma, semelhante a uma folha de papel pregueada, estabilizada por ligações de hidrogênio intermoleculares e a organização α – hélices, na qual as cadeias peptídicas formam hélices contendo em cada volta, de 3 a 5 unidades de aminoácidos, e que são estabilizadas por ligações de hidrogênio intermoleculares. Estrutura Terciaria Das Proteína A estrutura terciaria se refere a posteriores dobras e enrolamentos que as cadeias peptídicas sofrem, resultando em uma estrutura complexa e mais compacta para as proteínas. A conformação da cadeia de uma proteína é determinada única e exclusivamente pela sua estrutura primaria. A estrutura terciaria pode ser estabilizada por interações eletrostáticas, pontes dissulfeto, pontes de H e interações de Van Der Waals. Estrutura Quaternária Da Proteína Uma PTN natural pode ser formada por duas ou mais cadeias peptídicas associadas. Nesta associação, denominada estrutura quaternária das PTN, estão provavelmente envolvidas as mesmas ligações das estruturas secundarias e terciarias, com exceção das ligações covalentes. A formação da estrutura quaternária é principalmente devida ás superfícies hidrofóbicas das PTN. Na estrutura quaternária o pH é muito importante. As PTN com mais 30% de aminoácidos hidrofóbicos tem maior tendência de formar complexos quaternários. Classificação das proteínas Composição -Simples: albuminas (sol. em H2O), globilinas, gluteninas, prolaminas, histonas, escleroproteínas (insol. em H2O); -Conjugadas: cromoproteínas, lipoproteínas, fosfoproteinas, metaloproteinas e glicoproteínas. Número de cadeias polipeptídicas -Monoméricas - Oligoméricas Forma -Fibrosas (estrutura espacial + simples) -Globulares Funções das proteínas Estrutural e Contrátil: proteínas miofibrilares “actina e miosina”, colágeno, elastina, queratinas Catalisadores biológicos : enzimas Hormônios: insulina Transporte: hemoglobina Antígenos/Anticorpos Reserva: albumina, caseína (proteínas animais) Nutricional: As proteínas são metabolizadas por enzimas proteolíticas e seus aminoácidos serão absorvidos e utilizados na síntese de novas proteínas. Obs: Propriedades organolépticas e textura O valor nutritivo das proteínas depende... Do conteúdo em proteínas; Da composição em aminoácidos; Da disponibilidade dos aminoácidos; De digestibilidade de proteínas e absorção dos aminoácidos; Da ausência de toxicidade e fatores antinutricionais Propriedades Funcionais das Proteínas • Propriedades de hidratação: absorção e retenção de água, humectância, inchamento, adesão, dispersabilidade, solubilidade e viscosidade • Propriedades relacionadas com as interações proteína-proteína: precipitação, formação de géis, fibras proteicas • Propriedades de superfície: tensão superficial, emulsificação e características espumantes das proteínas. Todas essas possibilidades de alterações fisicas além dos efeitos texturais e organolépticos podem também contribuir para alterar a reatividade quimica das proteínas!!! Ex1: Bebidas precisam ter solubilidade a diferentes pHs, estabilidade frente a aquecimento. Ex2: Prod. Lácteos: emulsificação, retenção de água, viscosidade, formação de espuma, gel e coagulação. Proteínas em Alimentos 18 Origem animal: leite e derivados, ovos e vários tipos de carnes. Nos animais, as proteínas são consideradas como proteínas de Alto Valor Biológico (AVB). Origem vegetal: grãos de cereais e leguminosas. As proteínas vegetais geralmente são deficientes em um ou mais aminoácidos essenciais. CONTEÚDO PROTEICO DE ALGUNS ALIMENTOS Leite integral 3.5% Leite me pó 22-25% Ovo integral 13% Ovo integral desidratado 35% Carne assada 25% Arroz integral* 7.5-9% (deficiente em metionina) Arroz polido 5-7.5% (deficiente em lisina) Farinha de trigo 9.8-13.5% (deficiente em lisina) Farinha de milho 7.0-9.4%(deficiente em lisina e triptofano) Soja 33-45%(deficiente em metionina) Amendoim 25-35%(deficiente em metionina) Batata 10-13% 2,9% caseína 0,6% soro 59% clara 30% gema Glúten: 75% proteinas Efeitos do processamento de alimentos protéicos Efeitos desfavoráveis • Alteração no valor nutritivo das proteínas; • Superaquecimento Efeito favorável • Aumento da digestibilidade ou da liberação de certos aa. -destruição de aa essenciais - novas lig. quim. (proteinas resistentes a enz. digestivas) 21 Métodos de determinação de proteínas Método de Kjeldahl (micro-Kjeldahl) Método de Dumas Método por Biureto Método de Lowry Método de Bradford Método Turbidimétrico Métodos Físicos Método Espectrofotometria ultravioleta Análise do nitrogênio Análise por grupos METODOLOGIAS DESENVOLVIDAS PARA ANÁLISE PROTEÍNAS Fundamentos: • Determinação através de um elemento ou grupo pertencente à proteína (A conversão para conteúdo de proteína é feito através de um fator!!!). • Ligações peptídicas • Ácidos aromáticos • Absortividade uv das proteínas • Grupos amino livres • Propiedades de dispersão da luz • Capacidade de adesão de corantes Análise de carbono: Apresenta muitas vantagens na determinação de proteínas. A digestão da amostra é mais rápida que a determinação de nitrogênio. Devido a maior quantidade desse elemento, representa em média 55% do peso da proteína, em relação aos outros componentes, diminui os erros experimentais, além do que o fator de conversão é mais constante de alimento para alimento. Entretanto a grande dificuldade está em separar totalmente e quantitativamente o carbono de origem proteica e não proteica. Vantagens e desvantagens • Digestão é mais fácil do que para a determinação de nitrogênio • Diminui erros no resultado devido a grande quantidade de C em relação ao N • Fator de conversão é mais constante de alimento para alimento • Grande dificuldade está em separar o C protéico do não protéico 24 A conversão do nitrogênio orgânico total para conteúdo de proteína é feito através de um fator. Método de Kjeldahl (micro-Kjeldahl) Alimento Fator Leites e derivados 6,38 Arroz 5,95 Trigo 5,70 Amendoim 5,46 Outros fatores de conversão de nitrogênio total em proteína 25 Método oficial Método de Kjeldahl (micro-Kjeldahl) Princípio do método: Determina o nitrogênio total (nitrogênio protéico e não protéico). A matéria orgânica é decomposta (etapa de digestão) e o nitrogênio existente será transformado em amônia e sua quantidade é determinada por volumetria. A quantidade de nitrogênio não protéico (aminoácidos livres, peptídeos, aminas, pigmentos nitrogenados) é muito pouca. Logo a interferência destes no resultado é pequena. 26 Método oficial Método de Kjeldahl (micro-Kjeldahl) • O método envolve a estimativa do conteúdo total de nitrogênio do alimento e conversão da porcentagem desse nitrogênio para proteína, assumindo que todo nitrogênio no alimento é proveniente das proteínas. • O resultado do método também é chamado de nitrogênio total. • Como na maioria dos alimentos a quantidade de nitrogênio não proteico (aminoácidos livres, peptídeos, aminas, pigmentos nitrogenados) representa muito pouco, a interferência desses compostos no resultado é igualmente pequena. • O método original sofreu várias modificações, mas continua sendo ainda o mais utilizado na determinação de proteína. 27 Método de Kjeldahl (micro-Kjeldahl) 1) Preparo da amostra • Amostras líquidas ou úmidas: 5 mL (Kjeldahl) 2 mL (micro-Kjeldahl) • Amostras sólidas: 0,7 a 1,5 g (Kjeldahl) 0,2 g (micro-Kjeldahl) MÉTODO DE KJELDAHL 1-DIGESTÃO 2-DESTILAÇÃO 3-TITULAÇÃO MÉTODO DE KJELDAHL O método de divide-se basicamente em 3 etapas: • Basicamente, a amostra é aquecida com ácido sulfúrico e digerida até que o carbono e hidrogênio são oxidados e o nitrogênio é reduzido e transformado em sulfato de amônio. • Então, é adicionada uma base forte, hidróxido de sódio, e pelo aquecimento há liberação de amônia (gás) que é coletada em um volume conhecido de um ácido padronizado, geralmente o ácido bórico a 10% e forma borato de amônia. • O ácido que não reagiu é determinado através de uma reação de neutralização e os resultados são transformados em % de proteína na amostra, através de um fator, já que o método não determina diretamente a proteína. 30 Método de Kjeldahl (micro-Kjeldahl) Onde: V = volume da solução titulante gasto na titulação. f = fator de conversão (6,25)* P = peso da amostra 3) Obtenção do teor de proteínas titulação: pode ser feita de duas formas Via direta - titula-se com um ácido forte. O número de equivalentes de HCl é igual ao número de equivalentes de NH4Cl (cloreto de amônia). Via indireta (método original): o NH3 é recolhido em HCl ou H2SO4 (ácido sulfúrico) padronizado. O excesso de ácido que não reagiu é titulado com NaOH (hidróxido de sódio) padronizado. A desvantagem do método é que necessita de duas padronizações (HCl e NaOH). 32 VANTAGENS DESVANTAGENS Método e de referência para desenvolvimento de outros métodos Assume que todo o N é protéico Alta receptibilidade e reprodutibilidade Assume que todas as proteínas possuem a mesma % de N (16%). É o método mais utilizado Gases tóxicos do aquecimento do ácido sulfúrico Método de Kjeldahl (micro-Kjeldahl) 33 Método colorimétrico Princípio do método: Substâncias contendo duas ou mais ligações peptídicas formam um complexo de cor roxa com sais de cobre (Cu) em meio alcalino. A intensidade da cor formada é proporcional à quantidade de proteína. Método por Biureto 34 Amostra + reagente* complexo (540 nm) *Reativo de Biureto = CuSO4 .5 H2O + NaOH + tartarato duplo Na e K Mantém o complexo Mantém o Cu+2 Método por Biureto Análise O método se baseia na reação do reativo do biureto, que é constituído de uma mistura de cobre e hidróxido de sódio com um complexante que estabiliza o cobre em solução, sendo o tartarato de sódio o recomendado. O cobre, em meio alcalino e na presença da proteína, reage com as proteínas formando um complexo quadrado planar com a ligação peptídica. 35 VANTAGENS DESVANTAGENS Método simples e rápido Requer ao menos 2 a 4 mg de proteína por análise Menos caro que o método de Kjeldahl Pode ocorrer opacidade na solução final se estão presentes altas concentrações de lipídeos ou carboidratos Alta especificidade por não apresentar problemas de interferentes Deve-se padronizar mediante curvas de calibração com proteínas. Método por Biureto MÉTODO DE DUMAS (1831) Norg é transformado em Ngas e mede-se o volume Problema é medir o gás Só serva para amostras secas O nitrogênio, através de pirólise (ruptura da estrutura molecular pela ação do calor), é transformado em N gasoso. Mede-se o volume de N2 e faz-se a conversão para % de proteína. A medida é muito difícil e sujeita a muitos erros. É muito mais rápido do que o método de Kjeldahl (4 minutos comparado a 1-2 horas para Kjeldahl). Não necessita produtos químicos ou catalisadores tóxicos. Muitas amostras podem ser medidas automaticamente. É fácil usar-se. Mas apresenta como desvantagem o custo inicial elevado. O tamanho de amostra pequeno torna difícil em alguns casos obter uma amostra representativa. PRINCÍPIO: As amostras são queimadas em alta temperatura (700-1000 graus). A quantidade de N liberada é quantificada por CG, com um detector de condutividade térmica (TCD). Processo: As amostras (100-500 mg) são pesados em uma cápsula de estanho e introduzidas em um reator de combustão em equipamento automatizado. A quantidade de N liberada é medida por um GC. Vantagens: 1, aplicável a todas as proteínas, 2, sem produtos químicos perigosos; 3, economizando tempo: dentro de 3 minutos, 4, de alto desempenho: instrumentos automatizados pode analisar até 150 amostras. Desvantagens: Medidas de nitrogênio orgânico total, não apenas da proteína. ESPECTROFOTOMETRIA DIRETO FUNDAMENTO As proteínas apresentam uma forte absorção a 280 nm uv, principalmente devido aos resíduos de triptofano e tirosina das proteínas. Já que as concentrações destes aminoácidos nas proteínas é bastante constante se pode utilizar a absorbância a 280 nm para estimar a concentração de proteínas usando a lei de beer. Abs = a .b.c Abs – Absorção a – absortividade da proteína b – caminho optico da luz c – concentração da proteína Vantagens • Método rápido e relativamente sensível (varias x mais sensível que o método de biureto) • Não existe interferência de sulfato de amônio e outros sais • Método não destrutivo • Utilizado em detecção pôs-coluna de proteínas Desvantagens • Os ácidos nucléicos também absorvem na região de 280 nm • O conteúdo de aminoácidos aromáticos difere consideravelmente em varias proteínas. • A solução deve ser clara e inodora. A turbidez pode produzir resultados erráticos • Se requer um sistema relativamente puro para utilizar este método MÉTODO DE LOWRY • FUNDAMENTO Combina a reação de biureto com a redução do reagente fenol do folin-ciocalteau (ácido fosfomolíbdico-fosfotúngstico) para os resíduos de tirosina e triptofano das proteínas. A cor azulada desenvolvida é lida a 750 nm para baixas concentrações de proteínas (alta sensibilidade) ou a 500 nm para altas concentrações de proteínas (alta sensibilidade) VANTAGENS • Muito sensível • Menos afetado pela turbidez da amostra • Mais específico que a maioria dos outros métodos • Relativamente simples • Se pode completar em 1 a 1,5 horas DESVANTAGENS • A cor varia com diferentes proteínas (mais que o método de biureto) • A cor não é estritamente proporcional a concentração de proteínas • A sacarosa, lipídeos, tampões fosfato, monossacáridos e hexosaminas interferem com a reação • As altas concentrações de açúcares redutores, sulfato de amônio e compostos com sulfidrilas interferem com a reação FUNDAMENTO A amostra proteica se mescla com uma quantidade excessiva conhecida de um corante aniônico em uma solução tampão. As proteínas se unem ao corante formando um complexo insolúvel. Se mede a quantidade de corantes não aderidos, solúveis posterior ao equilíbrio da reação e a remoção do complexo insolúvel acontece por centrifugação e filtração O corante não aderido esta inversamente relacionado ao conteúdo proteico da amostra MÉTODO DE ADESÃO DE CORANTES CORANTES UTILIZADOS NESTE MÉTODO • ÁCIDO SULFÓNICO ANIÓNICO LARANJA ÁCIDO 12 LARANJA G NEGRO AMIDO 10B Unem grupos catiônicos dos resíduos básicos de aminoácidos (imidasol da histidina, guanidina da arginina e o grupo ε- amino da lisina) e o grupo livre terminal amino das proteínas. Vantagens •Método rápido (15 minutos ou menos) •Barato •Relativamente exato para análises de proteínas em alimentos •Pode utilizar-se para estimar as trocas de conteúdo de lisina disponível nos cereais durante seu processamento. •Não utiliza reagentes corrosivos •Não mede nitrogênio não proteico •Mais preciso que o método Kjeldahl Desvantagens •As proteínas diferem em seu conteúdo de aminoácidos básicos portanto diferem em sua capacidade de adesão ao corante •Se necessita elaborar curva de calibração •Muitos componentes não proteicos também podem aderir aos corantes, metais (Ca ou P) e causar erros nos resultados 45 Princípio do método: A medida é baseada na turbidez causada pela proteína precipitada por algum agente precipitante, como ácido tricloroacético, ferricianeto de potássio e ácido sulfo salisílico. Método turbidimétrico 46 Método turbidimétrico VANTAGENS DESVANTAGENS É rápido Para amostras sólidas a proteína deve ser extraída para uma solução Simples para amostras líquidas, onde a proteína está em solução. Pode haver precipitação de outras substâncias com as proteínas, causando interferência no método Depende de calibração com padrões conhecidos de proteínas determinados por outros métodos. MÉTODOS FÍSICOS: São vários os métodos físicos disponíveis, porém não são muito utilizados. São os seguintes: •índice de refração; •densidade específica; • viscosidade; •tensão superficial; •condutividade; •polarização. 48 DÚVIDAS ?
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