Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Nome do acadêmico 2 Nome do Professor tutor externo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (LEF0235/7) – Prática Interdisciplinar: Aptidão Física e Saúde – 29/11/2020 Prática Interdisciplinar: aptidão física de crianças e adolescentes através de exercícios lúdicos Fabiano de Arruda Mezadri¹ João Marcelo Rodrigues² RESUMO O presente paper possui como tema a importância dos exercícios lúdicos para o desenvolvimento da aptidão física e saúde, a qual ocorre devido ao grande impacto que tem sobre a criança e adolescente em seu desenvolvimento, que quando aplicada de maneira correta pelo profissional de Educação Física acabam abrangendo diversos campos, como por exemplo o desenvolvimento motor, a coordenação, a imaginação, socialização, a aptidão física, são inúmeros estímulos que podem ser trabalhados em ambas as modalidades. Sabe-se que ao trabalhar com os jogos poderá ser aplicado três grandes métodos, que é o recreativo, o competitivo e o cooperativo. A estrutura do jogo permite à criança construir, inventar normas para suas brincadeiras e com isso descobrir e conhecer o outro. Já as brincadeiras podem ser trabalhadas com dois campos distintos, aquelas que serão livres e as dirigidas. Através da brincadeira o aluno poderá desenvolver a aptidão física com mais facilidade, desenvolvendo suas habilidades de uma maneira mais natural, explorando de forma mais prazerosa o seu desenvolvimento motor, a parte do emocional, aprender a socializar-se e ainda há os benefícios com relação ao cognitivo da criança. Assim, verifica-se o quão marcante e significativo são os jogos e brincadeiras para a própria evolução do aluno, são muitos os estímulos a serem abordados com essas atividades. Palavras-chave: Aptidão Física; Desenvolvimento; Jogos e Brincadeiras; Crianças. 1. INTRODUÇÃO Sabe-se que a tecnologia impactou de forma significativa todas as áreas de estudo e conhecimento, no que diz respeito ao desenvolvimento de crianças e adolescentes, busca-se verificar as melhores alternativas para desenvolver a aptidão física. É de grande importância abordar essa temática devido ao resultado que ela pode vir a gerar quando posta em prática, não é uma consequência apenas momentânea, mas algo para se carregar ao longo da vida. É através de atividades lúdicas como os jogos e brincadeiras que as crianças 2 vão adquirir maiores conhecimentos, contribuindo para sua aptidão física de forma recreativa e não obrigatória, o que facilita muito esse processo de desenvolvimento e a aptidão física. Desta forma, nota-se que em ambas as modalidades possibilitam ao aluno a exploração das habilidades motoras e também de suas capacidades físicas, demonstrando a sua eficiência e o seu real valor, que muitas vezes acabam não tendo o prestígio digno pelo desconhecimento tanto do profissional de educação física, quanto para aqueles que apenas olham de fora. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A criança e o adolescente precisa ser instigado para realizar atividades e exercícios físicos atualmente, a situação contemporânea mostra que o lazer e o tempo livre das crianças são utilizados principalmente para jogos, diversões e brincadeiras passivas, o que leva à diminuição do nível de atividade física habitual, ao aumento da composição corporal, à prevalência de excesso de peso nas crianças e a baixos níveis de saúde física. Demonstra-se que deve haver uma mudança da atividade passiva para a atividade ativa, onde conforme Marinho et al. (2007, p. 85), explanam sobre os exercícios e atividades recreativas: As situações vivenciadas através das brincadeiras e dos jogos possibilitam o desenvolvimento da sociabilidade, da linguagem, da coordenação motora, da noção espacial e corporal. Podemos dizer que a criança, quando brinca e joga, também treina para um melhor convívio social, pois aprende a cumprir regras, trabalhar em grupo, conhecer e desafiar limites, ao mesmo tempo em que melhora sua agilidade e perspicácia diante das situações que aparecem durante as brincadeiras e os jogos. Diante de tal situação para a adoção de hábitos saudáveis Silveira (2018, p. 858) aponta que, “a criação de programas para a prática de exercício físico com atividades lúdicas e recreativas pode refletir em resultados favoráveis na melhora da aptidão física infantil e na adesão de hábitos de vida mais saudáveis”. Além de se tornar fator de proteção para diversos perfis de morbimortalidade associados às doenças crônicas, como a obesidade. Então, fica demonstrado que o conteúdo que diz respeito aos jogos e brincadeiras não é apenas um conteúdo para se divertir, mas também que é uma 3 ferramenta que se faz indispensável para a promoção da aptidão física de crianças e adolescentes, é um conteúdo com muitos conhecimentos e o profissional de educação física atuando como um mediador. (MOREIRA, et al, 2017) Somasse ainda como benefício o quesito com relação a aptidão física a questão da realização das atividades do dia a dia serem executadas de forma mais fácil, seja relacionado ao esforço para fazer determinada tarefa, como também a “despreocupação” em realizá-la, uma vez que todo dia há inúmeras tarefas a se fazer, mesmo que seja uma ação pequena, mas tem sim. Além disso, são formas também para despertar a vontade pela prática de exercícios, a criatividade, socialização, a concentração, dentre outros fatores que estão interligados nesse processo, principalmente a paixão pela prática da atividade física, a fim de possibilitar o desenvolvimento da aptidão física. 2.1 JOGOS É através dos jogos que a criança estabelece e compreende as regras, assim como ainda é através dos jogos que ela conseguirá resolver problemas com os conhecimentos já obtidos e ao mesmo tempo desenvolverá a capacidade de entender as outras crianças, ou seja, os jogos acabam garantindo importantes situações de aprendizagem e proporcionando um desenvolvimento cognitivo, físico e social das crianças e adolescentes. Como já dito, os jogos podem ser elencados em recreativo, competitivo e cooperativo. No que diz respeito aos jogos recreativos, pode-se destacar que são jogos lúdicos, tendo como objetivo a diversão, o que pode chamar a atenção dos alunos, pois os proporcionará prazer. Esse tipo de jogo desempenha um papel fundamental, nessa metodologia se destaca a promoção do desenvolvimento psicomotor da criança. Quanto aos jogos competitivos, a competição em si talvez faça compreender algo negativo, mas com os jogos competitivos poderá ser trabalhado a vida real no quesito de demonstrar a realidade no mundo, e aqui se destaca o estímulo de fazer com que o aluno estude, que ele por si só evolua, tudo de uma forma saudável, aqui caberá ao educador fazer com que o estímulo seja o raciocínio, a estratégia, enfim, estimular outros pontos dos jogos competitivos além da competitividade em si. Os jogos cooperativos, como o próprio nome já traz, são jogos em que não se 4 trabalha sozinho, a criança precisa colaborar com as outras para que obtenham sucesso na atividade proposta, desta maneira não há um ganhador e sim todos que ali estão envolvidos. Nessa metodologia o fundamental é a motivação, o despertar do senso da união, da colaboração, não havendo a exclusão de crianças também, desenvolvendo assim a solidariedade. Diante desses métodos expostos e também elencados alguns de seus benefícios, percebe-se o quão importante é trabalhar corretamente com os jogos e suas diversas modalidades. Quanto a isso, França (2016, p. 36) ainda diz que: Nos relacionamentos proporcionados por esta atividade, aos poucos ela descobre a necessidade de regular o comportamento e estabelecer limites no sentido de impor determinadas condições num contexto de socialização, facilitando e contribuindo para a vida social. O jogo representa um papel crucialno presente e no futuro da criança por envolver produção, compromisso, regra, transformação, processo, participação e cooperação, além do prazer (FRANÇA, 2016). Assim, se torna necessário a aplicação dos jogos para infanto-juvenis, pois e um conteúdo riquíssimo e que pode auxiliar além do desenvolvimento físico, na concentração, a atenção, a criatividade, o emocional e ainda os limites, é algo que se faz necessário rotineiramente, independentemente da idade. 2.2 BRINCADEIRAS Por se tratar de algo tratado como sinônimo de diversão, muitas vezes esse conteúdo é deixado de lado pelo profissional de Educação Física e sua importância também. É preciso quebrar esse paradigma existente, o brincar em si não é somente um passatempo ou uma perda de tempo, é através da brincadeira que a criança aprende também, e logicamente que isso independe da idade, o lúdico pode ser utilizado como método de abordagem na Educação Física em qualquer faixa etária. Quando se fala em brincadeiras automaticamente é relacionado a um grupo de pessoas, brincadeiras individuais são possíveis sim, mas para aplicar com toda certeza as melhores opções que tem são aquelas que podem ser feitas por todos, e sobre essas brincadeiras em grupo Jesus (p. 41) traz que: 5 São em maior quantidade e dos mais variados tipos. Há brincadeiras que desenvolvem os sentimentos de colaboração, competição; outras servem como passatempo. Tem também as mais elaboradas, enfim, um enorme universo que desperta muitas habilidades nas crianças. Desta forma, se torna prático a sua aplicação na Educação Física, todos participam, não há a existência de exclusão – muito pelo contrário, é no bom emprego desses conteúdo desse sentido que tornam a inclusão de todos, seja aquele que tem uma certa dificuldade para correr, ou aqueles que ficam cansados mais facilmente, ou ainda, a inclusão daqueles portadores de alguma deficiência. Outro fator que se destaca é quanto a sua praticidade, o profissional de Educação Física pode adequar as brincadeiras conforme necessário, seja o espaço que ele tem disponível – interno ou externo, se tem aérea coberta ou não; condições climáticas também são levadas em consideração, os materiais que estão à sua disposição – tanto aqueles que já estão prontos para usar, quanto aquelas que podem ser feitas/construídas pelos próprias crianças, e assim estimular a criatividade. Há duas maneiras em que a brincadeira pode ser aplicada, uma delas é aquela brincadeira livre, essa diz respeito aquelas atividades soltas, em que as crianças se divertem sem a interferência por regras ou até mesmo sem as suas ideias inicialmente. Fica a cargo das crianças utilizarem a imaginação e é a partir desse momento em que o educador físico começa a direcionar os alunos em benefício do desenvolvimento dos próprios alunos, isso de acordo com Jesus (p. 9), que traz que: Quando se utiliza o brincar livre é de forma espontânea, em que a criança decide qual brincadeira vai participar sem a mediação do professor. Por exemplo: nas brincadeiras que envolvem apenas o corpo da criança; no caso das cantigas (brincadeiras de roda, (pega-pega); ou naquelas em que estão incluídos também os objetos [...]. A outra forma é a brincadeira coordenada, e que por lógica já dá uma ideia oposta da brincadeira livre. As brincadeiras coordenadas são aquelas em que as atividades são propostas pelo profissional de Educação Física, observando as suas regras e orientações sobre de que forma e como tal brincadeira vai ocorrer. Geralmente nesse tipo de brincadeira o profissional quer que o aluno atinja determinado objetivo, além disso também há a previsão de estimular a criança e o 6 adolescente a novos conhecimentos. Aqui Jesus (p. 9) explana que: [...] o professor atua como mediador, com o objetivo de promover a integração e a participação das crianças envolvidas. Essa integração vai auxiliar no processo de desenvolvimento dos sentimentos de respeito, confiança, conhecimento e envolvimento social e cultural. Assim como oportunizar situações em que a criança venha a conhecer diferentes materiais, objetos e brinquedos antes não conhecidos. Percebe-se assim o quão importante é o educador físico saber o que aplicar e de que forma isso ocorrerá, pois tudo depende de um planejamento prévio para estabelecer as metas a serem seguidas ou qual é a melhor forma/estratégia que pode utilizado para que a criança aprenda de um modo mais descontraído e ainda colocando em prática as informações que está recebendo fomentando assim sua aptidão física e proporcionando saúde. 2.3 AS ATIVIDADES RECREATIVAS PARA DESENVOLVIMENTO MOTOR E A APTIDÃO FÍSICA Após explanação e demonstração da influência e importância que a aplicação de atividades recreativas para a promoção da aptidão de crianças e adolescentes como por exemplo os dos jogos e brincadeiras tem, é indispensável citar que através da Educação Física será trabalhado o desenvolvimento motor, tanto na questão de movimento, quanto da emoção, cognição, enfim, são vários fatores que sofrem influências tanto no que diz respeito aos jogos, quanto as brincadeiras também. Portanto, a educação física deve incentivar a capacidade intrínseca ao rendimento desportivo de promover a formação de cidadãos e desenvolver a aptidão física, que possam tomar decisões com base numa experiência ampla e universal, mas também é importante enfatizar que no que concerne a satisfação cognitiva, juntamente com os conhecimentos adquiridos e vivenciadas durante as práticas de exercícios recreativos os quais também tem influência não só na saúde dos praticantes como também contribuem no quesito de tomadas de decisões. Posto isso, compreender o processo evolutivo da coordenação motora é essencial para também compreender nossas vidas, sendo assim, também é importante saber que mudanças no desenvolvimento esportivo ocorrerão ao longo da vida, desde o nascimento até a morte, durante o qual fatores internos ou externos podem retornar, por isso a necessidade de incluir os jogos e brincadeiras para os 7 crianças e adolescentes. Na faixa etária de 11 a 14 anos é uma fase que abrange os movimentos especializados, mais especificadamente dos 11 a 13 anos a fase do desenvolvimento motor é o estágio de aplicação, em outras palavras isso significa que nessa etapa o movimento em si é mais complexo, e a partir dos 14 anos é considerada a última fase desse processo, que é a fase de utilização permanente, que seria o uso do repertorio de movimentos adquiridos até então para o desenrolar do desenvolvimento motor. Então, analisando a relação da aplicação dos jogos e brincadeiras e o desenvolvimento motor da criança e da aptidão física, verifica-se como a responsabilidade do profissional de Educação Física é importante, sendo ele a chave para que esse processo seja eficaz, bem como ainda nota-se como ele está ligado na real prática do desenvolvimento desses movimentos, seja para pular, correr, saltar, subir, descer, por fim, qualquer movimento que ative o adolescente para a realização destes, influenciando os mesmos para toda a sua vida. Sabe-se também que a aplicação de maneira criativa e proveitosa de jogos e brincadeiras a curto prazo demostram inúmeros benefícios, dentre eles a ter hábitos saudáveis diários, saber conviver em grupos sociais, quanto a saúde da criança, principalmente no que se refere a obesidade, aprende a respeitar regras, etc. Ainda, no que se fala sobre os benefícios a longo prazo, cita-se como exemplo a coordenação motora, desenvolvimento cognitivo e ainda as situações vivenciadas nos jogos e brincadeiras preparam o indivíduo para lidar com dificuldades futuras. Além disso, no desenvolvimento motor os jogos e brincadeiras devem ser redirecionados com relação a velocidade, agilidade, resistência, até mesmo a força,levando em consideração a particularidade de cada aluno, conhecendo suas dificuldades e modificando as atividades conforme necessário, pois é essencial que o educador tenha sempre em mente que esse processo de desenvolvimento motor é algo que ocorre durante todo o transcorrer da vida, cada qual com suas fases distintas. 8 3. MATERIAIS E MÉTODOS O presente paper visa demonstrar a importância dos exercícios recreativos como os jogos e as brincadeiras para o processo de desenvolvimento de crianças e adolescentes, fomentando as questões de aptidão física e de saúde, de forma exploratória com levantamento bibliográfico, com uma abordagem qualitativa, uma vez que se busca entender as percepções e não especificadamente trazer resultados numéricos. O procedimento utilizado foi a revisão bibliográfica. A vista disso, quanto ao planejamento é necessário fazer que o profissional de Educação Física compreenda e analise também as contribuições dos jogos e brincadeiras para o método de constituição das aprendizagens das crianças, pois as regras e a criatividade acabam promovendo o desenvolvimento dos comportamentos deles, além de outras questões que envolvem oralidade e habilidades psicomotoras. Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/195/tres-sugestoes-para-ensinar-a-garotada-a-se-divertir- na-aula-de-educacao-fisica Observando a fotografia que expõe o que está sendo debatido no trabalho interdisciplinar, demonstra-se que ao repassar brincadeiras e jogos que aproximem as crianças e adolescentes da prática esportiva, verifica-se que essa é a melhor forma para que as crianças compreendam o valor dos exercícios físicos para a qualidade de vida, o método lúdico dos jogos e brincadeiras acabam propiciando as 9 ocasiões de aprendizagem unindo as informações do contexto social o qual está inserido. Assim, o educador físico passará a ser o mediador entre a criança e sua realidade, organizando e proporcionando espaço e ambiente permitindo que a criança aprenda a importância das atividades físicas para a saúde. Considerando todos esses apontamentos, quanto os próprios profissionais da área de Educação Física devem ter uma percepção para poder fazer a melhor escolha dos jogos a serem trazidos para as crianças, pois todo tipo de jogo contribui para a aprendizagem e desenvolvimento da aptidão e o educador é um intermediário constante. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para enriquecer a temática da aptidão física e saúde, buscou-se através dos exercícios recreativos como os jogos e brincadeiras, abranger a finalidade do tema, pois quando aplicados para o desenvolvimento da criança e do adolescente, tanto nos aspectos físicos, cognitivos e sociais, observa-se a necessidade de recursos humanos que é indispensável, sendo que nessa etapa para a realização dessas atividades onde as crianças podem ser dividida em grupos e entre eles desenvolver um jogo ou brincadeira. Para observância dos resultados, é necessário avaliar, assim, a avaliação na disciplina de Educação Física é responsável por avaliar os esforços alcançados, identificando as dificuldades que podem haver nesse meio, onde através dessa avaliação que se pode auxiliar as crianças a melhorarem suas performances, além de compreender a estima deste tipo de atividade. Desta maneira, o objetivo é formar uma pessoa ativa e criativa, prevalecendo o desenvolvimento da aptidão física e da saúde. Assim, no decorrer da pesquisa já consta diversos motivos para que o profissional de Educação Física empregue atividades recreativas como os jogos e brincadeiras de maneira prática e eficiente. 5. CONCLUSÃO O presente estudo tem por objeto de pesquisa apresentar algumas conclusões e questionamentos que envolvem a utilização de atividades recreativas 10 como jogos e brincadeiras para auxiliar as crianças com relação a construção e desenvolvimento tanto nos aspectos físicos, cognitivos e sociais. Conclui-se que é importante o uso dessas atividades na Educação Física, pois a criança pode aprender e se aproximar da atividade física fazendo o que mais gosta, praticando exercícios físicos e se aproximando e desenvolvimento a aptidão. Dessa forma, o desenvolvimento se torna mais agradável para as crianças e, por meio de jogos e brincadeiras, as crianças/adolescentes aprendem regras, aprendem a se conectar melhor com os outros e ainda auxilia no desenvolvimento cognitivo e emocional e assim sendo, os profissionais (como mediadores) devem planejar as atividades para tornar mais dinâmica e atrativa. Portanto, ao final deste estudo, pode-se perceber que há um reconhecimento das atividades recreativas para promoção da aptidão física e da saúde das crianças e adolescentes. REFERÊNCIAS ARAUJO, Denise Sardinha Mendes Soares de; ARAUJO, Claudio Gil Soares de. Aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde em adultos. Rev Bras Med Esporte, Niterói , v. 6, n. 5, p. 194-203, Oct. 2000 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517- 86922000000500005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 nov. 2020. BARRAL, Welber Oliveira. Metodologia da pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. FRANÇA, Sirlene Carvalho Rocha. Educação lúdica: perspectiva para uma aprendizagem mais agradável. Irecê: Itacaiúnas, 2016. JESUS, Ana Cristina Alves de. Como aplicar jogos e brincadeiras na educação infantil. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. MARINHO, Hermínia Regina Bugeste. et al. Pedagogia do movimento: universo lúdico e psicomotricidade. Curitiva: IBPEX, 2007. MOREIRA, Ana Caroline Araújo. et al. A Importância Do Lúdico na Educação Física Para O Desenvolvimento Integral e Inclusivo. 2017. Disponível em: <http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos/a-importancia-do-ludico-na-educacao- fisica-para-o-desenvolvimento-integral-e-inclusivo>. Acesso em: 06 dez. 2020. SILVEIRA, Robert Eduward. et. al. Efeito de um programa de exercícios lúdicos/recreativos para aptidão física de crianças. 2018. Disponível: 11 <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1524/1119>. Acesso em: 20 nov. 2020.
Compartilhar