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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
DHIENNEFER LUCAS TAVARES DE BRITO
 ESTUDO DE CASO CLINICO 03 – COVID19
NITERÓI
2020
DHIENNEFER LUCAS TAVARES DE BRITO
Trabalho apresentado à disciplina de Enfermagem em Estágio Supervisionado no curso de Graduação da Universidade Salgado de Oliveira, como requisito parcial para obtenção do grau de aprovação.
Niterói
2020
 
 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO, pg. 4 	 
2. METODOLOGIA, pg. 5 
2.1 Histórico de enfermagem, pg. 6 à 7
2.2 Evolução, pg. 7 
3. PATOLOGIAS, pg. 8 à 9
3.1 SARS-CoV-2
4. FARMACOLOGIA, pg. 9 à 13
4.1 Dipirona;
4.2 Fenoterol;
4.3 Ipatrópio;
4.4 Fentanil;
4.5 Succinilcolina.
5. EXAME LABORATORIAL , pg. 13 à 17
6. EXAMES DE IMAGENS E OUTROS, pág. 17 
7. PRIORIZAÇÃO DE ENFERMAGEM, pág. 17 à 19 
8. PLANO DE ALTA, pg. 20
9. CONCLUSÃO, pg. 20
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, pg. 21 à 22
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Trabalho desenvolvido sob a supervisão da professora Maria Teresa Ferreira Monteiro, que pela mesma foram disponibilizados para ser escolhido alguns Estudo de casos, para ser desenvolvido, obtendo conhecimento da dinâmica e estrutura para avaliação de um paciente. 
O quadro clínico do paciente despertou um interesse maior devido ser da área de saúde onde tenho maior interesse. O paciente procurou atendimento médico, devido queixa de dispneia progressiva há 3 dias, agora aos mínimos esforços. relata tosse seca, febre não aferida e dor muscular.
O estudo trouxe grande satisfação e foi muito proveitoso, o conteúdo aprendido foi enriquecedor, como acadêmica de enfermagem e ainda pode obter um aprendizado científico satisfatório. 
2. METODOLOGIA 
Para a realização deste trabalho utilizamos a pesquisa exploratória. Quanto à definição de pesquisa exploratória, ela é aquela que tem como objetivo fornecer mais interação com o problema, com o intuito de torná-lo mais explícito e levantar hipóteses. 
(Castilho, 2005) 
A abordagem foi qualitativa, com a coleta de dados através de revisão de literatura; pesquisa de campo com entrevista, histórico de vida e observação participante indireta; e pesquisa documental, com leitura de prontuário. Para isto, foram utilizadas as técnicas metodológicas de análise de conteúdo, que é uma técnica de investigação pela qual se sistematiza, a partir do processo de categorização, o conteúdo obtido. 
A pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas questões sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. (Minayo, 2002) 
Assim, percebemos que o pesquisador deve ser capaz de identificar e analisar profundamente dados não-mensuráveis como sentimentos, sensações, percepções, pensamentos, intenções, comportamentos passados, entendimento de razões e significados de um determinado grupo de indivíduos em relação a um problema específico. 
Em relação ao procedimento ético da pesquisa, foi necessário buscar o consentimento das informações, a proteção do sujeito contra qualquer espécie de danos, dar importância central à intencionalidade do mesmo, à complexidade e à fluidez dos processos implicados no desenvolvimento da ação de pesquisa. 
Uma teoria ética bem desenvolvida proporciona uma estrutura no interior da qual os agentes podem refletir sobre a aceitabilidade das ações e avaliar os juízos e o caráter morais. (Gil, 2002) Assim, a questão central das preocupações éticas é a da justiça entendida como inspirada pelos valores de igualdade e equidade. 
2.1 Histórico de enfermagem 
LBM, masculino branco, 35 anos, vendedor, natural e procedente de Niterói, foi admitido na emergência de um hospital público apresentando o seguinte:
Queixa principal: Falta de ar
História Patológica Atual: Paciente com queixa de dispneia progressiva há 3 dias, agora aos mínimos esforços. relata tosse seca, febre não aferida e dor muscular. Nega outras queixas associadas. Nega contato com pessoas apresentando sintomas similares. 
História patológica pregressa: Nega diabetes, hipertensão e outras comorbidades.
Exame físico: Paciente acordado, orientado, pálido, hidratado, anictérico e acianótico.
AR: sibilos expiratórios difusos e discretos.
ACV: Taquicárdico, BNF em 2T s/ sopros.
Sinais vitais: PA: 130/80mmHg FC: 120bpm FR: 24ipm SatO2: 92% Temp: 38°C
Conduta:
1 – Colocado em repouso com cabeceira 45 graus
2 – Instalado cateter nasal 3 l/min
3 – Instalado acesso venoso periférico
4 – Encaminhado para a realização de tomografia de tórax 
Medicamentos prescritos: 
Dipirona 1g EV / Nebulização com fenoterol + ipatrópio
Exames laboratoriais:
Hematócrito: 37% Hemoglobina: 12 g/dL
Leucócitos: 12.300 sem desvio Plaquetas: 170mil
Ureia: 45 mg/dL Creatinina: 1,1 mg/dL
Na: 136 mmol/L K: 4,1 mmol/L
Glicose: 70 mg/dL PCR: 1,4
Gasometria arterial: 
 pH 7,44 pO2: 82 mmHg
 pCO2: 32 mmHg HCO3: 24 mEq/L
 SatO2: 93% Lactato: 1,9
RT – PCR: aguardando resultado
Tomografia de tórax: Múltiplas opacidades de aspecto consolidativo, com predomínio subpleural e comprometimento multilobar, apresentando áreas com atenuação em vidro fosco no parênquima circunjacente, sugestivas de processo inflamatório/infeccioso pulmonar, não sendo possível descartar possibilidade de infeção por SARS-CoV-2 diante do contexto clínico.
Evolução
Após 24 horas de internação o enfermeiro relatou em sua evolução o seguinte:
 Paciente confuso, agitado, sudoreico, extremidades frias e cianóticas, saturação 87% sob O2 contínuo por máscara 10 litros por minuto. Comunicado o quadro ao médico plantonista que solicitou material para intubação orotraqueal, fentanil e succinilcolina. Realizada a intubação orotraqueal com ventilação mecânica assistida, punção venosa profunda em veia jugular interna direita, sondagem nasogástrica sifonagem, cateterismo vesica de demora, monitorização cardíaca contínua. Permaneceu na emergência por falta de vaga na UTI. Após 3 dias o resultado do RT-PCR foi positivo para SARS-CoV-2. O enfermeiro convocou a família para as devidas orientações.
Após 5 dias de internação o paciente evoluiu para parada cardiorrespiratória irreversível com consequente óbito. 
 
2.2 Evolução: 
 Paciente confuso, agitado, sudoreico, extremidades frias e cianóticas, saturação 87% sob O2 contínuo por máscara 10 litros por minuto. Comunicado o quadro ao médico plantonista que solicitou material para intubação orotraqueal, fentanil e succinilcolina. Realizada a intubação orotraqueal com ventilação mecânica assistida, punção venosa profunda em veia jugular interna direita, sondagem nasogástrica sifonagem, cateterismo vesica de demora, monitorização cardíaca contínua. Permaneceu na emergência por falta de vaga na UTI. Após 3 dias o resultado do RT-PCR foi positivo para SARS-CoV-2. O enfermeiro convocou a família para as devidas orientações.
Após 5 dias de internação o paciente evoluiu para parada cardiorrespiratória irreversível com consequente óbito. 
3. PATOLOGIAS 
 
3.1 SARS-CoV-2
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia. Na Região das Américas, 9.848.626 pessoas que foram infectadas pelo novo coronavírus se recuperaram, conforme dados de 22de setembro de 2020. Foram confirmados no mundo 31.174.627 casos de COVID-19 (222.256 novos em relação ao dia anterior) e 943.433 962.613 mortes (19.180 novas em relação ao dia anterior) até 22 de setembro de 2020 (OPAS e OMS-2020).
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a OMS estão prestando apoio técnico ao Brasil e outros países, na preparação e resposta ao surto de COVID-19. Os sintomas mais comuns da COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem apresentar dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés (OPAS e OMS-2020).
Antes do primeiro caso notificado da doença na América Latina, a OPAS organizou em fevereiro, junto com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Ministério da Saúde do Brasil, um treinamento para nove países sobre diagnóstico laboratorial do novo coronavírus. Participaram da capacitação especialistas da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai (OPAS e OMS-2020).
Os coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas espécies diferentes de animais, incluindo camelos, gado, gatos e morcegos. Raramente, os coronavírus que infectam animais podem infectar pessoas, como exemplo do MERS-CoV e SARS-CoV. Recentemente, em dezembro de 2019, houve a transmissão de um novo coronavírus (SARS-CoV-2), o qual foi identificado em Wuhan na China e causou a COVID-19, sendo em seguida disseminada e transmitida pessoa a pessoa (OMS-2020).
A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, que apresenta um espectro clínico variando de infecções assintomáticas a quadros graves. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a maioria (cerca de 80%) dos pacientes com COVID-19 podem ser assintomáticos ou oligossintomáticos (poucos sintomas), e aproximadamente 20% dos casos detectados requer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória, dos quais aproximadamente 5% podem necessitar de suporte ventilatório (OMS-2020).
Quadro pode variar de leve a moderado, semelhante a uma gripe. Alguns casos podem ser mais graves, por exemplo, em pessoas que já possuem outras doenças. Nessas situações, pode ocorrer síndrome respiratória aguda grave e complicações. Em casos extremos, pode levar a óbito (G.E.ES-2020).
A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de: Toque do aperto de mão contaminadas, Gotículas de saliva, Espirro, Tosse, Catarro, Objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, talheres, maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc. (OMS-2020).
4. FARMACOLOGIA 
4.1 Dipirona SOS
 Analgésico e antipirético (Bula original organizada e revisada).
Indicação: Utilizado para dor e febre. É um potente analgésico, antipirético e espasmolítico, ou seja, é ideal para dores e febre que, muitas vezes, são causadas por gripes e resfriados. (Bula medicamentosa).
Mecanismo de ação: É via inibição da síntese da prostaglandina. Tem demonstrado inibir a ciclo-oxigenase do tromboxano, a agregação plaquetária induzida pelo ácido araquidônico e essa ação pode ser tanto central como periférica.
Reações Adversas: Pode causar reações anafilática/anafilactoides dispnéia e menos frequente doenças gastrointestinais (Bula original organizada e revisada).
Cuidados na administração: • Comprimido de 500mg em adultos e adolescentes acima de 15 anos= Ingerir 1 a 2 comprimidos até 4 vezes ao dia.
• Comprimido de 1g em adultos e adolescentes acima de 15 anos= Ingerir ½ a 2 comprimidos até 4 vezes ao dia. (Bula original organizada e revisada).
 4.2 Fenoterol
 É um Broncodilador que ativas que promovem a dilatação dos brônquios. (Bula original organizada e revisada).
Indicação: Utilizado para o tratamento sintomático da crise aguda de asma e outras enfermidades com constrição reversível das vias aéreas, por exemplo, bronquite obstrutiva crônica. Deve-se considerar a adoção de um tratamento anti-inflamatório concomitante para pacientes com crise de asma e pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) que respondam ao tratamento com esteroides. Bromidrato de Fenoterol também é indicado para a profilaxia da asma induzida por exercício (Bula medicamentosa).
Mecanismo de ação: O bromidrato de fenoterol é um agente simpaticomimético de ação direta, estimulando seletivamente os receptores beta2, em doses terapêuticas. A estimulação dos receptores beta1 ocorre em dose mais alta. A ocupação de um receptor beta2 ativa a adenilciclase por meio de uma proteína estimulante Gs (Bula medicamentosa).
Reações Adversas: Pode causar sinais de irritação local, Tremor, tosse, Hipocalemia, agitação, arritmia, broncoespasmo paradoxal, náuseas, vômitos, prurido, Hipersensibilidade, nervosismo, cefaleia, tonturas, isquemia miocárdica, taquicardia, palpitações, irritação da garganta, hiperidrose, reações cutâneas, rash, urticária, cãibra muscular, mialgia, fraqueza muscular, aumento da pressão arterial sistólica, diminuição da pressão arterial diastólica (Bula original organizada e revisada).
Cuidados na administração: Uso oral Bromidrato de Fenoterol solução para nebulização (gotas) para uso oral deve ser administrado preferencialmente antes das refeições. (Bula medicamentosa).
Uso inalatório: A dosagem pode depender do modo de inalação e das características do nebulizador utilizado. A duração da inalação pode ser controlada pelo volume de diluição. O tratamento sempre deve ser iniciado com a menor dose recomendada. (Bula medicamentosa).
4.3 Ipratrópio
 É um composto de amônio quaternário com propriedades anticolinérgicas (parassimpaticolíticas). Em estudos pré-clínicos, parece inibir os reflexos mediados pelo vago por antagonismo do receptor da acetilcolina, o neurotransmissor liberado pelo nervo vago. (Bula original organizada e revisada).
Indicação: O brometo de ipratrópio serve como broncodilatador no tratamento de manutenção do broncoespasmo (falta de ar repentina) associado à asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), que inclui bronquite crônica (inflamação dos canais do aparelho respiratório) e enfisema (doença pulmonar crônica que ataca indivíduos que fumam por muito tempo). Você pode usar também o brometo de ipratrópio junto com fenoterol no tratamento do broncoespasmo agudo (falta de ar repentina) relacionado à asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), que inclui bronquite crônica (Bula medicamentosa).
Mecanismo de ação: O brometo de ipratrópio atua como broncodilatador (que aumenta a passagem de ar pelos canais do aparelho respiratório). O efeito deste medicamento inicia-se dentro de poucos minutos após a inalação e dura, em média, de 5 a 6 horas (Bula medicamentosa).
Reações Adversas: Podem ocorrer sintomas de irritação local, Cefaleia, tontura, irritação na garganta, tosse, boca seca, náusea e distúrbios da motilidade gastrintestinal, Hipersensibilidade, reação anafilática, visão turva, midríase, aumento da pressão intraocular; glaucoma, dor ocular, visão de halos, hiperemia conjuntival, edema de córnea, palpitações, taquicardia supraventricular, broncoespasmo, broncoespasmo paradoxal, espasmo da laringe, edema orofaríngeo, garganta seca, diarreia, constipação, vômito, estomatite, edema da mucosa oral, rash, prurido, edema angioeneurótico e retenção urinária, Distúrbios na acomodação visual, fibrilação atrial, aumento da frequência cardíaca (taquicardia) e urticária (Bula original organizada e revisada).
Cuidados na administração: A posologia deve ser adaptada conforme as necessidades do paciente, que deve ser mantido sob supervisão médica durante o tratamento. Aconselha-se não exceder a dose diária recomendada durante o tratamento de manutenção ou da crise aguda. Se o tratamento não produzir melhora significativa, ou se houver piora do paciente, o médico deverá determinar um novo esquema terapêutico (Bula original organizada e revisada).
4.4 Fentanil
 É um analgésico opioide (Bula original organizada e revisada).
Indicação:É indicado para analgesia de curta duração durante o período anestésico (pré-medicação, indução e manutenção) ou quando necessário no período pós-operatório imediato (sala de recuperação); Para uso como componente analgésico da anestesia geral e suplemento da anestesia regional; Para administração conjunta com neuroléptico na pré-medicação, na indução e como componente de manutenção em anestesia geral e regional; Para uso como agente anestésico único com oxigênio em determinados pacientes de alto risco, como os submetidos a cirurgia cardíaca ou certos procedimentos neurológicos e ortopédicos difíceis; Para administração epidural no controle da dor pós-operatória, operação cesariana ou outra cirurgia abdominal (Bula medicamentosa).
Mecanismo de ação: Age em receptores específicos no Cérebro e na medula espinhal. Ao se ligar a esses receptores diminui seu impulso nervoso. É dessa forma que ocorre a analgesia característica dessa medicação. (Bula medicamentosa).
Reações Adversas: Pode causar Náusea, vômitos, Rigidez muscular, Sedação, tontura, discinesia, Distúrbios visuais, Bradicardia, Hipotensão, hipertensão, dor na veia, Apneia, Dermatite alérgica, Cefaleia, Flutuação da pressão arterial, flebite, Soluços, hiperventilação, Calafrios, hipotermia, Hipersensibilidade (como choque anafilático, reação anafilática, urticária), Convulsões, perda da consciência, mioclonia, Parada cardíaca, Depressão respiratória, Prurido (Bula medicamentosa).
Cuidados na administração: Pode ser administrado por via epidural, intramuscular ou intravenosa, dependendo da indicação. A solução injetável não deve ser misturada com outros produtos. Se desejado, Fentanil® pode ser misturado ao cloreto de sódio ou glicose para infusões intravenosas. Tais diluições são compatíveis com material plástico para infusão. Elas devem ser usadas dentro de 24 horas após a preparação (Bula medicamentosa).
4.5 Succinilcolin
 É um bloqueador neuromuscular (Bula original organizada e revisada).
Indicação: É indicado como adjuvante da anestesia geral, para facilitar a intubação traqueal e proporcionar relaxamento do músculo esquelético durante a cirurgia ou ventilação mecânica (Bula medicamentosa).
Mecanismo de ação: É O Cloreto de Suxametónio apresenta uma elevada afinidade para os receptores da acetilcolina e, tal como esta, determina uma despolarização da placa motora terminal na junção mioneural. Imediatamente a seguir à administração intravenosa, o Cloreto de Suxametónio determina fasciculações passageiras do músculo esquelético, após o que se segue, o bloqueio da transmissão neuromuscular e paralisia do músculo (Bula medicamentosa).
Reações Adversas: Pode causar depressão respiratória profunda a ponto de apneia, hipersensibilidade, anafilaxia, parada cardíaca, hipertermia maligna, arritmia, bradicardia, hipertensão, hipotensão, hipercalemia, aumento da pressão intraocular, fasciculação muscular, rigidez maxilar, dor muscular pós-operatória, rabdomiólise com possível falência renal aguda, mioglobinúria, salivação excessiva e rash (Bula original organizada e revisada).
Cuidados na administração: Soluções diluídas de suxametônio devem ser usadas dentro de 24 horas após a sua preparação. Técnicas assépticas devem ser usadas na preparação da diluição. As soluções de suxametônio devem ser preparadas para o uso de um único paciente. A porção não utilizada da solução diluída de suxametônio deve ser descartada. O suxametônio é ácido (pH 3,5) e não deve ser misturado com soluções alcalinas tenho um pH maior que 8,5 (por exemplo, soluções barbitúricas). (Bula original organizada e revisada).
 
5.EXAMES LABORATORIAIS 
- Hematócrito 
É um parâmetro laboratorial, que se refere ao percentual em que as células vermelhas, também conhecidas como hemácias ou eritrócitos, ocupam no volume de sangue total. seu valor é essencial para identificar algumas situações que comprometem à saúde, pois ele é proporcional à quantidade de hemoglobina (Hb) presente no sangue. Quando o hematócrito está baixo, é indicativo de que há diminuição da quantidade de hemácias, ou mais frequentemente, de hemoglobina no sangue, como ocorre na anemia ferropriva por exemplo. E quando está elevado, pode estar relacionado a redução do volume de líquido sanguíneo, que acontece em casos de desidratação grave (KASVI, 2020).
- Hemoglobina
É uma proteína presente nos glóbulos vermelhos e a responsável pela coloração vermelha do sangue. Essa proteína, que tem como função o transporte de oxigênio pelo organismo, o gás oxigênio que chega até os pulmões passa para a corrente sanguínea e se liga aos átomos de ferro. Essa ligação é reversível, assim o oxigênio é liberado ao chegar aos tecidos e podem apresentar-se de diferentes formas, sendo a hemoglobina A a mais comum em indivíduos adultos (HELIVANIA S. S, 2020).
- Leucócitos
Leucócitos são células sanguíneas conhecidas como glóbulos brancos. Essas células podem ser classificadas em diversos tipos, entretanto, todos atuam em prol de um bem comum: a defesa do organismo. Os leucócitos apresentam a incrível capacidade de sair dos vasos sanguíneos e migrar para o tecido adjacente. Essas células sanguíneas defendem nosso corpo de diferentes formas e podem ser classificados em dois tipos: granulócitos e agranulócitos (MA. VANESSA DOS SANTOS, 2020).
- Plaquetas
As plaquetas são fragmentos citoplasmáticos de megacariócitos produzidos na medula óssea. O interior da plaqueta consegue comunicar-se com o meio externo que é importante, pois garante a liberação de moléculas armazenadas nas plaquetas. As plaquetas apresentam importantes funções para a manutenção do nosso organismo. Quando ocorre, por exemplo, alguma lesão em um vaso sanguíneo, elas se aglutinam, formando um tampão, e liberam substâncias que garantem que mais plaquetas se movam para o local. Além disso, participam da cascata de coagulação, liberando substâncias importantes que garantem a formação de um coágulo (MA. VANESSA DOS SANTOS, 2020).
- Ureia
A ureia é um composto orgânico cristalino, incolor. Forma-se principalmente no fígado, sendo filtrada pelos rins e eliminada na urina ou pelo suor, onde é encontrada abundantemente. Níveis de ureia elevados sugerem deterioração da função renal. As concentrações de ureia podem estar elevadas quando existe um catabolismo (degradação) excessivo de proteínas, ou perante uma alimentação com elevado conteúdo proteico, ou em situações de hemorragia gastrointestinal (devido às proteínas presentes no sangue) (ATLAS DA SAÚDE, 2020).
- Creatinina
É um importante produto do metabolismo muscular que existe no sangue e que é produzida pela quebra de uma proteína chamada fosfocreatina. Quando há algo errado nos rins, seu aumento é visível, já que é filtrada nos rins e excretada na urina e, quando os rins não funcionam de maneira adequada, sua filtração é comprometida, com boa parte não sendo eliminada, elevando sua concentração no sangue (SNB, 2019). 
- Na
O sódio é um eletrólito vital para os processos corporais normais, incluindo função nervosa e muscular. Em conjunto com outros eletrólitos, como, potássio, cloreto e bicarbonato (ou CO2 total), ele auxilia no funcionamento normal das células e na regulação da quantidade de fluidos corporais. O sódio está presente em todos os fluidos corporais, mas é no sangue que é encontrada sua maior (LAB T. O. 2019).
- K
O potássio é um eletrólito. Ou seja, uma substância que assume uma carga positiva ou negativa quando dissolvida no meio aquoso da corrente sanguínea. Quase todo o potássio presente no corpo é encontrado no interior das células. é utilizado para conduzir os impulsos nervosos. Além disso, inicia as contrações musculares e regula o batimento cardíaco e a pressão arterial. Ele também controla a quantidade de líquido dentro das células. O potássio torna o corpo capaz de converter o açúcar presente no sangue (glicose) em glicogênio; uma forma de energia armazenada que é mantida como uma reserva pelos músculos e pelo fígado (THAÍZ GARCEZ, 2020).
- Glicose
É feito com objetivo de verificar os níveisde açúcar no sangue em determinado momento do dia e para isso deve ser utilizado um aparelho de glicemia que realiza a análise de uma pequena gota de sangue que é retirada da ponta do dedo. A dosagem da glicemia capilar é mais indicada para pessoas que possuem hipoglicemia, pré-diabetes e diabetes (Dra. Clarisse B. 2017)
- PCR
A proteína C reativa, também conhecida como PCR, é uma proteína produzida pelo fígado que está presente no sangue quando existe alguma inflamação ou infecção no organismo, podendo estar relacionada com diversas situações como presença de vírus, fungos, bactérias, problemas no fígado, doenças cardiovasculares, HPV,  reumatismo e até câncer (GARCE-CE, 2020)
Gasometria arterial: 
- Ph
Uma propriedade importante do sangue é o seu grau de acidez ou de alcalinidade. A acidez ou alcalinidade de qualquer solução, inclusive do sangue, é indicada pela escala de pH. O nível de compostos ácidos no corpo aumenta (por meio do aumento da ingestão ou produção, ou da diminuição da eliminação). O nível de compostos básicos (alcalinos) no corpo diminui (por meio da diminuição da ingestão ou produção, ou do aumento da eliminação). A alcalinidade do sangue aumenta quando os níveis de ácido no corpo diminuem ou quando os níveis de base aumentam (MSD, 2020).
- pO2
A pO2 (pressão parcial do oxigênio) dentro do seu valor 80 – 100 mmHg determina uma boa eficácia das trocas de oxigênio entre alvéolos e capilares pulmonares. Se a pO2 se encontrar abaixo de 80 mmHg, há um quadro de hipoxemia. Se por outro lado, estiver acima de 100 mmHg, chamamos de hiperoxemia (Dr. VICTOR PROENÇA, 2020).
- pCO2
O valor do pCO2 (pressão parcial de gás carbônico) fora dos valores 35 – 45 mmHg indica algum distúrbio respiratório. Quando a pCO2 está abaixo de 35 mmHg, o corpo se encontra em alcalose respiratória, onde há eliminação excessiva de CO2, aumentando também o pH. Se a pCO2 estiver acima de 45 mmHg, existe retenção de CO2 no organismo, puxando o pH para baixo, nos mostrando a acidose respiratória (Dr. VICTOR PROENÇA, 2020).
- HCO3
O HCO3 (bicarbonato) permite detectar distúrbios metabólicos. Seu valor de referência é 22 – 28 mEq/L. A acidose metabólica ocorre quando o HCO3 está abaixo de 22 mEq/L, reduzindo também o pH e isso nos leva a entender que parte da reserva de bases foi consumida. A alcalose metabólica nos diz que há excesso de bases disponíveis no sangue, elevando HCO3 acima de 28 mEq/L e juntamente o Ph (Dr. VICTOR PROENÇA, 2020).
- SatO2
A saturação de oxigênio (SatO2) representa a quantidade de oxigênio que se liga com a hemoglobina. Seu valor de referência é acima de 95%. Abaixo disso, costumamos dizer que o paciente está dessaturando, o que pode induzir a medidas emergenciais para reversão (Dr. VICTOR PROENÇA, 2020).
- Lactato
Lactato é a forma ionizada do ácido láctico, produzido principalmente pelos músculos, glóbulos vermelhos e células cerebrais durante a produção de energia anaeróbica. Em condições normais, a concentração no sangue humano é baixa. O lactato é produzido durante esforço muscular intenso quando as células não são suficientes ou são completamente privadas de oxigênio (glicose anaeróbica) (LAB NETWORK, 2019).
-RT – PCR: aguardando resultado
 	A detecção é realizada por material genético do vírus. O exame é coletado por secreção naso-orofaringe e a amostra é obtida por meio de swab (cotonete). O teste é indolor, mas pode ser incômodo. Deve ser feito do 2° ao 12° dia do início dos sintomas. A abordagem do exame, no momento, é do profissional de saúde que está atendendo o paciente no hospital, ambulatório ou consultório. Isso porque é preciso saber a fase da doença para a coleta da amostra (UFMG, 2019).
6. EXAMES DE IMAGENS E OUTROS
Tomografia de tórax 
A tomografia pode explorar muitas partes do corpo e é capaz de realizar diagnósticos de várias doenças e alterações em setores do organismo, sendo a maneira mais eficaz e detalhada para isso. A tomografia de tórax auxilia no diagnóstico de doenças pulmonares e da caixa torácica, região onde fica também o coração. Por isso, também é possível observar anormalidades e doenças cardiovasculares (DELBONI, 2020). 
7. PRIORIZAÇÃO DE ENFERMAGEM 
Diagnóstico de Enfermagem Dispnéia - Troca de gases prejudicada caracterizado por Dispneia relacionado por desequilíbrio na relação ventilação perfusão. Nanda 2015-2017 pág 197.
Intervenção de Enfermagem 
- Avaliar a frequência e a profundidade respiratória a cada quatro horas.
- Comunicar o estado de ácido baixo.
- Monitorar o batimento de asas do nariz as retracões torácicas e a cianose.
- Monitorar o nível de consciência , da pressão arterial do pulso , da temperatura e do padrão respiratório.
- Monitorar valores gasométricos arteriais e leitura da oximetria.
- Proporcionar apoio emocional. 
Diagnóstico de Enfermagem Taquicardia – Débito cardíaco diminuído caracterizado por taquicardia evidenciado por ritmo cardíaco acelerado. Nanda 2015- 2017 pág 215.
Intervenção de Enfermagem 
- Auscultar batimentos cardíacos e sons respiratórios pelo menos a cada 4 horas.
- Avaliar a fonética das bulhas cardíacas.
- Avaliar a frequência cardíaca.
- Avaliar a pressão arterial do paciente.
- Avaliar ritmo cardíaco.
- Avaliar pressões sistêmica e débito cardíaco.
- Examinar possível sinais de choque.
- Medir pressão venosa central.
- Mensurar a pressão capilar pulmonar a cada 8 horas.
- Monitorar exames laboratoriais.
- Monitorar estado Mental.
- Observar presença de pele fria e pegajosa.
- Supervisionar dor precordial.
- Verificar a presença de edema ou distensão da veia jugular.
Diagnóstico de Enfermagem Intubação – Comunicação verbal prejudicada caracterizado por não consegue falar relacionado por barreira física. Nanda 2015 – 2017 pág 252.
Intervenção de Enfermagem 
- Conversar sobre o problema da frustação decorrente da incapacidade de se comunicar.
- Falar com calma utilizando frases curtas e simples.
- Falar pausadamente em tom normal.
- Identificar questões culturais que interfiram na comunicação.
- Oferecer alternativas de comunicação como sinais e gestos, papel , caneta e quadro.
- Oferecer um ambiente calmo e tranquilo no momento da comunicação.
- Ouvir atentamente.
- Proporcionar ambiente tranquilo.
- Proporcionar atmosfera de aceitação.
- Reorientar o paciente para a realidade (chamar o paciente pelo nome, dizer o seu nome e dar ao paciente informação sobre o contexto.
- Usar toque e os gestos para incentivar a comunicação.
Diagnóstico de Enfermagem Cianose – Perfusão tissular periférica ineficaz caracterizado por cor da pele alteradas, relacionado a conhecimento deficiente dos fatores agravantes. Nanda 2015- 2017 pág 226.
Intervenção de Enfermagem 
- Atentar para sinais de isquemia.
- Auscultar é avaliar os ruídos intestinais.
- Auscultar sons respiratórios.
- Avaliar o hematócrito.
- Avaliar quantidade é força dos pulsos periféricos.
- Avaliar valores da gasometria arterial.
- Cobrir membros inferiores com lençóis leves.
- Monitorar coloração , temperatura e umidade da pele.
- Monitorar pulsos periféricos.
- Monitorar sinais de complicação pulmonar.
- Prevenir choque hipovolêmicos.
- Supervisionar estado de acidose metabólica e monitorar a saturação venosa mista ou central de oxigênio.
- Verificar a presença de arritmias, registrar e relatar ao médico.
Diagnóstico de Enfermagem – Risco de infecção relacionado por procedimento invasivo.
Intervenção de Enfermagem 
- Aspirar tubo endotraqueal com técnica asséptica.
- Avaliar a susceptibilidade para infeção.
- Avaliar cuidados com a higiene.
- Avaliar estado nutricional.
- Controlar líquidos eletrólitos.
- Investigar fatores predisponentes para o aumento do risco de infecção.
- Lavar as mãos antes e depois de manusear o paciente.
- Monitorar exames laboratoriais.
- Monitorar sinais e sintomas de infecção.
- Monitorar sinais vitais.
- Utilizar máscara , luva e outros EPI sempre ao manusear o paciente.
- Prevenir a infecção cruzada.
Diagnóstico de Enfermagem Tosse – Proteção ineficaz caracterizado por tosse evidenciado por perfilsanguíneo anormal. Nanda 2015- 2017 pág 142.
Intervenção de Enfermagem 
- Acompanhar resultados de exames bioquímicos.
- Administrar medicamento conforme prescrição médica.
- Avaliar estado nutricional em relação a altura peso e idade.
- Monitorar hemograma.
- Orientar a ingesta hídrica.
 
8. PLANO DE ALTA 
- O paciente não obteve uma resposta positiva ao tratamento, evoluindo à óbito. 
9. CONCLUSÃO 
 O estudo identificou os problemas de Enfermagem e ensinou a elaboração de cuidados e a avaliação dos resultados . Com essa experiência pude perceber como são devidamente os cuidado aos pacientes, colocando em prática tudo que aprendi em sala. Também pude perceber o quanto a enfermagem é importante no tratamento do paciente tanto dentro do hospital quanto depois da alta, pois proporcionamos um ambiente agradável tanto intra hospitalar, quanto o seu bem estar extra hospitalar. E com isso podemos elaborar um plano de cuidados ao paciente, dando um conforto a mais e proporcionando um excelente bem estar. 
 
10. REFERÊNCIAS 
NANDA INTERNACIONAL. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA 2015 a 2017.
1. OPSA / OMSA – Organização Pan-Américana da Saúde / Organização da Saúde Americas; https://www.paho.org/pt/covid19 - 2019
2. CORONAVÍRUS-Superintendência Estadual de Comunicação Social do Espírito Santo (SECOM) / Governo do Estado do Espírito Santo; https://coronavirus.es.gov.br/ 2020.
3. CORONAVÍRUS – Ministério da Saúde, Gov.br; https://coronavirus.saude.gov.br/ 2020.
4. BULÁRIO ELETRÔNICO ANVISA, MINISTÉRIO DA SAÚDE. DIPIRONA, https://consultaremedios.com.br/dipirona-monoidratada/bula
5. BULÁRIO ELETRÔNICO ANVISA, MINISTÉRIO DA SAÚDE. FENOTEROL, https://consultaremedios.com.br/bromidrato-de-fenoterol/bula
6. BULÁRIO ELETRÔNICO ANVISA, MINISTÉRIO DA SAÚDE. IPRATRÓPIO, https://consultaremedios.com.br/brometo-de-ipratropio/bula#:~:text=Brometo%20de%20Ipratr%C3%B3pio%20solu%C3%A7%C3%A3o%20para,inclui%20bronquite%20cr%C3%B4nica%20e%20enfisema.
7. BULÁRIO ELETRÔNICO ANVISA, MINISTÉRIO DA SAÚDE. FENTANIL, https://consultaremedios.com.br/fentanil/bula
8. KASVI - https://kasvi.com.br/hematocrito-exame-nossa-saude/ 2020.
9. BIOLOGIA NET, HEMOGLOBINA , Rede Omnia 2020– Santos, Helivania S. - https://www.biologianet.com/biologia-celular/hemoglobina.htm#:~:text=Hemoglobina%20%C3%A9%20uma%20prote%C3%ADna%20presente,mais%20comum%20em%20indiv%C3%ADduos%20adultos.
10. BRASIL ESCOLA, O QUE É LEOCOCITOS - Ma. Vanessa dos Santos - https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-leucocito.htm#:~:text=Leuc%C3%B3citos%20s%C3%A3o%20c%C3%A9lulas%20sangu%C3%ADneas%20conhecidas,comum%3A%20a%20defesa%20do%20organismo.
11. BRASIL ESCOLA, O QUE SÃO PLAQUETAS - Ma. Vanessa dos Santos - https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-sao-plaquetas.htm
12. ATLAS DA SAÚDE, UREIA - https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/ureia
13. SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, SNB – VOCÊ SABE O QUE É CREATINA - https://www.sbn.org.br/noticias/single/news/voce-sabe-o-que-e-a-creatinina/ 2019
14. LAB TESTS ONLINE, SÓDIO - https://labtestsonline.org.br/tests/sodio 2019
15. SELEÇÕES READER E DIGEST – GARCEZ, THAÍZ - POTASSIO https://www.selecoes.com.br/saude/potassio-para-que-serve-conheca-seus-beneficios/ 2020
16. GARCE-CE, GRUPO DE APOIO AOS PACIENTES REUMÁTICOS DO CEARÁ - https://garce.org.br/pcr-saiba-o-que-e-e-para-que-serve-esse-exame/ 2020
17. MANUAL MSD, VERSAL SAÚDE PARA A FAMÍLIA - MERCK SHARP E DONME CORP - https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-hormonais-e-metab%C3%B3licos/equil%C3%ADbrio-%C3%A1cido-base/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-o-equil%C3%ADbrio-%C3%A1cido-base#:~:text=A%20acidez%20ou%20alcalinidade%20de,%2C35%20a%207%2C45. 2020
18. IBAP, INSTITUTO BIOMÉDICO DE APRIORAMENTO PROFISSIONAL – DR. PROENÇA, VICTOR - https://ibapcursos.com.br/gasometria-arterial-e-venosa-valores-de-referencia-e-interpretacao/ 2020
19. LAB NETWORK – A IMPORTÂNCIA DA DOSAGEM DO LACTATO - https://www.labnetwork.com.br/noticias/a-importancia-da-dosagem-do-lactato/#:~:text=Lactato%20%C3%A9%20a%20forma%20ionizada,no%20sangue%20humano%20%C3%A9%20baixa. 2019
20. CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG – RT-PCR - https://www.medicina.ufmg.br/rt-pcr-ou-sorologico-entenda-as-diferencas-entre-os-testes-para-a-covid-19/ 2019
21. DELBONI AURIEMO MEDICINA DIAGNÓSTICA - https://delboniauriemo.com.br/saude/tomografia-computadorizada-tudo-sobre-o-exame-tc#:~:text=Tomografia%20do%20t%C3%B3rax,observar%20anormalidades%20e%20doen%C3%A7as%20cardiovasculares. 2020

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