projeto estágio PRATICAS VIRTUAIS DE CONTAÇÃO DE HISTORIAS

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Centro Universitário Leonardo Da Vinci 
 
 
 
KAROLINA SANTOS CAVALCANTE DE SOUZA 
PEDAGOGIA (FLX1762) 
 
 
 
 
PROJETO DE ESTÁGIO: 
PRÁTICAS VIRTUAIS DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FEIRA DE SANTANA 
2020 
 
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SUMÁRIO 
1 PARTE I: PESQUISA ..................................................................................... 3 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E 
JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 3 
1.2 OBJETIVOS ....................................................................................... 4 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA .................................4 
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO .................................................6 
2.1 METODOLOGIA ................................................................................ 6 
2.2 CRONOGRAMA ................................................................................ 7 
REFERENCIAS .................................................................................................. 8 
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1 PARTE I: PESQUISA 
 
 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E 
JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Educação a Distância. 
Tema: Contação de histórias. 
 
 
A área de concentração escolhida para a realização deste Estágio 
Curricular Obrigatório, do curso de Pedagogia foi a ´ Educação a Distancia’ , por 
ser uma área que abrange trabalhar com atividades realizadas para, com e pelas 
crianças por meio da modalidade virtual, no qual oportuniza dentro de suas 
próprias casas, poderem realizar as atividades propostas com os seus pais, com 
o auxílio de professores, através de recursos virtuais. 
O tema escolhido para trabalhar com as crianças do 1° ano, com idade de 
6 anos, Contação de Histórias, já que nesta fase são vivenciadas as primeiras 
experiencias e os estímulos tem grande influência sobre o desenvolvimento da 
criança. Por meio da contação de histórias, se tem a oportunidade de abordar e 
desenvolver diversos temas e assuntos, que contribuam para o desenvolvimento 
da criança. 
A Contação de Histórias no Ensino Fundamental é de extrema 
importância, pois estimulam os alunos a curiosidade desperta o imaginário, 
desperta a construção e reconstrução de ideias próprias, vivenciando assim 
todas as situações e envolvem sentimentos e conflitos, traz dinamicidade que 
nessa idade é necessário para que o aluno se sinta motivado e consiga aprender 
de forma mais divertida através da reflexão de cada uma das narrativas. Por 
meio da criatividade a criança sente-se mais confiante a ponto de ter mais 
interesse e qualidade na atividade proposta pelo professor. Com autoestima 
mais elevada e percebendo que é possível aprender de forma mais divertida. 
 
“Educar é contar histórias. Contar histórias é transformar a vida na 
brincadeira mais séria da sociedade.” (Augusto Cury, Pais Brilhantes, 
Professores Fascinantes, p. 13) 
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1.2 OBJETIVOS 
 
 Desenvolver a linguagem oral; 
 Estimular o gosto pela leitura; 
 Desenvolver raciocínio lógico; 
 Envolver as crianças num mundo de fantasias e imaginação; 
 Melhorar a interação, comunicação das crianças; 
 Resgatar a arte de contar histórias. 
 
 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA 
 
A área de concentração escolhida para ser trabalhada neste presente 
estágio será a ‘Educação a Distância’, permitindo aos professores usarem 
recursos da mídia na contação de histórias, o que vem se multiplicando, 
aumentando assim o prazer de contar e recontar, de escrever e elaborar novos 
contos e histórias. As apresentações passam a ser coloridas, fazendo com que 
as aulas sejam mais atrativas, alterando as formas tradicionais de 
aprendizagem, surgindo assim um questionamento: A inclusão de novos 
recursos muda a perspectiva do ensino e da aprendizagem? Como a tecnologia 
vem a acrescentar na prática dos professores? A tecnologia é capaz de 
transformar a sala de aula não se transformando depois numa prática 
ultrapassada de transmitir conhecimento? 
Segundo Sancho (2006, p. 15). 
Refletindo a respeito dessa questão, Sancho (2006) coloca que com 
o avanço das novas tecnologias, no campo escolar, especialmente 
na década de 80, acreditou-se inicialmente que a sua incorporação 
em sala de aula traria por si só um caráter de inovação pedagógica, 
no entanto, conforme essa inserção foi acontecendo nas escolas, 
percebeu-se que a sua própria versatilidade de adaptar-se a qualquer 
perspectiva de ensino e de aprendizagem. Assim, constatou-se “que 
o avanço tecnológico que imaginava não significava de imediato o 
avanço e a melhoria da educação.” 
 
Rosado (1997 apud Camini; Santos, 2011, p. 4) reafirma que a entrada 
da tecnologia busca exclusivamente melhorar as condições de ensino em sala 
de aula, estimulando, chamando a atenção, mobilizando o aluno na 
aprendizagem de novos conhecimentos, informações, adquirindo estes de 
forma significativa que venha de encontro aos seus interesses. 
Masetto; Moran; Behrens (2000, p. 145) relata que: 
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São indicativos importantes para esta questão, ou seja, o real papel 
deste educador que trabalha conjuntamente com as novas 
tecnologias” [...] dialogar permanentemente[...]; apresentar perguntas 
orientadoras; orientar nas carências dificuldades técnicas ou de 
conhecimento quando o aprendiz não consegue encaminha-las 
sozinho; desencadear e incentivar reflexões”. 
 
Sobre a contação de histórias, Busatto (2006, p. 21) sintetiza que: 
As histórias são verdadeiras fontes de sabedoria, que tem papel 
formador da identidade. Há pouco tempo, elas foram redescobertas 
como fonte de conhecimento de vida, tornando-se também um grande 
recurso para educadores. Com o advento da comunicação, 
ampliação dos recursos e globalização das informações, a linguagem 
falada tende a definhar, porém, concomitante a esse 
desenvolvimento, surgiu uma necessidade de resgatar os valores 
tradicionais e a própria natureza humana. A tradição oral dos contos, 
não só apareceu, como está ganhando força nos últimos tempos. 
 
 
 
Contar histórias não se limita a pegar um livro e ler, precisa-se criar 
envolvimento com o conto ou fato para que o ouvinte viaje no mundo da fantasia. 
Conforme Ferreira (2007, p. 9) “toda criança gosta de ouvir história. Ela associa 
a realidade a fantasia e geralmente se identifica com algum personagem”. 
Ah, como é importante para a formação de qualquer leitor ouvir muitas, 
muitas histórias... Escuta-las é o inicio da aprendizagem para ser um 
leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de 
descoberta e de compreensão do mundo [...] (ABRAMOVICH, 1993, p. 
16). 
 
A contação de histórias aguça a criatividade e as habilidades da criança, 
faz com que ela construa novos conhecimentos através do criar e aprender 
brincando, com uma atividade que lhe dá prazer, ânimo e desenvolve 
afetividade, interação, expressão e comunicação. 
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2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 
 
 
 
 
2.1 METODOLOGIA 
 
A instituição escolhida para a realização do Estágio Curricular Obrigatório: 
Anos Iniciais do Ensino Fundamental I do curso de Pedagogia será a Escola: 
Centro Municipal de Educação Infantil Manuel Anchieta Nery de Souza, 
localizada na Rua Botaguaçu, S/N, no bairro Mangabeira, Feira de Santana-Ba, 
no qual será desenvolvida atividades relacionadas à turma do 1° ano, com 
crianças de 6 anos de idade. 
A área de concentração escolhida para a realização do presente estágio 
foi a ´ Educação a Distância `, o qual será trabalhado com o tema “Contação de 
histórias”. O programa que foi escolhido para desenvolver a área de 
concentração foi a ´Metodologia e Estratégia de Ensino e de Aprendizagem`, o 
qual foi definido como Projeto de Extensão as ´ Práticas virtuais de contação de 
histórias’ com o desenvolvimento do Produto Virtual da Trilha Pedagógica, E- 
book e Podcast, 
O produto virtual será elaboradocom o intuito de apresentar algumas 
atividades de contações de histórias que as crianças possam acompanhar 
dentro das suas residências, para que seja oportunizado o desenvolvimento por 
meio desta vivência educativa. 
Por meio desse projeto buscamos trabalhar com as crianças essa nova 
habilidade compreensiva que pode ser classificada como de suma importância 
no despertar para a leitura, uma vez que esta deixa de ser fonte de sofrimento 
para o aluno passando a ser vista por este como uma nova ferramenta de prazer. 
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2.2 CRONOGRAMA 
 
 
 
ETAPA 
AÇÃO A SER 
REALIZADA 
DATA PARA POSTAGEM 
 
 
Etapa 1 
Escrita do Projeto de 
Estágio. 
 
Postar Projeto de Estágio. 
 
 
04/03/2020 até 01/06/2020 
 
Etapa 2 
Observação virtual e 
preenchimento do Roteiro 
de Observação 
 
04/03/2020 até 17/06/2020 
 
 
 
 
 
Etapa 3 
Elaborar E-book E 
Podcast 
de Estágio e elaboração 
do projeto de extensão de 
acordo com o Programa 
de Extensão escolhido. 
 
Postagem do produto 
virtual. 
 
 
 
 
 
04/03/2020 até 12/07/2020 
Etapa 4 
Realização da 
Socialização de Estágio. 
01/07/2020 até 15/07/2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
8 
 
 
 
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: Gostosuras e bobices. São 
Paulo: Scipione, 1989. 
 
BORGES, Ana Gabriela Simões(org.) Leitura: O mundo além das 
palavras. Curitiba: Instituto RPC, 2010. 
 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em: . Acesso 
em: 26 jun.2013. 
 
BUSATTO, Cléo. Contar e Encantar: Pequenos segredos da narrativa. 
5ed. Petrópolis: Vozes,2008. 
 
CAMINI, Marcia Andreia Pizolotto; SANTOS, Leila Maria Araujo. A 
contação de histórias no contexto das novas tecnologias em sala de 
aula. Disponível em: 
<https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/1385/Camini_Marcia_Andrei
a_Pizolotto.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 31 mai. 2020. 
 
COELHO, Betty. Contar histórias: Uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 
1997. 
 
FERREIRA, Aurora. Contar histórias com arte e ensinar brincando: 
para a educação infantil e series iniciais do ensino fundamental. Rio de 
Janeiro: WAK ed., 2007. 
 
MASETTO, M. T; MORAN, J.M. BEHRENS, .M. A. Novas tecnologias e 
mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. 
 
RODRIGUES, Jaqueline Lira. Contação de história na educação infantil 
[manuscrito]: Uma experiencia na prática docente/Jaqueline Lira Rodrigues. 
- 2011. 46f.:il. color 
 
SANCHO, J. M.; HERNANDEZ, F. (Orgs.). Tecnologias para transformar 
a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. 
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/1385/Camini_Marcia_Andreia_Pizolotto.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/1385/Camini_Marcia_Andreia_Pizolotto.pdf?sequence=1&isAllowed=y
	SUMÁRIO
	1 PARTE I: PESQUISA
	2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
	REFERÊNCIAS